Buscar

resumo ventilação mecanica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Os primeiros aparelhos surgiram no final do século XIX (Alfred Woillez);
1920: Cecil e Philip Drinker : “pulmões de aço”;
1942 a 1945 Motley et al.: ventiladores automáticos ciclados a pressão Bird
Mark 7.
1967: ventilação controlados eletronicamente;
1970: ventiladores controlados a pressão e a volume com limite de pressão. 
1980: ventiladoresmicroprocessados
A clínica do Paciente:
Hipoxemia;
Hipercapnia;
Nível de Consciência;
A função respiratória
Ela baseia-se em dois aspectos:
1.
2.
A Ventilação Mecânica é um método de suporte para tratamento de
pacientes com algum tipo de insuficiência respiratória aguda ou crônica
agudizada
Substituir ou Auxiliar a função respiratória;
Manutenção da Troca Gasosa;
Melhorar a oferta de O2;
Reduzir o trabalho e o desconforto respiratório;
Manutenção ou aumento do volume pulmonar;
Ventilação Mecânica
HISTÓRIA
CONCEITO
OBJETIVOS
INDICAÇÕES
IRpA: Insuficiência Respiratória Aguda
Caroline de Morais
instagram: @fisio.interagindo
IRpA;
Nível de Consciência;
Incapacidade de proteger via Aérea;
Disfunção de Órgãos e Sistemas;
Instabilidade Hemodinâmica;
Ventilação Alveolar e Espaço Morto:
 Acidose Respiratória grave;
 PH < 7,25;
 PaCO2 > 55 mmHg;
Músculos Ventilatórios:
 VC < 5 ml/Kg;
 FR > 35 ipm;
 VM > 10 ml/Kg;
 PIMáx. > -20cmH2O
Indicações Clínicas:
Indicações Fisiológicas:
1.
1.
OBS: Nas duas situações, a
ventilação artificial é conseguida
com a aplicação de pressão
positiva nas vias aéreas. A
diferença entre elas fica na
forma de liberação de pressão:
enquanto na ventilação invasiva
utiliza-se uma prótese
introduzida na via aérea, isto é,
um tubo oro ou nasotraqueal
(menos comum) ou uma cânula
de traqueostomia, na ventilação
não invasiva, utiliza-se uma
máscara como interface entre o
paciente e o ventilador artificial.
VOLUME: representa a quantidade de ar que é ofertada às vias aéreas;
FLUXO: representa a quantidade de ar que passa pelas vias aéreas por
unidade de tempo;
PRESSÃO: representa a interação entre fluxo e capacidade elástica e
restritiva do pulmão;
A ventilação é resultado de alguns fatores:
 (Volume = Fluxo x Tempo)
 (Fluxo = Volume/Tempo)
 (Pressão = Fluxo x Impedância)
Ventilação Mecânica Não Invasiva (VNI);
Ventilação Mecânica Invasiva (VMI);
Existem 2 tipos de Ventilação Mecânica:
CLASSIFICAÇÃO
ALGUNS CONCEITOS
Ventilação Não-Invasiva 
CONCEITO
É um tipo de Ventilação Mecânica onde se usa próteses aéreas não invasivas
para realização da ventilação Pulmonar; utiliza interfaces externas.
Primeira escolha do fisioterapeuta, com o recurso da ventilação mecânica,
para tratar a IRpA.
INDICAÇÕES
PNM Intersticias: ↓o trabalho respiratório e melhora as trocas gasosas;
Evitar a reintubação: ↑ a abertura das VAS e ↓ o trab. resp. ;
Evitar Atelectasias: recrutamento alveolar;
IRpa: ↓ o trab. resp. e recruta unidades alveolares
Atelectasia pulmonar Derrame pleural
Edema Agudo de Pulmão
VANTAGENS DA VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA
Preserva fisiologia e função das Vias Aéreas;
Fácil aplicação e remoção;
Mais confortável e ↓ a necessidade de sedação;
Preservação da fala e da deglutição;
↓ risco de PNM;
↓ chance de Hipotensão;
↓ incidência de barotrauma.
DESVANTAGENS DA VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA
Correção das alterações gasométricas mais lentamente;
Exige cooperação do paciente, com nível de consciência adequado;
Dificuldade na remoção de secreções;
Vazamentos e remoções acidentais;
Risco de vômitos e aspiração;
Pode retardar a intubação posterior em condições piores;
Envolve dedicação e consumo de tempo;
Distensão Gástrica e lesão cutânea.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipotensão com necessidade de drogas vasopressoras, arritmias
incontroladas;
Trauma facial;
Inabilidade de eliminar secreções ou deglutir;
Inabilidade de Cooperar;
Rebaixamento do nível de consciência;
Sangramento gastrointestinal ativo;
Obstrução mecânica das VAS;
CPAP: Uso de somente uma pressão positiva, normalmente associada a PEEP;
Bilevel: Possui 2 níveis de Pressão, a IPAP (pressão positiva na inspiração) e a
EPAP (pressão positiva na expiração, normalmente é a PEEP);
TIPOS DE MÁSCARAS OU INTERFACES
Nasal Facial Total Face Capacete
TIPOS DE VNI
Ajuste da PEEP, aumento gradativo;
Ajuste da FiO2, manter a menor para melhor saturação;
Manter a SpO2 acima de 91%;
Ajuste da PEEP (EPAP), aumento gradativo;
Ajuste da PS ou IPAP, aumento gradativo;
Gerar VC adequado p evitar hipoventilação ou hiperventilação;
Ajuste da FiO2, manter a menor para melhor saturação;
Manter a SpO2 acima de 91%;
APARELHOS
APLICAÇÃO DA TÉCNICA
Explicar o procedimento e orientar o paciente;
Elevar a cabeceira a 30 graus;
Permanecer ao lado do paciente segurando a máscara;
Iniciar a terapia com baixas pressões;
Ajustar IPAP afim de se obter VC de 6 a 8 ml/Kg e EPAP e FiO2 para
SpO2 > 90%;
Ligar alarmes;
Monitorar o paciente;
Reavaliação.
Ventilação Invasiva
CONCEITO
Consiste na utilização de uma prótese invasiva introduzida na via
aérea. Os materiais usados variam entre o tubo oro ou nasotraqueal ou
uma cânula de traqueostomia.
INDICAÇÕES
Parada cardiorrespiratória 
Hipoventilação e apnéia: A elevação na PaCO2 (com acidose respiratória)
indica que está ocorrendo hipoventilação alveolar, seja de forma aguda,
como em pacientes com lesões no centro respiratório, intoxicação ou
abuso de drogas e na embolia pulmonar, ou crônica nos pacientes
portadores de doenças com limitação crônica ao fluxo aéreo em fase de
agudização e na obesidade mórbida;
Insuficiência respiratória devido a doença pulmonar intrínseca e
hipoxemia. Diminuição da PaO2 resultado das alterações da
ventilação/perfusão (até sua expressão mais grave, o shunt
intrapulmonar). A concentração de hemoglobina (Hb), o débito cardíaco
(DC), o conteúdo arterial de oxigênio (CaO2) e as variações do pH
sangüíneo são alguns fatores que devem ser considerados quando se
avalia o estado de oxigenação arterial e sua influência na oxigenação
tecidual;
Falência mecânica do aparelho respiratório:- Fraqueza muscular /
Doenças neuromusculares / Paralisia; e Comando respiratório instável
(trauma craniano, acidente vascular cerebral, intoxicação exógena e
abuso de drogas).
Prevenção de complicações respiratórias: Restabelecimento no pós-
operatório de cirurgia de abdome superior, torácica de grande porte,
deformidade torácica, obesidade mórbida; e Parede torácica instável.
Redução do trabalho muscular respiratório e fadiga muscular. Um
aumento no volume minuto através da elevação da f, com conseqüente
diminuição no VT, é o mecanismo de adaptação transitório que se não for
revertido levará à fadiga muscular devido ao aumento da demanda
metabólica, aumento da resistência e/ou diminuição da complacência do
sistema respiratório, fatores obstrutivos intrabrônquicos, restrição
pulmonar, alteração na parede torácica, elevação da pressão
intraabdominal, dor, distúrbios neuromusculares e aumento do espaço
morto.
Suporte na redução do nível de consciência
CONTRA-INDICAÇÕES
Não existe uma contra indicação absoluta;
Existem precauções enquanto à:
Barotrauma / Volutrauma;
Resistencia aumentada;
Fistula broncopleural;
1.
2.
3.
Importante lembrar que na ventilação fisiológica o ar, é sugado para dentro
dos pulmões, Já na ventilação mecânica, o ar é empurrado para o interior
dos pulmões.
Os Ventiladores atuais possuem um software capaz de realizar leituras de
fluxo, pressão, volume e tempo.
Para que possamos entender essa ventilação, vamos dividi-la nas seguintes
fases:
Fase Inspiratória;
Fase Expiratória.
Disparo (sensibilidade): representa o inicio do ciclo ventilatório mecânico,
ou seja, o inicio da fase inspiratória;
Ciclagem: variável que regula a mudança da fase inspiratória para fase
expiratória;
Limite: é a variável por determinar o ciclo respiratório;
1.
2.
Fase Inspiratória
CICLO RESPIRATÓRIO
Fase inspiratória/disparo
Nesta opção o ventilador inicia o processo inspiratório;
Paciente não realiza esforço algum;
A quantidade de disparos determinam a FR;
Normalmenteutilizado no Modo Controlado da Ventilação;
Nesta opção o ventilador inicia o processo inspiratório através de uma
diferença de pressão produzida pelo Pcte;
Paciente realiza esforço;
Funciona através de um sistema de sensibilidade do ventilador;
Normalmente utilizado no Modo Assistido ou Expontâneo da Ventilação;
Nesta opção o ventilador inicia o processo inspiratório através de uma
diferença de fluxo produzida pelo Pcte;
Paciente realiza esforço, porem exige-se menos esforço;
Funciona através de um sistema de sensibilidade do ventilador;
Normalmente utilizado no Modo Assistido ou Expotâneo da Ventilação;
Disparo por tempo:
Disparo a pressão:
Disparo a fluxo:
RESUMO DO DISPARO
1.Tempo: realizado pelo ventilador mecânico.
2.Pressão e fluxo: realizado pelo paciente.
Fase inspiratória/ciclagem
O final da fase inspiratória do ciclo ventilatório mecânico será
determinada através de uma pressão programada atingida;
Esse tipo de ciclagem é encontrada nos ventiladores da primeira geração:
Bird Mark 7.
O final da fase inspiratória do ciclo ventilatório mecânico será
determinada através de um tempo inspiratório programado atingido;
Podemos afirmar que quando maior for o tempo inspiratório maior será o
volume ofertado nas vias aéreas.
O final da fase inspiratória do ciclo ventilatório mecânico será
determinada através de um fluxo inspiratório programado atingido (queda
de 25% do pico de fluxo);
Ciclagem a pressão:
Ciclagem a tempo: 
Ciclagem a fluxo:
Fase expiratória
A fase que compreende ao esvaziamento pulmonar;
É semelhante ao processo Fisiológico;
As pressões atmosférica e a pressão das vias aéreas são igualadas;
MODOS VENTILATÓRIOS 
O paciente totalmente entregue a VM, sem participação nenhuma do ciclo
ventilatório (disparo, ciclagem e limite);
O paciente realiza o inicio do processo inspiratório (disparo), porem o
ventilador determina o termino do ciclo ventilatório (ciclagem e limite);
O paciente tem autonomia para determinar o inicio e o fim do ciclo
respiratório.
Controlado
Assistido-controlado:
Suporte:
Determinamos o VC do paciente (8 – 10 mil/Kg);
Determinamos o Fluxo (40 – 60 L/min);
Determinamos a FR (12 – 20 ipm);
Determinamos a PEEP (5 – 8 cmH2O);
Determinamos a FiO2;
Determinamos a I:E (1:2);
Volume Controlado (VCV):
MODALIDADES VENTILATÓRIAS 
Asseguro o VC desejado (evito o
Volutrauma);
VC independe da impedância do
Sist. Respiratório;
Permite Ventilar pctes sedados e
curarizados;
Permite o repouso Ventilatório;
Determinamos o PC do paciente;
Determinamos a FR (12 – 20 ipm);
Determinamos a PEEP (5 – 8 cmH2O);
Determinamos a FiO2;
Determinamos o T insp. (1,0 - 1,2);
Determinamos a I:E (1:2);
Ocorrerá se a Ppico ultrapassar 45
cmH2O;
Ppico= PC + PEEP
Pressão Controlada (PCV):
OBS:
BAROTRAUMA
Asseguro a Pressão desejado
(evito o Barotrauma);
Realiza uma Ventilação de
Proteção Pulmonar;
VC independe da impedância do
Sist. Respiratório;
Permite Ventilar pctes sedados e
curarizados;
Permite o repouso Ventilatório;
Determinamos o PC do paciente;
Determinamos a FR < 12 ipm;
Determinamos a PEEP (5 – 8 cmH2O);
Determinamos a FiO2;
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada (SIMV-PCV):
Determinamos o VC do paciente (8 – 10 mil/Kg);
Determinamos o Fluxo (40 – 60 L/min);
Determinamos a FR < 12 ipm);
Determinamos a PEEP (5 – 8 cmH2O);
Determinamos a FiO2;
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada (SIMV-VCV):
Possibilita a Ventilação de pctes mal adaptados a ventilação
espontânea;
Garante uma FR mínima ao pcte;
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada (SIMV):
Determinamos o PS do paciente;
Determinamos a PEEP (5 – 8 cmH2O);
Determinamos a FiO2;
Pressão de Suporte Ventilatório (PSV):
Sincronismo do pcte/ ventilador;
Evita Hipotrofismo Muscular;
Favorece o treinamento
muscular resp.;
Garante Pressão nas Vias Aéreas
Determinamos o PS do paciente;
Determinamos a PEEP (5 – 8 cmH2O);
Determinamos a FiO2;
Pressão de Suporte Ventilatório (PSV):
COMPLICAÇÕES 
Hiperventilação / Hipoventilação;
Toxicidade pelo uso do O2;
Infecções Pulmonares;
Acotovelamento do TOT;
Obstrução do TOT;
Falhas do Ventilador;

Continue navegando