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No Brasil, a influência de várias culturas deixou na língua portuguesa marcas que acentuam a riqueza de vocabulário e de pronúncia, ou seja, as diferenças na nossa língua não constitui erros, mas existe variantes linguísticas quanto à forma de expressão escrita e falada, de acordo com as regiões em que a pessoas vivem, possuindo sotaques ou pronuncias diferentes. Temos como exemplo a região Nordeste, que é repleta pelas suas culturas diferenciadas, atraindo diversos turistas todos os dias. No Rio grande do Norte existe sua própria cultura linguística como em outros estados, na cidade de Natal a forma mais comum de tratamento é “boy” não importa se você é homem ou mulher, no entanto, a gíria ganha variações, e mulher passam a ser “boyzinha”, e homem, “boyzinho”, outra expressão mais típica do natalense é “resenha” significa conversa, dizer algo engraçado, fazer fofoca ou seja se diverti. Dito isso, se tratando de uma linguagem informal típica da região. De certa forma, o nordestino sofre bastante preconceito linguístico pelo seu modo de se comunicar e expressar, por tanto as pessoas do sudeste são os que demostram preconceito linguístico contra o nordestino, como exemplo, chamam o nordestino de baiano ou paraíba, e também quando pessoas imitam seu modo de falar, de forma pejorativa. Concluímos que em nossa vivência existe indivíduos com diferentes modos de comunicação e expressão, pois cada um tem sua cultura e seu modo de falar, não havendo certo e nem errado, e pensando dessa maneira pode se haver o respeito mútuo entre ambos acabando assim o preconceito linguístico.