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Atividade Reflexiva 1políticaeducacional (3)

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Acesse o endereço digital abaixo relacionado (BNCC - MEC), leia o título “COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR” (página 09) e, em até 10 linhas, elabore uma síntese (liste as 10 competências com palavras-chave). Que mudanças a BNCC trará para a rotina escolar e para as práticas pedagógicas?
Se analisarmos as 10 competências propostas pela BNCC para a educação básica, que compreende educação infantil, fundamental e médio (texto completo em BNCC, 2018, p. 9 e 10), podemos resumi-las, utilizando palavras-chaves, da seguinte forma: 
1. Conhecimento construídos; 
2. Curiosidade intelectual e criatividade; 
3. Manifestações artísticas e culturais; 
4. Linguagens;
5. Tecnologias digitais; 
6. Diversidade de Saberes e Vivências culturais; 
7. Argumentação baseada em fatos; 
8. Saúde física e emocional; 
9. Empatia;
10. Autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação.
Fonte consultada: 
BNCC, Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. 11/05/2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 16 abr. 2020.
TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO 
Sancionado pela presidência da república em 2014, o Plano Nacional de Educação prevê 20 metas para a educação brasileira que devem ser alcançadas no prazo de dez anos. Segundo os educadores, a meta número 7 é a que precisa de mais estratégias para ser alcançada. Seu objetivo é fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. Uma das ações para o cumprimento dessa meta é a criação de uma base nacional comum da educação, também chamada de base nacional comum curricular, ou seja, um descritivo de conteúdos e saberes necessários para cada ano e cada segmento da educação básica. No entanto, a criação dessa base curricular única para todo o país gera polêmica. De um lado estão os defensores, que acreditam que essa base nacional irá garantir aos estudantes conteúdos essenciais ao desenvolvimento educacional. Do outro, estão aqueles que não acreditam na viabilidade da proposta, dadas as dimensões do nosso país e a sua variedade cultural.
- Guiomar de Mello, educadora 
- Nilma Fontanive, Coordenadora do Centro de Avaliação da Fundação Cesgranrio 
- Alice Casimiro Lopes, Professora/UERJ 
Pela internet: - Roberto Franklin Leão, Presidente da Confederação Nacional dos trabalhadores da Educação
Guiomar diz que o aluno deve aprender e cresça e todos os educadores devem estar juntos nessa opinião
Alice não concorda com Guiomar. O currículo é elaborado na escola através das tradições escolares daquele local. 
Nilma diz que a base não está clara. O currículo deve ser único no país? Isso é impensável no Brasil que é muito grande. A base deveria ser um guia e o que deve ser ensinado de conteúdo em cada ano? Qual é o impacto na qualidade da educação... essa é grande questão. 
Guiomar diz que a base é um alinhamento e não a bala de prata que fará a qualidade ser melhor. 
Alice diz que a base não vai contribuir para a qualidade. As diretrizes curriculares atuais já fazem um alinhamento. 
Roberto acha necessário mais debate e discussão sobre o assunto. Não existe neutralidade na educação. Para melhorar a educação é necessário muitas ações ao mesmo tempo: salário do professor, infraestrutura, base curricular, respeito às diferenças, cultura, etc. 
Nilma diz que é importante que a criança se alfabetize sem pasteurização da educação. 
Guiomar diz que a legislação vai dizer que a alfabetização é a necessidade da lei. 
Alice diz que a base não está ligada à melhoria da qualidade na educação. 
Guiomar, a base deve ser aberta, possibilitar mudança na vida dela. Há a necessidade de se trabalhar nas competências preconizadas na LDB. 
Nilma diz que as avaliações, como o SAEB, depois de 20 anos há uma pequena mudança no ensino fundamental I e nada no ensino II e ensino médio.

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