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Relatório EJA 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ – FAG
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EJA- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS, (1º ao 5º ano).
SANTA IZABEL DO OESTE
2021
TAIS MACHADO SETT
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EJA- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS, (1º ao 5º ano).
Relatório de Estágio Curricular apresentado como requisito parcial para conclusão da disciplina de Estágio: EJA – Ensino Fundamental Anos Iniciais (1º ao 5º ano), como requisito fundamental para a aquisição do título de Pedagogo – Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.
Professor Orientador: Jean Carlos Coelho, Dirleia Aparecida Sbardelotto
CASCAVEL
2021
Sumário
INTRODUÇÃO.	3
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.	4
BASES LEGAIS.	7
FUNDAMENTOS CONCEITUAIS.	8
PLANO DE AULA NAS DISCIPLINAS – MATEMÁTICA, PORTUGUÊS, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E CIÊNCIAS NATURAIS.	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS.	19
REFERÊNCIAS.	20
ANEXO- FICHA - A	21
 INTRODUÇÃO.
O presente trabalho consiste no Relatório da EJA – Ensino fundamental Anos Iniciais (1º ao 5º Ano), do curso de Pedagogia do Centro Universitário FAG, na modalidade à Distância sendo uma exigência para a conclusão desta disciplina.
A proposta do estágio se justifica pela necessidade de o acadêmico/estagiário ter a oportunidade de conviver com as questões que envolvem a futura profissão, bem como refletir sobre a sua ação, além de poder confrontar a teoria e a prática.
O estágio supervisionado torna-se imprescindível no processo de formação docente, pois oferece condições aos futuros educadores, em específico aos estudantes da graduação, uma relação próxima com o ambiente que envolve o cotidiano de um professor e, a partir desta experiência os acadêmicos começarão a se comprometerem como futuros professores, pela primeira vez encarando o desafio de conviver, falar e ouvir, com linguagens e saberes distintos do seu meio, mais acessível à criança. (PIMENTA, 1997).
Portanto, o estágio se justifica pela necessidade de o acadêmico/estagiário ter a oportunidade de conviver com as questões que envolvem a futura profissão, bem como refletir sobre a sua ação, além de poder confrontar a teoria e a prática.
No cenário atual, a sociedade vê a juventude e o adulto analfabeto como sinônimo de problema e motivo de preocupação. A educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil é marcada pela descontinuidade e por tênues políticas públicas, insuficientes para dar conta da demanda potencial e do cumprimento do direito, nos termos estabelecidos pela Constituição Federal de 1988.
Dessa maneira a EJA vem para suprir as necessidades desses jovens e adultos que vivem à margem de pré-julgamento da sociedade por não terem concluído seus estudos na idade certa. Para que a EJA possa funcionar de maneira concreta, torna-se necessário o investimento de forma real, que possibilite ao adulto ingressante a continuidade e permanência de seus estudos. Podendo deixar de ser vista, assim, como uma mera política compensatória.
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
A EJA é uma modalidade de ensino da rede pública brasileira. Tem como principal objetivo, o desenvolvimento do ensino fundamental e médio de qualidade para jovens e adultos que não concluíram seus estudos. Os alunos que retornam para a sala de aula depois de um período de abandono escolar, não buscam apenas o aprender a ler e escrever, eles buscam também e necessitam, de atualização com o contexto social em que vivem e fazem parte.
Oferecer essa modalidade de ensino nos dias atuais requer um novo pensar acerca das políticas educacionais e das propostas de (re)inclusão desses educandos nas redes de educação pública do nosso país.
A história da EJA enquanto um direito é muito recente no nosso país. No Brasil, a EJA é dividida em duas etapas:  do ensino fundamental destinado aos jovens a partir de 15 anos de idade e a do ensino médio, destinada a maiores de 18 anos, tendo o prazo máximo de dois anos para a conclusão do ensino fundamental e de 18 meses para o ensino médio. A EJA conta também Concurso online possibilitando ao aluno estudar onde estiver e no horário mais adequado à sua rotina disponibilizando o certificado após a conclusão da modalidade
A aprendizagem é a construção de uma perspectiva de mudança no início da colonização do Brasil e as escolas que existiam e eram apenas privilégios das classes média e alta para as famílias pobres não havia necessidade de uma alfabetização, ou seja, os menos desprivilegiados não tinham acesso à educação e quando a recebiam era de forma indireta ou seja uma educação pobre de qualidade.
A educação no período colonial teve três fases importantes:  a de predomínio dos Jesuítas; a das reformas do Marquês de Pombal; e a do período em que Dom João sexto então rei de Portugal, trouxe a corte para o Brasil em 1808.
O ensino que os Jesuítas trouxeram para o Brasil não teve apenas fim educativo, mas sim catequético. Houve então um aculturamento dos primeiros moradores do Brasil. Os Jesuítas transmitiam a propagação da fé cristã. Esses métodos permaneceram até o período pombalino com a expulsão dos Jesuítas.
Logo após a proclamação da Independência do Brasil foi outorgada a primeira constituição brasileira e no artigo 179 dela constava que a instrução primária é gratuita para todos os cidadãos.  apesar da Constituição garantir a gratuidade da educação ela não garante o acesso e permanência dos educandos, ou seja, só teria acesso à educação as classes com maior poder aquisitivo. 
No ano de 1882, Rui Barbosa, denunciou a vergonhosa precariedade do ensino para o povo no Brasil é apresentada a proposta de multiplicação de escolas e de melhorias qualitativas de ensino.
No ano de 1934 o presidente da república, na época Getúlio Vargas, tornou-se um ditador por meio do golpe militar e criou o novo regime chamado de “Estado Novo”, dessa forma, uma nova constituição foi escrita por Francisco Campos. Essa nova constituição fez com que o estado abrisse mão da responsabilidade para com a educação pública, afirmando assim, que o estado teria um papel subsidiário e não central no que se refere ao ensino. Assim, com uma população sem educação, tornou-se fácil manipular a sociedade. 
 Essa nova constituição tinha como objetivo favorecer o ensino profissionalizante e impedir que o conhecimento crítico se propagasse, capacitando assim, os jovens e adultos para o mercado de trabalho. 
No ano de 1940 é dada então a partida na política educacional nacional. O autor Ribeiro (2001) em seu livro, nos mostra um pouco sobre a história e a importância na época e o entendimento de quem eram esses novos sujeitos da aprendizagem, como eles deveriam aprender e também o que se entendia que era significativo para esses alunos. 
Em sua obra ainda traz uma abordagem sócio construtivista, lembrando muito o educador e também autor, Paulo Freire o qual afirmava que essa educação deveria acontecer de forma crítica e reflexiva, de maneira que o indivíduo fosse incluído como parte de todo o processo educativo. 
Ainda na época do regime militar é criado o Mobral, como uma tentativa de erradicar o analfabetismo presente no Brasil, pois este feria o orgulho da nação. O Mobral tinha como foco o ato de ler e escrever codificando cartazes com famílias silábicas, quadros, fichas, mas não se preocupava com a formação crítica dos educandos.
E durante muito tempo, as escolas noturnas eram a única maneira de alfabetizar os jovens e adultos após um longo dia de serviço, em sua maioria essas escolas eram grupos informais no qual aqueles que já dominavam o ato de ler e escrever transferiam para os outros o conhecimento que tinham.
No ano de 1985 o Mobral chegou ao fim, dando lugar a fundação Educar que apoiava tecnicamente financeiramente as iniciativas de alfabetização existentes.  em 1988 com a promulgação da nova constituição o estado amplia o seu dever com a educação de jovens e adultos, “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I- fundamental obrigatório e gratuito, assegurada inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria;".Em 1995 entra em vigor o Programa Alfabetização Solidária, tendo como objetivo principal, a redução do índice de analfabetismo e o aumento da oferta pública de Educação de Jovens e Adultos.
Em 1997 aconteceu na Alemanha a V Conferência Internacional de Educação de Jovens e Adultos. Nessa reunião, ficou estabelecido o vínculo entre a educação de jovens e adultos com o desenvolvimento sustentável e equitativo da humanidade. 
 No ano de 2003, o MEC anunciou a criação da Secretaria Extraordinária de erradicação do analfabetismo, passando então a alfabetização de Jovens e Adultos ser uma prioridade do novo governo.  Para que esta meta se cumprisse, foi lançado o programa Brasil Alfabetizado, por meio do qual o MEC contribui com os órgãos públicos estaduais e municipais, instituições de ensino superior e organizações sem fins lucrativos para o desenvolvimento de ações para alfabetização. 
O educador Paulo Freire tornou-se uma grande referência no quesito EJA. Ele pensava a educação de uma forma inovadora, diferente daquela que tinha na época. O seu método de ensino tinha o sujeito educando como o protagonista do processo de ensino-aprendizagem. Suas ideias podem ser vistas no Plano Nacional de Alfabetização.
BASES LEGAIS.
As instituições de ensino brasileiras são regidas por leis estaduais, nacional e educacionais, as quais regulamentam o pleno funcionamento e a qualidade de ensino destas instituições.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, a educação de jovens e adultos será destinada para quem não teve o acesso aos estudos do Ensino Fundamental e Médio e deverá ser oferecida nos sistemas gratuitos de ensino, levando em conta suas características, interesses, condições de vida e também de trabalho.
As Diretrizes Curriculares Nacionais destacam a necessidade de considerar o perfil dos estudantes e a faixa etária na qual se encontram, devendo assim, haver um modelo próprio de ensino para estes. 
De acordo com a Resolução CNE/CEB n.°2, de 19 de maio de 2010, será ofertado o ensino para jovens e adultos privados de liberdade em estabelecimentos penais. 
A Resolução CNE/CEB n.°3, de 15 de junho de 2010, define a duração e idade mínima para a EJA, servindo tanto para a modalidade presencial quanto a modalidade EaD.
O atendimento para jovens e adolescentes que cumprem medida socioeducativa, passou a valer a partir da Resolução CNE/CEB n.°3, de 13 de maio de 2016.
Passou a valer por meio da Resolução CNE/CEB n°4, de 30 de maio de 2016, a diminuição de pena através do estudo de pessoas que se encontram em privação de liberdade nos estabelecimentos penais do sistema prisional do Brasil.
 FUNDAMENTOS CONCEITUAIS. 
As DCNs da Educação de Jovens e Adultos tem por objetivo, a garantia de um modelo de ensino diferenciado. Estabelecendo como princípios da EJA a equidade, a diferença e a proporcionalidade.
A equidade refere-se à distribuição específica dos componentes curriculares nos diferentes níveis de ensino. Visando garantir assim que os alunos da EJA tenham acesso aos mesmos saberes e conhecimentos que os demais educandos.
O princípio da diferença vem para identificar e reconhecer a alteridade própria dos jovens e adultos no seu processo de formação, proporcionando assim, a valorização do mérito de cada um e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores. 
Isso significa que os conhecimentos científicos podem e devem ser ensinados considerando-se as diferentes formas de aprender dos diferentes educandos, através de diferentes formas de ensinar, desde que estejam adequadas às diferentes faixas etárias dos jovens, adultos e idosos. 
 O princípio da proporcionalidade se refere à disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares face às necessidades próprias da educação de jovens e adultos. Pressupondo o desenvolvimento de espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas venham a assegurar aos educandos a identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica. 
Para que o princípio da proporcionalidade seja efetivo é necessário que a flexibilização do currículo da EJA assegure o cumprimento mínimo da carga horária que é estabelecida para a duração dos cursos e que ao mesmo tempo, possibilite aos educandos conciliar os estudos com a dinâmica própria de suas vidas, com o mundo do trabalho e com as responsabilidades familiares, com cuidado e atenção especiais aos tempos e aos espaços onde a escolarização se dará.
Essa é a grande diferença em relação ao trabalho pedagógico com uma criança, o desnivelamento no acervo cultural que cada um possui. São as experiências e o conhecimento construído e mediado pelos sujeitos que os amparam em suas participações nos espaços sociais, como a escola, por exemplo. 
A partir desse reconhecimento, professores da EJA identificam-se, também, como sujeitos da EJA, pois se encontram envoltos no processo de ensino e aprendizagem, na troca de experiências e saberes. Diante do exposto, podemos concluir que a aplicação de tais princípios é fundamental para que a oferta da EJA atenda às necessidades dos jovens, adultos e idosos, por meio de um ensino de qualidade.
A EJA tem três funções principais: reparadora, equalizadora e qualificadora. Essas funções visam a garantir uma oferta de qualidade que repare a ausência da educação formal para milhares de brasileiros que não tiveram acesso à escola ou que dela se evadiram pelas mais diversas razões. Além disso, o cumprimento dessas funções é essencial para que sejam realizadas as adequações necessárias para a oferta da modalidade. 
A função reparadora visa o reconhecimento da Educação Básica como direito fundamental, que possibilita o acesso aos conhecimentos científicos e democratiza a educação formal como direito de todos os brasileiros adultos, jovens e idosos excluídos dos processos de escolarização e, na grande maioria das vezes, precocemente inseridos no mundo do trabalho.
A função equalizadora busca, por meio da escolarização formal, garantir o acesso ao mundo letrado, alfabetizando e possibilitando a continuidade dos estudos em todos os níveis da Educação Básica. Dessa forma, jovens, adultos e idosos poderão atualizar seus conhecimentos, desenvolver novas habilidades e ascender a novas oportunidades em diferentes campos profissionais e pessoais.
Já na função qualificadora o foco está na atualização de conhecimentos não somente escolares, mas também relacionados às novas tecnologias e ao mundo do trabalho. Na EJA, espera-se que os educandos desenvolvam uma consciência crítica por meio da reflexão sobre as diferentes formas em que estão inseridos na sociedade e que, além da escolarização, a qualificação conceda, se assim for o desejo de cada um, novas oportunidades para o mundo do trabalho.
PLANO DE AULA NAS DISCIPLINAS – MATEMÁTICA, PORTUGUÊS, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E CIÊNCIAS NATURAIS.
PLANO DE AULA CIÊNCIAS NATURAIS
Instituição: Colégio Estadual Guilherme de Almeida- Ensino Médio e Normal.
Professora: Tais Machado Sett Turma: 4 ano fundamental 1
Data: Junho/2021 Bimestre: 2
Unidade temática: Vida e Evolução;
Objetivo do conhecimento: Cadeias alimentares;
Objetivos de aprendizagem: (EF04CI04) Analisar e construir cadeias alimentares, reconhecendo a posição ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do Sol como fonte primária de energia na produção de alimentos. (Diferenciar seres autótrofos e seres heterótrofos, compreendendo o papel dos produtores, consumidores e decompositores da cadeia alimentar).
Descrição da aula: Organizar uma roda de conversa com os educandos para revisar conceitos trabalhados nas aulas anteriores. Após a conversação, passar no quadro as seguintes atividades escritas:
CADEIA ALIMENTAR
1) Sublinhe a definição de cadeia alimentar.
a) Produção do próprio alimento pelos seres vivos.
b) Tranferência de energia de um ser vivo para outro, por meio de alimento.
2) Em uma cadeia alimentar, os produtores são os:
 vegetais animais onívoros
 animais carnívorosanimais herbívoros
3) Como é chamado o ser vivo que depende de outro ser vivo para alimentar-se?
a) Produtores
b) Consumidores
c) Decompositores
4) Os seres vivos que se alimentam de vegetais e animais mortos são chamados de:
 Produtores
 Consumidores
 Decompositores
5) Observe a imagem abaixo da cadeia alimentar. Anote em seu caderno do que cada ser se alimentou. 
6) Com suas palavras, diferencie seres autótrofos de seres heterótrofos.
Após a realização das atividades, pode haver um momento para troca de ideias sobre o assunto abordado na aula. Com questionamentos e respostas orais acerca do conteúdo estudado.
Recursos utilizados: Quadro; giz ou canetão e atividades impressas.
Avaliação: A avaliaçao dár-se-a de maneira contínua em sala, por meio de questionamentos orais individuais e coletivos, na perspectiva de descobrir o que os educandos assimiliram e o que ainda encontram dificuldade em aprender.
PLANO DE AULA LÍNGUA PORTUGUESA
Instituição: Colégio Estadual Guilherme de Almeida- Ensino Médio e Normal.
Professora: Tais Machado Sett Turma: 4 ano fundamental 1
Data: Junho/2021 Bimestre: 2
Campo de atuação: Todos os campos de atuação.
Prática de Linguagem: Leitura/escuta (compartilhada e autônoma).
Objeto de Conhecimento: Estratégias de leitura; localização de informações explícitas.
Objetivo de Aprendizagem: (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos; localizar informações explícitas em diferentes gêneros discursivos, como requisito básico para a compreensão da leitura.
Descrição da aula: Organizar uma roda de conversa com os educandos para uma breve revisão sobre o que foi traballhado nas aulas anteriores.
Em seguida entregar para os educandos o poema intitulado de “A Casa” do autor Vinicius de Moraes. Após a entrega pedir para que cada um leia um verso do poema.
 A Casa
Era uma casa Porque na casa
Muito engraçada Não tinha parede
Não tinha teto Ninguém podia
Não tinha nada Fazer xixi
Ninguém podia Porque penico
Entrar nela não Não tinha ali
Porque na casa Mas era feita
Não tinha chão Com muito esmero
Ninguém podia Na Rua dos Bobos 
Dormir na rede Número Zero
Quando todos terminarem a leitura pedir para que colem no caderno e em seguida, passar no quadro as seguintes questões:
1- Circule o endereço da casa, no poema e escreva no caderno.
2- De acodo com o poema, por que ninguém podia dormir na rede?
3- Qual é o assunto do poema? Quem é o autor?
4- Circule os verbos do poema e escreva-os em seu caderno.
5- Qual adjetivo é dado para a casa?
6- Após realizar a atividade, imagine como seria essa casa e ilustre-a.
Recursos ulilizados: Texto impresso, quadro, giz escolar ou canetão.
Avaliação: A avaliação dár-se-a por meio da participação dos educandos durante a aula, questionamentos orais e também descritivos visando relatar o que o educando assimilou durante as aulas e o que ainda encontra dificuldade referente à disciplina e conteúdos em questão.
PLANO DE AULA GEOGRAFIA
Instituição: Colégio Estadual Guilherme de Almeida- Ensino Médio e Normal.
Professora: Tais Machado Sett Turma: 4°ano fundamental 1
Data: Junho/2021 Bimestre: 2
Unidade Temática: O sujeito e seu lugar no mundo;
Objeto de Conhecimento: Processos migratórios no Brasil e no Paraná;
Objetivos de Aprendizagem: (EF04GE02) Descrever processos migratórios e suas contribuições para a formação da sociedade brasileira, levantando as origens dos principais grupos da formação populacional do Brasil, relacionados aos fluxos migratórios, dando ênfase à formação do Paraná.
Descrição da aula: Organizar os alunos em seus lugares e pedir de maneira oral, qual a descendência dos mesmos, diga que isso será ponto de partida para a aula.
Explicar para os alunos que a população paranaense é composta por diferentes etnias, sendo principalmente imigrantes alemães, poloneses, ucranianos, italianos, portugueses, holandeses, espanhóis, árabes, argentinos e japoneses, além dos indígenas que já habitavam o território antes da “descoberta” do país. 
Entregar o texto explicativo com a seguinte informação: Os fluxos migratórios com destino ao Paraná se intensificaram a partir da década de 1850, quando o estado obteve sua independência e deixou de ser província de São Paulo. Nesse momento o governo local desenvolveu políticas para atrair novos migrantes a fim de promover o desenvolvimento econômico do Estado. Somente entre os anos de 1853 e 1886 o Paraná recebeu aproximadamente 20 mil migrantes, que formaram diversas colônias no território.
Levar os alunos para pesquisarem quais as cidades paranaenses abrigam a maior concentração dessas etnias e quais motivos os levaram a fixarem-se no estado do Paraná. O que eles deixaram de contribuição para nós, nos dias de hoje?
Em seguida poderá haver uma troca de informações entre os alunos.
Recursos utilizados: Texto impresso, laboratório de informática ou biblioteca.
Avaliação: A avaliação dar-se-á por meio da participação dos educandos durante a aula, questionamentos orais e também descritivos visando relatar o que o educando assimilou durante as aulas e o que ainda encontra dificuldade referente à disciplina e conteúdo em questão.
PLANO DE AULA DE MATEMÁTICA
Instituição: Colégio Estadual Guilherme de Almeida- Ensino Médio e Normal.
Professora: Tais Machado Sett Turma: 4 ano fundamental 1
Data: Junho/2021 Bimestre: 2
Unidade Temática: Números e Álgebra;
Objeto de Conhecimento: Números naturais (adição, subtração, multiplicação e divisão);
Objetivos de Aprendizagem: (EF04MA04) Utlizar as relações entre adição e subtração, bem como multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias e a verificação de cálculos que realizam. 
Descrição da aula: Organizar a classe em duplas e fazer uma breve explicação sobre a atividade que irá acontecer
Cada dupla receberá uma folha impressa de atividades de raciocínio lógico, a qual deverão resolver juntos. A dupla que terminar primeiro a atividade, caso acerte todas as questões, poderá escolher um jogo de tabuleiro para jogar na próxima aula. 
Recursos ulilizados: Texto impresso, quadro, giz escolar ou canetão.
Avaliação: A avaliação dár-se-a por meio da participação dos educandos durante a aula, questionamentos orais e também descritivos visando relatar o que o educando assimilou durante as aulas e o que ainda encontra dificuldade referente à disciplina e conteúdo em questão.
PLANO DE AULA HISTÓRIA
Instituição: Colégio Estadual Guilherme de Almeida- Ensino Médio e Normal.
Professora: Tais Machado Sett Turma: 4 ano fundamental 1
Data: junho Bimestre: 2
Unidade Temática: Transformações e permanências nas trajetórias dos grupos humanos.
Objeto de Conhecimento: O passado e o presente: a noção de permanencia e as lentas transformações sociais e culturais.
 Objetivos de Aprendizagem: (EF04HI03) Identificar as transformações ocorridas na cidade e no campo ao longo do tempo e discutir suas interferencias nos modos de vida de seus habitantes, tomando como ponto de partida o presente.
 Descrição da aula: Organizar a turma em círculo para uma roda de conversa. Dialogar com eles sobre o modo de vida dos habitantes da cidade, pedindo para que observem através desta, as mudanças que ocorreram em relação ao tempo e ao espaço com o decorrer do tempo.
Fazer perguntas em relação à paisagem da cidade, o que mudou e o que permaneceu comparado ao tempo em que eram crianças e o tempo de agora. Quais as músicas, brincadeiras, roupas, objetos e entre outros do cotidiano.
Dar um tempo para que conversem entre si, analisando o que mudou e o que permaneceu igual, sem alterações.
Quando o tempo acabar, mostrar fotos antigas da cidade eaté mesmo da escola para que observem como eram antigamente e na sequencia fotos dos dias atuais da cidade e também da escola. Peça para que relatem em uma folha de papel o que observaram de diferente ou semelhante entre as imagens.
Em seguida cada um poderá dizer do que mais sente falta na cidade, algo material que antes existia, mas com o passar do tempo deixou de existir (foi demolido ou substituído).
Recursos utilizados: Imagens ou fotografias, folhas de papel e lápis.
Avaliação: A avaliação dar-se-á por meio da participação dos educandos durante a aula, questionamentos orais e também descritivos visando relatar o que o educando assimilou durante as aulas e o que ainda encontra dificuldade referente à disciplina e conteúdo em questão.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS.
O Estágio Curricular Obrigatório da EJA- anos iniciais é de suma importância para o crescimento e desenvolvimento profissional do acadêmico de Pedagogia, pois é por meio deste que o futuro profissional conhecerá sobre a história e os percursos educacionais da EJA desde seus primórdios até os dias atuais.
O estágio tem como objetivo promover as práticas do profissional pedagogo em formação, fazendo com que o acadêmico busque conhecer as teorias que norteiam e sustentam a prática docente. Possibilitando assim, ter uma visão ampla sobre a organização escolar, bem como suas diretrizes e leis.
Através dos estudos realizados, é possível notar que a trajetória educacional dos jovens, adultos e também idosos brasileiros sofreu com muitos percalços ao longo dos anos até chegar no nível em que se encontra hoje. 
Apesar de muito ter evoluído no que se refere ao modo de se ver os alunos da EJA e a maneira como devemos ensiná-los, ainda é necessário que se deixe de lado o preconceito para com estes estudantes que buscam aprender agora o que não puderam aprender antes.
Muito ainda há que se avançar com relação ao ensino de EJA, já que ela ainda é vista às margens das políticas educacionais no país, não sendo prioridade sua efetiva implementação e continuidade. A criação de uma política pública educacional que atenda aos anseios dos sujeitos da EJA necessita de investimentos reais que favoreçam a continuidade da oferta de estudos e a permanência do aluno na escola.
 Com isso a EJA, possivelmente, deixará de ser vista como uma condição de política pública compensatória através de campanhas e programas de caráter emergenciais, sendo considerada então como uma real necessidade educacional para aqueles que querem uma nova oportunidade no âmbito do ensino.
REFERÊNCIAS.
Livro – Estágio e Docência de PIMENTA;
AMOP-ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO OESTE DO PARANÁ. Currículo Básico para a Escola Pública Municipal: Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Cascavel, PR: ASSOESTE, 2007.
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/96. Brasília, DF: MEC/SEF, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CASCAVEL, SECRETARIA MUNICIPAL DE CASCAVEL. Currículo para Rede Pública Municipal de Cascavel. Cascavel: SMED, 2008. 
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Secretaria de Estado da Educação – SEED. Disponível na página do Portal Educacional do Estado do Paran. 2006.
Educação profissional integrada à educação de jovens e adultos : PRO EJA / Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Profissional. – Curitiba : SEED – Pr., 2010. - p.104
FRAH, G. Os números: história de uma invenção. São Paulo: Globo, 1998. 
FREITAS, Luis Carlos de. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. Campinas, SP: Papirus, 1995.
GESTÃO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: ASPECTOS LEGAIS E PEDAGÓGICOS. Unidade 1: fundamentos conceituais e Bases Legais da Educação de Jovens e Adultos. Governo do Estado do Paraná - Disponível na página do Portal Educacional do Estado do Paraná http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. 2006.
BRASIL. Parecer n.º 11, de 10 de maio de 2000. Contempla as funções da Educação de Jovens e Adultos: reparadora, equalizadora e qualificadora. Diário Oficial da União, Brasília, 9 jun. 2000. 
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