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TCC final 28 06 Pedagogia

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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
FABIANA SOUZA SILVA 
LORRAYNE MACIEL GALLO DOS SANTOS 
MICHELI CASSIMIRO DA SILVA 
 
 
 
 
 
LUDICIDADE: Brinquedos e Brincadeira 
 na Aprendizagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CAFELÂNDIA – SP 
2021 
https://youtu.be/DGMh6-HFSW8 
https://youtu.be/DGMh6-HFSW8
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
LUDICIDADE: Brinquedos e Brincadeira 
 na Aprendizagem 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado na 
disciplina de Trabalho de Conclusão de 
Curso – TCC para o curso de Licenciatura 
em Pedagogia da Universidade Virtual do 
Estado de São Paulo. Orientadora: Larissa 
Aparecida Prevato Lopes 
(UNIVESP) 
 
 
 
 
 
 CAFELÂNDIA – SP 
2021 
 
 
 
 
RESUMO 
Este artigo científico tem com o proposito provar que os brinquedos e 
entretenimentos são muito significativos para as interações sociais das crianças. Os 
entretenimentos em grupo podem socializar a compreensão das crianças sobre as 
regras e aprender a lidar com as emoções, interagir, resolver conflitos e desenvolver 
a idealização e a criatividade para resolver problemas. Os professores 
compreendem os saberes acumulados pelas crianças na relação entre a família e o 
ambiente de conhecimento sociável, e utilizam os entretenimentos e brinquedos na 
prática pedagógica para promover a sua evolução, construir e adquirir 
conhecimentos e torná-los independentes e cooperativos, o que é muito importante. 
A ludicidade desperta uma experiência rica e importante, que despertará sua 
criatividade e movimento, muito valoroso para a instrução da escrita e da leitura. Na 
escola, são considerados um processo de evolução físico, envolvendo imaginação e 
aspectos exploratórios, portanto, muito trabalho deve ser feito para que os alunos se 
sintam mais seguros na prática, trazendo assim os elementos que contribuam com o 
recrear e participar das atividades. A ludicidade além dos brinquedos e brincadeira, 
pode ser aplicada de outra forma criativa, através do REA -Recursos Educacionais 
Abertos, onde o aproveitamento do aluno se completa de maneira de fácil 
aprendizado, as novas tecnologias podem ser uma imprescindível aliada da 
educação escolar, tais recursos podem facilitar o trabalho dos professores, no 
desenvolvimento educacional dos discentes. 
 
 
 
Palavras-chave: Brinquedos, Brincadeiras e Recursos Educacionais REA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Este trabalho tem como objetivo refletir sobre os brinquedos e 
entretenimentos nas teorias de pensadores como Vygotsky (1988), Piaget (1988), 
Wallon (1992) e Kishimoto (1999,2002). Esses pensadores possuíam a visão de que 
a ludicidade e os brinquedos são a base dos elementos do progresso cognitivo e 
sociável das crianças. Este trabalho apresenta um breve levantamento da História 
da ludicidade, destacando a ludicidade no aprendizado, a ludicidade na instrução 
infantil, além de discutir a ludicidade na perspectiva de Kishimoto (1999,2002), em 
sala de aula e da utilização do REA (Recursos Educacionais Abertos) no 
aprendizado aos educandos. 
 Através do passatempo, a criança constitui seu meio, manuseando-o e 
reconstruindo no sentido de sua vivência, sendo uma contribuição importante para 
que os pequenos exteriorizem sua criatividade. Recrear faz parte do mundo infantil, 
onde aprendem a socializar com facilidade, conviver em grupo e a tomar decisões, 
percebendo melhor o mundo dos adultos (SANTOS, 2012) 
Ao educador cabe organizar práticas pedagógicas, que através do lúdico, das 
brincadeiras e brinquedos, utilizar os mesmos como ferramenta para o progresso 
ensino/aprendizagem das crianças, pois essa ferramenta é de extrema relevância 
ao docente, pois auxilia na tomada de decisões sobre quais metodologias utilizar 
nas aulas, tornando as aulas mais fascinantes para os alunos (SANTOS, 2012) 
Os entretenimentos são essenciais porque fazem parte do ambiente 
educacional das crianças e proporcionam momentos agradáveis e oportunidades 
criativas no processo de ensino/aprendizagem. Devemos buscar o bem-estar dos 
pequenos e utilizar os entretenimentos como ferramenta para elaborar 
conhecimento. Por meio de brinquedos e entretenimentos, poderemos desenvolver 
habilidades de raciocínio, lógicas, emocionais, intelectuais e sociais. (KISHIMOTO, 
1999) 
 A ludicidade tradicional pode ser utilizada não apenas de um modo formal, 
mas também através da utilização de REA (Recursos Educacionais Abertos), que 
significa são recursos que podem incluir cursos completos, partes de cursos, 
 
 
 
 
módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software e qualquer 
outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento. 
Funcionam do seguinte modo, são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em 
qualquer suporte ou mídia que estão sob domínio público ou são licenciados de 
maneira aberta, permitindo que sejam acessados, utilizados, adaptados e 
redistribuídos por terceiros, os REA vêm conquistando a atenção de pesquisadores, 
educadores e governos em todo o mundo por representarem uma alternativa 
econômica para a ampliação do acesso ao ensino e melhoria da qualidade da 
instrução, com isso as novas tecnologias podem ser uma imprescindível aliada da 
instrução escolar, tais recursos podem facilitar o trabalho dos professores, através 
dele estes podem ter acesso a uma infinidade de materiais como entretenimentos 
virtuais, roletas para o aprendizado seja qual for a disciplina, a mídia tem infinitas 
funções no auxílio a instrução (UNIVESP, 2021)1. 
 Com um parecer favorável, quando brincam, as crianças recriam e repensam 
os acontecimentos que os originaram, ressaltamos que os entretenimentos são uma 
das formas mais eficazes de os alunos participarem nas atividades, porque os jogos 
são inerentes as crianças, é a maneira como trabalham, refletem e descobrem o 
mundo ao seu redor (BUENO, 2010) 
 O objetivo geral deste trabalho, portanto, é destacar a relevância dos jogos 
na metodologia de ensino na educação infantil. A partir da discussão sobre a 
dimensão da instrução infantil, os objetivos específicos, são descrever a importância 
e os benefícios que as brincadeiras proporcionam no progresso das crianças, 
analisar o recrear no espaço escolar; pesquisar qual o papel do lúdico na vida 
familiar do pequeno. Para discutir sobre o tema foi empreendida uma pesquisa 
bibliográfica descritiva, para enfatizar a importância do recrear no progresso dos 
pequenos. 
 A pesquisa bibliográfica descritiva, teve como base uma reflexão da leitura de 
livros, grandes pensadores e filósofos, monografias sobre brincadeiras na instrução 
infantil. Dessa forma, esta pesquisa proporcionará uma reflexão mais consciente 
sobre a relevância a ludicidade na educação infantil. 
 
1
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 2.1 História da Ludicidade 
 Santos (2012, p.42), destaca que é interessante acompanhar a trajetória das 
atividades de entretenimento ao longo da história e analisar as mudanças no 
comportamento escolar. 
 Philip Ariès (1978, p.59) menciona Luís XIII em seu livro “A História Social do 
pequeno e da Família”, destacando que desde a infância este se expôs a atividades 
interessantes, como dança, música e teatro, enquanto deixando para trás os 
brinquedos habituais como cavalos de madeira, cata-ventos e piões, o que 
contribuiu para a sua formação. Em apenas três anos e cinco meses, Luís XIII 
começou a aprender a ler, o que foi influenciado pelas histórias que lhe contavam, 
ele aprendeu a escrever desde os quatro anos. Luís XIII tornou-se uma referência 
para os infantis praticarem atividades adultas, uma vez que os entretenimentos 
simples que desenvolvia com os adultos não só os adaptavam ao progresso físico, 
mas também estavamparticularmente adequados ao progresso intelectual (ARIÈS, 
1978 p.59). 
 Santos (2012, p.67), destacou que, historicamente, alguns brinquedos foram 
modificados de acordo com o seu uso, por exemplo, uma boneca tem a função de 
distrair as crianças. 
 No entanto, percebe-se que antes eram muito mais simples, os brinquedos 
não falavam, não andava, não era complexa, como os carrinhos dos meninos, não 
se transformavam em robôs, não atiravam, eram de plásticos, era um brinquedo de 
simples aventura porque servia como um brinquedo nada além, não envolvia nada 
eletrônico, era simples como a época em que existia. Hoje o papel de um brinquedo 
vai além, parecem coisa fora do real, que acaba por estragar nossos pequenos, 
deixando-os apáticos, sem vontade de se socializar, vivendo um mundo do eu, no 
entanto, existem determinados brinquedos que proporcionam o aprendizado de 
nossas crianças, e que esses acabam por auxiliar com mais facilidades 
determinadas atividades em que os mesmos não conseguem desenvolver, nem 
 
 
 
 
todo brinquedo eletrônico é prejudicial aos pequenos, basta saber quais podemos 
deixar a sua disposição. Para Barbier: 
 [...] essas bobagens divertiam e dominavam Paris inteira, de 
tal forma que não se pode ir a nenhuma casa sem encontrar 
alguns, pendurados nas lareiras, são dados de presente a 
todas as mulheres e meninas Jacob cita “as pessoas de 
sociedade, muito ocupadas (o que diria ele hoje!), não se 
divertem mais como naquele bom tempo de ócio (?) que viu 
florescer a moda dos bilboquês e dos fantoches; hoje 
deixamos os brinquedos para as crianças. (BARBIER apud 
ARIÈS, 1978, p. 90-91) 
 A escola está criando novas formas de atividades recreativas, atualmente, os 
entretenimentos estão ligados a desenhos, filmes, sites, brinquedos e revistas para 
formar regras de comunicação e informação, ao mesmo tempo que são coesos e 
possuem muitas interfaces (SARMENTO & GOUVEIA, 2008, p. 210). 
 Por meio de brincadeiras, entretenimentos e experiências interessantes, os 
pequenos consomem brinquedos, informações, imagens e textos, e ao mesmo 
tempo formam novas conexões com esses elementos (GOLDSTEIN et al. Apud 
SARMENTO & GOUVEIA, 2008, p.210). O recrear é uma experiência cultural muito 
importante, não só na primeira infância, mas também na vida de todos, em todas as 
etapas subsequentes de nossa formação. 
 
2.2 Compreensão da Infância e a Ludicidade na História 
 A Diretiva da Educação Nacional (LDB) e o projeto de lei básica, passou a ser 
debatido na ordem de formação de 1980, e a educação básica, em especial a 
educação infantil, recebeu a aprovação do governo federal, visando o amparo 
jurídico uma assistência sistemática às crianças de 0 a 5 anos com o objetivo de 
valorizar o cuidado e a didática, sendo que na Idade Média a situação era muito 
diferente, onde a infância tinha pouco destaque na sociedade medieval. Mesmo que 
isso não signifique que o pequeno seja rejeitado ou mesmo abandonado, não 
expressa sentimentos profundos por ela. “[...] Quando ela era pequena, mas frágil, 
ela ainda não conseguia se integrar na vida de um adulto, mas quando ela começou 
a andar sozinha e fazer pequenas tarefas, as crianças se confundia com o adulto” 
(AZEVEDO, 1999, p.34-35). 
 
 
 
 
 Azevedo (1999, p.36), destacou que, no século XVII, a busca pelo 
conhecimento mudou a metodologia do aprendizado dos pequenos, pois as escolas 
passaram a buscar o conhecimento e contratar educadores para tirar os pequenos 
do mundo adulto, é nesse momento que a igreja tem um papel preponderante, pois 
além de corrigir o filho, a igreja também o liberta do conceito de pecado, por ser 
considerado pecador, e esse conceito precisa ser colocado em prática. 
Durante o período de formação moral e intelectual, as 
escolas modernas tornaram-se cada vez mais um meio de 
isolar as crianças do mundo adulto e de tratá-las sob um 
rígido sistema disciplinar. Formação. E despotismo. No 
século 18, as crianças foram despertadas para assumir 
responsabilidades de adultos”. (AZEVEDO, 1999 p.36) 
 Com a Revolução Industrial, houve a necessidade de se estabelecerem as 
pré-escolas, que eram apenas instituições que funcionavam como instituições 
assistenciais e eram responsáveis pelo cuidado e orientação dos filhos dos 
trabalhadores. Sem certos cuidados esses pequenos receberam instrução 
compensatória para preencher as lacunas (AZEVEDO, 1999 p.36). 
 Foi por meio de Piaget (1988), Freud (1976) e Vygotsky (1988) que, por volta 
do século 20, esses famosos pesquisadores se associaram à psicologia do 
progresso, à psicanálise e às teorias do aprendizado, buscando o verdadeiro 
significado da instrução e entendendo como é a aprendizagem, o que se propôs foi 
promover o evoluir nos primeiros anos do nascimento de um imaturo através da 
linguagem e intervenção. 
 Bueno (2010, p.38) constatou que a instrução compensatória teve início no 
século XIX, a partir de Pestalozzi, Froebel , Montessori e McMillan, naquela época, 
as aulas de pré-escola foram ampliadas como forma de superar a pobreza familiar e 
o abandono. Hoje, esse tipo de instrução é proposto pelo governo no Brasil, através 
da oferta de merendas nas escolas, em uma tentativa de auxiliar as famílias 
carentes, alimentando os pequenos nas instituições escolares, ou seja, através de 
cuidados básicos como alimentação e saúde (quando falamos em saúde, falamos 
normalmente da saúde bucal dentro das escolas). Em muitos casos, as escolas 
ainda não são apropriadas, e procuram se isentar e cuidar, e equilibrar o papel do 
absenteísmo e das necessidades básicas na vida familiar. 
 
 
 
 
 
2.3 A Ludicidade no Aprendizado 
 Segundo Pimenta (2011, p.12.), desde o nascimento, os indivíduos passam 
por uma fase de busca do cultivo do conhecimento, onde os pequenos usam seu 
próprio corpo para aprender conhecimentos relacionados ao ambiente em que 
vivem. É por meio da atenção, percepção, compreensão, toque e experimentação 
que seu conhecimento pode crescer. 
 Conforme Oliveira (1992, p. 22) “A ideia de interagir com o meio ambiente 
gradualmente se expandiu de ações físicas para ações representativas”. Portanto, 
as brincadeiras podem ser iniciadas como algo físico, através da utilização de 
objetos, mas tem potencial para se transformar em algo mais subjetivo, contribuindo 
para o progresso. 
 Para Pimenta (2011, p.18.) o recrear proporciona ao imaturo a oportunidade 
de viver entre a felicidade e a realidade, lembrando que recrear não é apenas 
agradável, mas também doloroso ou incômodo. Na técnica de recrear, as crianças 
vão estabelecendo contato e brincando com elementos externos e internos na 
comunicação intensa com a realidade fantasiosa, recrear também desperta o medo 
de coisas novas e a superação destes medos. Os entretenimentos desempenham 
um papel importante na construção de uma autoimagem positiva, por exemplo, ao 
brincar de casinha, os imaturos precisam saber como é a casa, suas características, 
suas funções sociais, estabelecer conexões, praticar sua autonomia e criar e recriar 
papéis. Viva sua realidade interior profundamente. 
 Pimenta (2011, p.36) apontou que os indivíduos lidam com suas próprias 
deficiências ao recrear com a realidade e a imaginação. Os entretenimentos 
fornecem aos indivíduos soluções para equilíbrio, unidade, ritmo, ordem e harmonia. 
 
2.4 A Escola e a Ludicidade 
 Segundo a pesquisa de Silva e Santos (2009, p.67), os entretenimentos 
infantis já existem há muitos séculos, porém, devido à quebra de ideias, os 
entretenimentos passaram a atrair a atenção das pessoas e a focar no espaço 
educacional infantil. No passado, recrear era apenas uma forma de escapar ou 
distrair, sem considerar a instrução pura. 
 
 
 
 
 Mudanças significativas ocorreram na sociedade moderna em termos de 
entretenimentos e espaço disponível, como pais e filhos não têm tempo para 
recrear, a escolacontinua sendo a única forma cultural que dá espaço para os 
pequenos recrearem e estabelece a missão de educar e guardar os jogos populares 
para os profissionais da instrução. (SILVA e SANTOS, 2009, p.67). Mas não só isso, 
mas também os jogos devem ser usados como parte da vida diária dos pequenos e 
usado como uma forma de compartilhar conhecimento, porque atividades divertidas 
conduzem ao aprendizado. Segundo Silva e Santos (2009, p.67 apud Almeida, 
2005, p. 5): 
O jogo é caracterizado pelo uso de algumas estruturas e 
regras. Um jogo é uma atividade que pode ser coletiva ou 
individual. No jogo, a existência de regras não restringe as 
ações lúdicas, as crianças podem se modificar, se quiserem 
se ausentar, ingressar em novos integrantes, modificar as 
próprias regras, enfim, dar às crianças maior liberdade de 
ação. 
 A escola proporciona a prática lúdica promovendo todos esses aspectos com 
as crianças, o que é muito importante para o seu progresso psicossocial, biológico e 
essencial para um progresso estável e abrangente. De acordo com Wajskop (2007, 
p.25): 
A experiência social da interação estabelecida pelas crianças 
desde a infância se desenvolve em conjunto com a 
experiência social e histórica dos adultos e do mundo que 
eles criam. Portanto, o brincar é uma atividade humana que 
apresenta as crianças, e é uma forma de absorver e recriar a 
experiência social e cultural dos alunos. 
 Segundo Silva e Santos (2009, p.77), muitas vezes as escolas não oferecem 
oportunidades e locais de lazer e, na maioria das vezes, isso não pode ser evitado. 
Para as escolas, a adaptação ao jogo é muito importante, e com certeza trará 
resultados positivos e adequados às necessidades do mundo atual. Porém, 
segundo Borba (2007, p.34), brincar é uma palavra estritamente relacionada à 
infância e às crianças. No entanto, pelo menos na sociedade ocidental, do ponto de 
vista da educação formal, ela ainda é considerada insignificante ou sem valor. 
 Ainda persiste a ideia errada de que recrear na pré-escola é apenas 
preparação para a escola e não tem valor didático, ou mesmo que seja um 
passatempo. 
 
 
 
 
 
2.5 Ludicidade na Educação Infantil 
 Segundo Silva (2012, p. 47), os brinquedos são considerados objetos, mas 
acredita-se que exista uma relação muito próxima com o pequeno, dependendo de 
como a criança o manipula e até mesmo do nível de progresso do pequeno, os 
brinquedos estimulam a expressividade, ao contrário dos entretenimentos como 
xadrez que exigem habilidades definidas pela própria composição de suas regras, 
um dos objetivos dos brinquedos é fornecer às crianças substitutos de objetos reais 
para que possam ser manipulados. Os brinquedos incorporam imagens criadas por 
desenhos animados e dramas de TV, motores e robôs que surgem no mundo da 
ficção científica, o que proporciona aos pequenos um mundo imaginário e inicia a 
visão que os adultos obtêm das mesmas, brinquedos e entretenimentos têm 
significados opostos: os entretenimentos são considerados uma ação livre, uma 
atividade controlada por adultos. 
 Quando Blow (1991, p. 64) introduziu o drama para educar e criar os filhos, 
ele considerou as contribuições do psicólogo infantil Froebel (1912), que dizia que 
os jogos podem garantir que a relação entre os objetos culturais e a natureza seja 
unificada pelo mundo espiritual. Ele é responsável pela introdução de brinquedos e 
entretenimentos no jardim de infância. 
Segundo Silva (2012, p.47), o Jardim de Infância, foi criado por Froebel 
(1912), no século passado, que mencionou as instituições de instrução infantil 
francesas, incluindo instrução e assistência aos pequenos pobres. No início da 
implantação da República Brasileira, foram implantadas creches, que atendiam aos 
filhos dos trabalhadores e não eram permitidas o uso do método Froebeliano. 
Apenas as crianças em jardins de infância, em tempo parcial, divididos em três anos 
de cursos contínuos, tinham direito a recrear. 
 Prevaleceram os preceitos da classe social e, novamente devido à 
semelhança das experiências americanas, no início da industrialização no Brasil, o 
aprendizado/ludicidade eram direcionados a determinada classe econômica, quando 
interpretado e enfatizado em "Human Education" (Froebel, 1912, p. 30), a 
compreensão sobre instrução, é que pessoas e sociedade são unificados, no 
entanto, na época os materiais de Froebel (1912, p.30), são questionados porque 
não atendem às necessidades de todas as crianças. 
 
 
 
 
 De acordo com Belo e Ribeiro (2012, p.08) “Recrear é um estudo da história 
da infância, mostrando que os pequenos viam o mundo através dos brinquedos”. 
Alguns autores afirmam que o jogo é voltado para crianças e apontam suas visões e 
expressões sobre o tema infantil. Ao jogar e repetir o jogo, o infantil vai ganhar os 
novos conhecimentos e combiná-los com cada novo jogo. 
 
2.6 Ludicidade segundo Kishimoto 
 Ao contrário dos entretenimentos, os brinquedos assumem uma relação 
íntima com os pequenos e seu uso é incerto, ou seja, não existe um sistema regular 
para organizar seu uso. Os brinquedos estimulam a expressão de imagens que 
evocam o mundo real, ele representa alguma realidade, representação é a 
existência de algo no lugar de algo, e representação significa corresponder a algo e 
permitir que ele evoque, mesmo quando não existe, o paradigma da brincadeira 
infantil parece equiparar a brincadeira espontânea, vinculando-a à utilidade 
educacional (KISHIMOTO, 2002 p.07-22). 
 A infância é a idade que carrega a imagem da inocência e é reconstruída 
pelos adultos por meio de um procedimento dual: por um lado, está relacionado aos 
valores e aspirações de toda a sociedade; por outro, depende dos próprios 
sentimentos do adulto e incorpora sua memória de infância, expressa nos 
brinquedos (KISHIMOTO, 1999 p.39). 
 Bachelard (1988: 93-137) destacou em "The Poetics of Dexaneio" que todo 
adulto sempre tem um filho em seu coração, a poesia é a força motriz desse 
devaneio, quando certas imagens nos tocam, uma infância amaldiçoada aparecerá 
entre nós. Assim como a poesia, as brincadeiras infantis despertam nas pessoas as 
lembranças de tempos em nosso imaginário. 
 Separação de fenômenos, Vygotsky (1988, p. 35), disse que os 
entretenimentos nem sempre proporcionam diversão. Em alguns casos, o esforço e 
a infelicidade serão perseguidos pelos objetivos do jogo. A psicanálise também 
aumenta a infelicidade como uma parte construtiva do jogo, especialmente ao 
mostrar o comportamento dos pequenos em situações extremamente frustrantes. 
 
 
 
 
 Os entretenimentos também são utilizados para difundir os princípios da 
moralidade, ética, história, geografia, etc., no âmbito do romantismo, os 
entretenimentos aparecem como comportamentos típicos e espontâneos dos 
pequenos. Estabelece um novo lugar para o pequeno e suas brincadeiras 
(KISHIMOTO, 1999 p.46). 
 Ao contrário dos entretenimentos, os brinquedos assumem uma relação 
íntima com o pequeno. As bonecas permitem várias formas de entretenimentos, 
geralmente, os brinquedos estimulam a performance e a expressão de imagens que 
evocam a impressão da realidade das pessoas, é reconhecido que os brinquedos 
representam certas realidades. Expressar é corresponder a algo e permitir que ele 
evoque, mesmo na ausência dele, Kishimoto (1999, p.48) coloca a criança na frente 
da réplica, pode-se dizer que o objetivo dos brinquedos é substituir objetos reais 
para que possam ser manipulados, hoje, os brinquedos reproduzem o mundo 
tecnológico e científico e os estilos de vida atuais, combinando características como 
tamanho, formas requintadas e simples, estilização e características relacionadas à 
idade e sexo do público-alvo (KISHIMOTO, 1999, p.48). 
 A história dos brinquedos educativos pode ser rastreada até o Renascimento, 
mas com o progresso da instrução infantil (especialmente a partir doinício deste 
século) foi aprimorada, este é um recurso educacional agradável. Os brinquedos 
educativos são incorporados em quebra-cabeças projetados para ensinar formas ou 
cores, brinquedos de tabuleiro de xadrez que precisam entender números e 
operações matemáticas e brinquedos integrados que incorporam os conceitos de 
sequência, tamanho e forma, a utilização de brinquedos e entretenimentos 
educativos para fins pedagógicos nos lembra sua relevância para a instrução e o 
progresso infantil, os brinquedos são indispensáveis para os pré-escolares, pois 
envolvem a cognição humana, a emoção e a interação social. Ao desempenhar 
funções de entretenimento e educacionais, os brinquedos educacionais devem 
considerar os seguintes pontos: Função interessante - proporcionar diversão, 
prazer e até desagradável; Função educacional - quando os brinquedos são 
ensinados a adultos (KISHIMOTO, 1999 p.52). 
 O uso de jogos potencializa a exploração e construção do conhecimento, pois 
possui motivação inerente e costuma ser divertido, por meio de modelos 
 
 
 
 
metafóricos, os brinquedos educativos conquistaram o espaço correto na primeira 
infância, as brincadeiras infantis tradicionais estão intimamente relacionadas à 
literatura e à arte popular e integram-se à psicologia do público, principalmente por 
meio da expressão oral. Os entretenimentos infantis são jogos anônimos e 
tradicionais. Muitos entretenimentos mantêm sua estrutura original, enquanto outros 
estão em constante mudança e adquirindo novos conteúdos. Por pertencer à 
categoria de experiência de transmissão espontânea, as brincadeiras infantis 
tradicionais garantem a existência de brincadeiras (KISHIMOTO, 1999 p.52). 
 Incorporar a brincadeira infantil nas sugestões pedagógicas nos alerta para a 
necessidade de pesquisas sobre elas na atualidade, e a relevância dessa 
brincadeira se justifica pela obtenção deste símbolo. Ao acreditar, as crianças estão 
aprendendo a criar símbolos. São considerados muito importantes para enriquecer a 
experiência sensorial, estimular a criatividade e desenvolver as habilidades dos 
pequenos (KISHIMOTO, 1999 p.53). 
 Construção, transformação e destruição, os pequenos expressam sua 
imaginação, seus problemas, deixam o terapeuta diagnosticar dificuldades de 
adaptação, e os educadores estimulam a imaginação infantil e o progresso 
emocional e intelectual. 
 
2.7 A Aplicação da Mídia Audiovisual no Processo de Educação 
 A sociedade atual está mudando rapidamente, as novas tecnologias estão 
mudando a cada dia que passa e o progresso é feito com o objetivo de facilitar e 
melhorar a vida dos cidadãos. 
Com o rápido desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação 
- TIC, o setor educacional tem mostrado que escolas e professores precisam se 
renovar para usar as novas tecnologias que promovam o progresso e o aprendizado 
dos alunos, pois são esses os futuros que se beneficiam do avanço tecnológico. 
Nessa perspectiva, o melhor método de ensinamento é fornecer aos alunos 
habilidades de progresso para lidar com as características da sociedade atual, o que 
enfatiza a autonomia dos alunos, ou seja, buscar novos entendimentos por meio da 
geração de ideias, da ação criativa e da colaboração (Brasil , 2005). 
 
 
 
 
 Se considerarmos vários fatores e integrarmos tecnologias como televisão, 
vídeo, computadores e Internet ao processo educacional, podemos promover 
grandes mudanças na estrutura organizacional e no cotidiano da escola, bem como 
no manejo dos métodos de instrução (PRATA, 2002 p. 77). 
 O audiovisual é composto por elementos de imagem como símbolos, fotos, 
imagens e vídeos, que se combinam com o áudio, neste caso especial, podem ser 
identificados como linguagem, música e interpretação. 
 De acordo com Moran (1991 p.141) a família e a escola decidem em 
conjunto como determinar o alcance das televisões que podem ser utilizadas para 
que tenha um impacto benéfico na instrução dos pequenos. A televisão pode dar 
uma contribuição positiva para o aprendizado das crianças porque é uma maneira 
rápida e fácil de divulgar informações sem que os alunos tenham que saber como 
lidar com isso. 
Dessa forma, o educador e a instituição planejam e organizam em conjunto o 
ambiente para acolher o aluno para que ele tenha oportunidades sociais nas quais 
possa estabelecer sua própria personalidade, podemos concluir que a mídia 
audiovisual trará ao aluno, um processo de ensinamento, proporcionando que ele 
aprenda de uma forma diferente, além de poder aproveitar os incríveis efeitos 
visuais das imagens, o áudio também é adequado para que diferentes pessoas de 
diferentes idades possam aprender através das mídias. Educar é tentar chegar aos 
alunos por meio de canais possíveis: pela experiência, pelas imagens, pelo som, 
pela performance (dramatização, simulação), pela multimídia. “O aprendizado 
através das mídias, começa onde o aluno está, saindo do concreto ao abstrato, do 
direto ao contexto, da experiência ao conhecimento, e integrar os sentidos, as 
emoções e a razão” (MORAN, 1991 p. 146). 
 Desenvolve autonomia, flexibilidade na prática e interage com novas 
expressões de linguagem e interações de conhecimento (NVOA, 1992 p.43). 
As novas tecnologias fazem parte do mundo das escolas, alunos e educadores. 
Todos vivem em uma sociedade orientada para a informação. “Como outras mídias 
eletrônicas, a radiodifusão é mais dinâmica, atrativa, sedutora e rápida do que a 
dinâmica escolar” (ASSUMPÇÃO, 1999: 34). 
 
 
 
 
 
 
 CONCLUSÃO 
O objetivo deste trabalho é mostrar que o brincar é essencial, principalmente 
na escola. Percebe-se que o brincar existe desde a antiguidade e tem sido utilizado 
como fonte de instrução até hoje. O espaço lúdico também é a base da construção 
da identidade, então pode-se dizer que uma criança que pode brincar livremente e 
recriar está fadada a ser um adulto bem-sucedido. 
Os educadores devem revisitar suas práticas pedagógicas ao utilizar 
brinquedos e jogos como ferramentas didáticas, sendo este um processo educativo, 
lúdico e espontâneo, em que os alunos buscam a felicidade e o prazer, bem como o 
momento ideal para brincar. As brincadeiras estão em toda parte, desde simples 
jogos de esconde-esconde até jogos de matemática em que as crianças se afastam 
da vida cotidiana e entram em um mundo imaginativo. 
 Os professores prestam um certo grau de atenção à aprendizagem dos 
alunos, mas descobrem que poucas pessoas não gostam de mídia audiovisual no 
processo de ensinamento, mas descobrem que os recursos audiovisuais podem ser 
usados nas salas de aula de algumas escolas. Porém, percebe-se que os 
educadores têm consciência de que os meios audiovisuais estão relacionados ao 
processo de ensino dos alunos, pois sabem que esses meios existem no cotidiano 
escolar e até mesmo nas residências dos alunos, e deve ser explorado ao máximo 
para uma aprendizagem adequada. 
* 
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