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1 Thayná Campos Duarte Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de esôfago em homens é o quinto mais frequente na Região Sul Para as mulheres, é a décima terceira mais frequente nas Regiões Sul o câncer mais frequente nessa localização é o carcinoma epidermoide escamoso, responsável por 96% dos casos. Outro tipo de câncer que vem aumentando significativamente é o adenocarcinoma A incidência é duas vezes maior nos homens que nas mulheres(escamoso = 3:1; adenocarcinoma =15:1) Se apresenta a partir dos 40 anos de idade (a maior taxa de mortalidade é vista entre 60-70 anos). O tipo escamoso é mais comum em negros, ao passo que o adenocarcinoma é raro neste grupo, sendo uma doença típica de brancos Carcinoma escamoso: Hábitos de vida: Etilismo e tabagismo. Ingestão habitual de bebidas muito quentes (em torno de 65o C), como o chá consumido em algumas regiões do Irã e da Rússia Fatores dietéticos: (1) alimentos ricos em compostos N-nitrosos, como os nitratos (metabolizados em nitritos) e as nitrosaminas (ex.: produtos defumados); (2) contaminação com fungos produtores de toxina; (3) deficiência de selênio, zinco, molibdênio e vitaminas (principalmente vitamina A) Doenças esofágicas: 1) acalásia; (2) síndrome de Plummer-Vinson; (3) estenose cáustica Genética: tilose palmar e plantar, caracterizado por hiperceratose na palma das mãos e planta dos pés. O risco de Ca de esôfago nesses pacientes se aproxima a 95%, apresentando-se, geralmente, após os 65 anos de idade Outros: bulimia, infecções fúngicas crônicas, HPV, exposição à radiação, história pessoal de câncer no trato aerodigestivo. Adenocarcinoma Presença de esôfago de Barrett (metaplasia intestinal): é secundária a forma erosiva da esofagite de refluxo. As células do epitélio de Barrett evoluem para câncer através de um processo de displasia progressiva com aneuploidia, mutações do p53. - Cerca de 10-15% dos pacientes com DRGE sintomática desenvolvem esôfago de Barrett. Desses, cerca de 1 a cada 200 pacientes-ano desenvolve adenocarcinoma de esôfago. - tabagismo e a obesidade também são fatores de risco -O etilismo, por outro lado, NÃO está associado ao adeno. Carcinoma epidermoide (escamoso): -Derivado do epitélio estratificado não queratinizado (normal do esôfago). - O tumor se origina principalmente no terço médio do órgão. Adenocarcinoma: Derivado do epitélio de Barrett (Metaplasia intestinal que complica em alguns pacientes com DRGE). - O tumor se localiza do terço distal do esôfago (pode ser confundido com adenocarcinoma da cárdia. Problema 4 – Fechamento 1 CANCER de ESÔFAGO 2 Thayná Campos Duarte Os sintomas iniciais são inespecíficos como dor retroesternal mal definida, e indigestão. Disfagia *principal*. Geralmente se inicia para sólidos e evolui para líquidos. para ter disfagia mecânica, o câncer já deve ter envolvido grande parte da circunferência esofágica (em geral > 2/3 do lúmen) Perda ponderal Lesões mais avançadas: halitose, tosse após ingestão de líquido (indica que o lúmen está quase completamente comprometido) Rouquidão por envolvimento do nervo laríngeo recorrente Hematêmese Icterícia e dispneia indicam doença extremamente avançada. Pode ocorrer quadros de aspiração desencadeando quadros de pneumonia aspirativa. Análise conjunta da Esofagografia Baritada e endoscopia digestiva alta (esofagoscopia) com biópsia. -Exame baritado: nítida a irregularidade da mucosa e a súbita transição entre o esôfago normal e a obstrução (“sinal do degrau”) Em relação à localização do tumor, cerca de 50% encontram-se no terço médio, 25% no terço superior e 25% no terço inferior. Pelo aspecto endoscópico, o Ca de esôfago pode ser classificado em três tipos: (1) polipoide exofítico (60% dos casos) (2) escavado ou ulcerado (25%) (3) Plano ou infiltrativo (15%) ***A aparência radiológica da neoplasia de esôfago na esofagografia é de uma súbita redução do lúmen (aspecto de degrau de escada ou maçã mordida), diferente da observada em patologias benignas em que o afunilamento é progressivo (ex.: aspecto em bico de pássaro na acalásia). O primeiro procedimento diagnóstico é a radiografia contrastada do esôfago. A esofagoscopia com biópsia é o principal meio diagnóstico. O exame endoscópico sensibilizado por métodos de coloração são impostantes para a detecção de lesões precoces. -TC de tórax: verifica extensão locorregional O CA de esôfago se caracteriza por ser extremamente agressivo, disseminando-se localmente e a distância. A disseminação estende-se do epitélio para a submucosa, muscular e linfonodos regionais. A ausência de serosa facilita a disseminação para os linfonodos regionais e para os órgãos adjacentes. Os tumores do terço superior e médio invadem a árvore traqueobrônquica, a aorta e o nervo laríngeo recorrente, enquanto os tumores do terço distal avançam sobre o diafragma, pericárdio e estômago. Os tumores do terço superior ou médio drenam para linfonodos cervicais profundos (supraclaviculares), paraesofágicos, mediastínicos posteriores e traqueobrônquicos. Os do terço distal, para os linfonodos paraesofágicos, celíacos e do hilo esplênico. As metástases à distância mais importantes são: fígado e pulmão, ocorrendo também para ossos e rins. 1-Endoscopia e biópsia 2-TC toracoabdominal (determinar a presença de metástases a distância) 3-Ausência de metástase: ultrassom endoscópico (avalia a penetração do tumor na parede esofagiana) 4-Laparoscopia: opcional 3 Thayná Campos Duarte A sobrevida em cinco anos do Ca de esôfago, de acordo com o estadiamento final (clínico + cirúrgico) é a seguinte: Estágio I: 60% Estágio II: 30% Estágio III: 20% Estágio IV: 4% Cirúrgico A estratégia cirúrgica curativa proposta pela maioria dos autores envolve a realização de esofagectomia + linfadenectomia regional, com margens de segurança de pelo menos 8 cm. *Deve ser realizada rotineiramente uma jejunostomia para alimentação enteral no pós- operatório. *Reconstruir o trânsito, sempre que possível com o estômago. As duas técnicas mais utilizadas para esofagectomia são: (1) Esofagectomia Transtorácica; É realizada uma toracotomia lateral posterior e uma laparotomia mediana superior. O esôfago é ressecado com a margem tumoral adequada, juntamente com os linfáticos periesofágicos, linfonodos paratraqueais, pleura adjacente, veia ázigos e ducto torácico. O estômago é dissecado para a anastomose intratorácica. O principal risco é a deiscência da anastomose. (2) Esofagectomia Trans-Hiatal Não há incisão torácica. É realizada uma incisão abdominal e outra cervical. É realizada a piloroplastia e o esôfago torácico inteiro, desde a clavícula até a cárdia é dissecado. As vantagens deste procedimento são: (1) evita-se uma toracotomia; (2) evita-se uma anastomose intratorácica, bem como o risco de uma mediastinite – a deiscência da anastomose cervical é de mais fácil controle; (3) reduz bastante a chance de refluxo gastroesofágico; (4) mortalidade operatória de 4-8%. As desvantagens da cirurgia são o risco de hemorragia mediastinal e incapacidade de dissecar completamente os linfonodos mediastinais. Radioterapia Não é feita de forma isolada na abordagem neoadjuvante. Sua principal utilidade é o controle local do tumor, mas por si só não confere aumento na sobrevida. Quimioterapia Não costuma ser feita de forma isolada. Principal utilidade é para o controle da disseminação linfática locorreginal. Radioquimioterapia Neoadjuvante Indicada para estágios IIA, IIB e III. O carcinoma de células escamosas responde melhor a esse tipode tratamento. Terapia Paliativa O uso de dilatadores esofágicos ou stents permite a reconstituição do trânsito alimentar por um período curto. A radioterapia alivia a disfagia. A fístula esofagotraqueal ou esofagobrônquica contraindica a radioterapia. Nos casos mais difíceis ou refratários, uma gastrostomia ou jejunostomia pode ser necessária. ***Esofagectomia radical com linfadenectomia - esôfago cervical: esofagectomia total, mais raramente podendo estar acompanhada de outros órgãos (faringe e/ou laringe) e cadeias linfonodais cervicais e torácicas. Dessa forma, o acesso torácico (toracotomia ou toracoscopia direita) e o cervical, com a dissecção em “colar” para a remoção de cadeias linfonodais até as fossas supraclaviculares bilaterais, são os indicados - esôfago torácico: esofagectomia com linfadenectomia de “3 campos”, onde pretende-se a dissecção de linfonodos em nível cervical torácico e abdominal. Dessa forma, a incisão em “colar” cervical associada à ampla toracotomia (ou videotoracoscopia) direita e laparotomia constituem os acessos cirúrgicos necessários. 4 Thayná Campos Duarte Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o CA de estômago em homens é o segundo mais frequente na Região Norte Para as mulheres, é o quinto mais frequente nas Regiões Sul O CA de estômago mais frequente é o do tipo adenocarcinoma, responsável por 95% dos casos. É mais frequente nos homens com idade entre 60 e 70 anos. A infecção pela bactéria Helicobacter Pylori é o principal fator de risco para o câncer de estômago Dieta: Consumo de alimentos conservados no sal, defumados. Baixo consumo de frutas e vegetais, proteínas e gorduras animais. Ingestão de altos níveis de nitrato Gastrite atrófica causada pelo Helicobacter pylori: aumenta de 5-6 vezes o risco Anemia Perniciosa: gastrite atrófica autoimune (caracterizada por gastrite atrófica crônica do fundo gástrico de etiologia autoimune e consequente hipocloridria grave ou acloridria. Acomete cerca de 3% da população acima dos 60 anos) Indivíduos que se submeteram à gastrectomia parcial apresentam um risco 3 vezes maior de desenvolver CA no remanescente gástrico. Tabagismo Doença de Ménetrier Polipos gástricos: Os adenomatosos apresentam atipia nas células do revestimento mucoso, e podem evoluir com displasia A maioria dos fatores de risco predispõe ao subtipo adenocarcinoma gástrico. Doenças como a pangastrite atrófica pelo H. pylori e a anemia perniciosa, costumam dar origem a áreas de metaplasia intestinal na mucosa gástrica. Estas áreas são lesões precursoras de carcinoma que evoluem para displasia. A h. pylori causar uma pangastrite atrófica crônica com múltiplas áreas de atrofia da mucosa glandular, levando à hipocloridria. O consumo de alimentos ricos em nitrito ou nitrato e de alimentos contendo bactérias (pela má conservação) encontra na hipocloridria uma condição ideal para a proliferação dessas bactérias (supercrescimento bacteriano), capazes de converter nitritos e nitratos em nitrosaminas (compostos N-nitrosos), com efeito carcinogênico. O consumo reduzido de frutas e vegetais reduz a ingestão de vitamina C e outras substâncias antioxidantes que previnem a conversão dos compostos N-nitrosos, facilitando a aquisição de mutações genéticas. No Brasil, os fatores de risco para adquirir a infeção por HP são condições de vida inadequadas, status sanitário e socioeconômico baixos. Helicobacter pylori é uma bactéria gram-negativa que infecta a mucosa do estômago provocando afecções localizadas de gravidade variável, tais como gastrite, úlceras pépticas e câncer de estômago. Esta bactéria tem como uma de suas características a capacidade de interagir com a célula do hospedeiro de forma de garantir sua permanência por longo tempo. A maioria dos humanos infectados por ela não apresentam qualquer tipo de sintomatologia. Após a infecção, a H. pylori ativa múltiplas vias intracelulares em células epiteliais que afetam as funções celulares tendo como consequência a produção elevada de citocinas inflamatórias, alteração das taxas de apoptose, proliferação e diferenciação de células epiteliais, e mais importante, resultam na transformação oncogênica de células epiteliais. Os fatores de virulência como a citotoxina CagA, a citotoxina vacuolizadora VacA e as proteínas de membrana externa (OMPs), são responsáveis por muitos destes efeitos. A H. pylori induz alterações epigenéticas, como a metilação do DNA e a modificação das histonas, que são importantes na transformação oncogênica. CANCER gástrico (estômago) 5 Thayná Campos Duarte O teste respiratório com uréia 13C é o método padrão-ouro para o diagnóstico não invasivo da infecção por HP. Testes sorológicos localmente validados são os métodos de escolha para estudos de rastreamento de base populacional. Sorologia pode ser usada como o teste inicial para diagnosticar a infecção por HP, especialmente na presença de sangramento gastrointestinal, gastrite atrófica, Linfoma MALT ou câncergástrico. O tratamento clínico padrão para a infecção pela H. pylori combina o uso de dois antibióticos, Amoxicilina e Claritromicina, com um inibidor de bomba de prótons, Omeprazol, Lanzoprazol ou Pantoprazol. -amoxicilina 1g + claritromicina 500mg + omeprazol 20mg (ou outro IBP – p.ex: pantoprazol 40 mg, lansoprazol 30 mg, esomeprazol 20 mg, dexlansoprazol 60mg), todos os medicamentos a cada 12 horas, por 14 dias. Classificação de Lauren para adenocarcinoma gástrico: -Subtipo Intestinal: Tumor bem diferenciado com formação de estruturas glandulares. Subtipo mais comum no Brasil. Manifesta-se com lesões expansivas, polipoides e ulceradas, mais encontrada no estômago distal. Disseminação hematogênica. -Subtipo difuso: tumor indiferenciado sem formações glandulares, apresenta “células em anel de sinete". É um tumor “infiltrativo”, manifestando- se na endoscopia com úlceras infiltradas. Acomete mais o estômago proximal (cárdia) e tem prognóstico pior que o subtipo intestinal. Disseminação por contiguidade ou pela via linfática. Possui relação com o tipo sanguíneo A. 1- CA gástrico invasivo Borrmann I ‒ Carcinoma Polipoide (ou “Fungoide”). Esta lesão demarcada com áreas de tecido normal em toda a sua volta. Borrmann II ‒ Carcinoma Ulcerado com margens bem demarcadas e nenhuma infiltração. Borrmann III ‒ Carcinoma Ulcerado e Infiltrante com margens rasas e pouco definidas; geralmente há infiltração da submucosa, muscular própria e serosa. Esta é a apresentação mais comum do câncer gástrico. Borrmann IV ‒ Carcinoma Infiltrativo difuso. Ela se estende por todas as camadas do estômago e em todas as direções. Quando há infiltração de todo o estômago, este tipo é chamado de Linitis plástica (linite plástica). Borrmann V ‒ Câncer gástrico, cuja definição não se encaixa em nenhuma das descritas acima. 2- Câncer gástrico precoce Tumores restritos à mucosa e submucosa, independente da presença ou ausência de linfonodos regionais Em estágios iniciais geralmente é assintomático ou apresenta sintomas dispépticos inespecíficos. -Perda ponderal -Dor epigástrica -Náusea -Disfagia -Melena -Saciedade precoce -Os vômitos recorrentes sugerem obstrução antro-pilórica pelo câncer. A disfagia ocorre especialmente quando há invasão da cárdia ou do esôfago distal *O adenocarcinoma gástrico envia metástases para o fígado, pulmão e principalmente para o peritônio. As alterações no exame físico que denotam doença avançada incluem massa abdominal palpável, linfonodo supraclavicular esquerdo palpável (linfonodo de Virchow), linfonodo periumbilical palpável (linfonodo da irmã Maria José), metástase peritoneal palpável pelo toqueretal (prateleira de Blumer), massa ovariana palpável (tumor de Krukenberg), hepatomegalia, ascite, icterícia e caquexia. 6 Thayná Campos Duarte Diversas síndromes paraneoplásicas podem preceder a detecção como: 1 Tromboflebite migratória superficial (Síndrome de Trouseau) 2 Ceratose seborrêica difusa (Sinal de Leser-Trelat) 3 Acantose nigricans 4 Síndrome nefrótica (nefropatia membranosa) 1- Endoscopia Digestiva Alta A endoscopia, quando combinada com biópsia, tem precisão diagnóstica de 98%. A endoscopia é indicada em todo paciente que apresenta dispepsia com idade > 45 anos ou “sinais de alarme” (perda ponderal, anemia, sangramento, disfagia, vômitos recorrentes, massa abdominal palpável, gastrectomia prévia, história familiar de Ca gástrico). Pela endoscopia, é obtida a famosa classificação de Borrmann, com implicação prognóstica 2- Exame Baritado (SEED) A Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno (SEED) foi aprimorada de modo a fazer com que o radiologista seja capaz de distinguir lesões benignas de malignas e sugerir um diagnóstico histológico. Os sinais radiológicos que sugerem malignidade são: 1. lesão em massa com ou sem obstrução luminal ou ulceração 2. úlcera com pregas irregulares 3. úlcera com fundo irregular 4. irregularidade de mucosa com perda da distensibilidade 5. pregas alargadas 6. massa polipoide lástica, 3- TC de abdômen : Avalia órgãos e linfonodos a distância. 4- Ultrassonografia endoscópica: Determina extensão locorregional. 5- Vídeolaparoscopia: Certificar que não existem metástases à distância. 1- Cirurgia Curativa A remoção cirúrgica do tumor oferece a única probabilidade de cura. No entanto, cerca de 20% a 50% dos pacientes possui doença avançada à apresentação, impossível de ser curada cirurgicamente. A cirurgia curativa deve ser tentada na ausência de metástases à distância; sempre que possível, deve ressecar toda a extensão da neoplasia (mesmo no estágio T4). Devido à tendência do câncer gástrico em se disseminar de forma intramural, o tumor deve ser ressecado com uma ampla margem de segurança, de no mínimo 5 cm a 6. No pós-operatório, o paciente pode ser alimentado com cateter nasoentérico. Os tumores de terço distal e médio podem ser tratados com gastrectomia subtotal e reconstrução a Billroth II. As neoplasias de terço médio a menos de 5 cm a 6 cm da junção esofagogástrica e neoplasias de fundo gástrico devem ser tratadas com gastrectomia total com reconstrução tipo esofagojejunostomia término-lateral em Y de Roux. Todos os tumores necessitam de linfadenectomia profilática regional. 2- Terapia Adjuvante Radioquimioterapia após ressecção curativa com acometimento linfonodal. 3- Terapia Paliativa A quimioterapia paliativa tem mostrado benefí- cio quanto à redução dos sintomas e ao aumento da sobrevida. A gastrectomia paliativa deve ser oferecida aos pacientes com risco cirúrgico baixo, tendo como objetivo evitar sangramento, perfuração e/ou obstrução em decorrência do crescimento tumoral. Os dilatadores pneumáticos e stents são reservados para os pacientes com disfagia. A radioterapia é reservada para o controle do sangramento, dor ou obstrução.
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