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Sistema Reprodutor Feminino

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Reprodutor Feminino 1
♀ 
Reprodutor Feminino 
ovário - produção dos oocitos (gonadas feminas) - já nasce com um numero x 
estabelecido e são amaturados ao longo da vida devido a estimulo de 
hormonios 
oviductos - ducto que liga o ovário com os cornos uterinos/ utero - canal de 
comunicação permite também passagem de conteudo do utero para a cavidade 
abdmonal em processos de inflamação
cornos uterinos - prolongamentos 
que se originam a partir do utero, 
que abriga o desenvolvimento do 
feto 
útero 
cervix - "separação das bactérias" - comunicação entre o útero (ambiente 
estéril) e a vagina, que tem bácterias - em estro é possível que entre bactérias 
vagina 
vulva 
controle hormonal da ovulação
Reprodutor Feminino 2
FSH: estimula os foliculos que estão no ovário 
foliculo dominante: mais quantidade de detector de LH na superficie - produz 
estrogenio e inibina - pelas células da teca 
LH: estimulado pelo feedback do estrogenio, rompe a parede do foliculo dominte e 
libera o ovulo e causa luteinização do foliculo dominante para produção de corpo 
luteo 
Reprodutor Feminino 3
quanto tem inflamação do útero, ele não consegue liberar prostaglandina, o corpo 
luteo não é degradado e por isso entra em anestro
durante a fase estral, que o nivel de estrogenio tá alto, aumenta o grau de 
circulação sanguinea e a contratilidade no útero, para o mesmo estar pronto caso as 
bactérias da vagina cheguem no útero
na fase progesteronica, é o contrário, diminui as celulas de defesa e a 
contratilidade,não tem celulas de defesa para que o embrião consiga se 
desenvolver diminui as celulas de defesa e a contratilidade e ainda aumenta 
produção de muco - o que é muito bom pras bactérias
distúrbios do sexo cromossomico 
free martin 
gestação gemelar em bovino de macho e femea
anastomose vasculares da placenta: femea entra em contato com o fator 
inibidor do ducto de muller, produzido pelo testículo do macho - androgenos 
produzidos pelo macho, fema fica com caracteristicas masculinas (estimulo 
hormonal androgenico)
vulva hipoplásica, clitóris desenvolvido, ovário pequeno ou ausente, útero e 
cornos hipoplásicas - femea estéril 
macho normal 
Reprodutor Feminino 4
VULVA E VAGINA 
tumefação da vulva 
normal no estro 
aumento de volume da vulva, bem edemaciadas
excessivas ou persistente - hiperestrogenismo - tumor ou interferencia na fase 
do ciclo estral 
zealarenona em suínos - toxina produzida por alguns fungos que é semelhante 
ao estrôgenio (caracteristicas do ciclo estral)
desenv. precoce das mamas 
tenesmo e prolapso retal 
anestro 
pseudo prenhez 
inflamação 
vulvite e vaginite 
pós parto - laceração e distocico 
Reprodutor Feminino 5
parto distocico, exposição da mucosa, contaminação bacteriana, necrose
vulvite granular - bov 
Mycoplasma e Ureaplasma 
corrimento purulento, grânulos de 2mm na mucosa 
cura em 3 meses, reaparecimento 
quedas na fertilidade 
vulvovaginite pustular infecciosa
vulvovaginite pustular infecciosa
rinotraqueite infecciosa dos bovinos (IBR)
hepervirus (HBV - 1)
alteração respiratória e reprodutora 
coito, inseminação ou contato intimo 
disseminação por leucocitos 
abortos - 5 a 8m de gestação (25%)
causa lesão epitelial -formação de vesículas - rompem - contaminação 
edema - vesículas, erosões e ulcerações multifocais - hiperplasia linfoide 
local (1 a 2mm) 
consegue passar pela corrente sanguinea e atingir o feto e causa hepatite 
necrotica, podendo levar a aborto
CI intranuclear 
HV equino 3 - exantema coital (semelhante ao bov)
Reprodutor Feminino 6
neoplasias
tumor venéreo transmissível (TVT)
cães
coito 
ambos os sexos afetados 
desenvolvimento de célula tumoral por implantação 
atrito do penis com a vagina facilita a transmigrassão das células tumorais 
células não são naturais do cão (59 crom - cão 76 crom)
rouba mitocondrias para o seu crescimento 
porção dorsal da vagina, prox ao vestíbulo 
massa grande, ulcerada, friável, sangrante 
metástases raras - só em imunossupressão (disseminação linfoide)
células redondas, isoladas, cromatina frouxa e vacuolos citoplasmaticos 
Reprodutor Feminino 7
carcinoma de células escamosas - CCE
vacas, ovelhas e éguas 
radiação solar em excesso
falta de pigmentação - coloração 
esbranquiçada na pele ao redor da 
vulva
altamente invasiva e pouco 
metastática
o problema é quando demora pra 
diagnosticar, se é pequeno tem 
correção cirurgica 
formação de pérolas de queratina 
nas partes mais profundas da 
derme
CERVIX OU CÉRVICE 
cervicite 
traumática 
lesão isolada 
inseminação artificial 
infecciosa 
inespecífica 
extensão de endometrite ou vaginite pós parto
especificas 
Reprodutor Feminino 8
metrite contagiosa dos esquinos (Taylorella equigenitalis) - reicinde em 
fase de progesterona
ÚTERO E CORNOS UTERINOS 
distúrbios do desenvolvimento 
aplasia segmentar 
porcas e vacas
desenvolvimento incompleto dos ductos de muller, por parada de desen ou na 
fusão dos ductos 
total (unicorno) parcial (falta de segmento) 
consequencias: 
mucometra
redução da fertilidade
torções uterinas em femeas gestantes - se é só um dos lados 
distúrbios não inflamatórios 
Reprodutor Feminino 9
torção uterina 
bovinos, felinos, caninos 
piometra, mucometra, fetos (unilaterais)
ligamento ovariano 
congestão passiva 
ruptura (peritonite, choque hipovolêmico)
prolapso uterino 
ovelhas, vacas e porcas 
partos distócicos prolongados 
tração forçada do feto 
hipocalcemia, plantas estrogênicas 
(trevo)
cornos, útero, bexiga, intestino 
septicemias, gangrena, morte por choque
pode ter outros tecidos prolapsados juntos - intestino, bexiga
mucometra/ hidrometra
acumulo de muco na luz uterina 
obstrução - aplasia segmentar
Reprodutor Feminino 10
congênita 
adquirida
hiperestrogenismo 
plantas tóxicas
estrôgenio estímula receptores de 
progesterona que aumenta 
produção de muco 
hiperplasia endometrial cistica 
cadela, ovelhas, gata, porca e vaca, rara em equinos 
relacionada a quados de estrogenio persistente, que tem um excesso em 
receptor de progesterona e excesso de muco e acumulo de glandulas na 
mucosa uteria, que não tem células de defesa, nem contratilidade 
pouca produção de prostaglandina, que bloqueia o ciclo 
bactérias da vagina acabam chegando no útero
consequencia: infertilidade, piometra 
causas: 
ovinos - plantas toxicas estrogênicas - Trifolium subterraneum 
Reprodutor Feminino 11
mucosa proliferada cheia de cistos, com exesso de muco dentro dos cistos 
Reprodutor Feminino 12
endometrites (endométrio)/ metrites/ piometra
infecção 
hematogena (principal na gestação)
ascendente 
sêmen
prenhez
parto
involução uterina pós parto 
retenção de placenta
metrite
 inflamação da camada do endometrio e camada muscular do útero
Reprodutor Feminino 13
endometrite 
só endometrio 
hiperemia associada a tumefação e filamentos de fibrina e pus sobre a 
mucosa
detritos necróticos em casos crônicos 
casos crônicos: fibrose da mucosa 
repetição de cio, secreção purulenta
piometra 
acumulo de pus na cavidade uterina
caninos 
complexo hiperplasia endometrial cística e piometra 
Reprodutor Feminino 14
cadelas 7 a 10 anos 
nuliparas 
anticoncepcional 
E.coli
progesterona na fase estral, fecha a cérvix com bactérias dentro, levando 
piometra
Reprodutor Feminino 15
útero distendido por pus, esxudato, parece coloração de chocolate - E. coli - 
caracteristica erosiva dos vasos - mistura de sangue com conteudo purulento
pode ter hiperplasia associada
consequencia 
DRC - glomerulonefrite imunomediada
hematopoese extramedular devido ao estimulo da infecção crônica - 
figado, baço, rim e adrenal - grande quantidade de células inflamatórias
rupturas - peritonite 
sepse - choque septico 
bovinos 
pós parto (+ grave e comum) ou pós coito 
presença de corpo lúteo persistente 
prolongamento fase progesteronica 
diminuição do influxo de células de defesa 
Tritrichomonas e E. coli
Reprodutor Feminino 16
neoplasiasleiomiomas 
comuns na cadela
benignos - achado 
vagina, cervix e útero
esféricas de tamanho variável brancacentas e firmes 
pedunculadas na vagina ou no endométrio ou sólidas na parede uterina 
linfossarcoma 
bovinos 
Reprodutor Feminino 17
leucose enzootica (retrovirus)
lesões usualmente transmurais - invadem desde a mucosa até a muscular - 
todas as camadas
TUBAS UTERINAS OU OVIDUCTO
hidrossalpingite
acumulo de liquido claro no interior do oviducto 
muco produzido pelas glândulas da mucosa
congenito 
aplasia segmentar da tuba ou do corno uterino - que levou a acumulo de 
liquido que se estende até o oviducto 
adquirido
obstruções decorrentes de inflamação, trauma
causas de acumulo de receptores de progesterona
tumores da cll da granulosa que vai levar a grande liberação de estrôgenio 
persistência de foliculos dominantes ou foliculos ovulatórios em grande 
quantidade (ovário policistico)
alimentação 
salpingite
inflamação da tuba
endometrite/piometra
Reprodutor Feminino 18
consequencia: obstrução impede a chegada do ovulo dentro do útero - 
esterelidade
OVÁRIO
distúrbios do desenvolvimento
hipoplasia ovariana
bovino - zebuínos
bilateral 
relacionado com processo de esterilidade ou não produção de oocitos 
adequadamente 
não há hipoplasia do trato genital, mas esse permanecerá infantil - falta de 
estrogeno 
desenvolvimento passivo dos ductos de muller
causas
má nutrição - não produz uma cascata hormonal e as células não são 
estimuladas ao crescimento 
falta de responsividade as gonadotrofinas (FSH ou LH)
lesões ovarianas adquiridas 
Reprodutor Feminino 19
ooforite
inflamação dos ovarios 
rara nos animais domésticos de forma primaria, normalmente é causada por 
extensão, quando tem uma salpingite, peritonite 
pode se estender até as franjas e causar uma aderência
aderências da bolsa ovariana 
infecções uterinas ascendentes 
trauma físico pela manipulação do ovário 
impede a captação dos óvulos emitidos pela ovário
cistos ovarianos 
cisto de corpo lúteo
bov (zebuínos)
tem um folículo dominante - ocorre a liberação do óvulo - há a liteinização das 
células da teca pelo LH e a formação do corpo lúteo - dentro do corpo luteo tem 
uma área de depressão de células (um buraco) - produz menos progesterona 
do que deveria - falta de irrigação no centro do folículo e essas células morrem 
por isquemia 
luteinização ineficiente do CL
formação cística no centro do corpo lúteo de mm até 2cm 
falta de irrigação no centro do CL
grandes cistos podem comprometer a produção de progesterona - aborto
Reprodutor Feminino 20
cisto luteínico ou luteinizado 
não há ovulação - liberação do oocito
o folículo dominante cresce, não ovula e ocorre a luteinização das células da 
teca interna 
animal entra em anestro 
causas
onda insuficiente do LH 
não causa a ruptura do foliculo e liberação do oocito
causa uma luteinização superficial
excesso de LH
luteinização precoce das células da granulosa e a capsula do foliculo 
fica muito espessa para que ocorra a ruptura e a ovulação 
Reprodutor Feminino 21
cistos folicular 
doença ovariana cística
cisto mais comum de ovário 
principal causa de anestro em bovinos 
persistência de folículos anovulatórios por mais de 10 dias - folículo não rompe 
diâmetro maior que 2,5cm 
ausência de CL
causas
ação exarcebada do FSH (pela hipofise) - existe a maturação de alguns 
foliculos ovulatórios - e não liberação do LH - não há o rompimento e a 
formação de CL
ausência de receptor de LH no ovário 
LH biológicamente inativo
perda de feedback do estrogênio levando a liberação de LH 
vacas com balanço energético negativo (desbalanço hormonal)
sinais clínicos
ninfomania - sinal de cio persistente - o foliculo continua liberar estrogenio, 
dar sinais de estro, mas não há a liberação do óvulo
anestro - não completa o ciclo 
virilismo 
determinado pela produção do cisto que pode ser estrógeno - progesterona - 
andrógenos (caract masculinas) (isso irá depender das células que compõem a 
parede do cisto)
cadelas que apresentam cistos foliculares funcionais, com produção de 
estrógeno, pode apresentar sinais de hiperestrogenismo:
estrogenio é extremamente tóxico pras células da medula óssea, começa 
causar necrose, causado panleucopenia (diminuição de todas células de 
defesa)
anemia e trombocitopenia (mielotoxidade do estrogênio)
edema de vulva 
Reprodutor Feminino 22
ninfomania - cio persistente
hipertrofia de clitóris 
ginecomastia - mamas sempre aumentadas
alopecia bilateral simétrica 
hiperplasia cística do endometrio - excesso de estrogenio, maior quantidade 
de receptor de progesterona 
neoplasias mamarias - pela ação do estrogenio
neoplasias
teratoma 
raras
benignas 
acomete as gonadas tanto masculinas quanto femininos 
originaria de células totipotentes - vários tecidos diferentes no tumor (pelo, tcf, 
tecido osseo, epitelial e mesenquial) 
muitos componentes da ectoderme
tumores de células da granulosa 
mais comuns dos animais domésticos - principalmente éguas
não é maligno
unilaterias com a superfície lisa, redonda, císticos ou sólidos com até 30 cm de 
diametro
Reprodutor Feminino 23
podem ser funcionais - estrógenos e/ou testosterona (cães 
H.E.C/mielotoxidade)
micro
corpúsculo de call-exner
PLACENTA E FETO
disturbios não inflamatórios
retenção de membranas fetais 
comum em vacas
retida na cavidade uterina acima de 12h 
corta a placenta e trata com antibiótico
causas
incertas - infecciosas distocias 
Reprodutor Feminino 24
nutricionais - diminuição na [Ca] 
circulante
hormonais 
circulatórias
hereditárias 
climáticas - quente e umido
consequencia 
endometrite 
mumificação 
morte fetal sem contaminação bacteriana associada, desidrata e fica preso no 
útero
se tiver contaminação bacteriana - processo de masseração fetal, lise, feto 
enfisematoso
desidratação progressiva 
cerviz fechada, ambiente estéril 
causas:
parto gemelar na égua 
infecção por parvovírus na porca 
PCV-2
PRRS
Reprodutor Feminino 25
disturbios inflamatórios
maceração fetal
morte fetal e contaminação por bactérias saprófitas oriundas da vagina, 
causando a putrefação do material, a masseração e consequentemente pode 
levar ao desenvolvimento de endometrite e piometra 
quando tem contaminação por Clostridios, tem o 
feto enfisematoso, produz gas, fica todo gasoso 
como se fosse gangrena gasosa e se torna muito 
grande dentro do utero, precisando realizar 
fetotomia 
ruptura uterina pelos ossos fetais 
causas bacterianas 
Reprodutor Feminino 26
placentites/ abortos 
sepse
qualquer microorganismo pode atingir o útero - via hematógena (grande 
circulação de sangue)
bactérias alvo placenta 
hematógena 
venérea - durante o coito e fica na placenta 
Campylobacter fetus 
bov, ovinos (variedadis (?) intestinalis), macho portador, na femea bactéria 
alojada em fundo de saco cego da cervix (fundo vaginal)
aborto em fases finais de gestação 
edema de alantocorio e cotiledones amarelos e friáveis 
necrose hepática (ate 2cm) centros vermelhos e deprimidos - lesão em alvo
histologia: êmbolos bacterianos nos capilares das vilosidades coriônicas - 
região alantocoria da placenta
Leptospirose 
bov e sui (var hardjo e pomona)
femeas afetadas tem uma fase de leptospiremia, onde a leptospira viaja 
pela circulação sanguínea e se o animal tá prenhe vai afetar a placenta 
aborto após a fase septicêmica, comuns no último terço da gestação 
Reprodutor Feminino 27
bactéria nos túbulos renais de animais adultos 
fetos: ascite, peritonite fibrosa, nefrite e hepatite necrosante
bactérias do gênero Brucela 
Brucella abortus/ Brucella canis/ B. suis
infecção oral por restos placentários 
1º linfadenite, baço, gl. mamaria, testiculos, placenta, gll. acessorias 
(macho), sinovia 
útero gravídico - 7 mês de gestação - grande quantidade de eritritol
placenta: edema de cotiledones, necrose de trofoblastos (placentite 
necrotica)
feto: broncopneumonia fibrosa, pleurite fibrinosa (septicemia)Reprodutor Feminino 28
causas virais 
herpesvirus 
bovino equino suíno 
felino - causa questionável de aborto 
pode causar um quadro de hepatite necrótica no feto, levando ao aborto
causas protozoáricas 
Reprodutor Feminino 29
toxoplasma goondii
ovinos - infecção oral 
placenta: edema alantocorio, focos brancos de necrose nos cotilédones 
feto: leucomalacea - necrose da subst branca do snc
neospora caninun 
bov 
infec horizontal - bov (feto) - a mãe tem o protozoario encapsulado e quando 
fica prenhe o feto é acometido - aborto repetitivo
infec vertical - cão (bov) 
abortos 3 a 8 meses de gestação 
feto: encéfalo (gliose), infiltrado mn outro tecido 
lesão multipla em vários tecidos, cérebro, fígado,pulmão, ve a presença do 
oocisto e um aglomerado de células inflamatórias ao redor
diferenciação por pcr ou imunohistoquimica
GLÂNDULA MAMÁRIA
mastite
Reprodutor Feminino 30
ascendente 
ambiente contaminado
mãos do ordenhador 
equipamentos de ordenha 
hematogena (rara)
cães - mastite por coliformes (coli, enterobacter) durante a lactação, tumores de 
mama, pseudociese 
durante o processo de lactação - leite é um ótimo substrato para proliferação 
bacteriana 
mastite supurativa
mais comum 
Staphylococcus aureus 
Streptococcus agalactiae - extremamente contagiosa
bact persistente no ambiente e na cisterna da glandula mamária 
resistência diminuida com a idade e a virulência (patogenicidade) aumenta a 
cada ciclo de multiplicação 
quarto hiperêmico, dolorido, edemaciado, quente aumento de volume, pus 
misturado ao leite
consequência
cura
fibrose (perda quarto)
sepse
morte
Reprodutor Feminino 31
mastite gangrenosa
bactérias do gênero Clostridium - vem como infecção secundaria, por ex. tem 
uma mastite supurativa por Streptococcus agalactiae que causou necrose, e 
ambiente de anaerobiose 
Sthafilococcus aureus - após a época de parição (retardo nos neutrofilos)
necrose, algidez, preto azulada, exsudação de liquido e crepitação, baixa 
perfusão de sague, gelado, não sente dor
perda do quarto infectado 
morte por sepse 
Reprodutor Feminino 32
mastite granulomatosa 
Mycobacterium bovis - tuberculose
via hematógena 
formas
todas envolvem os ductos - e o mycobacterium pode ser transmitido pelo 
leite
miliar - multiplos granulomas pequenos distribuidos pelo tecido mamario
orgânica - tecido afetado parece tecido normal 
caseosa - grandes caseos se formando no tecido mamario 
ingestão de leite cru (homem, bezerro)
pasteurização do leite
Reprodutor Feminino 33
neoplasias
caninos e felinos 
neoplasias epiteliais 
adenomas - benignos
carcinomas - malignos + comum 
em cadela acontece com mais frequencia, e quando acontece pode ser 
benigno ou maligno, já as gatas são menos acometidas mas sempre são 
malignos com prognostico ruim 
neoplasia mamaria em cadela pra ter prognostico bom tem que ser retirada 
até atingir 3cm de diametro
tem o envolvimento tanto das células epiteliais quanto tecido mesenquimal de 
sustentação (mioepiteliais) e nesse caso pode acontecer formação de tecido 
ósseo ou tecido cartilaginoso no meio da celula tumoral (osseometaplasia 
cartilaginosa)
importante fazer histologia
em cadelas é mais comum que ocorra nas mamas inguinais, e nas gatas as 
craniais são mais afetadas
metástases
linfonodo regionais
pulmão, fígado, cérebro 
 uma das causas é estímulo hormonal - progestanos 
Reprodutor Feminino 34

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