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Carlos Caique A. Mendes Curso de Medicina 4º Período Faculdade Santo Agostinho de Itabuna – Fasai / Afya Educacional Sistemas Orgânicos Integrados – SOI IV. Salmos 23. APG – 03 CARTILHA AO DIABÉTICO DATA: 09/08/2021 → 12/08/2021 OBJETIVOS: 1. Rever a morfofisiologia do pâncreas; 2. Conhecer os tipos de diabetes; 3. Discutir a fisiopatologia e manifestações clínicas da diabetes tipo 1; 4. Explicar o tratamento farmacológico e não farmacológico do diabetes tipo 1. 1º OBJETIVO: MORFOFISIOLOGIA DO PÂNCREAS. ➔ PÂNCREAS: Glândula que exerce dupla função: exócrina (sistema digestivo) e endócrina, fundamental na digestão, metabolismo, utilização e armazenamento dos substratos energéticos. Atua como e na: → Liberação de insulina e glucagon; → Homeostasia da glicose; → Secreta também: somatostatina, amilina e polipeptídeo pancreático. ➔ ANATOMIA FUNCIONAL: ✓ Glândula retroperitoneal, localizada próximo ao duodeno, dividida em cabeça, corpo e cauda. ✓ Maior parte é constituída de células EXÓCRINAS, agrupadas em lóbulos, dividias por tecido conectivo e conectados ao ducto que drena no ducto pancreático e no duodeno. → líquido alcalino rico em enzimas digestivas. ✓ ENDÓCRINA: ILHOTAS DE LANGERHNS, predomínio de células Beta e Alfa, mas tem também Gama. ✓ BETA: maior parte (+/-75%) → insulina; ✓ ALFA: 20% → glucagon; ✓ GAMA: → somatostatina e pouca secreção de polipeptídeo pancreático. ➔ Suprimento sanguíneo: Arterial: deriva da artéria esplênica e das art. pancreático-duodenais superior e inferior. ✓ As ilhotas pancreáticas recebem de 10~15% do fluxo sanguíneo. ✓ Rica vascularização de capilares fenestrados possibilita rápida circulação dos hormônios secretados. ✓ Sangue venoso drena na veia porta hepática; ✓ FÍGADO PRINCIPAL ORGÃO-ALVO DOS EFEITOS FISIOLÓGICOS DOS HORMÔNIOS PANCREÁTICOS. ✓ Ou seja: pâncreas → fígado → circulação sistêmica; ✓ Inervação rica dos nervos parassimpáticos, simpáticos e sensitivos nas ilhotas pancreáticas. ✓ Neurotransmissores e neuropeptídeos → regulam liberação hormonal do pâncreas endócrino. ✓ Acetilcolina, polipeptídeo instestinal vasoativo, polipeptídeo de ativação adeniloto-ciclase da hipófise e o peptídeo de liberação da gastrina são liberados através dos nervos parassimpáticos. ✓ Noradrenalina, galanina e o neuropeptídeo Y são através dos nervos simpáticos; ✓ INSULINA, GLUCAGON, SOMATOSTATINA E POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO → nervo vago; ✓ A estimulação nervosa simpática INIBE a secreção de insulina basal e é estimulada pela glicose, bem como a liberação de somatostatina, e estimula a secreção de glucagon e do polipeptídeo pancreático. ➔ INSULINA → SÍNTESE, LIBERAÇÃO E DEGRADAÇÃO DA INSULINA: →CÉLULAS BETA 1. A pré-pró-insulina sofre clivagem pelo peptídeo sinalizados durante a inserção no retículo endoplasmático → pró-insulina. 2. Pró-insulina: 1 cadeia BETA aninoterminal, 1 cadeia ALFA carboxiterminal e 1 peptídeo de conexão→PEPTÍDEO C, que liga as cadeias A e B. 3. A ligação das duas cadeias possibilita o dobramento apropriado e a formação de pontes de dissulfeto entre as cadeiras; 4. No retículo endoplasmático: PRÓ- INSULINA→processada por endopeptidases específicas→clivam o peptídeo C→expõe a extremidade da cadeia da insulina que interage com o receptor→gera a forma madura da insulina. 5. Quando estimuladas as células B liberam insulina de acordo com um padrão bifásico: inicialmente do reservatório de liberação rápida, depois pelo de armazenamento dos grânulos → pouca insulina é liberada, independente da estimulação. Carlos Caique A. Mendes Curso de Medicina 4º Período Faculdade Santo Agostinho de Itabuna – Fasai / Afya Educacional Sistemas Orgânicos Integrados – SOI IV. Salmos 23. 6. A insulina circula de forma livre, meia vida de 3 a 8 minutos, DEGRADADA PELO FÍGADO → + de 50% na 1ª passagem por ele. 7. Degradação adicional nos rins, tecidos-alvo, proteases da insulina. 8. Os grânulos secretores são responsáveis pela liberação igual de insulina e do peptídeo C na circulação porta do fígado; 9. O peptídeo C não é degradado tão rápido pelo fígado – meia vida de 35 minutos – este mesmo pode melhorar função renal. ➔ EFEITOS FISIOLÓGICOS DA INSULINA: Modulação do transporte de íons e de glicose na célula, regulação enzimática metabólica, modulação da síntese das enzimas, crescimento e diferenciação celular, síntese de carboidratos, lipídeos e proteínas, mediados pela ligação ao receptor de insulina. → RECEPTOR DA INSULINA: glicoproteico heterotetramérico, 2 subunidades alfa e 2 Beta, ligadas por pontes dissulfeto. Cadeia Alfa EXTRAcelular é o local da ligação de insulina. ➔ GLUCAGON Carlos Caique A. Mendes Curso de Medicina 4º Período Faculdade Santo Agostinho de Itabuna – Fasai / Afya Educacional Sistemas Orgânicos Integrados – SOI IV. Salmos 23. RESUMO: • 4 Tipos celulares principais: 1. BETA: produz insulina → hormônio anabólico +potente. 2. ALFA: secretam glucagon → induzindo a hiperglicemia através da atividade glicogenolítica no fígado. 3. DELTA: somatostatina → suprimem a liberação de glucagon e da insulina. 4. PP (polipeptídeo pancreático): polipeptídeo pancreático único → efeitos gastrointestinais, secreção gástrica e enzimas que inibem a mortalidade intestinal. 2º OBJETIVO: TIPOS DE DIABETES. →EPIDEMIOLOGIA Carlos Caique A. Mendes Curso de Medicina 4º Período Faculdade Santo Agostinho de Itabuna – Fasai / Afya Educacional Sistemas Orgânicos Integrados – SOI IV. Salmos 23. 3ºOBJETIVO:FISIOPATOLOGIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DIABETES TIPO 1. ➔ EPIDEMIOLOGIA: Pode ocorrer em qualquer faixa etária (predomina na infância, adolescência e ao redor da puberdade. →Incidência QUASE igual para ambos os sexos. +mulheres (japonesa) e +homens (Finlândia e Sardenha). →Prevalência de DM1 inferior a 1%, porém varia entre as populações e áreas geográficas. • MUNDIAL (superior 35/100mil hab.-ano); • BRASIL (7,6/100mil hab.-ano). • Aumento progressivo, segundo estudos epidemiológicos. ➔ FATORES DE RISCO: • Idade maior que 45 anos; • Sobrepeso; • Obesidade central; • Antecedente familiar; • HAS; • Colesterol alto; • Triglicerídeos alto; • Genética; • Fatores ambientais. ➔ GERAL: Interações de fatores genéticos, ambientais e imunológicos que destroem as células β e deficiência de insulina. (Células Alfa, Gama e PP permanecem intactas) o Pode surgir em qualquer idade, +comum antes dos 20 anos de idade. → Resulta em destruição autoimune das células β, e na maioria tem evidência autoimune dirigida contra as ilhotas pancreáticas. Obs: a deficiência de insulina nestes indivíduos pode ter ocorridos por processos não imunológico, mas a etiologia exata ainda é desconhecida. ➔ GENÉTICA: Acredita-se que no nascimento a massa de células β é normal, e perde-se por destruição autoimune. O processo autoimune pode ser desencadeado por algum estímulo infeccioso ou ambiental e sustentado por uma molécula β. A massa decélulas β começa a diminuir e há um declínio na insulina progressivamente, mas a tolerância a glicose permanece normal. Essa ‘morte’ das células β ocorrem de acordo com cada paciente, uns mais rápidos e outros mais lentos. → As características de diabetes só se tornam evidentes depois da destruição de +80% das células β. Permanecem células beta, mas elas são insuficientes para manter a tolerância à glicose. o A intolerância a glicose está associada a infecções ou puberdade → maiores demandas de insulina. ➔ GENÉTICA: Envolve muitos genes; →Principal gene: HLA no cromossomo 6.; →Os polimorfismos no complexo HLA→responsáveis por 40~50% de risco genético. →Presença do complexo de histocompatibilidade (MHC) de classe II →apresenta antígeno às células T auxiliares→o que desencadeia a resposta imune. A intensidade da resposta imune depende do local (composição química dos aminoácidos→influem na resposta imunológica→afinidade de fixação de diferentes antígenos para as moléculas de classe II) • Maioria dos indivíduos com DM1 possuí haplótipo HLA DR3 e/ou DR4 (podem ter outros ainda em estudo) • Esses haplótipos estão presentes em 40% das crianças com DM1. MAAAAAAS a maioria não desenvolve DM (60%). • Também influem: polimorfismo na região promotora do gene insulina, gene CTLA-4, receptor de interleucina 2, CTLA4 e PTPN22, etc. Carlos Caique A. Mendes Curso de Medicina 4º Período Faculdade Santo Agostinho de Itabuna – Fasai / Afya Educacional Sistemas Orgânicos Integrados – SOI IV. Salmos 23. ➔ FISIOPATOLOGIA: →Ilhotas pancreáticas sofrem infiltração modesta de linfócitos (chamado INSULITE). Após a destruição das células β, acredita-se que o processo inflamatório diminua, e as ilhotas se tornam atróficas. Anormalidades nos ramos humoral, celular e imunológico: 1. Autoanticorpos contra células das ilhotas; 2. Linfócitos ativados nas ilhotas, nos linfonodos peripancreáticos e na circulação sistêmica; 3. Linfócitos T que proliferam quando estimulados por proteínas das ilhotas; 4. Liberação de citocinas dentro da insulite. ➢ As células β, parecem ser suscetíveis ao efeito tóxico de algumas citocinas (fator de necrose tumoral α [TNF-α, de tumor necrosis factor α], interferon γ e interleucina 1 [IL-1]). ~mecanismos de morte desconhecidos~. ➢ A destruição das células β podem envolver a formação de metabóliticos do óxido nítrico, apoptose e citotoxicidade direta da célula TCD8+. ➢ A destruição das ilhotas é mediada por linfócitos T, e não pelos anticorpos dirigidos contra as células das ilhotas. Moléculas alvo do sistema imune: ▪ insulina, descarboxilase do ácido glutâmico (GAD), ICA-512/IA-2, ZnT-5 (transportador de zinco específico da célula β. →Acredita-se que o sistema imune faça uma ação contrária a uma molécula específica da célula β, haja visto que não há a destruição de outra parte senão somente a β. ➔ MARCADORES IMUNOLÓGICOS: Combinação de diferentes anticorpos dirigidos contra moléculas das ilhotas pancreáticas (ICAs). Exemplos: ▪ GAD, insulina, IA-2/ICA-512 e ZnT-8 → FUNCIONAM COMO MARCADORES DO PROCESSO AUTOIMUNE DO DM1. ➔ FATORES AMBIENTAIS: Caracteriza-se como hipótese ainda, pois há poucos estudos referentes a interação direta destes com a DM1. → Coxsackie; → Rubéola; → Enterovírus (mais proeminente); → Proteínas do leite bovino; → Compostos de nitrosureia; → Microbioma. ➔ MECANISMOS DE DESTRUIÇÃO DA CÉLULA β: →Manifestações quando há a destruição de +90% das células β. →Falha na autotolerância em células T específicas para antígenos das ilhotas. ▪ Resulta em algumas combinações clonais defeituosas, o que traz também defeito na função das mesmas. ▪ Ativação inicial dessas células nos linfonodos peripancreáticos por resposta aos antígenos liberados das ilhotas danificadas. →Células T→pâncreas→causam lesão nas células β→DESTRUIÇÃO DAS CÉLULAS→DIABETES TIPO 1. ➔ MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: ASSINTOMÁTICO. →04 P’s: 1. POLIÚRIA (quantidade excessiva de urina); 2. POLIDIPSIA (excesso de sede); 3. POLIFAGIA (aumento de fome/apetite); 4. PERDA INVOLUNTÁRIA DE PESO. →Outros sintomas: ✓ Fadiga; ✓ Fraqueza; ✓ Letargia (cansaço, diminuição de energia, na capacidade mental e motivação); ✓ Prurido cutâneo e vulvar (pele e vagina); ✓ Balanopostite (inflamação na cabeça do pênis); ✓ Infecções de repetição; ✓ Neuropatias; ✓ Retinopatia; ✓ Doença cardiovascular ateróstica. Carlos Caique A. Mendes Curso de Medicina 4º Período Faculdade Santo Agostinho de Itabuna – Fasai / Afya Educacional Sistemas Orgânicos Integrados – SOI IV. Salmos 23. 4ºOBJETIVO: EXPLICAR OS TRATAMENTO FARMACOLÓGICOS E NÃO FARMACOLÓGICOS DO DM-1. → Alimentação: pode reduzir a hemoglobina glicada entre 1- 2%. 1- Ingestão de calorias adequada (macros, micro, fibras) à atividade física e fracionar as refeições e lanches em 5-6 X dia; 1.1: Deve conter de 50-60% de carboidratos e ter o encorajamento para ingestão de frutas, fibras, leguminosas; 1.2: No máximo 30% de gorduras; 1.3: Previnir alimentos com ‘açucar comum’ – limite 20/30g / dia; 1.4: ingestão de álcool controlada: 10/20g álcool/dia; 1.5: uso moderado de adoçantes não-calóricos (zero- cal), formas de ‘ligth’, ‘diet’. “lobo em pele de ovelha”. 2- Cerca de 80% dos diagnósticos são de pessoas obesas, dado isso: 2.1: Perda de peso; 2.2:Redução de ingestão calórica+++atividade física; 2.3: recomenda-se 1.200 kcal para mulheres / 1.600 kcal para homens ------- vale ressaltar que cada avaliação é única. Resultados significativos. → ATIVIDADE FÍSICA: indicado a todos pacientes diabéticos → melhora controle metabólico, reduz necessidade de hipoglicemiantes, ajuda no emagrecimento, diminui riscos de DCV e melhora qualidade de vida. 1- Iniciado de forma gradual, 5 a 10 min em terreno plano com aumento de tempo semanalmente até alcançar de 30 a 60 minutos/dia. 1.2: de 5 a 7 dias semanais; 1.3: Calçados confortáveis; 1.4: não exagerar; 1.5: dançar, correr, malhar devem ser incentivados também. 1.6: prescrição individualizada para cada paciente. 2- Orientações: 2.1: Evitar aplicar insulina em local que será muito exercitado. 2.2: realizar controle metabólico antes da atividade física, evitar se for > 250 mg/dL; 2.3: ingerir carboidrato de fácil absorção antes se glicemia for > 100 mg/dL; 2.4: Diminuir dose de insulina ou aumentar a ingesta de carboidrato para cada 30 minutos de exercício 10 a 15g; 2.5: EVITAR: exercitar-se no pico da ação da insulina; exercícios de intensidade alta e longa duração +60 min. ➔ FARMACOLÓGICO: CONSISTE, BASICAMENTE, NA INSULINOTERAPIA. Crianças: doses 0,6 a 0,8 U/kg-dia; Depois do início do tratamento, possa ser que necessite reduzir, ficando na casa dos 0,4 U/kg/dia. E até mesmo em 1U/kg/dia Divide-se em: →CONVENCIONAL: 2 aplicações ao dia da insulina NPH associada ou não à insulina regular ou ultrarrapida. NÃO MIMETIZA O PADRÃO DE SECREÇÃO NORMAL DA INSULINA BASAL O QUE PODE OCASIONAR HIPOGLICEMIA. →INTENSIVO: Aplicação da insulina NPH, 2 ou 4 vezes / dia. Antes do desjejum e ao deitar, antes do desjejum, almoço e ao deitar, e antes do desjejum, almoço, jantar e ao deitar. Pode associar com a insulina glargina, e também com as de ação ultrarrápida (listro, asparte e glulisina) administrada antes ou depois das refeições. TRATAMENTO CONSTITUI O PRINCIPAL TRATAMENTO DA DM-1 ALIADO A TERAPIA NUTRICIONAL. RESUMO: DM-1: consiste na destruição das célulasBeta, que são as principais produtoras de insulina→O tratamento farmacológico com insulinoterapia consiste em trazer equilíbrio e prevenir: CETOACIDOSE, COMA, EVENTOS MICRO E MACRO VASCULARES, e MORTE. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. MARIANA DE OLIVEIRA ALMEIDA. Et al. Aspectos farmacológicos da insulinoterapia no Diabetes Mellitus Tipo 1. Portal Revistas Científicas. Nova Faculdade. Minas Gerais. 2013 2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica: Diabetes Mellitus. Nº 16. Brasília – DF. 2006. 3. JORGE L GROSS. Et al. Diabetes Melito: diagnóstico, classificação e avaliação do controle glicêmico. Arq. Brasileiro de Endocrinologia e metabolismo. 2002. 4. VARELLA. Drauzio. Diabetes tipo 1 | Artigo. Publicado em 16/05/2011, revisado em 24/03/2021. Acesso em 09/08/2021. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/diabetes- tipo-1-artigo/ 5. TAVARES. Dos S. Mara. Et al. 2010. Diabetes mellitus: fatores de risco, ocorrência e cuidados entre trabalhadores de enfermagem. Acesso em 09/08/2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/bfVnTdcn5qBNJYgmHqfNZY D/?lang=pt 6. 7. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes sociedade brasileira de diabetes 2019-2020. 8. PATRÍCIA MOLINA. Fisiologia endócrina. 4ª edição; 9. ROBBINS & COTTRAN. Bases patológicas das doenças; 10. HARRISON. Medicina interna; 11. BOGLIOLO. Patologia, 9ª edição. https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/diabetes-tipo-1-artigo/ https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/diabetes-tipo-1-artigo/ https://www.scielo.br/j/ape/a/bfVnTdcn5qBNJYgmHqfNZYD/?lang=pt https://www.scielo.br/j/ape/a/bfVnTdcn5qBNJYgmHqfNZYD/?lang=pt
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