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DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACEUTICA Resolução de estudos de caso – Portaria MS nº 344 de 1998 Profa. Dra. Carina Carvalho Silvestre Discente: Letícia Guedes Morais 1. CASO 1 - METILFENIDATO Os erros identificados nesse caso dizem respeito ao preenchimento incompleto e, portanto, incorreto da notificação de receita e do receituário, sendo assim, não se pode aviar tal prescrição. Quanto as falhas presentes na notificação de receita, dizem respeito a ausência da quantidade em algarismos arábicos e por extenso, como consta na Portaria MS nº 344/1998, artigo 36º, § 3º, item “e. Quanto ao receituário comum, não há a identificação do paciente nem seu endereço. Além disso, a posologia, concentração, quantidade e forma farmacêutica não estão por extenso como é orientado na portaria. 2. CASO 2 - ISOTRETINOÍNA Não é possível aviar tal prescrição. O receituário não possui identificação correta da paciente, não contendo seu endereço e a prescrição não está por extenso; quanto a notificação de receita, não há identificação da paciente e do seu endereço, além de também haver o mesmo erro da ausência da posologia por extenso. Há também a ausência do símbolo indicativo, exigido no caso de prescrições de retinóicos. 3. CASO 3 - CLONAZEPAM Não é possível aviar tal prescrição devido à falta de informações exigidas pela Portaria MS nº 344/98. No que diz respeito ao receituário, não há identificação correta do paciente, não possuindo seu endereço. Além disso, a prescrição não está por extenso, algo exigido pela portaria. Quanto a notificação de receita, a quantidade e posologia não estão escritos por extenso e há a ausência de endereço da paciente. A quantidade também prescrita não é permitida por ser demasiadamente alta. 4. CASO 4 – CLONAZEPAM E FEMPROPOREX A associação de medicamentos anorexígenos com os relacionados na lista da portaria é proibida, portanto fica proibido a aviação desta prescrição em acordo com o artigo 48º da Portaria MS nº 344/98. Além disso, fica registrado que a prescrição contida no receituário não está por extenso e nem da notificação de receita. 5. CASO 5 - SERTRALINA Sabe-se que medicamentos como o cloridrato de sertralina não necessitam de notificação de receita, apenas duas vias do receituário comum. Considerando isso, as falhas presentes no receituário que impedem sua aviação é a ausência do endereço da paciente, a data de emissão do receituário e também a quantidade de sertralina prescrita. DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACEUTICA Resolução de estudos de caso – Portaria MS nº 344 de 1998 Profa. Dra. Carina Carvalho Silvestre Discente: Letícia Guedes Morais 1. CASO 1 - METILFENIDATO O s erros identificados ness e caso dizem respeit o ao preenchimento incompleto e, portanto , incorreto da notificação de receita e do receituário , sendo assim, não se pode aviar tal prescrição. Quan to as falhas presentes na notificação de receita, dizem respeito a ausência da quantidade em algarismos arábicos e por extenso, como consta na Portaria MS nº 344/1998, artigo 36º, § 3º, item “ e . Quanto ao receituário comum, não há a identificação do pacien te nem seu ende re ço. Além disso, a posologia, concentração, quantidade e forma farmacêutica não estão por extenso como é orientad o na portaria. 2. C ASO 2 - ISOTRETINOÍNA Não é possível aviar tal prescrição. O receituário não possui identificação correta da paciente, não contendo seu endereço e a prescrição não está por ext enso; quanto a notificação de receita, não há identificação da paciente e do seu endereço , além de também haver o mesmo erro da ausência da posologia por extenso . Há também a ausência do símbolo indicativo, exigido no caso de prescrições de retinóicos. 3. C ASO 3 - CLONAZEPAM Não é possível aviar tal prescrição devido à falta de informações exigidas pela Portaria MS nº 344/98. No que diz respeito ao receituário, não há identificação correta do pacie nte, não possuindo seu endereço. Além disso, a prescrição não está por extenso, algo exigido pela portaria. Quanto a notificação de receita, a quantidade e posologia não estão escritos por exten so e há a ausência de endereço da paciente. A quantidade também prescrita não é permitida por ser dem asiadamente alta. 4. C ASO 4 – CLONAZEPAM E FEMPROPOREX DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACEUTICA Resolução de estudos de caso – Portaria MS nº 344 de 1998 Profa. Dra. Carina Carvalho Silvestre Discente: Letícia Guedes Morais 1. CASO 1 - METILFENIDATO Os erros identificados nesse caso dizem respeito ao preenchimento incompleto e, portanto, incorreto da notificação de receita e do receituário, sendo assim, não se pode aviar tal prescrição. Quanto as falhas presentes na notificação de receita, dizem respeito a ausência da quantidade em algarismos arábicos e por extenso, como consta na Portaria MS nº 344/1998, artigo 36º, § 3º, item “e. Quanto ao receituário comum, não há a identificação do paciente nem seu endereço. Além disso, a posologia, concentração, quantidade e forma farmacêutica não estão por extenso como é orientado na portaria. 2. CASO 2 - ISOTRETINOÍNA Não é possível aviar tal prescrição. O receituário não possui identificação correta da paciente, não contendo seu endereço e a prescrição não está por extenso; quanto a notificação de receita, não há identificação da paciente e do seu endereço, além de também haver o mesmo erro da ausência da posologia por extenso. Há também a ausência do símbolo indicativo, exigido no caso de prescrições de retinóicos. 3. CASO 3 - CLONAZEPAM Não é possível aviar tal prescrição devido à falta de informações exigidas pela Portaria MS nº 344/98. No que diz respeito ao receituário, não há identificação correta do paciente, não possuindo seu endereço. Além disso, a prescrição não está por extenso, algo exigido pela portaria. Quanto a notificação de receita, a quantidade e posologia não estão escritos por extenso e há a ausência de endereço da paciente. A quantidade também prescrita não é permitida por ser demasiadamente alta. 4. CASO 4 – CLONAZEPAM E FEMPROPOREX
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