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Coleta e embarque - Cuidado especial - Grupos de 10 a 15 animais - Evitar misturas - Visão 310° Transporte - Cuidado especial - Rampa de lavagem e desinfecção de veículos Desembarque - Condução: choque elétrico - Rampas: • Até 800 suínos/dia - 1 rampa • Até 1600 suínos/dia - 2 rampas • Até 2400 suínos/dia - 3 rampas • Acima de 3200 suínos/dia - 4 rampas Pocilgas - Chegada e seleção: recebimento, pesagem e classificação • Divisões com altura de 1,10m • Alvenaria entre pocilgas • Cordão sanitário: 20cm nos corredores e 50cm entre as pocilgas • Obrigatoriamente cobertas • 4m de pé-direito - Matança: animais aptos a serem abatidos • Área: 1m²/suíno • Portões metálicos de abertura dupla • Bebedouros: 15% bebendo simultaneamente - Sequestro: animais suspeitos • Próximo às pocilgas de chegada e seleção • Distantes 3m das pocilgas de matança • Cordão sanitário • Construído com alvenaria e na cor vermelha • Dizeres: “Pocilga de sequestro – Privativo da I.F. Sala de Necropsia - Área mínima: 20m² - Anexo: forno crematório ou autoclave (125°) - Pé-direito: 3,5m - Paredes revestidas de azulejo - Piso impermeável e íntegro - Terá obrigatoriamente: • aberturas metálicas com tela; • instalação de água, luz e vapor; • misturador de água e vapor; • mangueira para higienização; • esterilizador para faca e gancho; • armário de aço inoxidável para guarda do material de necropsia; • pia a pedal, com água quente e fria; • sabão líquido; • desinfetante; • luvas e botas de uso exclusivo para necropsia; • toalhas de papel; • cesta com tampa a pedal para papel, ou outro dispositivo adequado à finalidade e aprovado pelo DIPOA; • mesa de aço inoxidável em forma de bandeja, para evisceração; • trilhagem aérea, com altura mínima de 3m • carrinhos pintados externamente de vermelho com a inscrição: "NECROPSIA IF...". • as portas da sala de necropsia deverão ser corrediças de material metálico, com chaves que ficarão em poder da I.F. do estabelecimento; • pedilúvio com solução desinfetante e localização à soleira da porta, com passagem obrigatória por ele; • junções das paredes entre si e com o piso em formato arredondado; - Instrumento de insensibilização em garfo Chuveiro: banho de aspersão - Água com 1,5atm de pressão - Tempo mínimo: 3 minutos - Capacidade: 20% capacidade horária de abate (C.H.A.) - 2m²/suíno - Paredes: 1,10m - Declividade: 2,5-3,0% - Obrigatoriamente coberto Condução ao abate - Banho de aspersão - Seringa Boxe de insensibilização - 2m²/suíno e 20% C.H.A. - Tempo de insensibilização e sangria: 30 segundos - Obrigatoriamente coberto - Insensibilização elétrica (eletronarcose): • Semiarco atrás das orelhas (fossas temporais) • 350-750 Volts, 0,5 a 2,0 A – alta voltagem, baixa amperagem • 6-10 segundos *Eletrodos aplicados primeiro na cabeça e depois no coração - Insensibilização por CO2 • 80-85% CO2/45-50 segundos • pH mais baixo • Evita hemorragia muscular Sala de matança - Pé-direito: 5m - Área mínima: C.H.A com 3,5m² suíno/hora - Exemplo: • Até 100 suínos por hora: 350 m² • Até 120 suínos por hora: 420 m² • Até 140 suínos por hora: 490 m² • Até 160 suínos por hora: 560 m² • Até 180 suínos por hora: 630 m² • Até 200 suínos por hora: 700 m² - A área inclui: operações de matança (da sangria até a entrada das carcaças nas câmaras de resfriamento) incluindo o espaço destinado à Inspeção Final - Calha de sangria: 60cm largura e 10cm profundidade - Paredes impermeabilizadas com azulejos: 3m - Iluminação: 500 lux na área de inspeção e 300 lux na manipulação - Separação entre zona suja e zona limpa - Zona suja: operações de sangria, chuveiro após sangria, escaldagem, depilação, chamuscamento, toalete (retirada de casquinhos, ouvido médio, pálpebras); - Zona limpa: operações de abertura abdominal-torácica até chuveiro para carcaças; - Trilhagem aérea: mecanizada (abate de até 100 animais/dia pode suprimir a mecanização) - Esterilizadores: temperatura mínima de 82,2°C - É obrigatória a presença dos esterilizadores nos seguintes locais da sala de matança: • Sangria • Toalete da depilação (no mínimo dois, de acordo com a necessidade de higienização dos instrumentos de trabalho); • Abertura abdominal-torácica; • Oclusão do reto; • Abertura da "papada"; • Inspeção da cabeça e "papada"; • Plataforma de evisceração; • Mesa de evisceração (dois a quatro, dependendo da velocidade horária da matança); • Plataforma da serra de carcaças; • Inspeção de carcaças e rins; • Inspeção Final. Sangria - Até 30 segundos após a evisceração - 3 minutos: comprimento mínimo de 6 m para até 100 suínos/hora, sendo acrescido 1m para cada 20 suínos/hora a mais na velocidade de abate, conforme tabela abaixo: • Até 100 suínos por hora 6 m • Até 120 suínos por hora 7 m • Até 140 suínos por hora 8 m • Até 160 suínos por hora 9 m • Até 180 suínos por hora 10 m • Até 200 suínos por hora 11 m • Até 220 suínos por hora 12 m • Até 240 suínos por hora 13 m • Até 260 suínos por hora 14 m • Até 280 suínos por hora 15 m • Até 300 suínos por hora 16 m - Animais são verticalizados, suspensos pela pata traseira Escaldagem - Tanques de escaldagem: • 62-72ºC/2-5 minutos • Comprimento mínimo: 5m – até 100 suínos/hora (aumento de 1m para cada 20 suínos a mais na velocidade horária de matança) • Profundidade: 1,5m • Nível da água: 1,0m • Não se permite a simples derrubada • Dispositivo mecanizado para movimentação (abate superior a 100 animais/dia) • Amolecimento das cerdas e cascos • Remoção de sujidades Depilação - Obrigatoriamente mecanizada - Saída sobre mesa de canos, chapa de aço inoxidável ou outro aprovado pelo DIPOA - Toalete da depilação: manual ou flambagem - Trilhagem para lavagem antes da entrada na zona limpa - Comprimento mínimo do trilho: 8m para um abate de 100 suínos/hora, acrescido 0,80 m para cada 10 suínos a mais na velocidade horária de matança - Remoção das unhas - Remoção mecânica dos pelos e cerdas - O suíno deve permanecer por no mínimo 15 minutos Retirada do casco e toalete - Retirada do casco é feita com auxílio de um alicate especial. - A toalete complementa a depilação, sobretudo onde a máquina de depilar não o faz (axilas e cabeça). Abertura abdominal torácica - Primeira operação na zona limpa - Corte ventral mediano Corte da sínfise pubiana (osso da bacia) - Alicate especial Oclusão do reto - Amarração ou grampo de aço inoxidável Abertura da papada - Obrigatoriamente antes da inspeção da cabeça - Permitir exames dos linfonodos e corte dos músculos mastigadores Evisceração - 2 bandejas para cada suíno - Uma para “vísceras brancas” - estômago, intestinos, bexiga, baço e pâncreas - Uma para “vísceras vermelhas” – coração, língua, pulmões e fígado - Deve-se evitar ruptura de órgãos que possam contaminar a carcaça - Divisão longitudinal da carcaça e cabeça: • Após evisceração • Esterilizador próprio para a serra - Retirada do unto: • Após desvio de saída da I.F. • Chute próprio - Toalete de carcaças: • Antes do chuveiro de carcaças • Retirada da medula, resíduos da sangria, restos de traqueia, pulmões, etc. - Chuveiro para carcaças • Equipamento de uso obrigatório • Situado após a retirada do unto • Água clorada (3atm) • Temperatura (38-40°C) - Tipificação de carcaças, pesagem e carimbagem • Presença de plataformas • Carimbagem: pernil, lombo, barriga e paleta - Câmaras frias e expedição
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