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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO
O PAPEL DA EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPOS DE CRISE (COM NATACHA COSTA) 
Nome Helen Carla Fogaça Rodrigues e RA 1947164
UNIP – EAD
 Limeira – SP
1- AVALIAÇÃO CRÍTICA VÍDEOS ON LINE SOBRE EDUCAÇÃO – 50h.
Natacha Costa inicia contando sobre o Centro de referencia em Educação Integral, o qual ela faz parte, que é uma plataforma que reúne várias organizações brasileiras, foi criado em 2013, com o objetivo de sistematizar conhecimentos produzido em diferentes redes de escolas brasileiras, que tivessem de acordo com políticas e práticas com o conceito de educação integral.
No momento que estamos vivendo é notável que os desafios que estão surgindo para o direito da educação e as estratégias que as escolas estão vivenciando para que a escola chegue e a efetivação do direito aos educandos. Existe diversas formas de ser escola com diferentes concepções é percebida nas propostas para este período. Por um lado, percebemos uma escola mais tradicional, baseada no ensino institucional, haverá uma maneira de instrutura esta escola neste período de pandemia mas por outro lado uma escola que foca na garantia de ensino integral, o direito educacional à todos, com o objetivo no desenvolvimento do educando, é necessário desenvolver estratégias que tenha comprometimento com essa concepção. A educação integral tem a concepção de fazer, que determina uma forma de compreender a qualidade que garanta a aprendizagem e focando o desenvolvimento integral de todos os educandos. O processo de aprendizagem deverá ser articulado junto com o desenvolvimento intelectual, físico, emocional, cultural e social. É uma educação que vai muito além das escolas em tempo integral. Hoje a jornada brasileira é de quatro horas e meia que é insuficiente para um padrão de qualidade, é defendido a ampliação desta jornada, porém entendemos que não é o tempo que defini essa concepção. Não devemos confundir que a escola de tempo integral não torna uma escola integral e a escola que utiliza uma jornada regular que fazem uma escola integral de alta qualidade. Para termos uma escola integral para todos podemos ter uma jornada regular, jornada de tempo integral, jornada ampliada com parcerias ou jornada ampliada sem parceiros, qualquer que seja a modalidade haverá uma coexistência de politica que irá orientar a gestão escolar no sentido de formação integral e outros que ofereça a jornada ampliada. A concepção é que a educação seja muito além da escolarização, há uma preocupação com o processo educativo que deverá ser contextualizado é conectado com a vivencia dos educandos que vai muito mais além do processo de escolarização, referente a linearidade de um aluno que inicia na educação infantil, que vai para o ensino fundamental I e II e depois para o ensino médio, que foca apenas em superação de etapas. É uma educação contextualizada a educação integral, caminha junto ao interesse, desafio, pensando no que os estudantes estão vivenciando nas suas comunidades e as possibilidades que existe para estes estudantes, buscando compreender sua realidade e interferir está realidade.
Ao ultrapassar o modelo de paradigma instrucional é de uma escola mais transmissível com educandos mais passivos, que obtém mais passivamente o conhecimento e acabaram espelhando este conhecimento nos testes, trabalhos, provas, com foco na formação integral com uma educação mais comprometida. Ao pensar em educação integral imediatamente pensamos em preocupação integral desde a criança pequena até a adolescia, inicia a construção do conhecimento, interpretação da realidade, como colocar o conhecimento em pratica para poder transformar e interferir na sua realidade. A BNCC no capitulo introdutor e outros documentos legais anteriores, a constituição, LDB, a BNCC nós traz hoje o tema da formação integral mais materializada nas competências gerais, todas áreas do conhecimento devem ser trabalhados, todos os componentes curriculares que devem ser aperfeiçoados na perspectiva do desenvolvimento de competência, está além da preocupação com a pessoa que tem capacidade de absorver conhecimento mas é capaz aplicar para interpretar, comunicar, pensar criticamente ou cientificamente, para se relacionar de forma igual.
É de grande relevância que o educando seja compreendimento, não como uma pessoa ao passar pelo portão da escola deixar para trás a sua identidade e vivência, mas é totalmente ao contrário, que ao entrar pelo portão da escola vermos o aluno com suas características, singularidade e identidade, levando em consideração sua vida social, história e suas marcas. O aluno é capaz de aprender, de construir seu próprio conhecimento e atuar como protagonista em sua realidade. O professor precisa compreender, não apenas executar currículos, planos de aulas, não apenas executar política, o professor é um profissional que necessita pesquisar muito em sua área, refletir a sua pratica e principalmente produz o conhecimento. A perspectiva pedagógica precisa conhecer seus alunos e as suas realidades, porque para um planejamento ou Projeto Politico Pedagógico (PPP) é um ponto muito relevante conhecer seus alunos.
Educação integral politica para todos, é visando toda a rede e que tenha como objetivo proporcionar condições para que todas as escolas desenvolvam uma educação integral. A construção participativa do currículo integral é a condição, o desenvolvimento de ferramentas para avaliação que sejam de acordo com essas concepções, que sejam além das avaliações externas, iniciadas em sala de aula, indo para rede, secretaria etc. Desenvolvimento continuo da equipe escolar, professores e gestares que estejam com concordância a essa concepção. É de estrema importância o entrosamento entre a secretária e as escolas, para uma relação de confiança com trabalho coletivo, com foco em uma relação permanente da politica para que haja uma educação integral.
Diversas pessoas não acreditam ser possível levarmos a escola para a casa, mesmo utilizando as plataformas digitais, que as matérias mesmo sendo impresso, não é real, porque os pais ou responsáveis não são professores, muitos não têm formação para executar este papel, a escola não é apenas conteúdos e aprendizagem escolar, vai além destes pontos, é experiencia cultural, socialização, convívio com a diversidade, entre outros pontos, está experiencia não é possível levarmos para a casa. É de extrema importância os estudantes serem mantidos no engajamento de aprendizagem para que não haja um aumento na evasão escolar. Os familiares devem ser apoiados neste momento que estamos vivenciando, pois estão passando por muitos desafios e os educadores tem essa responsabilidade. 
As crises nos ambientes familiares são varias como a suspensão da atividade econômica, nosso país já antes da pandemia, um quarto da população vive com menos de quatrocentos e vinte reais por mês e houve uma piora nos últimos meses; o agravamento das desigualdades, acesso a alimentação, saúde moradia etc, a escola para varias crianças e adolescentes era a garantia de se alimentar; fragilização da rede de proteção social, vivem sobre múltiplas privações; exclusão digital, 58% dos domicílios não possuem computadores e 33% não tem internet; incertezas e inseguranças, a vida de todos foram afetados pela pandemia de diversas formas e ninguém sabe quando será o fim deste período.
Para garantir os direitos de todas as crianças, adolescentes e adultos, atualmente foi desenvolvido regulamentações que autoriza a não participação no ambiente escolar e nas aulas presenciais, de acordo com a medida provisória número 934 desenvolvida pelo governo federal e reorganização do calendário escolar, entre outras. É importante ter estratégias para que seja possível neste período de pandemia chegar a todos os alunos, é direito de todos que desenvolvam condições para acesso e consolidação a todos. Os objetivos educacionais desenvolvidos para este período de pandemia são de estrema importância pensarmos neste ponto, quais são possíveis de ser alcançados e que tenham relevância e significadopara a vida dos estudantes familiares. Referente a definição do calendário escolar e questões como hora, frequência e avaliação neste período, são aspectos delicados, pois, as condições para avaliar são precárias é necessário refletir profundamente estes aspectos para que a medida não seja excludente e não piore a desigualdade social brasileira.
Devemos levar em consideração estratégias para esses profissionais, como assegurar a participação dos educadores e gestores no desenvolvimento das estratégias, de acordo com a realidade dos indivíduos; pesquisa para conhecer os tipos de apoio necessitam estes profissionais; desenvolver atividades significativas para os estudantes, familiares e professores; assegurar o entrosamento entre estudantes e familiares no desenvolvimento das estratégias, desenvolver atividades de acordo com o contexto onde a escola está neste momento iram acontecer nas casas dos educandos, essa contextualização é muito importante e necessário compreender a realidade da família e estudantes. Para as famílias se sentirem apoiados é necessário que compreendam como mediar e os educandos terão graus diferentes de autonomia definidos de acordo com a sua idade.
A tecnologia e os recursos digitais tem o papel de diminuir o agravamento da desigualdade. Deve ser pensado que outros recursos poderiam ser desenvolvidos ou criados para garantir que todos os educandos sejam expostos as mesmas oportunidades. Apenas utilizar a tecnologia e os recursos digitais como única ferramenta poderá aumentar a desigualdade, deverá ser pensado outros recursos que deveram ser utilizados ou criados para que todos os alunos tenham as mesmas oportunidades.
As estratégias das redes alinhadas à Educação Integral, o objetivo não é mudar a escola para as casas. O foco é manter os alunos em contato de aprendizagem e apoios os familiares nestes momento de pandemia desafiador em diversos aspectos, além de realizar as atividades pedagógicas. Significa apoiar a estruturar a rotina dos filhos, a lidar com as questões corriqueiras e a ajuda com o processo de aprendizagem dos filhos também. É a busca ativa, desenvolver estratégias colaborativas, conjuntas com foco de atingir toda a rede (100%) dos alunos, desenvolver estratégia comunitária e permanente para atingir o objetivo de chegar à informação. Fortalecimento dos vínculos com as famílias é importante identificar as necessidades familiares, compreender profundamente as condições de vida de cada uma e hábitos, estabelecendo contato duradouro com elas, atualmente sem o apoio familiar não é possível chegar as informações. Trabalho colaborativo, diferente de materiais prontos, o foco na construção coletiva de atividades com base nas famílias, considerando o que é essencial, adaptação dos conteúdos propostos que os familiares possam medias ou que os alunos tenham autonomia. Uso de diferentes linguagens como vídeos, desenhos, áudios e canais, podendo utilizar Facebook, WhatsApp, Moodle no celular etc, de formas diversas para todos os tipos de alunos e familiares. Reconhecimento e articulação dos saberes dos territórios, identificar os saberes dos familiares e desenvolvimento das atividades levando em consideração estes saberes para fazer sentido nos contextos das casas dos educandos. Mobilização social, engajamento de diversas áreas como prefeituras e secretarias. Intersetorialidade e trabalho em rede, identificar parceiros nas áreas diversas como cultura, saúde, assistência social, educação para apoiar os alunos e familiares, a escola não consegue sozinha.
A volta as aulas pós crise será desafiador, pois é muito complicado garantir que no período da pandemia houve uma aprendizagem eficaz, estamos vivenciando uma crise sanitária sem antecedentes anteriores. Pontos que deveram ser elaborados são como fazer acolhimento especial para estes alunos e professores que perderam familiares ou conhecidos, que sofreram violência doméstica, passaram por fome ou se desarticularam coletivamente, como se preparar para encarar as condições mais diversificadas que os alunos, familiares e comunidade estiveram expostos, quais estratégias poderiam ser mais eficiente para o reengajamento dos educandos na vida escolar, o que estes aprendizados destes períodos de pandemia faz sentido continuar nesta volta as aulas e que novos tempos exigem transformar, existe outras oportunidades que apareceram nesse contexto para garantir uma formação integral para os alunos. Hoje podemos repensar o papel de escola e também da sociedade no desenvolvimento da construção de uma nova geração a partir desta crise, que é global, como a escola vai se posicionar e se reinventar este novo mundo que estamos vivendo. Devemos pensar como será o futuro pós pandemia para uma perspectiva de volta as aulas nunca vivenciadas antes. 
2- REFERÊNCIAS
O papel da Educação Integral em Tempos de Crise (com Natacha Costa). Brasil, 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fL8JAx8LkWw>. Acesso em: 01 junho 2021.
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO
AULAS DO CENTRO DE MÍDIA/SP 
Nome Helen Carla Fogaça Rodrigues e RA 1947164
UNIP – EAD
 Limeira – SP
ATIVIDADE – AULAS DO CENTRO DE MÍDIA/SP (ESTADUAL) – 50 H.
1 – Aula do Centro de Mídia/SP: 03/05/21 - 8º ano do EFII - Matemática - Números racionais.
Data e horário da transmissão das aulas: 03 de Maio de 2021 às 11 horas e 30 minutos.
Tempo de duração: 26 minutos e 13 segundos.
Conteúdo: Matemática – Números Racionais.
Turmas: 8º ano do Ensino Fundamental II.
 Análise crítica a respeito das aulas:
A aula foi ministrada pelo professor de matemática Osmar de Sá e a participação da Viviane Leal que é moderadora CMSP, início do 2º bimestre utilizando o 2º volume do livro Aprender Sempre. 
Esta é a 1º aula desta sequência com o tema “Números racionais”, inicia fazendo uma breve explicações referentes aos matérias de apoios e postagem das tarefas, para que o aluno se situe. No primeiro slide deixa bem explicado quais serão as habilidades desenvolvidas de ler, interpretar e resolver um mesmo problema utilizando diferentes algarismos e também explica os objetivos de conhecimento, que é fração e seus significados como parte de inteiros, resultados da divisão, razão e operador.
Professor Osmar, faz uma explicação muito aprofundada no tema números racionais, para que o aluno que desconhece o tema fique super entrosado com o assunto. Explica que fazem parte dos números racionais, representado pelo símbolo Q, que se compõe todos os números que são reproduzidos no formato de uma fração, sendo que numerador e denominador pertencem ao números inteiros, lembrando que o denominador não pode ser zero (0) e que também fazem parte dos números racionais os números decimais finitos, que possuem resultados não é exato e os números decimais infinitos periódicos, que possuem resultados não exato e periódicos conhecidos como dízimas periódicas.
Na atividade 1 da apostila Aprender Sempre no 2º modulo pagina 55, o professor faz o engajamento do exercício para que os alunos respondam e espera cerca de 2 minutos para que eles façam a resolução do exercício, depois fizeram levantamento das respostas dos alunos para posteriormente professor fez a correção, resolução explicando cada um quais são racionais e os não racionais, para contextualizar melhor e para melhor visualização utilizou o esquema que explica os conjuntos numéricos.
O próximo ponto abordado é na página 56 do mesmo livro, com o tema convertendo uma fração para decimal, basta dividir o numerador pelo denominador e explica utilizando exemplos e resolução, logo em seguida, dispõe um tempo de 2 minuto para os alunos responderem a atividade 2, ao final foi corrigido cada exercício.
O professor demonstra bastante preocupação, para realizar uma explicação minuciosa e rica nos detalhes para garantir a compreensão, utiliza exemplos visuais e resolve exemplos passo a passo e faz interação com Viviane, alunos e professores que estão participando, deixando a aula mais atrativa e dinâmica para os alunos do 8º ano do ensino fundamental anos finais.2 – Aula do Centro de Mídia/SP: 04/05/21 - 8º ano do EFII - Matemática - Números racionais: Parte II.
Data e horário da transmissão das aulas: 04 de Maio de 2021 às 11 horas e 30 minutos.
Tempo de duração: 26 minutos e 02 segundos.
Conteúdo: Matemática – Números Racionais.
Turmas: 8º ano do Ensino Fundamental II.
 Análise crítica a respeito das aulas:
A aula foi ministrada pelo professor de matemática Osmar de Sá e a participação da Alessandra Carvalho que é moderadora CMSP, utilizando o 2º volume do livro Aprender Sempre. 
Esta é a 2º aula desta sequência com o tema “Números racionais”, no primeiro slide deixa bem explicado quais serão as habilidades desenvolvidas de ler, interpretar e resolver um mesmo problema utilizando diferentes algarismos e também explica os objetivos de conhecimento, que é fração e seus significados como parte de inteiros, resultados da divisão, razão e operador.
Professor Osmar, fez uma retomada no conteúdo referente ao tema números racionais, para contribuir mais na aprendizagem e desenvolvimento efetivo do aluno. Explica os números que fazem parte dos números racionais, relembra o símbolo utilizado “Q”, que compõe por todos os números que são reproduzidos no formato de uma fração, sendo que numerador e denominador pertencem (∈) aos números inteiros, lembrando que o denominador não pode ser zero (Z*) e também fazem parte dos números racionais os números decimais finitos, que possuem resultados não é exato e os números decimais infinitos periódicos, que possuem resultados não exato e periódicos conhecidos como dízimas periódicas.
A atividade 1 é para fazer a conversão do número racional para sua forma decimal para a forma fracionário e escrever por extenso os números decimais, para pratica de como se leem da forma correta os números, alguns alunos e professores enviaram suas respostas para analise está bastante entrosado os professores e o público que estão assistindo a aula ao vivo. Foi feito a correção de cada exercício e comentando para melhor compreensão e sistematização.
O próximo ponto abordado foi na página 57 do mesmo livro, atividade 2 convertendo números racionais no formato decimal para o formato fracionário, dispõe um tempo de 2 minuto para os alunos responderem a atividade, houve bastante interação e troca de informações entre os alunos e professores que estavam assistindo ao vivo, fez a correção dos exercícios e frisou a importância da simplificação das frações.
Para finalizar o professor criou uma atividade, com o objetivo de sistematizar o aprender deste aspecto, utilizando verdadeiro ou falso, com questões que engajavam o pensamento, levantando assuntos como os números racionais, números inteiros, números naturais e dízima periódico e disponibilizou 1 minuto para que os alunos respondessem, a maioria dos alunos responderam iguais de acordo com o professor, assim podemos notar a grande absorção do conteúdo por parte dos alunos já que a grande maioria conseguiram responder corretamente, é importante ressaltar que o professor justificou as alternativas que era falsa para melhor contribuição para o aprendizagem dos educados.
3 – Aula do Centro de Mídia/SP: 05/05/21 - 8º ano do EFII - Matemática - Frações impróprias.
Data e horário da transmissão das aulas: 05 de Maio de 2021 às 11 horas e 30 minutos.
Tempo de duração: 25 minutos e 29 segundos.
Conteúdo: Matemática – Números Racionais.
Turmas: 8º ano do Ensino Fundamental II.
 Análise crítica a respeito das aulas:
A aula foi ministrada pelo professor de matemática Osmar de Sá e a participação da Viviane Leal Valentim que é moderadora CMSP, utilizando o 2º volume do livro Aprender Sempre. 
Esta é a 3º aula desta sequência com o tema “Números racionais”, no primeiro slide deixa bem explicado quais serão as habilidades desenvolvidas de ler, interpretar e resolver um mesmo problema utilizando diferentes algarismos e também explica os objetivos de conhecimento, que é fração e seus significados como parte de inteiros, resultados da divisão, razão e operador.
Inicia explicando a definição do que é Frações Impróprias, aquela que representa um número maior que um, cujo o valor numerador é maior em relação ao denominador, de acordo com o livro Aprender Sempre no 2º volume na página 59 e citou exemplos para sistematização do conteúdo. O professor disponibilizou 3 minutos para que os alunos resolvessem a atividade 1, que deveriam circular as frações improprias no quadro com várias frações, os alunos a finalizar este tempo, enviaram suas respostas para um momento muito bacana de interação entre alunos e professor, as respostas citadas estavam todas corretas, o professor fez a correção e comentários de cada uma delas.
O próximo ponto abordado foi o Frações Improprias – Números Mistos, dado a definição, é aquele formado por uma parte inteira e uma parte fracionária e fez associações com receitas culinárias, que ficou mais simples de poder entender sobre este assunto. O professor mostra a conversão dessa fração impropria para um número, passo a passo deste processo, que também está no material de apoio no livro já citado na página 59. Na sequência, foram para a atividade 2 que está na página 60, o exercício pede para que os alunos convertam as frações improprias em números mistos para colocar em pratica o conteúdo explicado e disponibilizou 1 minuto para resolver a primeira fração, o o número de questões de exercícios foram diminuídos pois o tempo da aula é pouco para a quantidade de exercício, após o tempo de resolução, os alunos fizeram a devolutiva referente ao resultado, todos que foram citados estavam corretas, o que nos mostra um ponto muito positivo sobre a aula, o professor na sequencia resolve a primeira questão passo a passa para que se caso haja duvidas seja sanada, o professor disponibilizou mais 1 minuto para os alunos fizessem a resolução da próxima fração imprópria, na devolutiva dos alunos estavam corretas e o professor colocou a resposta correta também e para finalizar a última fração foi disponibilizada mais 1 minuto para que os alunos tivessem oportunidade de resolver com autonomia o exercício proposto, na devolutiva os alunos citados encaminharam as respostas corretas, os professores ressaltaram a importância da participação de todos para fundamentação e agradeceram, finalizaram com a resposta e explicação do último exercício.
REFERÊNCIAS
03/05/21 - 8º ano do EFII - Matemática - Números racionais. Brasil, 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=gsrMFeYuqT8&list=PLSP3TdMpLABulsV_sIGxW-qgx4j-SRJXB&index=32>. Acesso em: 01 junho 2021.
04/05/21 - 8º ano do EFII - Matemática - Números racionais: Parte II. Brasil, 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=UONOtsGa4XA&list=PLSP3TdMpLABulsV_sIGxW-qgx4j-SRJXB&index=33>. Acesso em: 01 junho 2021.
05/05/21 - 8º ano do EFII - Matemática - Frações impróprias. Brasil, 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=2gzEO_XglH8&list=PLSP3TdMpLABulsV_sIGxW-qgx4j-SRJXB&index=35>. Acesso em: 01 junho 2021.
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO
	ANÁLISE DE UM DESAFIO ATUAL 
Nome Helen Carla Fogaça Rodrigues e RA 1947164
UNIP – EAD
 Limeira – SP
1- INTRODUÇÃO
Uma pneumonia inicia misteriosamente na China, em 2019. O surto foi enunciado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O surto foi declarado com característica de pandemia no mundo todo no início de 2020, como coronavírus (COVID-19). Para contenção desta pandemia foi recomendado o distanciamento social, testes em massa e tratamento imediato para os infectados e isolamento. Decretos e outros ferramentas legais estaduais e municipais, para combater a emergência na saúde, suspensão das atividades escolares, entre outras.
As escolas fechadas total ou parcial e milhões de estudantes sem aulas presenciais, devido à pandemia do coronavírus. Devemos lembrar estrutura social frágil existente no Brasil, principalmente na educação, podemos observar a desigualdade estrutural, a falta de acessibilidade dos educandos e familiares no acesso ao mundo digital.
A educação precisa deum olhar sensível para que as propostas de garantias dos objetivos e direitos dos estudantes de aprendizagem e desenvolvimento neste período especialmente delicado para diminuir os efeitos da pandemia.
2- ANÁLISE DE UM DESAFIO ATUAL – 50h.
Desafio: Como garantir os padrões básicos de qualidade para evitar o crescimento da desigualdade educacional no Brasil?
O Conselho Nacional de Educação (CNE), se reuniu no dia 28 de Abril de 2020, para a discussão de algumas questões relacionadas às instituições de ensino básicos e ensino superior, questões que fora impactadas pelo isolamento social para o enfrentamento da pandemia do coronavírus.
As questões principais foram objetos de análise pelo conselho sendo a reestruturação do calendário escolar e as atividades pedagógicas não presenciais. A discussão foi precedida de uma consulta pública, que o Conselho convidou entidades para encaminhamento das suas sugestões, refeições que contribuíssem para a discussão. A ABS encaminhou suas sugestões e considerações, que foram acolhidas pelo CNE, a premissa básica partida da ABS, foi a primazia da autônoma das viesse para a tomada de decisão em relação ao processo de ensino e aprendizagem, para que as instituições de acordo com suas realidades construção o projeto pedagógico e ter autonomia nas alternativas que assegurasse o cumprimento da carga horária e das atividades pedagógicas definidas, o CNE fez orientações neste aspectos e que fossem adequados com suas preocupações principais que é a qualidade do ensino e assegurar a saúde de todos.
A grande preocupação caso a pandemia ocorra por muito tempo as suspensões das aulas presenciais poderá desencadear retrocessos do processo educacional dos educandos e também da aprendizagem, de corrente ao grande período sem atividades educacionais regulares, pois não existe uma perspectiva exata para o fim desta pandemia, os danos de modos gerais de estruturas e social na vida dos alunos e poderá desencadear um aumento significativo no abandono e aumento da evasão escolar.
 O foco primordial no processo educativo é visar o atendimento dos direitos e objetivos de aprendizagem elaborado para cada etapa educacional que estão descritas por meio das competências previstas na BNCC e expandidas nas propostas e currículo pedagógicos das instituições educacionais ou pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Deve ser organizado de uma forma mais sistematizada a reorganização das atividades educacionais pelo motivo da pandemia que vivemos atualmente para diminuir os impactos das medidas de isolamento social no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. É importante que a organização do calendário escolar é desenvolvida de maneira que possa ser alcançados os objetivos propostos no currículo escolar ofertados pelas instituições de ensino. Em caráter excepcional exclusiva para o momento vivido é possível reordenar a trajetória escolar de cumprido nos anos letivo de 2020 e 2021.
A elaboração do trabalho escolar decorrentes de atividades não presenciais é uma das alternativas e permitir que os educandos mantenham uma rotina escolar de atividades mesmo afastados da vivência escolar. No nosso país o conceito de educação remota está interligado com o uso de tecnologias digitais.
Neste sentido, a fim de garantir atendimento escolar essencial, propõe-se, excepcionalmente, a adoção de atividades pedagógicas não presenciais a serem desenvolvidas com os estudantes enquanto persistirem restrições sanitárias para presença completa dos estudantes nos ambientes escolares. Estas atividades podem ser mediadas ou não por tecnologias digitais de informação e comunicação, principalmente quando o uso destas tecnologias não for possível.
Assim sendo, as atividades pedagógicas não presenciais podem acontecer por meios digitais (videoaulas, conteúdos organizados em plataformas virtuais de ensino e aprendizagem, redes sociais, correio eletrônico, blogs, entre outros); por meio de programas de televisão ou rádio; pela adoção de material didático impresso com orientações pedagógicas distribuído aos alunos e seus pais ou responsáveis; e pela orientação de leituras, projetos, pesquisas, atividades e exercícios indicados nos materiais didáticos. A comunicação é essencial neste processo, assim como a elaboração de guias de orientação das rotinas de atividades educacionais não presenciais para orientar famílias e estudantes, sob a supervisão de professores e dirigentes escolares.
Neste período de afastamento presencial, recomenda-se que as escolas orientem alunos e famílias a fazer um planejamento de estudos, com o acompanhamento do cumprimento das atividades pedagógicas não presenciais por mediadores familiares. O planejamento de estudos é também importante como registro e instrumento de constituição da memória de estudos, como um portfólio de atividades realizadas que podem contribuir na reconstituição de um fluxo sequenciado de trabalhos realizados pelos estudantes.
No ensino fundamental anos finais e no ensino médio, as dificuldades cognitivas nessa faixa etária são menores e vão se aperfeiçoando ao se engajarem em uma rotina com maior autonomia dos educandos, a verificação de adultos poderá ser feita com orientação e assistência do planejamento, horários de estudo virtual ou presencial e metas estabelecidas. 
As opções de atividades não presenciais para os estudantes dessa idade são bastante diversificados como: os horários de TV disponíveis para a apresentação dos Centros de Mídias/SP; disponíveis na TV e internet; utilizar como ferramenta horários de programas educativos na TV aberto; nas plataformas disponibilizar vídeos educativos ligados ao conteúdo da matéria com pouca duração e posteriormente a atividade; utilizar mídias de maiores domínios dos jovens (Facebook, WhatsApp, Telegram, Blog e Instagram), sempre verificando idade mínima; estudo autônomo com pesquisas, simulações, projetos etc; Disponibilização de apostilas ou livros didáticos impressos e digitais.
Devemos ter mais empatia neste momento único que vivemos, estar atentos para as oportunidades trazidas pela dificuldade deste momento, os gestores educacionais e professores precisam ter um esforço maior neste momento, precisam ser mais criativos e inovadores nas propostas pedagógicas, para que sejam exemplos além de períodos normais e também em períodos de emergência ou de crise como o que vivenciamos neste momento.
3- CONCLUSÃO
Devemos considerar neste momento, desigualdade e fragilidade brasileira organização da sociedade que está sendo agravada pelo COVID-19 no nosso país e todo o mundo, em especial a educação. Percebemos com essa desigualdade as diferenças presentes quando pensamos em condições de acesso a ferramenta digital por vários estudantes e familiares, que em muitos casos não tem um computador em casa ou nem um celular e muitas vezes quando tem não tem acesso a internet. Além disso, a pandemia criou uma consequência de crise econômica, aumento significativo na taxa de desemprego ou diminuição da renda familiar. Esses e outros aspectos necessitam de um olhar mais cuidadoso para garantir os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento e os direitos, para diminuir os aspectos da pandemia do COVID-19 na educação dos estudantes brasileiros.
É importante conceituar sobre as propostas pedagógicas que não aumentem a desigualdade simultaneamente desfrutem da oportunidade dada pelas novas tecnologias digitais de comunicação e informação para produzir formas de minimizar a desigualdade de aprendizagem.
4- REFERÊNCIAS
Parecer 52020 do Conselho Nacional da Educação. Brasil, 2020. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 01 junho 2021.
Parecer 05/2020 do Conselho Nacional de Educação e os Encaminhamentos nas Redes Municipais de Ensino. Brasil, 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0cS9OtRuhXQ>. Acesso em: 01 junho 2021.

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