Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Lição 06 Massa Folhada e Phyllo Confeitaria Básica Começar a aula 1. História da massa folhada Baseando-nos em manuscritos que conhecemos, podemos afirmar que os inventores da massa folhada foram os gregos. Eles preparavam pratos doces alternando folhas de massa com gordura ou azeite, frutas secas, amêndoas ou pistachos, regando tudo com mel quente ao final. O Kopte ou Kopton, servido no banquete dos Sophistas do Ateneu, tem ligação direta com o avô do nosso mil folhas! Essas especialidades passaram mais tarde para Bysance, provável berço da Baklawa, sobremesa feita de finas folhas de massa, intercaladas por creme, frutas secas e mel; fora servida em 1539 pelo sultão Soliman na ocasião das festividades referentes à circuncisão do seu filho. Em 1629, um chef do Shah Abbas, na Pérsia, de nome Ostad Nourollah, deixou uma receita de baklawa de lentilhas com mel, água de rosas e musc. As lentilhas aparecem com frequência em receitas antigas de doce e, por mais surpreendente que possa parecer, ficam excelentes! Os cruzados trouxeram as receitas para Europa. Elas se difundiram rapidamente: encontramos em 1311 textos franceses que citam um bolo folhado servido no dia dos Reis na região de Paris e uma publicação da receita do Pastéz d´Espaigne Fueiltéz (ou pastel de Espanha folhado) em 1603; em ambos, era explicada, de maneira bastante concisa, a técnica da massa folhada. Por outro lado, foi reportado a nosso conhecimento uma especialidade da China de 1330, durante a dinastia Yuang, descrita como sendo finas folhas de massa intercaladas de cebolinha. Na Renascença, na corte francesa, os cozinheiros de Catherine de Médicis inventaram novas maneiras de utilizar a massa e a cozinha francesa passou a descrever inúmeras receitas utilizando a massa como base; essas receitas eram doces e salgadas. Até o século XVII, só se praticava a técnica de sobrepor folhas de massa, untadas com banha ou azeite, colocando o recheio entre elas, mas foi ainda no século XVII que o francês Claude Gelée, doceiro na sua juventude, inventou a massa folhada com manteiga. Ele se mudou para Roma quando tinha 14 anos com uma brigada de cozinheiros e para o pintor italiano Agostino Tassi. Certo dia preparou um pão para seu pai que estava doente. Imagina colocar manteiga na massa, que, estando fria, não se misturava muito bem com a farinha. O nosso doceiro abriu a massa, a dobrou, a abriu de novo e a dobrou mais uma vez a fim de incorporar a gordura; depois, pôs o pão para assar. Quando o retirou do forno e o cortou, percebeu que se formaram folhas delicadas no interior do pão. Gelée, que se tornaria um pintor famoso e seria lembrado por suas paisagens no estilo clássico, ficou nas memorias gastronômicas como “le Lorrain”, provável inventor da nossa famosa massa folhada com manteiga. Na história da arte, há outro artista famoso, o compositor favorito de Louis XIV, que também foi doceiro na sua juventude. No entanto, foi no século XIX que o grande chef Antonin Carême, mestre incontestável da gastronomia francesa, patriarca de uma longa linhagem de gênios dos fogões, aperfeiçoou a técnica da massa e deixou as regras definitivas para prepará-la. A França, então, já se havia imposto como farol Europeu da alta gastronomia; a fama de seus criativos e modernos chefs de cozinha fazia com que nobres, endinheirados e monarcas disputassem os serviços dos grandes cozinheiros franceses. Carême, com seu legendário senso da perfeição, elaborou os passos para realizar uma massa leve, bem amanteigada, como estava no gosto da época, perfeita para executar especialidades que perduram e nos encantam até hoje. Estipulou as medidas certas, equilibrando farinha e manteiga na exata proporção e o número de dobras, que seriam 5, para que o resultado fosse uma massa leve, crocante, quase desmanchando. A massa folhada conheceu seu apogeu no final do século XIX, sem dúvida, graças ao prestígio da doceria francesa, o primeiro “mil folhas” nasceu na Pâtisserie Seugnot, rue du Bac, em 1867. Grande parte dos países europeus adaptaram a massa para suas receitas, na parte central, os strudels e as borekas fazem as delícias dos amadores, na Itália e na Espanha, grandes doces e sobremesas se servem da massa. Encontramos nos livros de Henri Paul Pellaprat, chef e professor de cozinha prestigiado do final do século XIX e começo do século XX, uma descrição de uma massa folhada que se fazia na Espanha da época, intercalando folhas de massa e azeite de oliva que ele descreve como excelente. Os espanhóis haviam herdado a técnica dos folhados mouros e essa técnica havia sido adaptada à sua cozinha, mantendo o habito de confeccioná-la com azeite ou com banha, tal qual se fazia na Idade Média. O segredo para se obter uma boa massa folhada é a utilização da melhor manteiga possível. A adjunção de vinagre permite o retardo da oxidação da massa, quando ela deve permanecer na geladeira por dois ou três dias, e reforça o glúten da farinha. As fases de repouso entre as séries de dobra precisam ser respeitas, trinta minutos no mínimo; isso vai evitar que a massa não se deforme quando asse. A massa tem de ser cortada e levada ao forno bem gelada, no limite da congelação; o forno deve estar a 200°C, ou seja, bem quente; depois de alguns minutos, é preciso baixar para 190°C. 2. Massa folhada Aqui, vamos entender um pouco desta produção clássica da confeitaria francesa. Ela é composta de uma massa à base de farinha, água e sal (podendo ter um pouco de vinagre na água). É laminada tradicionalmente com manteiga de qualidade, pois se a manteiga obtivesse muita água, comprometeria a estrutura da massa. Por isso, no Brasil, é comum substituir a manteiga por uma gordura tipo margarina para folhados, preparada com gordura hidrogenada com o teor de 83% de lipídio, mas isso acaba comprometendo o sabor da massa. O ideal é também trabalhar com uma farinha com pouca proteína para não formar tanto glúten; isso facilita a modelagem da massa principalmente das dobras. De acordo com o livro Manual Prático de Confeitaria (2018), “No que diz respeito à farinha, o ideal é utilizar uma com baixo teor de proteína para facilitar a laminação (as dobras) da massa. A quantidade de dobras feitas pode variar dependendo da textura desejada da massa. A massa tradicional são cinco dobras, e é aconselhável realizar no máximo de seis para não alterar a característica da massa”. Massa folhada. 3. Tipos de Massa Folhada Segundo o livro Manual Prático de Confeitaria, temos quatro tipos de massa folhada, cada um com a sua característica: massa folhada blitz, clássica ou tradicional, italiana e a invertida. Massa Folhada Blitz Também conhecida como massa folhada rápida; comparada às outras massas, ela realmente tem mais praticidade. Não folha tanto como a clássica. Para produzi-la, é preciso adicionar todos os ingredientes ao mesmo tempo, juntamente com a manteiga em pedaços grandes. Não se deve misturar muito, somente o suficiente para incorporar os ingredientes. Depois, é necessário deixar a massa descansar com intervalos de 15 a 20 minutos na geladeira entre cada dobra; são feitas quatro dobras. Massa folhada Clássica Também é conhecida na França como pâte feuilletée; sua massa tem como base de preparo farinha, água e sal. Depois, adiciona-se a manteiga toda de uma vez, fazendo, então, a laminação com as cinco dobras. Massa Folhada Italiana https://cead.uvv.br/conteudo/wp-content/uploads/2019/03/AULA_CONBAS_TOP06_IMG-3-768x512.jpg Também conhecida como sfoglia, tem por base o acréscimo de vinagre e ovos na massa. Seu modo de preparo é igual ao da clássica. Massa Folhada Invertida É a massa mais prática de ser feita; a desvantagem é que não folha tanto. Primeiro, prepara-se uma massa à base de farinha, água e, às vezes ovo; depois, é preciso abrir a massa e passar a manteiga. Em alguns casos, a massa é dobrada; em outros, enrolada; existe a dobra simples e a dobra dupla. 4. Receitas Receita da Massa Folhada Clássica Quantidade Ingredientes 400 gramas Manteiga sem sal140ml Água 300g Farinha de trigo 1 pitada Sal Modo de preparo: Misture a farinha com o sal e coloque a água aos poucos; Trabalhe bem até ficar lisa, deixe descansar por 30 minutos; Abra um pouco a manteiga em dois plásticos até ficar uma placa quadrada; Corte a massa descansada em cruz e abra um pouco; Coloque a manteiga no centro e feche como um pacote; Dobre em duas partes e deixe gelar; repita a operação mais duas vezes. Receita da Massa Folhada Invertida 1ª Parte: Quantidade Ingredientes 50 gramas Manteiga sem sal 100 ml Água 2 unidades Gemas Quantidade Ingredientes 250g Farinha de trigo 1 pitada Sal 2ª Parte: Quantidade Ingredientes 200g Manteiga sem sal 200g Farinha de trigo Modo de preparo: Misture todos os ingredientes da 1ª parte e deixe descansar por 20 minutos; Misture os ingredientes da 2ª parte e reserve; Abra a 1º parte e passe a 2º parte sobre a massa; Dobre como a massa folhada clássica. Aprendendo mais uma! Mil Folhas O mil-folhas, mille-feuilles em francês, tem origem incerta, mas a versão mais aceita é que se trata de um prato ancestral, registrado nos mais antigos escritos de gastronomia (século XVII) e que, teoricamente, pode ser descendente da Baklava, doce de massa folhada originário do Oriente Médio e da Grécia. O certo em sua longa história é que foi aperfeiçoado e eternizado pelas mãos de Marie-Antoine Carême. 5. Variedades de receitas com a Massa Folhada Mil folhas Feito com placas assadas de massa folhada e recheio de creme patissier, como uma montagem de um sanduíche com três camadas de massa e duas de recheios. Palmier É preparado ainda com a massa crua; geralmente, é passado um pouco de manteiga derretida para colar o açúcar cristal sobre a massa. Depois, enrolam-se as pontas para dentro da massa, como se fosse um rocambole, para ser encontrada no meio semelhante a um coração. Depois, se deixa gelar um pouco para cortar em fatias finas e assar. Chausson É preparado com a massa crua; abre-se a massa e a corta com um cortador redondo; depois, deve- se rechear com doce de maçã; ao final, é preciso fechar para depois assar. Vol au vent O seu formato é parecido com um copinho, porque, depois de assado, deve ser recheado. Deve-se fazer um corte redondo ou quadrado e depois colar novamente outros cortes, sendo que estes são vazados para, então, formar um copo. Depois de assado, pode rechear com recheios doces ou salgados. Dicas importantes sobre a massa folhada: Podemos colar com um pouco de clara, mas deve passar pouco somente para colar; caso o contrário, a massa ficaria molhada comprometendo a sua técnica de folhar; Para deixar a massa dourada, prepare uma mistura de uma gema com uma colher de (chá) de água; este preparo é chamado de dorure; Para assar uma placa de massa folhada, o ideal é colocar um peso para que ela não fique assada sem inflar. Folhados. https://cead.uvv.br/conteudo/wp-content/uploads/2019/03/AULA_CONBAS_TOP06_IMG-1-768x512.jpg Massa Phyllo Phyllo vem do grego e significa folha. No Brasil, porém, esta massa finíssima como papel também é conhecida como fillo ou filo. Feita à base de farinha, água, sal, vinagre e gordura, é aberta com rolo ou com as mãos até ficar quase transparente. Acredita-se que foi criada na Pérsia, atual Irã, ou na Turquia ou no Egito, há cerca de 2.000 anos. Ainda hoje é muito presente na cozinha grega e na cozinha de todos os países do Oriente Médio. No entanto, não podemos confundi-la com a massa folhada, que é muito utilizada na França para fazer vários doces e salgados. A massa phyllo é muito utilizada em deliciosas sobremesas, como a Baklava, Burma, Ataif e muitos outros doces árabes. Ela também é incluída no famoso Güllaç, uma sobremesa turca, consumida principalmente no mês sagrado do Ramadan; nela, camadas de nozes e água de rosas são colocadas uma a uma no leite morno. Receita Phyllo Quantidade Produto 500g Farinha de trigo 280ml Água morna (aproximadamente) 5g Vinagre branco 2 unidades Ovos 2g Sal 30g Óleo 1 unidade Toalha de mesa Etapas Preparo 1ª Misture todos os ingredientes, colocando a água aos poucos até obter uma massa macia; 2ª Trabalhe com a massa sovando bem por 10 minutos; 3ª Deixe a massa descansar envolvida em plástico por uma hora; 4ª Abra a massa com cuidado sobre a toalha, iniciando com ajuda do rolo e depois somente com as mãos. Asse em forno a 180°C. Diferença entre massa phyllo e massa folhada As duas massas podem receber recheios doces ou salgados e serem utilizadas no preparo de tortas, pastéis, copinhos, rolinhos, entre outros. Na falta de uma massa, você pode até substitui-la, mas sabendo que ela é diferente da folhada e isso pode afetar a aparência. A massa phyllo é muito fina e é uma versão mais leve em relação à massa folhada, pois não tem a mesma quantidade de gordura. Sua utilização consiste em mesclar camada de massa e pincelar com manteiga ou azeite. A massa phyllo, para atingir o efeito folhado, é necessário sobrepor várias camadas intercaladas. Já a massa folhada possui espessura bem maior que a anterior e exige apenas uma camada de massa para obter o resultado desejado. Massa Phyllo Massa phyllo. Aprendendo mais uma! Baklava Alguns historiadores glutões afirmam o baklava foi criado por cozinheiros do Imperador para presentear às suas favoritas do harém. Vida boa, não é mesmo? Passar o dia fazendo tratamento de beleza, tomando banho de leite de cabra, sombra, água fresca e, à noite, ganhar docinhos. https://cead.uvv.br/conteudo/wp-content/uploads/2019/03/AULA_CONBAS_TOP06_IMG-6-768x493.jpg 6. Conclusão O Tópico 6 procurou apresentar as massas folhada e phyllo, mostrada como cada massa é feita e quais são suas características e técnicas. Vimos as variedades de receitas, como o mil folhas, voul au vent, entre outros. Descobrimos como preparar receitas clássicas a partir das massas phyllo, como corrigir eventuais erros das massas e entender o diferencial entre a massa folhada e phyllo. Também aprendemos a reproduzir as massas, as receitas clássicas e até criar outras a partir do embasamento técnico. 7. Receitas do Chef Número de porções: 6. Ingrediente Unidade Quantidade Massa Phyllo Receita Uma Chantilly Receita Uma Maçã Gramas 700 Açúcar Gramas 150 Uva passas Gramas 200 Nozes Gramas 150 Farinha de rosca Gramas 50 Canela Gramas 5 Strudel https://cead.uvv.br/conteudo/wp-content/uploads/2019/03/AULA_CONBAS_TOP06_IMG-2-768x512.jpg Ingrediente Unidade Quantidade Manteiga amolecida Gramas 150 MODO DE PREPARO: 1. Leve no fogo a maçã com a manteiga e deixe secar um pouco. Retire e deixar esfriar. 2. Misture os demais ingredientes na hora de rechear. 3. Abra a massa como um retângulo e pincele manteiga derretida. 4. Coloque o recheio em uma das pontas e enrole a massa como um rocambole. 5. Leve o strudel para assar no forno a 180°C. 6. Sirva quente com uma bola de chantilly. DICA DO CHEF: Podemos variar o recheio, como peito de peru, ricota, entre outros, Só não podemos adicionar recheios muito molhados. Porções: 20. Ingrediente Unidade Quantidade Massa folhada Receita Uma Creme patissier Receita Uma Chocolate meio amargo Gramas 200 Creme de leite Gramas 50 MODO DE PREPARO: Mil Folhas https://cead.uvv.br/conteudo/wp-content/uploads/2019/03/AULA_CONBAS_TOP06_IMG-5-768x512.jpg 1. Com a massa folhada, faça três cortes retangulares e leve para assar. 2. Faça o creme patissier e espere esfriar. 3. Recheie a choux com o creme patissier frio. 4. Faça uma ganache com chocolate e creme de leite. 5. Monte camadas de massas e creme. 6. Para finalizar, cubra com a ganache. DICA DO CHEF: Podemos substituir o creme patissier por doce de leite ou chantilly com frutas. Para não perder a textura crocante, o ideal é montar na hora de consumir. Número de porções: 12. Ingrediente Unidade Quantidade Massa folhada Receita Uma Maçã sem casca em cubos Gramas 500 Açúcar mascavo Gramas 200 Raspa de limão Gramas 1 Canela Gramas 2 Manteiga Gramas 20 MODO DE PREPARO: 1. Leve para cozinharas maçãs com o açúcar e a manteiga. Chausson https://cead.uvv.br/conteudo/wp-content/uploads/2019/03/AULA_CONBAS_TOP06_IMG-4-768x523.jpg 2. Junte as raspas e a canela, retire do fogo e deixe esfriar. 3. Abra a massa e corte em círculo. 4. Recheie o pastel. 5. Finalize com pinceladas de manteiga e leve para assar. DICA DO CHEF: Podemos adicionar 5 gramas de farinha de amêndoas no recheio. Folhado de bacon com ameixa Número de porções: 10 (receita vídeo) Ingrediente Unidade Quantidade Massa folhada Receita Uma Dorure Receita Uma Bacon Gramas 200 Ameixa seca Gramas 200 MODO DE PREPARO: 1. Abra a massa folhada e corte quadrado. 2. Recheie com tiras de bacon e a ameixa. 3. Dobre. 4. Passe dorure. 5. Leve para o forno a 190°C, já pré-aquecido até dourar. " DICA DO CHEF: Podemos substituir o Bacon por peito de peru e a ameixa por abacaxi desidratado. 8. Referências DUCASSE, Alain. DUCASSE DE A a Z: um dicionário amoroso da cozinha francesa. Tradutor: H Lencastre. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. DUCHENE,Laurent. JONES,Bridget. Le Cordon Bleu: Sobremesas e suas técnicas. São Paulo: Marco Zero, 2005 e edições anteriores. FIORE, Fabio Colombini. II.VIANA, Felipe Soave viegas. III.REDOSCHI,Gisela. IV. LAGE, Marcela Faria. V. COELHO, Samara Trevisan. Manual prático de confeitaria. Senac, 2018. HERMÉ, Pierre. Larrousse das sobremesas. São Paulo: Larrouse do Brasil, 2010. I.Fiore, Fabio Colombini.II.Viana Felipe Soave viegas. III.Redoschi,Gisela.IV. Lage, Marcela Faria. V. Coelho, Samara Trevisan. Manual prático de confeitaria.Senac, 2018. KÖVESI, Betty et. al, 400 g: Técnicas de Cozinha. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010 e edições anteriores. PERRELLA, Ângelo Sabatino. História da confeitaria no mundo. São Paulo: Livro Pleno, 1999. TABLE D’HÔTES. História da massa folhada. Disponível em: https://tabledhotes.com.br/2016/01/28/historia-da-massa-folhada/> Acesso em 22 de nov.2018 YouTube. (2013, Maio, 24). CHEF LUIZ FARIA. Massa folhada. 6min31. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=X1rgR08Vjxg>. Acesso em: 06 de dezembro de 2018.
Compartilhar