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TESTE DE CONHECIMENTO EDUCAÇÃO ECON E POLÍTICA

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EDUCAÇÃO, ECONOMIA E POLÍTICA
	
		
	
	
	
	
	 
	 
	 
	EGT0037_202001552464_ESM
	
	
	
		Aluno: GISELI 
	
	Disc.: EDUC, ECO E POL 
	
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	AS FORMAÇÕES ECONÔMICAS PRÉ-CAPITALISTAS NA VISÃO DE MARX
	 
		
	
		1.
		Considerando a evolução social, desde as Formações Econômicas Pré-capitalistas, é correto que:
 
	
	
	
	O mecanismo de cooperação entre os homens para a produção, como no caso da divisão do trabalho, estagnou sua evolução.
 
	
	
	As metamorfoses das relações de produção reforçaram essa condição do homem como proprietário da sua produção. 
 
	
	
	A especialização das funções na produção não é uma etapa da evolução social, é um fenômeno apenas econômico.
	
	
	Na atualidade vemos o retorno total do homem à sua condição de proprietário da natureza e dos recursos produtivos.
 
	
	
	No início dessa evolução social, a relação entre o homem e as condições materiais de seu trabalho é de propriedade.
 
	Data Resp.: 29/09/2021 17:25:29
		Explicação:
De fato, no mencionado início, o homem era dono dos meios de trabalho e produção. Mas com as metamorfoses das relações de produção essa condição se esvanecerá. A especialização das funções na produção e a divisão social do trabalho fazem parte da evolução social.
 
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: LIBERALISMO
	 
		
	
		2.
		Dentre os fatores que colaboraram para o fim do feudalismo, NÃO SE PODE APONTAR o (a):
 
	
	
	
	maior desenvolvimento das forças produtivas, aumentando o excedente.
 
	
	
	cercamento dos campos na Inglaterra levando à crescente urbanização.
 
	
	
	evolução dos transportes e da tecnologia, elevando o comércio.
 
	
	
	 a ação dos comerciantes que passaram a comprar dos artesãos para vender.
 
	
	
	revolução dos trabalhadores que tomaram os campos e exterminaram os feudos.
 
	Data Resp.: 29/09/2021 17:26:21
		Explicação:
Não houve tal revolução. Todos os outros fatores são de fato causadores do fim do feudalismo.
	
	
	O PENSAMENTO POLITICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: KEYNESIANISMO
	 
		
	
		3.
		Para Keynes, há somente uma saída para a estagnação da economia e da crise, a intervenção estatal. Um bom exemplo de intervenção estatal foi o New Deal, uma conjunto de políticas implantado pelo presidente Roosevelt no período de 1933 e 1937, buscando a recuperação da economia americana devido a crise de 1929. Assinale a opção que envolve as medidas adotadas.
	
	
	
	O investimento maciço em obras públicas, a concessão de bolsas de estudo para reciclagem de operários desempregados e a criação de seguro-desemprego.
	
	
	O investimento maciço em obras públicas, a concessão de recursos com taxas de juros mais baratas para estimular os investimentos e a criação de bolsas de estudo para jovens carentes.
	
	
	O investimento maciço em obras privadas, a concessão de empréstimos aos microempresários que é o segmento que mais emprega e a criação de seguro-desemprego.
	
	
	O investimento maciço em obras públicas, a concessão de empréstimos aos proprietários agrícolas e a criação de um seguro-desemprego.
	
	
	O investimento maciço em obras públicas, a concessão de empréstimos aos empresários industriais e a criação de um seguro-bancário.
	Data Resp.: 29/09/2021 17:28:12
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:NEOLIBERALISMO
	 
		
	
		4.
		A crise dos anos 70 dá lugar a uma nova etapa do capitalismo. Nas palavras de Harvey (1999, p.117), ocorreu ¿uma transição no regime de acumulação e no modo de regulamentação social e política a ele associado¿. Assim, a década de 1970 representou um momento histórico central, quando consideramos as mudanças ocorridas no âmbito do sistema capitalista. A nova ordem econômica e política que se seguiu à crise dos anos 70 se caracterizou por: I) um esgotamento do regime de acumulação fordista e advento da acumulação flexível II) um acentuado processo de mundialização da economia III) uma incorporação da tecnologia de base microeletrônica ao processo produtivo IV) uma flexibilização das relações de trabalho e do mercado de trabalho. Assinale a opção correta:
	
	
	
	somente as alternativas I, II e IV são verdadeiras
	
	
	somente as alternativas II e IV são verdadeiras
	
	
	somente as alternativas I, III, IV são verdadeiras
	
	
	somente as alternativas I e III são verdadeiras
	
	
	somente as alternativas I, II, III e IV são verdadeiras
	Data Resp.: 29/09/2021 17:29:32
		Explicação:
A mundialização do capital determina a um só tempo uma Reforma estatal e uma reestruturação produtiva. A primeira corresponde ao Estado neoliberal ou Mínimo. A segunda correponde ao paradigma da produção flexível, do qual o toyotismo é a expressão mais emblemática.
Nos anos que se seguiram à crise, a ascensão do neoliberalismo promove mudanças no âmbito estatal. No plano político, ocorre a reforma do Estado e uma redefinição das relações do Estado com a sociedade civil. Os neoliberais defendem a reconstituição do mercado, da competição e do individualismo, como argumentos básicos para as mudanças realizadas tanto no âmbito da política econômica, quanto nas políticas sociais. Propõem a eliminação da intervenção do Estado na economia, seja no que diz respeito ao planejamento mais sistemático, seja no que concerne à sua atuação enquanto produtor direto, através da desregulamentação das atividades econômicas e da privatização.
A crise dos anos 70, no plano econômico, teve como resposta uma série de mudanças na esfera da produção e do trabalho, marcando uma nova etapa do processo de acumulação do capital. O processo produtivo passa a incorporar cada vez mais os avanços da tecnologia como a microeletrônica e a informática. A introdução do processo de automação e a substituição da eletromecânica pela eletrônica revolucionam e flexibilizam os antigos processos industriais. . O processo produtivo passa a incluir cada vez mais os avanços da tecnologia como a microeletrônica, a informática, as telecomunicações, as energias renováveis e os novos materiais
Ao lado dessas inovações tecnológicas, inaugura-se uma forma de organizar a produção e o trabalho que valoriza: o trabalho em ilhas ou células de produção, a qualidade, a inovação, a produção com estoques mínimos, a diluição dos contornos entre concepção e execução do processo de trabalho, colocando em questão o fordismo e introduzindo mudanças fundamentais na forma de produzir no mundo inteiro. 
No paradigma flexível, os homens trabalham em equipe, sem a linha de montagem, sem trabalho parcelado. Os trabalhadores devem introduzir melhorias no produto, inovar, solucionar problemas, operando com várias máquinas, programando e decidindo como fazer. São, portanto, operários que pensam e fazem, diferentemente dos trabalhadores desqualificados do fordismo.
 O mercado de trabalho não cresce mais como nos período do fordismo e do Estado de Bem-Estar Social. Convive-se com a exclusão social, com o desemprego, com a precarização das relações de trabalho, com o aumento da informalidade.
 
  
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:CAPITALISMO
	 
		
	
		5.
		A desigualdade social está nitidamente associada:
	
	
	
	nenhuma das respostas mencionadas
	
	
	ao pleno emprego
	
	
	aos bens livres
	
	
	à escassez dos recursos
	
	
	aos níveis de preço
	Data Resp.: 29/09/2021 17:30:04
		Explicação:
Explicar causas da desigualdade social
	
	
	TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		6.
		O período que a teoria do capital humano encontraembasamento e é difundida tem como característica a forte intervenção estatal, é o momento estudado do Estado do Bem-Estar Social. Sabe-se que o capitalismo está sempre se modificando para se manter e, como consequência de toda essa mudança, a estrutura montada para dar suporte ao desenvolvimento do capital também se transforma, com isso as ideias e as teorias também sofrem mutações. Ao ser elaborada, a teoria do Capital Humano fazia a defesa da seguinte noção:
	
	
	
	O incremento da escolarização dos trabalhadores, tornaria os trabalhadores mais valorizados, levando os sindicatos patronais a pressionarem o governo para reduzir benefícios sociais.
	
	
	A ampliação dos processos educativos tornaria os interesses dos trabalhadores mais afinados com as demandas do grande capital financeiro.
	
	
	O aumento da escolarização dos trabalhadores aprofundaria a sua especialização, aprofundando a divisão internacional do trabalho.
	
	
	O incremento da produtividade decorrente da maior capacitação levaria a que o trabalhador aumentasse sua participação nos lucros da empresa.
	
	
	O incremento da produtividade no trabalho decorrente do aumento da capacitação do trabalhador levaria a que o indivíduo tivesse um aumento de renda.
	Data Resp.: 29/09/2021 17:36:13
		Explicação:
A educação, de acordo com a Teoria do Capital Humano, é entendida como um investimento como qualquer outro.  É compreendida como capital humano, já que ela passa a ser vista como produtora da capacidade de trabalho. Na perspectiva macroeconômica, o investimento no fator humano passa a ser visto como um dos determinantes básicos do aumento da produtividade do trabalho e elemento de superação do atraso econômico das diferentes nações. O processo educativo, escolar ou não, fica reduzido à função de produzir habilidades, gerando capacidade de trabalho e de produção e a escola é concebida como a salvadora de todas as questões sociais, além de possibilitar o desenvolvimento de um país
Do ponto de vista microeconômico Schultz viu que existia uma forte correlação entre a educação e a renda individual. Cada acréscimo em escolaridade corresponderia a um acréscimo de produtividade. Como a renda individual é vista como dependente da produtividade, acréscimos em produtividade, por sua vez, levariam a acréscimos na renda individual. Com base nesse raciocínio, concluiu que a educação potencia o fator trabalho, aumenta a sua produtividade e, consequentemente, a aumenta a renda individual, contribuindo para uma melhor distribuição de renda e equalização social.  A educação passa a ser vista como um fator explicativo das diferenças individuais de produtividade e renda e, consequentemente, de mobilidade social
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A NEO- TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		7.
		Segundo os ideólogos da Neo-teoria do Capital Humano, a escola deve se adequar às normas do mercado, para atender às novas demandas da sociedade. Nesse sentido, sob esta ótica, a educação escolar deve: (marque a alternativa CORRETA)
	
	
	
	ser gerenciada como se fosse uma empresa, capaz de captar e gerir seu próprio capital.
	
	
	ser direcionada para a emancipação humana, cabendo ao Estado atuar em parceria com o setor privado.
	
	
	ser gerenciada como uma instituição do Terceiro Setor, cabendo ao Estado atuar pontualmente junto às instituições de ensino.
	
	
	ser vista como um modelo de negócio que deve se financiada pelas ONGs.
	
	
	ser um serviço público para formar para a cidadania, sem se preocupar com as necessidades do mercado.
	Data Resp.: 29/09/2021 17:37:19
		Explicação:
Para o neoliberalismo, a escola é vista em uma perspectiva técnico-científica. Ela não valoriza a formação humanística do indivíduo, mas defende uma formação guiada pela necessidade de mão-de-obra do mercado. Nos discursos neoliberais a educação não é mais reconhecida como integrante do campo social, mas se insere definitivamente no mundo do mercado.
O neoliberalismo entende a escola como parte constituinte e importante do mercado, valorizando as técnicas de gerenciamento e reconhecendo que pais e alunos são consumidores do produto educação. Esvazia-se, desse modo, o papel político da educação.
De acordo com os neoliberais a escola tem o seguinte papel: articular a preparação para o trabalho e a pesquisa acadêmica ao imperativo do mercado ou às necessidades da livre iniciativa. Assegurar que o mundo empresarial tem interesse na educação porque deseja uma força de trabalho qualificada, apta para a competição no mercado nacional e internacional.
Tornar a escola um meio de transmissão dos seus princípios doutrinários. O que está em questão é a adequação da escola à ideologia dominante
	
	
	A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
	 
		
	
		8.
		Na chamada "sociedade do conhecimento", o paradigma industrial passa ser o paradigma do conhecimento. Abaixo estão listadas características desse novo paradigma, e a única que  NÃO se insere corretamente é:
 
	
	
	
	Modelo de produção flexível.
 
	
	
	Massa intangível.
 
	
	
	Espaço ilimitado e intangível.
 
	
	
	Mão de obra especializada.
 
	
	
	Tempo real de resposta.
 
	Data Resp.: 29/09/2021 17:39:08
		Explicação:
A mão de obra deve ser polivalente e empreendedora (Aula 8, tela 5).
	
	
	O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
	 
		
	
		9.
		Segundo o pensamento Marxista, pode-se afirmar sobre Existência e Consciência:
	
	
	
	a Consciência precede a Existência
	
	
	Existência e Consciência não são perceptíveis
	
	
	nenhuma das respostas mencionadas
	
	
	a Existência precede a Consciência
	
	
	Existência e Consciência são sinônimos
	Data Resp.: 29/09/2021 17:40:05
		Explicação:
A lógica Marxista
	
	
	A ESCOLA E A FORMAÇÃO DO HOMEM ONIMILATERAL
	 
		
	
		10.
		A estrutura da sociedade contemporânea é possível fragmentada, especialmente no aspecto socioeconômico. Sobre a educação nessa sociedade, afirma-se;
I.    A fragmentação não é perceptível na base do sistema educacional, pois esse não a legitima.
II.    Nota-se a educação apartada da dimensão educativa do trabalho, atuando como mantenedora do modelo vigente.
III.    A escola, de acordo com a lógica altusseriana, não atua como aparelho de reprodução do estado.
Está(ão) correta(s):
 
	
	
	
	II e III.
 
	
	
	Somente II.
 
	
	
	Somente I.
 
	
	
	I e II.
 
	
	
	I e III.
 
	Data Resp.: 29/09/2021 17:41:01
		Explicação:
Veja Aula 10, tela 3: Essa fragmentação é perceptível também na base do sistema educacional, não só sua reprodução, mas também sua legitimação. Concordando com a lógica altusseriana, pela qual a escola age como aparelho de reprodução do estado, percebe-se a educação apartada da dimensão educativa do trabalho, atuando assim como mantenedora do modelo vigente.

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