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4. Trato espinocerebelares (coluna cerebelo): leva as informações de propocepção inconsciente – capacidade de saber os segmentos dos músculos e articulações de forma inconsciente. SENSIBILIDADE EXAMES DE SENSIBILIDADE – Bibiana Lima Tipos de sensibilidade Receptor Nervo Medula Cérebro 3b e 3a – Coluna dorsal-leminisco medial Sensibilidade Profunda Córtex (Lobo parietal) Processamento sensorial e cortical 5a e 5b – Trato espinotalamico anterior e lateral (TEL e TEA) Sensibilidade Superficial 1. Superficial ou exteroceptiva: a. Tátil grosseiro (protopátio) b. Térmica c. Dolorosa Estímulo entra pelo lado direito lado esquerdo sobe ao mesencéfalo sobe até o tálamo (região de integração cerebral) Cótex parietal (sensitivo) 2. Profunda ou propioceptiva: TEL = dor e temperatura TEA = tato grosseiro a. Cinético postural/ Artrestesia b. Vibratória/ Palestesia Usa-se diapasão de 128 Hz e mede-se em proeminências ósseas. c. Pressão Percepção de tecidos subcutâneos e NÃO a pele. Faz-se pressão em estruturas como músculos, tendões e nervos e avalia-se a sensibilidade dolorosa profunda. Estímulo entra pelo lado direito Sobe até o bulbo muda para o lado esquerdo sobe até o mesencéfalo sobe até o tálamo (região de integração cerebral) Cótex parietal (sensitivo) 3. Sensibilidade de integração cortical (depende muito do córtex) a. Estereognosia: capacidade de identificar o objeto sem olhar b. Duplo estímulo c. Grafestesia: identificar letras símbolos ou números desenhados na palma da mão d. Discriminação tátil ou discriminação de dois pontos SENSIBILIDADE POR ONDE O ESTÍMULO ENTRA ONDE CRUZA DE LADO Superficial TEL e TEA Mesmo nível de entrada Profunda Coluna dorsal No bulbo C6: Primeiro dedo (dedão) C7: Terceiro dedo (dedo do meio) C8: Quinto dedo (mindinho) T1: Borda medial da fossa anticubital T4: Mamilos T6: Processo xifoide T10: Linha umbilical T12: Ponto médio do ligamento inguinal L5: Ântero-lateral da perna e medial do pé S1: Nádega, posterior da coxa e perna, lateral e dorso dorso do pé. TERMO SIGNIFICADO Estesia Refere-se à sensação Somestesia Refere-se à sensibilidade geral do corpo Algesia Refere-se à dor Desistesia Sensação anormal Parestesia Sensação espontânea de do, formigamento ou queimação Anestesia Perda de uma modalidade sensorial Hiperestesia Aumento da intensidade ou duração sensorial produzido por estímulo Hipoestesia Diminuição da intensidade ou duração sensorial produzido por estímulo Hiper ou Hipoalgesia Aumento ou redução do limiar cutâneo para a dor Alodínea Percepção dolorosa de um estímulo não nocivo Sinais radiculares 1. LASÉGUE: Compressão do nervo ciático. Consiste na elevação do membro inferior estendido sobre a bacia, o que acarreta no estiramento do nervo ciático. Se houver compressão, ocorre dor no trajeto do referido nervo. O sinal de Laségue é positivo quando surge dor até 60° (ângulo formado pelo membro elevado e pela mesa de exame). Bloqueio e dor até 30° sugerem hérnia discal. 2. SINAL DE BRAGARD Outra manobra para confirmar o sinal de Laségue consiste na dorsiflexão do pé quando o membro estiver elevado, provocando exacerbação da dor. 3. MANOBRA DE SPURLING: Radiculopatia cervical Dor irradiada ou parastesia com a extensão da cabeça, rotação e compressão leve da mesma. Sinais de irritação meníngea 1. BRUDZINSK Flexão de ambas as pernas e coxas em resposta a flexão passiva do pescoço. O examinador coloca uma das mãos abaixo da cabeça do paciente e flexiona o pescoço. 2. KERNING: Tanto para irritação meníngea, quanto para radiculopatia. Consiste na extensão da perna, estando a coxa fletida em ângulo reto sobre a bacia e a perna sobre a coxa, conforme a figura. Considera-se a prova positiva quando o paciente sente dor ao longo do trajeto do nervo ciático e tenta impedir o movimento.
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