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Gabarito das Autoatividades
BIOGEOGRAFIA
(GEOGRAFIA)
2010/1
Módulo III
3UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
B
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UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 O que estuda a Biogeografia e quais os dois principais ramos em que 
ela se divide? 
R.: A Biogeografia não estuda apenas a distribuição das espécies, mas 
também as interações dos seres vivos entre si e com o meio em que vivem, 
tal como se faz na Ecologia. Contudo, com a diferença de que o espaço 
organizado tem que ser levado em conta, o que representa o estudo da 
organização do espaço, em que interagem elementos bióticos e abióticos, 
incluindo o homem.
A Biogeografia é dividida em dois ramos: a Fitogeografia, que estuda a 
distribuição espacial e as formas de dispersão das plantas na biosfera; e 
a Zoogeografia, que analisa as formas de distribuição e dispersão dos 
animais. 
2 Acerca do objeto, objetivo e conceito da Biogeografia, coloque V para as 
afirmativas verdadeiras e F para as falsas e em seguida assinale a alternativa 
que apresenta a sequência correta.
(V) As primeiras abordagens biogeográficas, desde o século XIX até cerca 
de meados do século XX, apoiavam-se na Biologia e na Ecologia.
(V) A Biogeografia considera o espaço geográfico organizado para explicar 
as causas e as consequências da distribuição das espécies. Para isso, tem 
que considerar o passado e, com ele, explicar o presente.
(V) A Biogeografia pesquisa as razões da distribuição dos organismos, das 
comunidades vivas (biocenoses) e dos ecossistemas nas paisagens, países e 
continentes do mundo. A estrutura, a função, a história e os fatos indicadores 
sobre espaços são o objetivo dos estudos biogeográficos.
(V) A Biogeografia não estuda apenas a distribuição das espécies, mas, 
também, as interações dos seres vivos entre si e com o meio em que vivem, 
tal como se faz na Ecologia.
(V) A Biogeografia é dividida em dois ramos: a Fitogeografia, que estuda 
a distribuição espacial e as formas de dispersão das plantas na biosfera; 
e a Zoogeografia, que analisa as formas de distribuição e dispersão dos 
animais. 
A sequência correta é:
a) (X) V – V – V – V – V. 
b) ( ) F – V – F – V – V. 
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE 
BIOGEOGRAFIA
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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A
c) ( ) V – F – V – V – F.
d) ( ) V – V – V – F – V.
TÓPICO 2
1 Caracterize três grandes desafios em estudos geográficos através da 
abordagem geossistêmica. 
R.: Os três grandes desafios da abordagem geossistêmica dentro do estudo 
geográfico são: 
1 Incorporação das ações antropogênicas, sugerindo o levantamento de 
medidas de precaução e a apresentação de medidas preventivas das aptidões 
do geossistema em estudo.
2 Prática da interdisciplinaridade, “isto é, quando várias disciplinas interagem 
de modo convergente para um propósito superior a todas elas” (p. 90).
3 A comunicação visual dos resultados obtidos, que, em geral, requer mais 
do que a representação.
2 A unidade funcional da biosfera na visão da Ecologia é o ecossistema. 
Na visão geográfica, o espaço acha-se integrado à biosfera e é constituído 
por geossistemas formados por um mosaico de ecossistemas. Diante do 
exposto e com base no estudo realizado neste tópico, analise as afirmativas 
a seguir.
I- O termo geobiocenose foi proposto pelo pedólogo russo Soukatchev em 
1947 e é semelhante ao conceito de ecossistema.
II- A Ecologia estuda a transferência de matéria e energia no âmbito dos 
ecossistemas e esse movimento cria uma complexa rede de inter-relações. 
III- A Geografia estuda, por sua vez, a distribuição espacial dos ecossistemas 
no sistema geográfico ou geossistema.
IV- Um ecossistema não ocupa lugar no espaço, porque é uma rede de inter-
relações e não um elemento concreto.
V- O homem é um componente da cadeia alimentar do ecossistema. Logo, é 
visto pela ecologia como um produtor e consumidor de energia.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, II, III e IV.
b) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, III e V.
c) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas III e IV.
d) (X) Todas as afirmativas estão corretas.
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TÓPICO 3 
1 Por que a capacidade de reequilíbrio dos sistemas naturais depende da 
sua complexidade? Exemplifique.
R.: O reequilíbrio dos sistemas naturais depende muito da sua complexidade. 
Quanto mais complexo um sistema, maior a sua capacidade de homeostasia. 
A complexidade do sistema está intimamente ligada a dois fatores: o número 
de elementos e o grau de resistência desses elementos às mudanças.
O intemperismo das rochas e a fertilização artificial são dois exemplos de 
reequilíbrio das perdas do solo e fazem com que ele readquira o estado 
anterior. O homem é um agente de introdução de energia nos ecossistemas 
e nos geossistemas, tanto quanto é também um agente de desequilíbrio. 
Neste caso, o homem sempre introduziu atividades que ultrapassam o grau 
de homeostase da natureza, o que leva muita gente a tecer prognósticos 
sombrios quanto ao futuro da humanidade.
2 Sobre a BIOSFERA é correto afirmar:
I- A biosfera é a camada do planeta capaz de ser habitada por organismos.
II- O termo biosfera foi introduzido na ciência em 1875 pelo geólogo austríaco 
Eduard Suess.
III- As leis da Termodinâmica dirigem o papel da energia na biosfera.
IV- As formas da matéria na biosfera são pouco variadas: gasosa, sólida ou 
líquida.
V- Todas as interações da biosfera se dão no interior dos geossistemas e 
dos ecossistemas.
VI- Apenas 2% da energia solar são absorvidos pela biosfera – 98% se 
perdem. O total absorvido, nada mais que 0,1%, é usado na fotossíntese.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas II, III, IV e V.
b) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, II e V.
c) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas IV e V.
d) (X) Todas as afirmativas estão corretas.
3. Acerca dos ciclos biogeoquímicos, coloque V para as afirmativas 
verdadeiras e F para as falsas e em seguida assinale a alternativa que 
apresenta a sequência correta.
( V ) Na fotossíntese, a energia solar ou energia dispersa é transformada em 
matéria ou energia concentrada.
( V ) A ciclagem dos nutrientes é mais conhecida como ciclos biogeoquímicos, 
porque deles fazem parte tanto componentes bióticos quanto abióticos.
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( V ) Os ciclos Biogeoquímicos começam com a absorção da energia solar 
pelas plantas clorofiladas.
( V ) Os macronutrientes existem em maior quantidade porque as plantas os 
usam em grande quantidade. Os micronutrientes são elementos de que as 
plantas têm menor necessidade e, por isto, ocorrem em menor quantidade 
na natureza. 
( V ) Na crosta terrestre ocorrem 90 elementos químicos. Deste total, 30 são 
fundamentais para os organismos – são os macronutrientes.
Agora, assinale a alternativa que abarca a sequência correta:
a) ( ) V – V – V – F – V.
b) ( X ) V – V – V – V – V.
c) ( ) F – V – F – V – V.
d) ( ) V – F – V – V – F.
TÓPICO 4
1 O clima é o mais ativo fator da natureza. Ele influencia o bem-estar do 
homem desde efeitos diretos do tempo meteorológico às mudanças climáticas. 
Todos os seres vivos dependem diretamente do clima. Diante do exposto e 
com base no estudo realizado sobre a atmosfera, analise as afirmativas a 
seguir:
I- A Climatologia, a ciência que estuda o clima, é um ramo da Geografia 
Física.
II- O clima determina as espécies de plantas e de animais e as formas de 
vida que podem viver numa área. A forma da Terra intervém no clima e o 
altera segundo as latitudes.
III- Os biomas terrestres resultam da interação do clima com o relevo, o solo, 
a vegetação e a fauna.
IV- As zonas climáticas da Terra mantêm condições de temperatura e de 
chuvas diferenciadas, que regulam a distribuição dos seres vivos, incluindo 
o homem.
V- O clima determina a chamada forma biológica ou forma de vida das 
plantas.
Agora,assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas II, IV e V.
b) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, III e V.
c) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas III, IV e V.
d) (X) Todas as afirmativas estão corretas.
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2 Qual a relação entre a altura do broto vegetativo e o clima? 
Comente este aspecto para plantas de clima tropical e plantas de clima 
desértico. 
R.: Raunkier (1934, In: Dajoz, 2006) classificou as plantas segundo a altura 
dos brotos vegetativos em relação ao solo – acima ou abaixo. Nos trópicos, 
onde as plantas crescem sem pressão do clima, os brotos estão nos pontos 
mais altos da planta. Nos casos de estiagem ou no inverno brando das 
regiões subtropicais, as espécies caducifólias se defendem perdendo as 
folhas para manter a água no seu interior. A planta, então, entra numa fase 
de dormência.
Nas regiões de clima severo – polos e desertos – os brotos encontram-se mais 
próximos do solo. Nas regiões áridas, os brotos, em geral, são subterrâneos. A 
posição dos brotos está na dependência da quantidade de calor que a planta 
recebe. Nos trópicos, o calor é constante, por isso os brotos afastam-se do 
solo. Nos climas polares, o broto fica próximo ao solo, porque o calor liberado 
por ele é importante para a planta e, ademais, as folhas ficam protegidas do 
efeito abrasivo de partículas de gelo ou de areia empurradas pelo vento. 
Nos climas desérticos e semidesérticos os brotos são subterrâneos, porque, 
em geral, as plantas são anuais e perdem a parte exposta nas estações 
desfavoráveis. Permanecem vivas, porque possuem rizomas subterrâneos, 
que armazenam água e nutrientes usados nessas estações. Na época 
favorável, os brotos subterrâneos germinam. Muitas espécies liberam 
sementes, que ficam em estado de dormência nas estações desfavoráveis 
– inverno, estiagem sazonal.
3 Por que razão os físicos têm proposto que os termos efeito estufa e gases 
do efeito estufa sejam trocados por efeito da atmosfera?
R.: As radiações letais provindas do Sol, como as ultravioletas, X, gama, 
que atingem a Terra constantemente, são filtradas pela capa protetora da 
atmosfera. Então, elas chegam aqui em quantidades não prejudiciais aos 
seres vivos. A capa de gases tem outro papel importante – impede a perda de 
calor pela superfície e mantém a temperatura média em cerca de 16º C em 
todo o planeta. É óbvio que a temperatura média de 16º C não é verdadeira 
em toda a extensão do planeta, mas considera-se que seja esta a média de 
temperatura que mantém os seres vivos.
Esse mecanismo é denominado de efeito estufa. Deve-se a ele a manutenção 
da vida na Terra. Entretanto, desde o final do século passado, os físicos 
começaram a duvidar da real eficiência e, sobretudo, da existência do 
efeito estufa. De acordo com eles, a atmosfera não segura na superfície a 
radiação emitida pela Terra. O que mantém o calor na superfície da Terra é a 
pressão atmosférica exercida pela massa de gases. Cerca de 97% dos gases 
concentram-se nos primeiros 30 km de altura da atmosfera. 
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O peso da atmosfera sobre a superfície facilita o atrito entre as moléculas, os 
átomos dos gases e todos os corpos que existem na atmosfera, os aerossóis. 
O atrito gera calor e, como a maior massa da atmosfera se encontra sobre a 
superfície, esta se mantém aquecida. A radiação infravermelha emitida pela 
superfície do planeta – ou a maior parte dela – atravessa a camada de gases 
e se perde no espaço.
Por esta razão, os físicos propõem que os termos efeito estufa e gases do 
efeito estufa sejam trocados para efeito da atmosfera. Além disso, consideram 
injustificado supor que o homem pode proteger o clima controlando 
quantidades-traço de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera. Essa 
teoria moderna ainda não está incluída nos anais da ciência atual, porque a 
contesta flagrantemente. Mas é vista com atenção pelos cientistas.
TÓPICO 5
1. Quais são e como agem os cinco fatores de formação do solo? 
R.: Os cinco fatores agem de forma simultânea, gerando combinações 
diferentes e, consequentemente, uma grande diversidade de tipos diferentes 
de solos: 
Clima: promove o intemperismo das rochas e age na dinâmica interna do 
perfil de solo, transformando e distribuindo materiais através da precipitação, 
da temperatura, da umidade e do vento.
Geologia: fornece a matéria-prima para a pedogênese, conferindo ao solo 
muitas de suas qualidades e limitações, tanto químicas como físicas.
Relevo: ao influenciar a dinâmica da água nos processos erosivos, no 
microclima, no clima regional e na distribuição dos tipos de vegetação, afeta 
diretamente a formação dos tipos de solo.
Tempo (idade): a intensidade na formação do solo se dá em função do 
dinamismo da ação dos demais fatores. Um solo será tanto mais antigo ou 
maduro quanto mais espesso e diferenciados estiverem os horizontes. 
 
2. Os argissolos, latossolos, cambissolos e gleissolos são tipos de solo comuns 
no Brasil. Como se caracteriza o horizonte-diagnóstico de cada um deles? 
R.: ARGISSOLOS (argi/Bt.Tb): apresentam horizonte B textural e argilas 
de atividade baixa. Encontram-se abaixo do A ou de E. Correspondem aos 
anteriormente chamados: Podzólicos vermelho-amarelos Tb; Podzólicos 
vermelho-escuros Tb; Podzólicos amarelos; parte de Terra Roxa Estruturada, 
de Terra Roxa Estruturada Similar, de Terra Bruna Estruturada e de Terra 
Bruna Estruturada Similar.
CAMBISSOLOS (cambi/cambiar, trocar): possuem horizonte B incipiente 
subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial. Correspondem aos 
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anteriormente chamados: Cambissolos eutróficos, distróficos e álicos Ta e 
Tb, exceto os com horizonte A chernozêmico e B incipiente eutróficos Ta.
LATOSSOLOS (lato/com horizonte B latossólico): apresenta horizonte B 
latossólico subjacente a qualquer tipo de horizonte A, dentro de 200 cm 
da superfície ou 300 cm se o horizonte A for mais espesso que 150 cm. 
Correspondem aos anteriormente chamados: Latossolos em geral com 
algumas exceções.
GLEISSOLOS (glei/com horizonte glei): com horizonte glei subjacente ao 
horizonte A ou hístico, com menos de 40 cm de espessura. Não há outro 
horizonte diagnóstico acima do glei. Correspondem aos anteriormente 
chamados: Glei pouco húmico, Glei húmico, parte do Hidromórfico cinzento 
(sem mudança textural abrupta), Glei tiomórfico e Solonchak com
horizonte glei.
3 O solo é o substrato que sustenta grande parte da vida na Terra. 
Corresponde à parte superficial não consolidada do manto de intemperismo. 
Diante do exposto e com base no estudo realizado sobre o solo, analise as 
afirmativas a seguir:
I- O estudo da origem e formação dos solos teve início na escola russa, onde 
se destacou o geólogo V. V. Dokuchaiev (1846-1903), com estudos realizados 
entre 1882 e 1900 sobre os cinco fatores de formação do solo.
II- O estudo do solo se faz pela Pedologia, ciência que enfoca os materiais 
existentes a partir da superfície até a rocha intemperizada, a alterita.
III- A formação do solo se dá em função de cinco fatores: relevo, clima, 
geologia, organismos, tempo.
IV- À medida que os fatores de formação do solo interagem e a pedogênese 
se desenvolve, o material de origem vai sofrendo diferenciações, mais ou 
menos paralelas à superfície. 
V- A partir dos mecanismos de formação (adições; transformações; transportes 
para o interior; movimentos mecânicos e perdas) desenvolvem-se fenômenos 
específicos de formação do solo, denominados processos pedogenéticos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas:
a) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, III, IV e V.
b) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, II e V.
c) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas III e V.
d) (X) Todas as afirmativas estão corretas.
 
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 O final do Permiano foi marcado pela maior extinção já ocorrida na Terra. 
Cerca de 95% dos vertebrados extinguiram-se. Dentre as inúmeras hipóteses 
que tentam explicar a extinção, quatro são as mais aceitas. Quais são estas 
hipóteses e o que defendiam?
R.: A primeira sustenta que a grande glaciação em Gondwana seria uma 
causa, ao provocar resfriamento em todo o mundo e rebaixamento do nível 
do mar. 
A segunda teoria afirma que a colisão de Laurásia e Gondwana fez com que 
as terras excedessem os oceanos em área. Isso teria forçado uma intensa 
competição pelo espaço entre as espécies marinhas, o que resultaria no 
extermínio.
A terceira teoria apela para flutuações climáticas nas zonas temperadas, 
causadas por glaciações nos polos Norte e Sul. Essas flutuações são 
comprovadas por sequências de dunas e evaporitos, encontradas nas 
camadas sedimentares das regiões temperadas atuais. Nos polos há 
evidências de grandes glaciações permianas.
A quarta teoria apoia-se em violentos eventos de vulcanismos basálticos 
ocorridos na Sibéria. As erupções foram explosivas e lançaram enormes 
quantidades de sulfatos na atmosfera. Nuvens de cinzas e de sulfatos 
provenientes dos vulcões envolveram todo o planeta, o que o privou da luz 
solar e o resfriou. As idades das lavas siberianas coincidem com a época 
das extinções do Permiano.
2 De que elementos da natureza e de que técnicas o biogeógrafo se utiliza 
como subsídio para interpretação de épocas passadas? 
R.: Formas de relevo
Paleossolos e sedimentos.
Análise polínica ou palinologia.
Datação radiométrica.
Paleontologia.
Dendrocronologia.
Varves em varvitos.
Refúgios florestais.
Paleomagnetismo.
Fósseis vivos.
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3 Sobre o estudo da Paleobiogeografia, coloque V para as afirmativas 
verdadeiras e F para as falsas e em seguida assinale a alternativa que 
apresenta a sequência correta.
(V) O deslocamento dos continentes teve reflexos em todo o planeta e mudou 
a sua face, ao originar oceanos e mares, alterar o clima mundial e levar a uma 
incomensurável mudança nas formas de vida em todo o mundo. 
(V) Não podemos estudar a Biogeografia de hoje sem compreender o passado 
geológico da Terra.
(V) Nas espécies tropicais e subtropicais não há separação muito nítida entre 
as estações do ano, de modo que o câmbio funciona durante todo o ano. 
Logo, não há produção de anéis de crescimento na árvore, o que torna difícil 
calcular a sua idade. 
(V) Estudar os climas do passado depende diretamente da obtenção de 
dados, que são inferidos de indicadores climáticos naturais.
(V) As causas da presente distribuição dos seres vivos não estão apenas 
nos fatores atuais, mas também são encontradas na evolução das eras 
geológicas.
Agora, assinale a alternativa que abarca a sequência correta:
a) ( ) V – F – V – V – F.
b) ( ) F – V – F – V – V. 
c) ( ) V – V – V – F – V.
d) (X ) V – V – V – V – V.
TÓPICO 2 
1. Qual a relação entre seleção natural, mutação genética, isolamento 
genético na evolução e adaptação de seres vivos? 
R.: A relação entre seleção natural, mutação genética, isolamento genético 
na evolução e adaptação de seres vivos está na adaptação das espécies em 
relação às condições ambientais em que vivem. Um ambiente em constante 
transformação, em que os fatores limitantes sejam constantes, como numa 
restinga ou num deserto, por exemplo, obriga à espécie adaptar-se. A seleção 
natural presenteia a espécie com meios de ajustar-se ao ambiente e ela 
transmite essas características aos descendentes. A espécie, certamente, 
extinguir-se-á se não ocorrer adaptação ou se a seleção natural não atuar a 
contento. É importante destacar que as mudanças ambientais podem influir 
nas variações e nas alterações na carga genética de uma espécie, o que 
pode levar a uma mutação. Assim, esta espécie irá adaptar-se ao meio em 
que vive.
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2. Explique com suas palavras como ocorreu a experiência em que o 
bacteriologista francês Louis Pasteur (1802-1895) provou que, definitivamente, 
a geração espontânea não existia, mas que o ar estava carregado de 
impurezas que provocavam a decomposição da matéria orgânica.
R.: Pasteur provou o que dizia. Preparou um caldo orgânico e, com ele, 
encheu vários frascos e não os vedou. Ao contrário, com uma chama, 
entortou os gargalos em forma de um alongado S. Outros frascos foram 
deixados com o gargalo normal. Os frascos foram postos em repouso por 
alguns dias. Em seguida, observou os frascos e notou que nos frascos de 
gargalos curvos depositaram-se, no colo do gargalo, as impurezas contidas 
no ar. Nesses frascos o líquido não se deteriorou. Mas nos frascos normais, 
houve deterioração.
Pasteur, então, pôde comprovar dois fatos: a geração espontânea, 
definitivamente, não existia e, mais importante, o ar era carregado de 
impurezas, que provocavam a decomposição da matéria orgânica, com 
o aparecimento de bactérias, fungos, vermes e outros organismos, onde, 
antes, não existiam.
Os frascos com gargalo entortado são mantidos intactos no Instituto Pasteur, 
em Paris. Foram apenas tapados para evitar a evaporação. 
3 A origem da vida sempre foi objeto de preocupação do homem, desde os 
filósofos da Antiguidade até os pesquisadores modernos, passando pelos 
religiosos das diversas seitas do mundo. Neste contexto e com base no estudo 
realizado sobre as primeiras ideias no que tange ao aparecimento da vida, 
analise as afirmativas a seguir:
I- Quatro linhas de pensamento buscam explicar como a vida surgiu na Terra: 
A criação especial; hipótese da panspermia; geração espontânea e hipótese 
da quimiossíntese.
II- No início do século XX, poucos cientistas deram prosseguimento às 
pesquisas sobre a origem da vida.
III- Geração espontânea, uma ideia que durou por quase dois mil anos, 
garantia que a vida podia surgir da matéria inanimada. Essa ideia apoiava-
se apenas na observação e tirava conclusões apressadas, conjugadas com 
uma fertilíssima imaginação, movida, sobretudo, pela superstição e pela 
pressão da Inquisição.
IV- No século XX surgiram hipóteses modernas, baseadas em fatos puramente 
científicos comprovados. A principal delas é a hipótese da quimiossíntese e 
traz à tona os primeiros estudos sérios sobre o surgimento da vida.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, III e IV.
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b) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas II e III.
c) ( ) Está correta apenas a afirmativa IV.
d) ( X) Todas as afirmativas estão corretas.
TÓPICO 3
1 A distribuição atual de animais e plantas é fruto de processos físicos e 
biológicos passados e atuais. Que fatores intervêm na especiação e na 
repartição atual das espécies?
R.: fatores físicos – altitude, longitude, latitude, temperatura, umidade do ar, 
luz, pressão atmosférica, radiação solar;
fatores geográficos – relevo (cadeias montanhosas, vales), corpos hídricos 
(mares, rios e lagos);
fatores químicos – acidez, alcalinidade, salinidade, concentração de gases 
no ar ou em solução, presença ou ausência de minerais importantes como 
o cálcio e fosfatos;
fatores biológicos – relações biocenóticas inter e intraespecíficas, mobilidade, 
recursos alimentares, presença de água etc.
2 Caracterize e explique espécies endêmicas, cosmopolitas e os diversos 
tipos de espécies estrangeiras no enfoque biogeográfico.
R.: a) Uma espécie dotada dessa habilidade poderá ocupar vastas áreas, 
porque seu genótipo lhe permite. É chamada de cosmopolita.
São poucos os casos de cosmopolitismo ao nível de espécie. Existem apenas 
25 espécies de plantas superiores que se distribuem por mais de 50% da 
superfície terrestre, sendo a maioria de plantas aquáticas. Os exemplos 
tornam-se mais abundantes quanto mais abrangente for o nível taxonômico 
(táxon) considerado (LACOSTE & SALANON, 1973, p.19). Uma área 
cosmopolita é ocupada por um táxon que apareça em todos os continentes – 
exceto a Antártica – e que não seja menor que um 1/3 da superfície terrestre 
(VALDÉS, 1985, p. 123). Eis alguns exemplos – a coruja-da-igreja (Tyto alba), 
Musca doméstica (mosca), Canis familiaris (cachorro), Rattus novegicus 
(ratazana) e o Homo sapiens, a espécie mais cosmopolita de todas (id. p. 
125). No reino vegetal, temos Pteridium caudatum (samambaia invasora de 
terrenos depois de derrubada a vegetação), Urtiga dioica (urtiga), Taraxacum 
officinale (chicória) etc.
Entretanto, as espécies cosmopolitas exigem certas condições favoráveis 
para a sua sobrevivência. A barata (Periplaneta americana), por exemplo, 
precisa de ambientes propícios, como o lixo acumulado em locais tranquilos 
e escuros. 
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b) As espécies endêmicas resumem-se a poucas áreas ou mesmo em apenas 
uma área. São espécies com um baixo nível de tolerância. Por isto, sua área 
é determinada pelas condições ambientais.
O endemismo está estreitamente ligado a barreiras biogeográficas, que 
isolam grupos de organismos. Esses grupos são aqueles que poderão originar 
especiações.
Alguns exemplos de espécies endêmicas: a ordem dos monotremos (équidna 
e ornitorrinco) é endêmica da Austrália e Nova Guiné; o gênero Sequoia, que 
já ocupou amplas áreas do globo, atualmente está restrito às montanhas 
da Califórnia; 80% da flora da Nova Zelândia são endêmicos (LACOSTE e 
SALANON, 1973, p. 22). Segundo Szymhiewcz (1938, citado por Dansereau, 
1957, p.29), a ilha de Córsega (França) possui 58% de espécies endêmicas, 
a ilha de Madagascar, 66%; Nova Zelândia 79%; Havaí (EUA) 82% e a ilha 
Santa Helena (Reino Unido), 85%.
c) Tipos de Espécies estrangeiras
Espécies estrangeiras esporádicas – ou estrangeiras, que nunca se 
estabelecem, porque não conseguem se adaptar a outro hábitat.
Espécies estrangeiras conservadas (não naturalizadas) – exigem a 
intervenção do homem. É o caso do Eucalyptus sp. Introduzido no Brasil em 
meados do século XX, dispersa-se graças ao homem, mas sua dispersão 
natural é um fato consumado. O café (Coffea arabica) e as frutas cítricas – 
laranjas, limas, limões, tangerinas – originárias da Ásia, também vieram na 
bagagem do homem.
Espécies estrangeiras naturalizadas – instalam-se com a ajuda do homem 
e se dispersam sem a sua ajuda, o que causa desequilíbrios. No Brasil, os 
portugueses introduziram o pardal (Passer domesticus), o bico-de-lacre 
(Estrilda cinerea), o capim-gordura (Melinis minutiflora), o capim-colonião 
(Panicum maximum). 
Espécies estrangeiras aclimatadas a habitações e cidades – são aqueles 
insetos que infernizam a vida do homem e com quem competem – a mosca 
doméstica (Musca domestica), o rato (Rattus rattus, R. norvegicus) e a 
resistente barata.
Espécies estrangeiras de áreas abandonadas – o cactus figo-da-Índia 
(Opuntia ficus-indica), natural da América Central, foi introduzido no 
Mediterrâneo. O ágave (Agave spp) também levado das Américas para 
outros países. 
Espécies estrangeiras de áreas cultivadas – são plantas de jardins, 
agricultura e pastos.
3 Competição, amensalismo, comensalismo, epifitismo, saprofitismo e 
efeito de massa são relações biocenóticas importantes em populações e 
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comunidades. Caracterize e exemplifique cada uma delas.
R.: Competição (-/-) – Pode ser tanto intraespecífica como interespecífica, 
em que, num sentido mais amplo, “(..).dois organismos procuram a mesma 
coisa”.
Um exemplo de competição intraespecífica ocorre nas florestas de araucária 
(Araucaria angustifolia), onde os pinheiros guardam certa distância entre si, 
pois as folhas que caem contêm hormônios que inibem a germinação das 
sementes onde se depositam.
Amensalismo (0/-) Relação interespecífica onde uma espécie, chamada 
inibidora, dificulta o crescimento da outra, chamada amensal.
O fitoplâncton marinho do gênero Gonyaulase, por exemplo, provoca a 
conhecida maré vermelha ao lançar substâncias tóxicas, provocando a morte 
de outras espécies.
Comensalismo (+/0) Relação interespecífica em que uma espécie, chamada 
comensal, aproveita-se dos restos alimentares da outra. Um exemplo 
tradicional é o da rêmora e do tubarão.
Inquilinismo (animais) ou epifitismo (vegetais)(+/0) Relação interespecífica 
em que um indivíduo procura, no outro, abrigo ou melhores condições de 
vida. Por exemplo, o peixe-agulha (gênero Fierasfer) penetra no corpo do 
pepino-do-mar.
Saprofitismo (+/0) Ocorre entre animais e vegetais que se alimentam da 
matéria orgânica em decomposição. Ex. fungos, certos anelídeos e certas 
pteridófitas usam a matéria orgânica em decomposição como fonte de 
energia.
Efeito de massa (-/-) Há consequências negativas devido à superpopulação, 
como o canibalismo e perturbações na reprodução e fecundidade. Por 
exemplo, no gorgulho-do-trigo (Sitophilus oryzae), a postura diminui quando 
todos os grãos estão ocupados por ovos ou larvas.
4 Em síntese, no que se constitui a Teoria dos Refúgios e qual a 
importância biogeográfica da preservação de áreas consideradas refúgios 
da vida silvestre? 
R.: Podemos agora definir o refúgio, segundo Müller (1977, cit. por Troppmair, 
2002 p. 138), como: “(...) áreas florestais ou não, onde espécies da flora e 
fauna permanecem isoladas em espaços relativamente restritos, enquanto 
em grandes áreas circunvizinhas ocorrem condições ambientais adversas à 
sua expansão. Esses refúgios somente podem ser considerados como tais 
se as condições ambientais neles reinantes permitirem a preservação integral 
dos ecossistemas que encerram”.
Um refúgio é uma ilha, não no sentido usual de ilha, mas do ponto de vista 
biogeográfico – uma ilha biogeográfica, porque, neles, as espécies estão 
isoladas, ilhadas, sujeitas a condições ambientais específicas.
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Os animais e as plantas exigem um espaço mínimo para se estabelecer e 
esse espaço tem que lhes oferecer recursos compatíveis com o número de 
indivíduos que as populações possuem num dado momento. Se o espaço da 
vegetação diminuir, a consequência será clara – a fauna também mostrará 
uma retração. Por outro lado, animais que vivem em grupos precisam de um 
número mínimo de indivíduos nos grupos, aquém do qual a tendência é a 
extinção da população – é o que se chama de efeito de grupo (Dajoz, 1973, 
p. 183). Conclui-se, facilmente, que a extinção da cobertura vegetal poderá 
levar também a uma drástica redução da fauna. 
5. Sobre a Teoria dos Refúgios é correto afirmar:
I- A Teoria dos Refúgios foi desenvolvida por Ab’Saber em 1846 e é 
considerada um dos principais temas na Biogeografia atual.
II- Na Geografia, Ab’Sáber deu impulso à Teoria dos Refúgios com trabalhos 
sobre a evolução geomorfológica e paleoclimática da América do Sul e do 
Brasil.
III- Como toda teoria, a Teoria dos Refúgios também recebeu críticas, pela 
não aceitação de indicadores de interpretações de dados e modelos por 
parte de alguns autores.
IV- O estudo dos refúgios envolve uma grande quantidade de temas ligados 
à biogeografia, à ecologia, à geomorfologia e à paleoclimatologia.
V- A teoria dos refúgios florestais no Brasil foi esboçada por Ab’Sáber a partir 
de observações iniciadas em 1957, junto com o geomorfólogo francês Jean 
Tricart.
VI- A ideia do refúgio surgiu da observação de paisagens que diferem da 
paisagem geral, da qual fazem parte, como os enclaves de cerrado na 
Amazônia, de araucária na floresta Atlântica etc.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, II, III e VI.
b) ( ) Estão corretas apenas as afirmativas I, IV, V e VI.
c) (X) Estão corretas apenas as afirmativas II, III, IV, V e VI.
d) ( ) Todas as afirmativas estão corretas.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Qual a relação entre o nível de endemicidade e os territórios 
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biogeográficos?
R.: Os seres vivos se movimentam e se distribuem na biosfera. Os padrões 
de distribuição não são aleatórios, mas dependem de vários fatores abióticos 
e bióticos, que interagem atualmente ou que interagiram no passado 
para constituir conjuntos de hábitats. Por causa dessas interações, esses 
conjuntos podem apresentar certas correspondências nos limites territoriais 
de distribuição dos seres vivos. Em outras palavras, podemos dizer que pode 
existir coincidência no limite de distribuição dos hábitats, o que é indicado pelo 
nível de endemicidade dos seres vivos, que se dá em diversas categorias ou 
níveis taxonômicos: ordem, família, gênero e espécie. 
Isso permite a identificação de territórios de distribuição exclusiva 
de determinados grupos da flora e da fauna, denominados territórios 
biogeográficos ou biorreinos. Eles se distribuem hierarquicamente, conforme 
o nível de endemicidade que está relacionado ao nível taxonômico. 
Os territórios biogeográficos possuem extensões continentais e se distinguem 
pelo número elevado de endemismos, geralmente em nível de ordens 
e famílias. Os reinos subdividem-se em Regiões Biogeográficas, com 
endemismos ao nível de subfamílias e de gêneros. Por sua vez, as regiões 
biogeográficas subdividem-se em Domínios ou Províncias Biogeográficas, 
compreendendo áreas com elevado número de endemismo ao nível de 
gêneros e espécies. Os domínios subdividem-se em Setores ou Distritos 
Biogeográficos, que correspondem a territórios restritos com elevado número 
de endemismos ao de espécies ou de gêneros, se estes últimos possuírem 
poucas espécies (LACOSTE & SALANON, 1973; VALDÉS, 1985).
 
2. Qual a localização dos cinco reinos biogeográficos conforme a classificação 
de Müller (1979)?
R.: Na sua classificação, Müller (1979, p. 54) estabeleceu os reinos 
biogeográficos resumidos no quadro a seguir: 
Reino Região Localização
Holártico Neártica América do Norte, Ártico e Groenlândia
Paleártica Eurásia (incluídas Islândia, Canárias, Coreia e Japão) e norte da África
Paleotropical Etiópica África, ao sul do Saara
Malgache Madagascar e ilhas oceânicas
Oriental Índia, Indochina, até a linha de Wallace
Australiano
Australiana
Oceânica
Neozelandesa
Havaiana
Austrália, Nova Guiné e ilhas vizinhas, Oceania,
parte da Nova Zelândia,
Havaí e demais ilhas do Pacífico
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Neotropical - Américas do Sul e Central e Antilhas
Arquinótico - Antártida, sudoeste da América do Sul e sudoeste da Nova Zelândia
3 Os territórios biogeográficos possuem extensões continentais e se 
distinguem pelo número elevado de endemismos, geralmente em nível 
de ordens e de famílias. Acerca do estudo realizado sobre os territórios 
biogeográficos, analise as afirmativas a seguir:
I- As regiões biogeográficas subdividem-se em Domínios ou Províncias 
Biogeográficas, compreendendo áreas com elevado número de endemismo 
ao nível de gêneros e espécies.
II- Os domínios subdividem-se em Setores ou Distritos Biogeográficos, que 
correspondem a territórios restritos com elevado número de endemismos ao 
de espécies ou de gêneros, se estes últimos possuírem poucas espécies.
III- Os limites dos reinos biogeográficos, muitas vezes, se confundem e se 
interpenetram, principalmente quando as barreiras biogeográficas não são 
bem definidas. Essas divisões variam muito, principalmente quando o nível 
taxonômico é mais restrito.
IV- A divisão entre os reinos Neotropical e Paleotropical e o reino Holártico tem 
suscitado discussões. Alguns pesquisadores consideram a América Central 
não uma zona de transição entre os reinos Holártico e Neotropical, mas uma 
região do reino Neotropical, porque nela predomina a fauna sul-americana 
e o clima é tropical.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas as afirmativas I, III e IV.
b) ( ) Estão corretas as afirmativas II e IV.
c) ( ) Apenas a afirmativa III está correta.
d) ( X) Todas as afirmativas estão corretas.
4. Relacione cada reino biogeográfico com seus respectivos grupos da flora 
e da fauna.
1. Reino Holártico
2. Reino Paleotropical
3. Reino Australiano
4. Reino Neotropical
5. Reino Arquinótico
(5) Pinguim-imperador; pinguim-de-adélia; Deschampsia antactica; Colobanthus 
crassifolius.
(4) Macacos; saguis; tamanduás; lhama; vicuña; guanaco; beija-flores; 
perdizes; tucanos; cactos; bromélias; seringueira.
(3) Ornitorrinco; canguru; coala; casuar; Gênero Eucalyptus.
(2) Girafa; hipopótamos; hiena; gorila; chimpanzé; leão; elefante; zebras; 
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avestruz; gerânios; ébano; árvore produtora de alcaloide; galinhola.
(1) Ursos; cães; lobos; coiotes; cervos e alces; búfalo; bisão; castores; 
ouriço; gambás; quatis; saracura; urogalo; papagaio-do-mar; cegonha; cucos; 
rouxinóis; abutres; esturjão; perca; salmão e truta; arbustos e árvores como 
as avelanzeiras; choupo; álamo; ranúnculos; amoreiras.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
a) ( ) 1 - 2 – 3 – 4 – 5. 
b) ( X ) 5 - 4 – 3 – 2 – 1. 
c) ( ) 3 - 4 – 5 – 2 – 1. 
d) ( ) 4 - 5 – 3 – 2 – 1. 
TÓPICO 2
1 Quais são os Domínios Morfoclimáticos Brasileiros, conforme Ab’Sáber 
(1976)? 
R.: Apoiado no princípio de que tanto fatores locais quanto externos 
influenciam na evolução da paisagem, AB’SÁBER (1967) delimitou os 
domínios morfoclimáticos e as províncias fitogeográficas brasileiros:
1 – Domínio dos chapadões tropicais a duas estações, recobertos por cerrados 
e com florestas-galeria.
2 – Domínio das regiões serranas tropicais úmidas ou dos “mares de morros”, 
recobertos por florestas pluviais.
3 – Domínio das depressões intermontanhas semiáridas, com inselbergs e 
drenagem intermitente e recoberta por caatingas.
4 - Domínio de planaltos subtropicais com florestas de araucárias e pradarias 
de altitude.
5 – Domínio das coxilhas subtropicais uruguaio-sul-rio-grandense, com 
pradarias mistas.
6 – Domínio das terras baixas equatoriais florestadas da Amazônia 
brasileira.
Os domínios são separados por faixas contínuas de paisagens de transição, 
em que padrões inteiramente podem se destacar. 
2 Recobrindo uma superfície de cerca de 18 milhões de km2 no Planalto 
Central brasileiro, o Domínio dos chapadões tropicais tem um clima sazonal, 
com chuvas de verão, que mantêm uma drenagem perene. Acerca deste 
domínio morfoclimático, coloque V para as afirmativas verdadeiras e F para 
as falsas.
( V ) A estiagem dura de 4 a 5 meses, predominantemente no inverno. As 
chuvas variam entre 1.100 e 1.600 mm/ano.
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( V ) A paisagem do cerrado é formada por um tapete descontínuo e esparso 
de gramíneas, entremeado de ervas, arbustos e árvores.
( V ) O cerrado exibe uma fisionomia xerófita muito acentuada, maior que a da 
caatinga. Mas como não falta água, a vegetação é mesófita e não xerófita.
( V ) O cerrado brasileiro está caminhando em ritmo acelerado para a sua 
extinção. Em Minas Gerais, por exemplo, o cerrado foi praticamente todo 
cortado para alimentar os fornos siderúrgicos.
( V ) Os solos são pobres e predominam os latossolos vermelho-escuros e 
vermelho-amarelos, com textura argilosa. Nos relevos acidentados aparecem 
lateritas, e nas veredas, solos orgânicos e gley húmicos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
a) ( ) V – F – V – F – F. 
b) ( X ) V – V – V – V – V. 
c) ( ) F – F – V – V – V. 
d) ( ) F – F – V – F – V. 
3 Relacione os domínios morfoclimáticos brasileiros com suas respectivas 
características:
1 Domínio dos chapadões tropicais.
2 Domínio das regiões serranas tropicais úmidas.
3 Domínio das depressões intermontanhas semiáridas.
4 Domínio de planaltos subtropicais.
5 Domínio das coxilhas subtropicais uruguaio-sul-rio-grandense.
6 Domínio das terras baixas equatoriais.
( 1 ) Tem clima sazonal, com chuvas de verão, que mantêm uma drenagem 
perene. A estiagem durade quatro a cinco meses, predominantemente no 
inverno. As chuvas variam entre 1.100 e 1.600 mm/ano.
( 4 ) Estende-se na região equatorial e subequatorial, ocupando uma superfície 
de mais de 2,5 milhões de km2. São planícies de inundação labirínticas e 
meândricas, tabuleiros de vertentes convexas e morros mamelonares baixos, 
que aparecem nos relevos cristalinos, juntamente com relevos residuais de 
pães-de-açúcar, inselbergs no Quaternário.
( 5 ) São recobertos pela conífera Araucaria angustifolia, com altitudes entre 
500 e 1.300 metros, clima subtropical úmido, verões brandos e invernos 
suaves, com neve eventual e rara. A amplitude térmica anual é acentuada. 
As temperaturas são fortemente influenciadas pelas altitudes.
( 6 ) A paisagem é aplainada, com encostas suaves e longas, tendo nos vales 
florestas-galerias subtropicais. Os solos são variados: paleossolos claros 
desenvolvidos em climas frios e paleossolos vermelhos evoluídos em climas 
quentes, o que gerou uma grande quantidade de tipos de solos, destacando-
se as classes brunizem, grumossolo e planossolo.
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( 2 ) Este domínio corresponde à região dos mares de morros de origem ígnea 
e metamórfica, forma uma faixa que se estende ao longo do litoral oriental 
do reino Neotropical e ocupa uma área de mais de 1 milhão de quilômetros 
quadrados.
( 3 ) É considerada uma região de contrastes. O Nordeste brasileiro começa 
a mostrar a sua complexidade no clima, que é “[...] o que mais se destaca, 
não só por conferir individualidade à região, como também, por ser o 
principal elemento do qual decorrem as demais características do relevo, da 
vegetação e da rede fluvial” (Silva, 1972, p. 215). A tudo isso somam-se os 
aspectos humanos, estreitamente ligados e praticamente dependentes do 
clima semiárido.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
a) ( ) 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6.
b) (X) 1 – 4 – 5 – 6 – 2 – 3.
c) ( ) 2 – 3 – 4 – 1 – 5 – 6.
d) ( ) 6 – 1 – 5 – 3 – 4 – 2.
TÓPICO 3
1 Caracterize os dois tipos de sucessão vegetal.
R.: Existem dois tipos de sucessão – a sucessão primária e a sucessão 
secundária.
A sucessão primária dá-se em um lugar nunca antes colonizado por 
vegetação, como uma rocha, lava resfriada ou o leito seco de um rio ou 
lago. O exemplo mais notável são as ilhas Krakatoa, em Java, e Surtsey, na 
Islândia. Nessas ilhas, pouco tempo depois das erupções, formou-se um solo 
rico em nutrientes, provindos do magma e, num tempo relativamente curto, 
as ilhas foram recolonizadas por plantas e animais.
A sucessão secundária ocorre num lugar em que a cobertura anterior foi 
retirada, como um terreno cuja vegetação foi queimada ou uma área cultivada 
e, em seguida, abandonada. Na sucessão secundária, o hábitat não é 
totalmente estéril, porque alguns espécimes das comunidades anteriores 
permanecem nele. Mas, devido à exposição do solo às intempéries – 
erosão laminar, em sulcos – ventos, neve, chuvas, radiação solar etc. – ele, 
forçosamente, empobrecerá e a sucessão será menos rica que a primária. 
Com o tempo, contudo, as comunidades tenderão a se tornar mais complexas, 
com a introdução de novas espécies. A flora não será idêntica à primária.
2 As plantas podem ser agrupadas segundo as formas de vida e segundo 
as espécies. Os dois conceitos são importantes na descrição e classificação 
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das comunidades. Diante do exposto e com base no estudo realizado sobre 
a estrutura das comunidades, analise as afirmativas a seguir:
I- O agrupamento de espécies obedece à fitossociologia vegetal. O estudo 
da fitossociologia vegetal implica em conhecer padrões qualitativos e 
quantitativos de todas as espécies numa área-teste da comunidade.
II- Simultaneamente, o hábitat é descrito, por exemplo, quanto aos tipos de 
solos, de relevo, à altitude etc.
III- Constância compreende a porcentagem de ocorrência dos indivíduos de 
uma mesma espécie numa comunidade. Esse grupo de indivíduos, que é a 
população, indica a ocorrência da espécie naquela comunidade.
IV- Frequência é o número de vezes que uma espécie aparece numa única 
área. Fidelidade indica o grau com que uma espécie é restrita a um tipo 
particular de comunidade.
V. O grau de fidelidade varia de espécies exclusivas, limitadas a associações 
específicas, até espécies indiferentes, que não têm preferência por uma 
associação particular, isto é, podem aparecer em vários hábitats diferentes.
VI. Espécies de alta fidelidade são um indicador confiável de certas condições 
ambientais.
Agora, assinale alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas as afirmativas III, IV e V.
b) ( ) Estão corretas as afirmativas I, III e IV.
c) ( ) Apenas a afirmativa II está correta.
d) (X) Todas as afirmativas estão corretas.
3 Sobre o desenvolvimento, sucessão, clímax e hierarquia das comunidades 
é CORRETO afirmar: 
I- O desenvolvimento das comunidades de plantas é um processo gradual, 
que representa o estágio final de uma longa série sucessiva de diferentes 
comunidades que colonizaram o hábitat.
II- A substituição de uma comunidade por outra é chamada de sucessão 
vegetal ou sucessão ecológica, e a sequência de mudanças pelas quais as 
comunidades passaram é conhecida por sere.
III- A sucessão vegetal ocorre em três tipos de hábitats – numa rocha exposta, 
num solo recém- desenvolvido ou recém- exposto às intempéries ou numa 
área desmatada. 
IV- A evolução da cobertura vegetal prosseguirá até o clímax dominante.
V- A tendência da sucessão é alcançar um estado mais provável, ou o estado 
estacionário, no clímax.
VI- Se a comunidade de plantas não estiver em equilíbrio com o clima, o clímax 
será determinado pelo solo, pelo relevo, pelo fogo ou pela ação do homem. 
Portanto, há um policlímax, explicado pela teoria policlimácica.
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VII- A hierarquia das comunidades está relacionada ao porte da planta. A 
maior comunidade é chamada de bioma.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) ( ) Estão corretas as afirmativas I, II, IV e VII.
b) ( ) Estão corretas as afirmativas I, III e VI.
c) ( ) Estão corretas as afirmativas III, V, VI e VII.
d) (X) Todas as afirmativas estão corretas.
TÓPICO 4
1 Como se dá o impacto da sociedade humana sobre os sistemas naturais? 
R.: Espera-se que o(a) acadêmico(a) aborde os principais impactos que 
a sociedade humana tem infligido aos sistemas naturais desde o início da 
Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra e que se espalhou para o mundo, 
intensificando a destruição do meio ambiente, com consequências ainda 
incertas para o futuro da humanidade.
2 No que tange ao estudo realizado sobre as modificações nos ecossistemas 
e nos geossistemas, coloque V para as afirmativas verdadeiras e F para as 
falsas.
(V) As transformações que os ecossistemas e os geossistemas sofrem podem 
ser estudadas sob muitos pontos de vista. Contudo, um aspecto fundamental 
que deve ser considerado é o de transporte de energia e da matéria no interior 
dos sistemas naturais.
(V) Os seres vivos, portanto, apresentam maior ou menor adaptabilidade 
aos fatores limitantes. As condições naturais nunca são as ideais para 
os organismos e, por isso, eles veem-se obrigados a criar uma série de 
adaptações a essas condições.
(V) Os sistemas naturais encontram-se bem próximos dos limites de tolerância 
a mudanças bruscas, embora seus componentes se achem em equilíbrio.
(V) O grande trunfo dos ecossistemas na luta para se autopreservarem é 
a sua complexidade. Quando mais complexos, quanto maior o número de 
elementos que interligam os diversos setores, tanto maior será a quantidade 
de ligações de interdependência com os sistemas vizinhos.
(V) As alterações nos ecossistemas dão-se, cada vez mais, em escala 
maior, resultado da necessidade do homem de ampliar as suas atividades 
econômicas, vitais para a humanidade. 
(V) A base em que se apoiam as alteraçõesnos ecossistemas e nos 
geossistemas é, sem dúvida, a falta de um planejamento racional que 
estabeleça normas – que sejam obedecidas – de ação.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
24 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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a) ( X ) V – V – V – V – V – V.
b) ( ) V – F – V – F – F – V.
c) ( ) F – F – V – V – V – F.
d) ( ) F – F – V – F – V – V.

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