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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
GIBSON LAPENDA RODRIGUES LINS
MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
RECIFE - PE
2019
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
GIBSON LAPENDA RODRIGUES LINS
MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
 Artigo Científico apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão Pública.
RECIFE - PE
2019
01
MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO
Gibson Lapenda Rodrigues Lins[footnoteRef:2] [2: **************************************mini currículo do autor????] 
RESUMO
Este artigo tem sobre o tema municipalização do trânsito, tendo como objetividade Identificar a importância da municipalização do trânsito de forma aos condutores e pedestres terem a consciência que o objetivo das entidades de trânsito são preservar a vida humana. Os objetivos específicos que vão ser relatados dentro dos tópicos do trabalho são: Identificar a infra - estrutura do CTB (Código de Trânsito Brasileiro) e sua contribuição a sociedade. Conceituar a importância da municipalização do trânsito e a conduta dos condutores em trânsito em algumas situações. Estruturar algumas dificuldades da falta de organização da municipalização do trânsito, o que acarreta. Sabendo que os acidentes de trânsito são cometidos pela falta de prudência dos indivíduos, pela alta de atenção e comprometimento com a sociedade. Dentro da sociedade brasileira com a falta de organização no trânsito a municipalização do trânsito, vem a deixar de forma clara e estruturada, a forma de conduzir os veículos dentro do município de Pernambuco e devido à falta de responsabilidade e prudência dentro dos condutores, a extinção de acidentes. Através das melhorias no trânsito Pernambucano, que a municipalização de trânsito foi criado e estruturado a fim de organizar os condutores e pedestres. Com a metodologia de estudo aplicada de forma qualitativa de acordo com os dados coletados em sites acadêmicos, tendo como ponto central as citações de autores e as jurisprudências e legislações de trânsito vigente.
Palavras- Chave: Municipalização de Trânsito. Código de Trânsito Brasileiro. Prudência.
INTRODUÇÃO
	Dentro da sociedade brasileira com a falta de organização no trânsito a municipalização do trânsito, vem a deixar de forma clara e estruturada, a forma de conduzir os veículos dentro do município de Pernambuco e devido à falta de responsabilidade e prudência dentro dos condutores, a extinção de acidentes. Assim partindo das idéias em focar nos seguintes objetivos, que vão ser comentados dentro dos tópicos do presente estudo. Identificar a infra estrutura do CTB (Código de Trânsito Brasileiro) e sua contribuição a sociedade. Conceituar a importância da municipalização do trânsito e a conduta dos condutores em trânsito em algumas situações. Estruturar algumas dificuldades da falta de organização da municipalização do trânsito, o que acarreta. O que motivou em focar foram às observações realizadas em trânsito pelas imprudências ocasionadas por diversas pessoas na sociedade. 
02
	Com o aumento da população, a frota de veículos e conseqüentemente o aumento de carros e de condutores é amplo. Dando continuidade a este fato é a municipalização do trânsito, para ter melhorias na condução dos veículos, pedestres e condutores, para ter maior fluidez nas rodovias, estradas, etc. Com uma frota maior aumenta o congestionamento, esse avanço nos tempos de viagem, faz com que o transporte público seja mais lento que o privado, fazendo com que a população opte por um sistema privado de transporte. (BRASIL, 2005).
	Foi criado a fim de organização e de estruturação dentro das sociedades, porque de acordo com Andrade Filho (2015) no que diz respeito ao gerenciamento do trânsito, e pensando nos municípios e na resolução dos problemas de forma localizada, o CTB foi editado e sancionado numa nova formatação, permitindo aos municípios a gestão do trânsito nas cidades, com o objetivo direcionado à melhoria da infra estrutura e segurança viária. Portanto, conforme Hendges (2012a, p. 23) deve o município entender a sua função e competência para gerir o trânsito, envolvendo-se e vivenciando o trânsito, analisando os problemas e as situações que merecem soluções, assim a de conduzir as melhorias dentro do trânsito brasileiro.
	Segundo o autor Santos (2006) afirma que a municipalização do trânsito pode propiciar melhoria na qualidade de vida da população e não simplesmente se preocupar em multar os infratores de trânsito. O autor afirma a importância dos municípios com o trânsito municipalizado, os quais podem analisar e solucionar as dificuldades nos deslocamentos diários. Porém o mesmo pensamento tem os objetivos do trabalho em focar a importância da municipalização do trânsito e a conduta dos condutores em trânsito em algumas situações, principalmente quando enfatiza em não dirigir alcoolizado em ter atenção quanto à parada de passageiros ou estacionamento em local proibido quando se tem a norma vigente, no art. 181 do CTB (código de trânsito Brasileiro).
	Tendo como a produção desse artigo em ser útil a sociedade como ser atuante, que os leitores ao ler este trabalho venha entender o pensamento e colocar em prática no seu cotidiano.
03
DESENVOLVIMENTO
	No ano de 1997 foi instituída a Lei nº 9.503 que estabeleceu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, entrando em vigor em janeiro de 1998, na qual assegurou aos municípios, a composição e/ou integração junto ao Sistema Nacional de Trânsito – SNT, como órgão executivo de trânsito (BRASIL, 1997 b). Estas leis e regimentos deixam a organização dentro dos municípios de forma bem apropriadas quanto às condutas de cada indivíduo. De acordo com Andrade Filho (2015) no que diz respeito ao gerenciamento do trânsito, e pensando nos municípios e na resolução dos problemas de forma localizada, o CTB foi editado e sancionado numa nova formatação, permitindo aos municípios a gestão do trânsito nas cidades, com o objetivo direcionado à melhoria da infraestrutura e segurança viária. Com isto os problemas de acidentes e irresponsabilidades são vigentes e com tais regulamentos e legislações existentes são proporcionados um trânsito seguro ao cidadão.
	O código de Trânsito Brasileiro vem deixar claro, as regras e condutas apropriadas no trânsito sendo conduzido pelos condutores e sendo transitado pelos pedestres, cada um sabendo da sua responsabilidade ao lidar com a segurança de cada indivíduo. 
	O atual CTB em seu art. 341 revogou o código anterior, Lei 5.108/66, ampliando a aplicabilidade das normas de trânsito em todas as vias terrestres do território nacional, inclusive via interna como condomínio fechado.
	O novo CTB, vem a deixar claro alguns códigos que não deixaram claro e quando se formula novas legislações de trânsito revogar-se o anterior deixando assim mais ampliado e reformulado.
	O CTB foi criado no dia 23 de setembro de 1997 pelo Congresso Nacional, através da Lei 9503. O Presidente sancionou o referido código e ele entrou em vigor a partir do dia 22 de janeiro de 1998 (Brasil, CTB 1998). Foi elaborado e criado a fim de organizar as leis e condutas vigentes ao trânsito.
	Santos (2006, p. 45) definem muito bem a municipalização de trânsito:
 A municipalização do trânsito é uma oportunidade única para os gestores detectarem as reais necessidades da população e trabalharem no sentido 
04
 de ampliar a qualidade dos padrões de segurança de todas as pessoas que se locomovem no espaço público.
	Como toda organização de trânsito se atribui a alguns departamentos a seguir, O Código de Trânsito Brasileiro de 1997 em seu artigo 7º cita que o SNT é composto por:
I – o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;
II – os Conselhos Estaduais de Trânsito (CENTRAN) e o Conselho de Trânsito do
Distrito Federal (CONTRANDIFE), órgãos normativos, consultivos e coordenadores;
III – os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos estados,do Distrito
Federal e dos municípios;
IV – os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito
Federal e dos municípios;
V – a Polícia Rodoviária Federal;
VI – as polícias militares dos estados e do Distrito Federal; e
VII – as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (Jari).
	Todos estes departamentos que seguem as normas e condutas do CTB, tem as suas funções e atribuições que serão colocadas dentro desse trabalho. 
	A lei 12.587/2012 estabelece os princípios, diretrizes e os objetivos da Política Nacional de Mobilidade Urbana.
A promulgação desta Lei fornece segurança jurídica para que os municípios adotem medidas para, por exemplo, priorizar os modos não motorizados e coletivos de transporte em detrimento do transporte individual motorizado. Pela mesma lógica, os projetos e investimentos nos municípios podem ser contestados judicialmente se não se adequarem aos princípios, diretrizes e objetivos previstos em Lei. Os princípios tratam de conceitos abrangentes que visam orientar a compreensão do texto da Lei e podem servir como base para elaboração de novas normas a respeito do assunto, ou seja, leis, decretos ou outros atos administrativos”. (POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, 2012, p. 7).
	Municipalização do trânsito e a conduta dos condutores.
	
05
	Esta municipalização do trânsito se baseia na organização que cada município tem de acordo com os agentes dos municípios. Dando assim facilidades na condução dos automóveis para resolver os conflitos e produzir uma melhor qualidade de vida aos municípios. Todos podem se adequar ao CTB e ter seu trânsito municipalizado.
	De acordo com a municipalização de trânsito, estão dessa forma, SNT o art. 7º do CTB, prevê nos incisos III e IV a participação dos municípios na composição do referido sistema (BRASIL, 1997b, grifo nosso):
Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:
I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;
II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;
III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
V - a Polícia Rodoviária Federal;
VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e
VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI.
	Os municípios devem cumprir suas atribuições no trânsito para que possa oferecer segurança à população, atendendo pelo cumprimento das normas de trânsito.
	Para executar estes procedimentos que as legislações de trânsito são organizadas de forma nacional ou com a participação da municipalização, a serem colocadas em praticas, através de alguns órgãos. Tais como: CONTRAN – (Conselho Nacional de Trânsito), CETRAN – Conselho Estadual de Trânsito e CONTRADIFE – Conselho de Trânsito do Distrito Federal, Os CETRAN (Conselho Estadual de Trânsito) são órgãos subordinados ao CONTRAN presentes em cada estado do país, juntamente com o CONTRADIFE (Conselho de Trânsito do Distrito Federal) que tem competência no Distrito Federal.
 06	
	DENATRAN – (Departamento Nacional de Trânsito). DETRAN – (Departamento Estadual de trânsito), é um órgão mais conhecido pela população, porém quando vamos recorrer a alguma atitude errada no trânsito através dos agentes de trânsito ou das câmeras que existem erros que são normais, tem três circunstâncias, com DETRAN, existe a possibilidade de recorrer ao CETRAN (Conselho Nacional de Trânsito) caso a tentativa anterior não tenha sido favorável e depois o JARI. 
	D.N.I.T – (Departamento Nacional de Infra – Estrutura de Transportes). D.E.R. – (Departamento de Estradas e Rodagem). JARIS – (Juntas Administrativas de Recursos e Infrações). P.R.F. – (Polícia Rodoviária Federal). P.M.E. – (Polícia Militar dos Estados e Distrito Federal). CIRETRAN – (Circunscrição Regional de Trânsito). Todos estes órgãos tem suas funções de acordo com as suas atribuições. 
	O DENATRAN (2004) se posiciona da seguinte maneira a respeito da municipalização: 
Assumir a municipalização do trânsito não é simplesmente fiscalizar, atuar, aplicar a multa e arrecadar os valores, gerando recursos para o município. As ações do trânsito podem ser traduzidas em melhorias para a qualidade de vida da população, propiciando um desenvolvimento urbano das cidades com políticas mais sensatas e mais humanas no que se refere à circulação de ônibus, sinalização e orientação de trânsito, operação de carga e descarga e outros assuntos. Se o trânsito for administrado de maneira responsável e dedicada, a qualidade de vida das munícipes vai melhorar. E se isso acontecer de maneira generalizada por todo o País, os brasileiros estarão obtendo um avanço social.
	A municipalização é organizada propriamente se entendem, que cada localidade além do código de trânsito, tem suas normas e organizações municipais, a fim de conter os crimes de trânsito que são vistos diariamente. Para atuar no trânsito o município deve se cadastrar e esperar a homologação por parte do DENATRAN para definitivamente pertencer ao Sistema Nacional de Trânsito e exercer as funções previstas no Código de Trânsito Brasileiro. Porque para se ter este procedimento tem o passo a passo, para se tornar verídico e ter sua conformidade organizada. 
	No Código de Trânsito temos os seguintes artigos:
07
Art. 8º. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão os respectivos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários, estabelecendo os limites circunscricionais de suas atuações.
(...)
Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:
(...)
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas.
	Então a municipalização, a fim de organização e de planejar o trânsito do local de forma harmônica. Dando assim, a fluidez no trânsito diariamente, entre condutores e pedestres. Tendo cada um a sua responsabilidade e coerência. 
	Uma vez municipalizado o trânsito, Andrade Filho (2015) define que a gama de responsabilidades dos órgãos e entidades municipais poderia ser assim elencada: atividades de planejamento, administração, normatização (municipal), pesquisa, registro e licenciamento de veículos (de propulsão humana, [...] e dos veículos de tração animal, conforme art. 129 do CTB), educação, engenharia, operação do sistema viário, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades (de acordo com as competências estabelecidas pela Resolução nº 66/1998 do CONTRAN e Portaria nº 59/2007 do DENATRAN.
CONCLUSÃO
	O trabalho vem deixar claro sobre municipalização do trânsito, tendo o seguinte objetivo principal, identificar a importância da municipalização do trânsito de forma aos condutores e pedestres terem a consciência que o objetivo das entidades de trânsito de preservação a vida humana. 
	Salientando as obrigações dos condutores e pedestres. Com o desenvolvimento de acordo com os objetivos específicos dando as respostas coerentes a cada procedimento relatado. Tais como: A origem do CTB (código de Trânsito Brasileiro), os órgãos. Municipalização do trânsito e a conduta dos condutores. Dificuldades encontradas pela falta de organização do trânsito. 
	
08
	Respondendo a problemática do artigo, dentro da sociedade brasileira com a falta de organização no trânsito a municipalização do trânsito, vem a deixar de forma clara e estruturada, a forma de conduzir os veículos dentro do município de Pernambuco e devido à falta de responsabilidade e prudência dentro dos condutores, a extinção de acidentes. O CTB (Código de trânsito Brasileiro), deixando claro e evidenciado as responsabilidades dos condutores diante de situações,de legislações no tráfego. 
	O primeiro tópico relata sobre a introdução do código de trânsito, como foi realizando a sua organização sobre os departamentos de forma suscita, dando enfoque a municipalização do trânsito. O segundo tópico enfatizando sobre a Municipalização do trânsito e a conduta dos condutores. Terceiro tópico que correlaciona sobre as dificuldades encontradas pela falta de organização do trânsito. Alguns condutores após o período da CNH provisória perdem a noção da responsabilidade, não liga a seta no momento de passar pela faixa adequada, ultrapassagem de forma correta, porém a municipalização coloca a organização que cada órgão tem de acordo com as suas funções.
	A fim de conduzir melhorias no trânsito Pernambucano, que a municipalização de trânsito foi criado e estruturado a fim de organizar os condutores e pedestres. E assim o trânsito municipal de cada localidade ter suas regras de mobilidade respeitando assim cada limite imposto.	
REFERÊNCIAS
ANDRADE FILHO, Gildo Martins de. A gestão municipal do trânsito. Palhoça: Livro didático – Unisul Virtual, 2015.
Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Acesso dia 10/03/2019.
Departamento Nacional de Trânsito – Denatran. Municipalização. 2014a.Disponível em <http://www.denatran.gov.br/municipios/orgaosmunicipais.asp>. Acesso em: 13 março 2019.
09
HENDGES, Gisele. Administração de trânsito em conglomerados urbanos. Palhoça: Livro didático – Unisul Virtual, 2012 a.
Juntas Administrativas de Recursos de Infrações, juntas de recursos de 1ª e 2ª instâncias.
______. (2005). Mobilidade e Política Urbana: Subsídios para uma gestão integrada. Ministério das Cidades, Rio de Janeiro.
SANTOS, Wilson de Barros. A responsabilidade do município pelo trânsito seguro: doutrina e jurisprudência. Recife: ed. do Autor, 2006.
Sistema Nacional de Trânsito, Capítulo II do CTB. Acesso dia 10/03/2019.
______. (2012). Política Nacional de Mobilidade Urbana, cartilha lei 12.587. Ministério das Cidades, Brasília.

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