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Antonio Henrique Riquelme aULA 8 – DRENAGEM DRENAGEM FINALIDADE: 1) Diagnóstica tudo saída de líquidos e gases 2) preventiva : Cirurgias onde haja u suspeita-se de infecção, quando os líquidos que s formam no local podem comprometer a cirurgia ou o estado geral do paciente, como cirurgias pancreáticas, apendicite com abscessos localizados etc. 3) Curativa: intuído de eliminar o líquidos enclausurado, permitindo a recuperação daquelas zona atingida, evitando a disseminação do processo. Ex: empiema da cavidade pleural/ abscessos subfrênico. MECANISMO: 1. Espontânea: drena para outras regiões interna e externas. 2. Cirúrgica: Realizada quando atinge grande proporções ou sem resposta a tratamento anti-infeccioso. MANUTENÇÃO: 1. Simples: eliminação livre e espontânea pelo orifício de drenagem. 2. As pressão: aplicação de pressão negativa contínua ou intermitente do dreno, forçando a saída de secreção. LOCAL: Em função da região anatômica (cerebral, torácica). PLANO: 1. Superficial: mais simples como drenagens de abcessos do TCSC. 2. Profunda: mais complexas como drenagem de cavidade serosas. MATERIAL: 1) Tubo semirrígidos: plásticos ou borrachas para grandes cavidades, canalículos orgânicos (torácico). 2) Lâmina flexível: borracha, tubular, em regiões menore e com pequenas produção de líquidos. 3) Tubo rígido (trocante): Metálico, permite grande saídas de líquidos em pouco tempo DURAÇÃO 1) Curta : Ascite volumosas 2) prolongada: Dias a meses PRINCIPIOS: 1. Colocar o dreno em posição de maior declive para líquido. 2. Colocar o dreno em posição de maior aclive para ar. 3. O ponto de penetração para acesso ao local deve ficar o mais próximo possível deste. 4. O dreno deve ser sempre colocado fora da incisão primária. 5. O dreno deve ser adequado ao tipo e ao volume do material a ser eliminado 6. O dreno deve ficar em posição a mais confortável possível ao paciente 7. O orifício de passagem do dreno deve ser de dimensão proporcional ao mesmo 8. O dreno deve sempre ser adequadamente fixado à pele 9. A drenagem é regra geral nas cirurgias de tórax 10. A drenagem é exceção nas cirurgias abdominais. TIPOS DE DRENOS: DRENAGEM PLEURAL FECHADA - Prolongamento externo mergulhado em água, permitindo a saída de ar e/ ou líquido, porém, impedido a entrada de ar atmosférico para o espaço pleural. DRENAGEM NO PNEUMOTÓRAX - Incisão na pele no 2° EIC na LMC - Divisão dos planos musculares até atingir o espaço oleural - Introdução do Dreno e conexão com o sistema de drenagem - Ar na cavidade pleural é continuamente eliminado. DERRAME PLEURAL - Incisão na pele no 5° ou 7° espaço intercostal na Linha axilar média. - Difusão dos planos musculares até atender o espaço pleural. - Introdução do dreno e conexão ao sistema de drenagem. - O ar/líquido na cavidade pleural é continuamente eliminado.
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