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Profª Claudia Carvalho GESTÃO DA QUALIDADE Capítulo 4 Mapeamento de Processos 3 Mapeamento de Processos Uma fotografia vale mais do que mil palavras. (Dito popular) Um fluxograma vale mais do que mil Procedimentos escritos. (Harrington, 1993) Os Doze Apóstolos, Austrália. Uma formação rochosa, de calcário formadas pela erosão do vento, magnífica no litoral sul da Austrália, parque nacional Great Ocean Road. • Para melhorar um processo é necessário entendê-lo. • Ferramenta que auxilia no conhecimento e gerenciamento do processo através da visualização das tarefas e a sequência de execução das mesmas. • Principais objetivos: • Melhoria dos processos, eliminando etapas, atividades e regras obsoletas, ineficientes e desnecessárias; • Padronização de documentação; • Facilidade na documentação; • Destreza de leitura; • Homogeneidade de conhecimento para toda equipe. Mapeamento de Processos R e g ra s e p o lí ti c a s i n te rn a s L e is e n o rm a s Requisitos do usuário Recursos consumíveis Materiais T e c n o lo g ia C o la b o ra d o re s In s ta la ç õ e s E q u ip a m e n to s Resultados do negócio Produtos e serviços Saídas indesejadas P ro c e d im e n to s O p e ra c io n a is Processo O Processo Todo processo está inserido em um processo maior e pode ser decomposto em outros processos. ENTRADAS SAÍDAS Macroprocesso ProcessosSubprocessos Decomposição de Processos FONTE: GESTÃO DA QUALIDADE - FEG/UNESP - 2011 Processos Empresariais Processos Sub-Processos Atividades Tarefas Processo empresarial crítico para o andamento do negócio e a satisfação do cliente Grupos de atividades da empresa que envolvem um ou mais departamentos Conjunto de atividades que iniciam e terminam com o cliente externo Atividades ou Tarefas Trabalho tipicamente executado por um Departamento ou pessoa { Hierarquia de Processos ✓8 Fornecedores: ◦ DE QUEM E DE QUE ESTE PROCESSO DEPENDE? Recursos: ◦ DE QUE A ATIVIDADE PRECISA PARA SER EXECUTADA? Atividades: ◦ O QUE É FEITO NESTA ETAPA? Resultado: ◦ O QUE O PROCESSO PRODUZ? Clientes: ◦ QUEM RECEBE O RESULTADO DO PROCESSO? Caracterização dos Processos/Subprocessos ✓9 O Bom Cliente ◦ Aquele que cobra as melhorias e o pronto atendimento, informando ao fornecedor as suas necessidades. O Bom Fornecedor ◦ Aquele que melhora continuamente, consulta as necessidades dos clientes e procura satisfazê-lo. Cliente e Fornecedor ✓10 Alcançar a satisfação total do cliente, requer avaliar o que fazemos, sob o ponto de vista dele. PERSPECTIVA DO CLIENTE Ponto de Vista do Cliente - O Cliente tem necessidades e expectativas Necessidades: algo que o cliente quer que seja atendido e, em geral, declara. Expectativas: outras coisas que o cliente quer obter, mas não explicita. Como conhecer as necessidades e expectativas dos clientes? Perguntando ao cliente e validando continuamente após cada processo. Gestão por Processos Gestão por Processos Modelo de Gerenciamento de Processos RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE RECURSOS MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA REALIZAÇÃO DO PRODUTO PRODUTO / SERVIÇO Entrada Saída MELHORIA CONTÍNUA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Fonte: Adaptado da NBR ISO 9001, 2000. Clientes Clientes Requisitos Satisfação Atividades que agregam valor Fluxo de Informação Ciclo PDCA de Gerenciamento de Processos Atuar corretivamente/ aperfeiçoar Definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas Verificar os resultados da tarefa executada Executar a tarefa (coletar dados) Ciclo do gerenciamento de processos Fonte: Fundação Christiano Ottoni (FCO), UFMG. Bom Medir Item de Controle Problema 1 Observar (coletar dados) 2 Analisar (identificar causas) 3 Planejar ação 4 Verificar resultado 6 Padronizar7 Concluir8 Atuar5 Produto Cliente meio ambientemateriais mão- de-obra métodos máquinas medidasPadronização Ruim Manter ROTINA Comparar com a Meta 17 Algumas Técnicas de Mapeamento de Processos 18 Em 1947, a American Society of Mechanical Engineers (ASME) definiu cinco símbolos para o diagrama de fluxo de processo. Fluxogramas Símbolo Significado Operação: Ocorre quando um objeto é modificado intencionalmente em uma ou mais de suas características. É registrado por um verbo ou expressão verbal que indica uma ação. Transporte: Ocorre quando um objeto é deslocado de um lugar para outro, exceto quando o movimento é parte integral de uma operação ou inspeção. Inspeção: Ocorre quando um objeto é examinado para identificação ou comparado com um padrão pré-definido Espera: Ocorre quando um objeto aguarda por uma operação, transporte ou inspeção, paralisando assim seu fluxo. Armazenagem: Ocorre quando um objeto é mantido paralisado no fluxo produtivo, estando sob controle e com sua retirada requerendo autorização. 19 Exemplo 1 0.50 4,57 X Entra sala de emergência (balcão de atendim.) 2 10.0 - X Senta-se e preenche a ficha do paciente 3 0.75 12,19 X Enfermeira acompanha paciente à triagem 4 3.00 - X Enfermeira examina o ferimento 5 0.75 12,19 X Retorna à sala de espera 6 1.00 - X Aguarda um leito disponível 7 1.00 18,28 X Vai para o leito do setor de emergência 8 4.00 - X Espera o médico 9 5.00 - X Médico examina ferimento e questiona o paciente 10 2.00 60,96 X Enfermeira leva o paciente à radiologia 11 3.00 - X Técnico faz radiografia do paciente 12 2.00 60,96 X Retorna ao leito do setor de emergência 13 3.00 - X Espera o médico voltar 14 2.00 - X Médico apresenta diagnóstico e orientações 15 1.00 18,28 X Retorna à área de entrada da emergência 16 4.00 - X Sai da área de emergência 17 2.00 54,86 X Dirige-se à farmácia 18 4.00 - X Pega a prescrição 19 1.00 6,09 X Sai do prédio Processo: Admissão na emergência Assunto: Paciente ferido no tornozelo Início: Entra na sala de emergência Término: Sai do hospital Etapa n. Tempo (min) Distância (m) Resumo Número de etapasAtividade Tempo (min) Distância (m) Transporte 9 11 248,4 Operação 5 23 — Inspeção 2 8 — Armazenagem — — — Espera 3 8 — Descrição da etapa Inserir etapa Anexar etapa Remover etapa Mapofluxograma Em algumas situações, o fluxograma tem sua interpretação melhorada se representado sobre um desenho do layout do processo, ou mesmo sobre o desenho da planta da empresa. 21 VSM – Value Stream Mapping (Mapeamento do Fluxo de Valor) • É uma ferramenta de diagnóstico para a identificação de todas as ações de uma empresa e classificação em ações que criam ou não valor sob a perspectiva do cliente. • Um mapa do estado futuro desdobra as oportunidades de melhoria identificadas pelo mapa do estado atual, para atingir um nível mais alto de desempenho em algum ponto no futuro. • Em alguns casos, pode ser apropriado desenhar um mapa do estado ideal, mostrando as oportunidades de melhora pelo emprego de todos os métodos lean conhecidos. • Ponto de partida para as empresas que desejam estabelecer um plano bem estruturado para melhoria da produtividade, rentabilidade, qualidade e reduzindo o desperdício e o tempo de liderança. Mapeamento do Fluxo de Valor Objetivo Identificar e separar o que agrega valor aos olhos do cliente e aquilo que não agrega valor, propondo melhorias estruturadas para obter um processo estável e um fluxo contínuo, produzindo aquilo que o cliente espera no momento em que deseja e no valor que ele está disposto a pagar. ▪ A análise de valor constitui em um estudo para reduzir custos de produção de bens e serviços e aumentar o valor para o usuário. ▪ Estratifica os passos realizados por cada produto, avalia e propõe uma forma mais conveniente de desenvolver esse fluxo, produzindo mais em menor tempo e com menos recursos. Exemplo O que é? ▪ Além da visualização dos processos individuais, o VSM procuraidentificar o caminho percorrido desde o pedido do cliente até a entrega do mesmo, expondo todos os passos deste fluxo e identificando os desperdícios, visando à otimização deste processo. ▪ Ajuda a identificar mais do que os desperdícios, mas também suas fontes; ▪ Torna as decisões sobre o fluxo visíveis, de modo que possam ser discutidas. Mapeamento do Fluxo de Valor A aplicação dessa ferramenta consiste em quatro etapas: 1. Identificação de uma família de produtos/serviços; 2. Desenho do mapa do estado atual; 3. Desenho do mapa do estado futuro; 4. Plano e implementação de melhorias. Mapeamento do Fluxo de Valor Entradas SaídasProcesso Objetivo Identificação das entradas, saídas, fornecedores e clientes de cada processo, bem como identificar as (des)conexões entre os requisitos de entrada necessários para a execução de cada processo e os requisitos realmente fornecidos pelos fornecedores do processo. Atenção: 1) Deverão ser registradas todas as discrepâncias com relação aos requisitos de entrada desejáveis. 2) Durante a elaboração do Diagrama SIPOC, várias oportunidades de melhorias já podem ser identificadas, apenas com a identificação das interfaces dos processos. SIPOC S I P O C Suppliers Provedores dos inputs para o processo Inputs Materiais Recursos Informações Necessárias p/ execução do processo Process Atividades estruturadas de tal forma que transforme entradas em saídas, provendo valor aos clientes e stakeholders Outputs Os produtos ou serviços resultantes do processo Customers Receptores dos resultados do processo SIPOC SIPOC Exemplo Exemplo Fonte:http://www.mp.pe.gov.br/index.pl/http/www.mp.pe.gov.br/index.pl/planejamento/sipoc SIPOC Entradas SaídasProcesso Principais entradas e saídas dos SIPOCs Ref Categoria Relação 1 Materiais -Produtos -Matérias-primas -Materiais auxiliares -Materiais de embalagem -Sobras de materiais -Resíduos de processo -Materiais para retrabalho -Sucatas -Etc... Ref Categoria Relação 2 Informações -Relatórios -Planilhas -Informações via sistema -Informações verbais -Informações por e- mail -Documentos -Pastas. -Etc.. SIPOC Principais entradas e saídas dos SIPOCs (continuação) Ref Categoria Relação 3 Máquinas e equipamentos -De operação -De movimentação -De inspeção -De testes -De informática -Coletores -Etc... Ref Categoria Relação 4 Sistemas e programas de TI -Sistema ERP -DominosDoc -AUTOCAD -MS-Project -Wi-Fi -Etc.. 5 Ferramentas e instrumentos -De produção -De inspeção -De medição -Etc... 6 Mão de Obra 7 Outros 33 ◦ Originou-se em 1961, desenvolvido por H. A. Watson, do Bell Telephone Laboratories, para avaliar o grau de segurança do sistema de controle de lançamento dos mísseis Minuteman; ◦ Adaptado posteriormente a outras funções, sua utilização abrange aspectos diversos que vão desde projetos de máquinas e equipamentos até à análise de processos industriais ou administrativos. FTA – Fault Tree Analysis (Análise de Árvore de Falhas) 34 SÍMBOLO DESCRIÇÃO Representa a falha (evento de topo) ou o evento com dualidade (falha/causa). Representa eventos associados a causas básicas (causa raiz). Porta lógica E: evento de saída só ocorre se todos os de entrada ocorrerem. Ex.: As causas A1, A2 e A3 devem ocorrer para existir a Falha A. Porta lógica OU: evento de saída só ocorre se pelo menos um dos de entrada ocorrer. Ex.: A falha A ocorre mediante ocorrência da causa A1, A2 ou A3. Porta lógica de inibição (condicional): evento de entrada só conduz ao de saída se o condicional ocorrer. Ex.: A falha A só ocorre mediante a ocorrência da causa C, sob ação do Evento X FTA A1 A2 A3 Falha A A1 A2 A3 Falha A Evento X Causa C Falha A Exemplo A busca constante da otimização dos recursos e o aumento da rentabilidade dos negócios são objetivos comuns às empresas. A velocidade com que se consegue tais resultados, via de regra, se traduzem em vantagens competitivas no mercado. Existem várias metodologias e ferramentas de trabalho utilizadas no desenvolvimento de todo este processo, todas com ganhos comprovados na aplicação local realizada. Exemplo: TQM, PDCA, Seis Sigma, entre outras. TOC - Theory of Constraints (Teoria das Restrições) E de forma global, houve ganhos? Tais ganhos foram convertidos em lucro? Teoria das Restrições. Parte do principio de que a maioria dos problemas que vivenciados na empresa são causados por poucos ou somente por um fator (RESTRIÇÃO). E, quando descobrimos quais são estes fatores, o problema é resolvido. Numa empresa, a capacidade de produzir o que vai gerar ganho é igual ao recurso mais escasso que tenho: gargalo produtivo. É PRECISO ENCONTRAR O ELO MAIS FRACO DENTRO DA EMPRESA Gargalo produtivo: setor ou pessoa que recebe uma carga maior do que é capaz de dar conta ou produzir, emperrando todo o sistema. Teoria das Restrições Restrição: • Qualquer coisa que limita um melhor desempenho de um sistema/processo. • Aquilo que, se a organização tivesse mais, a faria chegar mais rápido ao seu objetivo. • Alguma coisa que a empresa não tem o suficiente, podendo ser física (mercado, fornecedor, máquinas, materiais, projeto, pessoas) ou política (normas, procedimentos, práticas, atitudes). • O que restringe o seu ganho global. Teoria das Restrições • Importante no meio industrial como uma medida adotada para otimizar e reduzir custos de sua produção; • Focada nas partes de um processo de produção, verificando como cada uma delas se relaciona entre si, além de visar o alinhamento entre elas.; • Visa aumento da lucratividade através de uma gestão adequada da produção (gestão da restrição). VIDEO 1: TEORIA DAS RESTRIÇÕES https://www.youtube.com/watch?v=aKq4c8UB7GU VIDEO 2: PÍLULAS DE GESTÃO https://youtu.be/YTev-6hLZA0 Teoria das Restrições https://www.youtube.com/watch?v=aKq4c8UB7GU https://www.youtube.com/watch?v=aKq4c8UB7GU https://youtu.be/YTev-6hLZA0 Teoria das Restrições CAPACIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO CAPACIDADE DA RESTRIÇÃO= Lucro Líquido: mede o quanto de dinheiro, em termos absolutos, a empresa está gerando. LUCRO LIQUIDO = GANHO – DESPESA OPERACIONAL Retorno sobre o investimento: dimensiona o esforço necessário para o alcance de um determinado nível de lucro. = ____________________ META DA EMPRESA: GANHAR DINHEIRO!!! Teoria das Restrições RETORNO FINANCEIRO INVENTÁRIO LUCRO LIQUIDO São cinco os passos para aplicação da TOC Identificar a restrição do sistema. Numa empresa industrial, a restrição pode ser o tempo disponível ou a capacidade de uma máquina, de um departamento ou de uma estação de trabalho. Para empresas de serviços ou de alta tecnologia, a restrição pode ser o tempo disponível dos funcionários mais capacitados. Calcular a rentabilidade por unidade de recurso consumida na restrição. Este valor é obtido pela divisão da rentabilidade ou margem de contribuição unitária pelo consumo de recursos da restrição para produzir um produto. A chave para maximizar o lucro é concentrar na produção e na comercialização de produtos com a maior rentabilidade por unidade de recurso consumida na restrição. Teoria das Restrições Subordinar o sistema à restrição. Os recursos e estoques devem ser gerenciados de modo a prover exatamente o necessário para atingir os objetivos definidos para a restrição. Este passo pode implicar na ociosidade de recursos que não são restrições. Normalmente o sistema é subordinado a restrição através de um método de programação e controle da produção chamado de DBR: Tambor-Pumão-Corda (Drum-Buffer-Rope). Romper ou elevar a restrição do sistema. Através da melhoria contínua das operações, da aquisição de capacidade ou de flutuações na demanda, por exemplo, a restrição do sistema pode ser rompida ou elevada, de modo que a esta restrição deixe de sê-lo. Uma nova restrição física ou não física, interna ou externa, assumirá o papel da restriçãoanterior. Teoria das Restrições Identificar a nova restrição do sistema caso a restrição seja rompida. Deve ser observado, no entanto, que a implementação da TOC pode exigir uma mudança substancial na maneira com que a empresa opera. Por exemplo, suponha que, numa empresa, produzir e comercializar o produto de menor preço unitário e maior demanda maximize o lucro (objetivo). Se a empresa remunera sua força de vendas com base em comissões como um percentual da receita, pode existir um incentivo implícito para vender os produtos mais caros. Este cenário demandaria uma nova política de remuneração da força de vendas. Teoria das Restrições CLIENTEFORNECEDOR CONTRATO (obrigações bilaterais) necessidades requisitos SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) • Acordo: contrato ou compromisso assumido entre duas ou mais partes interessadas. • Serviço: meio de fornecer valor aos clientes. • Nível de Serviço: mensuração do desempenho e da qualidade com a qual um serviço é efetivamente entregue. • Metas de Nível de Serviço: condições que um serviço precisa atender para ser considerado satisfatório. • Fornecedores: Protegidos contra exigências absurdas e cobranças indevidas. • Clientes: Garantia de que o serviço estará disponível no momento certo com a qualidade necessária. SLA - Acordo de Nível de Serviço SLA: Contrato firmado entre a empresa e seus clientes com as condições que um determinado serviço precisa atender parar ser considerado satisfatório. Estabelece critérios objetivos para medir a qualidade e o desempenho do serviço. Aponta o que acontecerá se o fornecedor não cumprir com as condições estipuladas. Benefícios: 1. Alinhamento de Expectativas 2. Aumento da Qualidade do Serviço 3. Aumento da Satisfação dos Clientes no cliente no serviço Modelos de SLA • Acordos são documentados a partir da perspectiva de quem oferece os serviços. • São elaborados a partir de metas de nível de serviço gerais, facilitando quando a área/empresa possui muitos clientes e não consegue elaborar SLAs personalizados. • Acordos documentados a partir da perspectiva de quem consome os serviços; • SLAs diferentes para cada cliente; • É possível personalizar as entregas a partir de necessidades específicas. FOCO https://i0.wp.com/www.euax.com.br/wp-content/uploads/2018/12/acordo-de-nivel-de-servico.jpg?ssl=1 KPI - Key Performance Indicator (Indicadores de Desempenho de Processo ou Indicadores Chave de Processo ) Um dos principais elementos que caracterizam a Gestão por Processos é o Monitoramento do Desempenho de cada processo, que mostra o resultado obtido do negócio e que permite avaliá-lo e compará-lo, em relação às metas, aos padrões, aos referenciais (benchmarking). Para se ter a resposta, que possibilite chamar de resultado, faz-se necessária a existência de Indicadores de Processos. Principal função: mensurar o desempenho das tarefas e determinar se a empresa tem conseguido ou não atingir seus objetivos e metas. É essencial que o gestor disponha de mecanismos de medição desse desempenho. Indicadores Chave de Processo Meta: Objetivo + Valor + Prazo Exemplo Tipos de indicadores: 1. Indicadores de eficácia 2. Indicadores de eficiência 3. Indicadores de qualidade 4. Indicadores de produtividade 5. Indicadores de capacidade 6. Indicadores de lucratividade 7. Indicadores de rentabilidade 8. Indicadores de competitividade 9. Indicadores de valor 10. Indicadores de efetividade Indicadores Chave de Processo Os KPIs são imprescindíveis, pois controlam as atividades da corporação, rastreando e seguindo o andamento do processo, colhendo informações importantes e tornando- as acessíveis aos gestores. Desta forma, eles podem estudá-las, tomar as melhores decisões e garantir resultados positivos. Exemplo de dashboard (painel de Indicadores) Indicadores Chave de Processo MAPEAMENTO DE PROCESSOS ❖ Lean Thinking; ❖ Valor Agregado; ❖ Métodos/Técnicas para Mapeamento de Processos; ❖ Teoria das Restrições ❖ Acordo de Nível de Serviço; ❖ Indicadores-chave de processos.
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