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QUALIDADE NA PRODUÇÃO UNIDADES I e II Conceitos, Definições de Qualidade e Evolução Profº Msc, Antônio Carlos da F. Sarquis sarquis@uva.br Cel: 999790642 UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA mailto:sarquis@uva.br Em sentido mais amplo, qualidade refere-se à capacidade que tem um produto ou serviço de atender às expectativas do cliente, ou de superá-las. Q PROCESSOS INTERNOS CLIENTES FORNECEDORES SOCIEDADE ACIONISTAS FORÇA DE TRABALHO Uma Organização é: Um sistema que troca valor com as partes interessadas Em 1998 Peter Drucker previu que as corporações do século 21 seriam como orquestras sinfônicas. especialistas = músicos divisão de trabalho = as seções de uma orquestra capacidade de colaboração em grupo = a própria orquestra Uma Organização é: GESTÃO Gerenciar é atingir metas (Falconi); Resolver problemas (Mac Gregor); Controlar Processos; A Organização gerencia para manter resultados quando o processo é eficiente, eficaz e está sob controle e gerencia para melhorar resultados, quando o processo não reúne essas características PENSAMENTO GERENCIAL Uma Empresa Com Bom Desempenho Gasta 80 % de Seus Esforços na Prevenção de Problemas Uma Empresa Com Baixo Desempenho Gasta 90 % de Seu Tempo Corrigindo Sintomas, em Vez das Causas dos Problemas GESTÃO PELA QULAIDADE TOTAL GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL É UMA AÇÃO GERENCIAL PARTICIPATIVA, BASEADA EM DADOS E FATOS, VOLTADA PARA A SATISFAÇÃO DO CLIENTE A MELHOR RELAÇÃO DE MAXIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS DO NEGÓCIO, RESPEITANDO-SE O MEIO AMBIENTE E A SOCIEDADE QUANDO COMEÇAR? Na Criação da Empresa: Para Planejá-la Com Qualidade Desde o Início Em Momentos de Reestruturação: Para Orientar as Mudanças Nas Crises: Para Superar as Ameaças e Aproveitar as Oportunidades No Sucesso: Para Assegurar a Liderança O que é ter qualidade? Satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes? Estar conforme com as especificações de produto? Ter a melhor relação custo x benefício? Fornecer produtos adequados ao uso? Fazer mais, melhor e mais barato? Ser o mais atrativo do mercado? Etc ... QUAL Definições de Qualidade “É o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos.” ISO 9000 VISÃO DO CLIENTE : “Adequação ao uso.” J.M. Juran VISÃO DO FORNECEDOR: “Conformidade aos requisitos.” P.B.Crosby QUAL - 01 Abordagens da Qualidade Segundo David Garvin TRANSCENDENTAL - sinônimo de excelência inata - Rolex BASEADA EM MANUFATURA - produtos isentos de erros, conformidade as especificações de projeto BASEADA NO USUÁRIO - adequada ao uso - adequação as especificações do consumidor BASEADA EM PRODUTO - conjunto mensurável e preciso de características BASEADA EM VALOR - em termos de custo e preço “Os princípios do TQM tomados em conjunto têm como objetivo atingir todas as dimensões da qualidade e assim atender às necessidades e expectativas dos clientes.” Definições de Qualidade FOCO NAS INSPEÇÕES E ENSAIOS E NO CONTROLE DE PROCESSSO CONTROLE DE QUALIDADE FOCO NA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES FOCO EM INSPEÇÕES E ENSAIOS GARANTIA DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE Mudança Cultural do Conceito da Qualidade: Do PRODUTO para o CLIENTE! OBJETIVOS DE DESEMPENHO DA PRODUÇÃO FOCO NA QUALIDADE Por que a qualidade é essencial nas organizações globais? Qual a correlação entre estes elementos? Produtividade Satisfação do cliente Competitividade QUALIDADE P = OUTPUT(saídas) = Valor produzido INPUT(entradas) Valor consumido • Mercado competitivo cliente exigente • Cliente exigente produto com qualidade • Produto com qualidade produtividade • Produtividade = taxa de valor agregado do produto e/ou serviço. FOCO NA QUALIDADE Identifique nas empresas abaixo, estratégias para atingir o objetivo de desempenho- qualidade HOSPITAL FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS ÔNIBUS URBANO SUPERMERCADO FOCO NA QUALIDADE EM UMA FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS… Qualidade pode significar: •Todas as peças fabricadas conforme especificações; • Montagem atendendo a especificações; • Produto confiável, atraente e sem defeitos. Rapidez pode significar: • Tempo reduzido entre o pedido de um carro específico por um revendedor e a entrega ao consumidor; • Tempo de espera reduzido da assistência técnica. Foco na Qualidade Confiabilidade pode significar: • Entrega aos revendedores no tempo previsto; • Entrega das peças de reposição aos centros de serviços no tempo previsto. EM UMA FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS… Flexibilidade pode significar: • Introdução de novos modelos; • Ampla variedade de opções disponíveis; • Habilidade de se ajustar ao número fabricado; • Habilidade de reprogramar as prioridades de produção. FOCO NA QUALIDADE Robert Garvin fornece 8 componentes estratégicas da qualidade: Desempenho Confiabilidade Durabilidade Assistência Técnica Estética Características Qualidade Percebida Conformidade com Especificações DIMENSÕES DA QUALIDADE DIMENSÕES DA QUALIDADE Q DESEMPENHO CARACTERÍSTICAS/ESPECIFICA ÇÕES OU CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS CORTESIA ESTÉTICA DURABILIDADE CONFORMIDADE DIFERENCIAÇÃO CAPACIDADE DE SOFRER ASSISTÊNCIA TÉCNICA CONFIABILIDADE RESPONSIDADE CREDIBILIDADE QUALIDADE PERCEBIDA SEGURANÇA COMPETÊNCIA CUSTOS ENTENDIMENTO DO CLIENTE Desempenho: O produto realizará a tarefa pretendida? Os consumidores em potencial usualmente avaliam um produto para determinar se ele desempenhará certas funções específicas e quão bem ele as desempenhará. Exemplo: Relação de velocidade de execução entre planilhas de manipulação de dados. Confiabilidade: Qual a frequência de falhas no produto? Produtos complexos, como aparelhos elétricos, automóveis, ou aviões, exigirão algum reparo ao longo de sua vida útil. Exemplo: Espera-se que um automóvel necessite de reparos ocasionais, mas se o carro exige reparos frequentes, dizemos que ele não é confiável. Durabilidade: Quanto tempo o produto durará? Essa é a vida útil real do produto. Obviamente, os consumidores desejam um produto que tenha um desempenho satisfatório por um longo período de tempo. Exemplo: Nas indústria automobilística e de eletrodomésticos, esta dimensão da qualidade é muito importante para a maioria dos consumidores. Assistência Técnica: Qual a facilidade para se consertar o produto? Há industrias nas quais a visão de qualidade do consumidor é diretamente influenciada pela rapidez e economia com que um reparo ou manutenção de rotina possa ser feita. Exemplo: Quanto tempo levou para que uma companhia de cartão de crédito corrigisse um erro em sua fatura? Estética: Qual a aparência do produto? Essa é a dimensão do apelo visual do produto, que leva em conta fatores tais como estilo, cor, forma, embalagens alternativas, características táteis, e outros aspectos sensoriais. Exemplo: Fabricantes de refrigerantes se apoiam no visual das embalagens. Características: O que o produto faz? Em geral os cosumidores associam alta qualidade a produtos que apresentam características além do desempenho básico dos competidores. Exemplo: Programa de planilhas que apresenta funções embutidas de análise estatística. Qualidade Percebida: Qual é a reputação da companhia ou de seu produto? Em muitos casos, os consumidores confiam na reputação passada da companhia em relação à qualidade de seu produto. Essa reputação é diretamente influenciada pelas falhas do produto, que são altamente visíveis para o público, ou pela maneira como o cliente é tratado quando é ralatado um problema relativo a qualidade do produto. isto. Conformidade com Especificações: O produto é feito como o projetista pretendia? Em geral, consideramos como de alta qualidade o produto que apresenta exatamente as especificações a ele destinadas. Exemplo: Quão Bom é o ajuste de uma capota em um carro novo conversível? Faz a acoplagem perfeita, sem danificar,prender ou permitir infiltrações de água? OBJETIVOS DA QUALIDADE DEFINIR AS NECESSIDADES DO CLIENTE, COM OS INDICADORES APROPRIADOS CONTROLAR E AGIR CORRETIVAMENTE, EVITANDO A INSATISFAÇÃO DO CLIENTE OTIMIZAR OS CUSTOS ANALISAR CONTINUAMENTE OS REQUISITOS DOS PRODUTOS PREVENIR OS EFEITOS PREJUDICIAIS À SOCIEDADE E AO MEIO AMBIENTE OBTER COMPROMETIMENTO COLETIVO MELHOR QUALIDADE LUCROS MAIORES Melhor imagem Custos de serviços menores Custos de inspeção e testes menores Custos de refugo e retrabalho menores Custos de garantia e reclamaç. menores Tempo de processo menor Estoques menores Volume de vendas maior Menor competição em preço Melhores economias de escala Maior Produtivi- dade Menores custos de capital Menores custos de produção Maiores receitas EXPECTATIVAS E PERCEPÇÕES DOS CONSUMIDORES Expectativas dos consumidores Expectativas dos consumidores Expectativas dos consumidores Percepções dos consumidores Percepções dos consumidores Percepções dos consumidores Expectativas > percepções qualidade percebida é pobre Expectativas < percepções qualidade percebida é boa Expectativas = percepções qualidade percebida é aceitável Expectativas dos consumidores Percepções dos consumidores Qualidade Percebida Domínio do consumidor Experiências prévias Comunicação boca a boca Comunicação boca a boca Imagem do produto/serviço O produto ou serviço real Especificações de qualidade do projeto Domínio da operação Especificações de qualidade da organização Lacuna 4 Lacuna 3 Lacuna 2 Lacuna 1 Responsabilidade pelo Fechamento das Lacunas Lacuna Ação requerida Responsabilidade Lacuna 1 Consistência entre as especificações e as expectativas dos consumidores Marketing; Operações; Desenvolvimento de produto/serviço Lacuna 2 As especificações do produto ou serviço atendam ao conceito pretendido ou projeto Marketing; Operações; Desenvolvimento de produto/serviço Lacuna 3 O produto ou serviço esteja conforme com os níveis de qualidade especificados Operações Lacuna 4 Cumprir as promessas realizadas aos consumidores Marketing Lacuna Ação requerida Responsabilidade Lacuna 1 Consistência entre as especificações e as expectativas dos consumidores Marketing; Operações; Desenvolvimento de produto/serviço Lacuna 2 As especificações do produto ou serviço atendam ao conceito pretendido ou projeto Marketing; Operações; Desenvolvimento de produto/serviço Lacuna 3 O produto ou serviço esteja conforme com os níveis de qualidade especificados Operações Lacuna 4 Cumprir as promessas realizadas aos consumidores Marketing Evolução da Qualidade O Sucesso Total Parceria com Clientes e Fornecedores A Qualidade nos Métodos de Gestão Perícia Individual Estreito Contato com o Cliente Garantia da Qualidade em Cada Posto de Trabalho Amplo Contato com Clientes e Fornecedores Pouco Contato com Clientes e Fornecedores Controle de Qualidade/ Inspeção Modelo Atual Linha de Montagem Artesão O Futuro* • EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE Tempo1900 1930 1950 1970 1990 Grau de Evolução Inspeção Controle Estatístico do Processo Garantia da Qualidade Gestão Integrada da Qualidade Total Gestão Estratégica da Qualidade Total DEFINIÇÕES DA ISO 9000: 2008/2015 CONTROLE DA QUALIDADE -parte da gestão da qualidade focada no atendimento dos requisitos da qualidade GARANTIA DA QUALIDADE - parte da gestão da qualidade focada em prover confiança de que os requisitos da qualidade serão atendidos GESTÃO DA QUALIDADE - atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização, no que diz respeito à qualidade A direção e controle no que diz respeito à qualidade, geralmente inclui o estabelecimento da política da qualidade e dos objetivos da qualidade, planejamento da qualidade, controle da qualidade, garantia da qualidade e melhoria da qualidade. GURUS DA QUALIDADE DIFERENÇAS ENTRE PRODUTO X SERVIÇO PRODUTO SERVIÇO Tangível Intangível Valor objetivo para o cliente Valor subjetivo para o cliente Fácil de medir a eficiência Difícil de medir a eficiência É dada garantia Só podem ser dadas soluções paliativas ou compensações Requer mais tecnologia Requer mais das pessoas São estocáveis Não são estocáveis Produção não ocorre com o consumo Produção e consumo ocorrem simultaneamente OS 14 PONTOS DO MÉTODO DE DEMING 1. Crie a constância de propósito para a melhoria do produto e do serviço 2. Adotar a nova filosofia 3. Eliminar a necessidade de inspeção em massa 4. Cessar a prática de fazer negócios na base do preço 5. Aperfeiçoar constante e ininterruptamente o sistema de produção e serviços 6. Instituir o treinamento no local de trabalho 7. Instituir a liderança 8. Eliminar o medo 9. Derrubar as barreiras entre os departamentos 10. Eliminar “slogans”, exortação e metas para a força de trabalho 11. Eliminar as cotas numéricas 12. Remover as barreiras que roubam do trabalhador seu direito ao orgulho pelo trabalho realizado 13. Instituir um sólido programa de educação e autodesenvolvimento 14. Concretizar a transformação OS 14 PONTOS DO MÉTODO DE DEMING CICLO DE DEMING PA C D Agir corretivamente Verificar Planejar Executar P Definir as metas Definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas Educar e treinar Executar a tarefa (coletar dados) Verificar os resultados da tarefa executada Atuar corretivamente DC A O Ciclo PDCA é a Base do Melhoramento Contínuo D es em pe nh o Tempo REAÇÃO EM CADEIA DE DEMING Melhoria da Qualidade Decréscimo nos custos Aumenta a produtividade Captura de mercado Manutenção nos negócios Provem mais traballho 08 TRILOGIA JURAN estabelecer metas da qualidade desenvolver os produtos e processos necessários à realidade dessas metas PLANEJAMENTO DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE avaliar o desempenho real do processo comparar o desempenho real com as metas agir a respeito da diferença MELHORIA DA QUALIDADE estabelecer a infra-estrutura identificar os projetos de melhorias designar equipe responsável para cada projeto prover recursos, motivação e treinamento necessários estabelecer controles para manter os ganhos TRILOGIA JURAN Custos da Má Qualidade Tempo0 30 Planejamento da Qualidade Melhoria da Qualidade Controle da Qualidade Ação Preventiva e Preditiva Nova zona de controle Lições Aprendidas CONTROLE DE PROCESSO Alça de Feedback segundo JURAN Processo 1 Sensor Meta Atuador Árbitro 5 4 2 3 1 . O sensor avalia o desempenho real. 2 . O sensor relata esse desempenho a um árbitro. 3 . O árbitro recebe informações a respeito da meta. 4 . O árbitro compara o desempenho real com a meta. Se a diferença justifica ação, o árbitro aciona o atuador. 5 . O atuador executa as ações para ajustar o desempenho às metas.12 PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA SELECIONE UM PROCESSO ESTUDE DOCUMENTE BUSQUE MODOS PARA MELHORÁ-LO PROJETE UM PROCESSO MELHORADO IMPLEMENTE O PROCESSO MELHORADO AVALIE REGISTRE OS FATOS BARREIRAS DA QUALIDADE COMUNICAÇÃO – Vertical e Horizontal FLUXO DO PROCESSO – Divergente em relação ao poder FORNECEDORES – Opressão ou parceria TRABALHO EM EQUIPE – Problema cultural estabelecido FOCO NO CLIENTE – Integrar as necessidades e expectativas do cliente com a capacidade e produtividade do processo DIVISÃO DO TRABALHO – desigualdade na distribuição das tarefas OBJETIVOS EMPRESARIAIS – Divergente em relação aos colaboradores MIOPIA GERENCIAL – Não percepção da realidade Funções de transformação A m b i e n t e A m b i e n t e Empresa I n p u t O u t p u t Fronteira do Sistema Mão de Obra Capital Energia Outros insumos Produtos Serviços Figura 1.2 PRODUTIVIDADE Medida da Produtividade Planejamento da Produtividade Avaliação da Produtividade Melhoriada Produtividade Âmbitos de Medida da Produtividade Nacional o PNB o Renda PER CAPITA Empresa o Produtividade Total o Produtividade Parcial MEDIÇÃO DA PRODUTIVIDADE - EFETIVA É difícil envolver na medição da produtividade, todos os recursos simultaneamente, sendo assim deverão ser medidos isoladamente. Exemplo: A Produtividade de uma área plantada, é identificada conhecendo-se a quantidade colhida de grãos. Se a safra atual, usando o mesmo terreno, originou maior quantidade de grãos colhidos que na safra anterior, a produtividade aumentou. O recurso (área plantada) teve melhor aproveitamento. Guardando a mesma racionalidade, a produtividade de mão-de-obra é a relação entre a quantidade produzida por um grupo de pessoas e os recursos, materializados no somatório das horas trabalhadas por essas pessoas (homens-hora). Se os recursos forem máquinas ao invés de pessoas, basta substituir homens-hora por máquinas- hora. Ambas as situações, homem-hora ou máquina-hora, expressam uma medida de capacidade de trabalho das pessoas ou dos equipamentos horaens QPd − = hom horamáquinas QPd − = Exemplo: Se uma Empresa fabrica 800 peças utilizando 10 pessoas durante 8 horas de trabalho, a produtividade da mão-de-obra será de 10 peças por homem-hora, equivale dizer que um homem, trabalhando 1 hora, fabrica 10 peças. Exemplo Prático Análise de Desempenho de 2 Empresas X e Y na produção de 1 dia. DADO 1 Produção – X=2000 un e Y=1000 un Somente com esta informação, poderíamos dizer que X é duas vezes melhor do que Y DADO 2 Produção – X=2000 un e Y=1000 un Tempo – X=2 turnos de 8h e Y=1 tuno de 8h Igualdade entre as empresas DADO 3 Produção – X= 2000un e Y=1000 un Tempo – X=2t/8h e Y=1t/8h Homens – X=15 homens e Y=10 homens Y é melhor que X hhun enshoras XP /88,8 )hom1516( 2000)( = × = hhun hmenshoras YP /5,12 )108( 1000)( = × = RAZÕES PARA BAIXA PRODUTIVIDADE 1) Opera com máquinas abaixo da sua efetiva capacidade 2) Dispõe de funcionário com desempenho aquém de sua capacidade 3) Desperdiça recurso 4) Dispõe de tempo de produção unitário maior que o previsto 5) Produz menos do que o esperado com os recursos usados EX: Determinar a produtividade parcial da mão-de-obra de uma empresa que faturou $ 70 milhões em certo ano fiscal nos qual os 350 funcionários trabalharam em média 170h/mês. Mão-de-obra (input) = 350 H x 170 h/m x 12 m/ano = 714.000 Hh/ano Receita (output) = $ 70.000.000,00 HhP /04,98$ 000.714 00,000.000.70 == EX: A empresa do exemplo anterior produziu 1.400.000 toneladas do produto que fabrica e comercializa. Qual a produtividade parcial da mão- de-obra? MO (INPUT) = 714.000 Hh/ano OUTPUT = 1.400.000 t/ano P = OUT/IN = 1.400.000 t/a / 714000 Hh/a = 1,96 t/Hh EX: Um produto passa, durante seu processo de fabricação, por dois departamentos: de usinagem e de montagem. Em 2004, a empresa conseguiu praticar um preço médio de venda de $3,22/unidade. Em 2005, devido à concorrência, foi obrigada a praticar um preço médio de venda $2,85/unidade. Os dados a seguir se referem ao produto: ANO DPTº PRODUÇÃO (unidades) Matéria- prima ($/un) MÃO-DE- OBRA (homxh/un) CUSTO DA MÃO–DE-OBRA ($homxh) 2004 Usinag 20.000 0,45 0,15 4,16 Montag 18.500 0,05 0,08 5,12 2005 Usinag 23.600 0,42 0,12 4,50 Montag 22.200 0,05 0,06 5,60 Determinar a produtividade parcial de matéria-prima e da mão-de- obra e a produtividade total para o produto em referência nos anos de 2004 e 2005 Solução: Em 2004, a receita foi 18.500 x 3,22 = $ 59.570,00 O consumo de matéria-prima foi: 20.000 x 0,45 + 18.500 x 0,05 = $ 9.925,00 00,6 925.9 00,570.59)( ==− primamatPP O consumo de mão-de-obra foi: 20.000,00 x 0,15 x 4,16 + 18.500 x 0,08 x 5,12 = $ 20.057,60 97,2 60,057.20 570.59)( ==−− obrademãoPP 99,1 60,57.20925.9 570.59)( 2004 = + =PT Em 2005, a receita foi de 22.200 x 2,85 = $ 63.270,00 O consumo de matéria-prima foi: 23.600 x 0,42 + 22.200 x 0,05 = $ 11.022,00 74,5 00,022.11 00,270.63)( ==− primamatPP O consumo de mão-de-obra foi: 23.600 x 0,12 x 4,50 + 22.200 x 0,06 x 5,60 = $ 20.203,20 13,3 20,203.20 270.63)( ==−− obrademãoPP 03,2 20,225.31 270.63 20,203.20022.11 270.63)( 2005 == + =PT 2004 2005 VARIAÇÃO Matéria-prima 6,00 5,74 Redução de 4,33% Mão-de-obra 2,97 3,13 Aumento de 5,39% Total 1,99 2,03 Aumento de 2,01% PRODUTIVIDADE UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Responsabilidade pelo Fechamento das Lacunas Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 O Ciclo PDCA é a Base do Melhoramento Contínuo Número do slide 45 Número do slide 46 TRILOGIA JURAN Número do slide 48 PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64
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