Exercicío 01

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HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
1a aula
 
Lupa
 
 
 
Exerc.: E-005_EX_A1_2112120584_V1 18/08/2021 (Finaliz.)
Aluno(a): BIANCA ENCARNAÇÃO DE OLIVEIRA 2021.2 - EAD
Disc.: E-005 - HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 
 
 
Questão
Segundo o Livro Digital Homem, Cultura e Sociedade, existem três momentos dialéticos da realidade social. Aponte quais
são eles:
A sociedade é um espaço em que os homens podem fazer o que querem; A sociedade é uma realidade objetiva;
e, O homem é um produto do meio
O homem é um ser divino; a sociedade é um espaço de aprendizado; A sociedade só serve para fazer cumprir as
leis
O homem é um ser divino; a sociedade é um espaço de aprendizado; A sociedade é uma realidade complexa
A sociedade é um produto do capitalismo; A sociedade é uma realidade complexa; e, O homem é um produto
social
 A sociedade é um produto humano; A sociedade é uma realidade objetiva; e, O homem é um produto social
 
 
 
Explicação:
São três, portanto, na concepção dos autores (BERGER; LUCKMANN, 2004), os momentos dialéticos da realidade
social, são eles: a sociedade é um produto humano, sociedade é uma realidade objetiva, e o homem é um produto
social. Para entendermos o mundo social, não podemos deixar de lado nenhum desses três momentos, ou teremos
uma visão distorcida dele
 
 
 
Questão
O homem é um ser complexo, porém, dotado de muita inteligência, o que o faz se construir e reconstruir sempre. Para
confirmar de forma negativa essa assertiva, assinale a resposta correta:
O homem pode conviver facilmente e se adaptar a várias culturas;
Ao homem é dado o poder de mudar e sempre se reconstruir;
 O ser humano é um ser complexo, que não se permite mudar;
O ser humano não pode ser comparado a uma espécie estática;
O homem é um ser dotado de inteligência e esta habilidade é muito importante no seu processo de construção
social;
 
 
 
Explicação:
O ser humano não é uma espécie presa a uma situação geográfica ou climática; desde que respeite suas limitações,
o ser humano é flexível a mudanças exteriores. Quanto à organização instintiva, segundo Berger e Luckmann, é
subdesenvolvida comparado a outros mamíferos. Para os autores, o período fetal do ser humano se estende por todo
o primeiro ano de vida, ou seja, o bebê já está em contato com o externo enquanto ainda se desenvolve
biologicamente. Diante desse posicionamento, os autores defendem que o ser humano tem seus sentidos e instintos
desenvolvidos não apenas biologicamente, mas também socialmente, em função do término de seu desenvolvimento
já fora do ventre. O que incute no fato de que “embora seja possível dizer que o homem tem uma natureza, é mais
significativo dizer que o homem constrói sua própria natureza, ou, mais simples, que o homem se produz a si
mesmo” (BERGER; LUCKMANN, 2004, p. 73).
 
 
 
Questão
No tocante à realidade e sua construção podemos afirma que
Devemos entender, em último lugar, que a vida cotidiana, tal como é acessível aos membros comuns da
sociedade, apresenta-se como uma realidade na medida em que forma um mundo coerente
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Devemos entender, em primeiro lugar, que a vida cotidiana, tal como é acessível aos membros comuns da
sociedade, apresenta-se como uma realidade na medida em que forma um mundo incoerente
 Devemos entender, em primeiro lugar, que a vida cotidiana, tal como é acessível aos membros comuns da
sociedade, apresenta-se como uma realidade na medida em que forma um mundo coerente
Devemos entender, em primeiro lugar, que a vida cotidiana, tal como é acessível aos membros comuns da
sociedade, apresenta-se como uma irrealidade na medida em que forma um mundo coerente
Devemos entender, em primeiro lugar, que a vida cotidiana, tal como, não é acessível aos membros comuns da
sociedade e apresenta-se como uma realidade na medida em que forma um mundo coerente
 
 
 
Explicação:
“Devemos entender, em primeiro lugar, que a vida cotidiana, tal como é acessível aos membros comuns da
sociedade, apresenta-se como uma realidade na medida em que forma um mundo coerente.” Tudo que criamos em
termos sociais necessita ter sentido para nós e para o grupo.
 
 
 
Questão
A consciência humana é sempre _____________, ela sempre “tende para” ou é “dirigida para” determinados
_________________que podem estar presentes em diferentes realidades, ou seja, objetos existentes em nossa
_____________ enquanto estamos acordados, ou imaginando algo, ou ainda sonhando com algo. Assinale a alternativa
que completa o enunciado.
Realidade – objetos - sociedade
Intencional – atores - sociedade
 Intencional - objetos - realidade
Realidade – meios - sociedade
Intencional – objetos - mente
 
 
 
Explicação:
A consciência humana é sempre intencional, ela sempre “tende para” ou é “dirigida para” determinados objetos que
podem estar presentes em diferentes realidades, ou seja, objetos existentes em nossa realidade enquanto estamos
acordados, ou imaginando algo, ou ainda sonhando com algo.
 
 
 
Questão
De acordo com a imagem abaixo, assinale a alternativa que melhor descreve a mesma:
 
https://www.google.com/search?
q=regras+da+sociedade+tirinhas&tbm=isch&chips=q:regras+da+sociedade+tirinhas,online_chips:mafalda&rlz=1C1CHBD_pt-
PTBR790BR790&hl=pt-
PT&ved=2ahUKEwiajPHYtrrnAhUqFLkGHXdbATwQ4lYoAnoECAEQFw&biw=1349&bih=625#imgrc=mEmq4gypw-r86M
 As regras preestabelecidas na sociedade é o que nos dá a certeza de que precisamos para dinamizar a nossa vida
enquanto sujeitos
Para garantir a nossa sobrevivência na sociedade não precisamos cumprir regras
Temos o livre arbítrio para viver em sociedade
Quando enfrentamos os problemas diários, não precisamos de regras para resolvê-los
O que nos possibilita a certeza de nossa existência são as regras que criamos na sociedade e o não cumprimento de
outras regras preexistentes
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Explicação:
O que nos possibilita a certeza de nossa existência são as regras preestabelecidas na sociedade em que nascemos.
Regras que já existiam antes de nossa participação e que estabelecem a forma de nos relacionarmos com os indivíduos
que nos cercam. No entanto, a força dessas regras sobre nossas ações não significa nossa anulação enquanto sujeitos
sociais, a interação ocorrerá constantemente, o que proporcionará uma mudança dinâmica e gradual do nosso “eu” e da
sociedade em que habitamos.