Buscar

RESPOSTA IMUNE INATA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

‘ 
 A GERAL 
IMUNIDADE INATA 
 
x A função fisiológica do sistema imune é a defesa contra microrganismos infecciosos. 
x As respostas desenvolvidas contra infecções por patógenos potenciais são conhecidas como respostas imunes. 
x As respostas imunes inatas representam o sistema de alerta precoce da imunidade e são projetadas para impedir que os micróbios 
tenham acesso ao corpo e para ajudar a eliminar aqueles que tiverem acesso. 
x A imunidade inata (também denominada imunidade natural ou nativa) fornece a primeira linha de defesa contra microrganismos. Ela 
consiste em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que estão em vigor mesmo antes da infecção e são preparados para 
responder rapidamente a infecções. 
x A imunidade inata estimula as respostas imunes adaptativas e pode influenciar a natureza das respostas adaptativas para torná-las 
otimamente efetivas contra diferentes tipos de microrganismos. 
x Esses mecanismos reagem aos produtos dos microrganismos e células lesionadas, e elas respondem essencialmente da mesma forma 
para exposições repetidas. Os mecanismos da imunidade inata não conduzem a uma imunidade duradoura e não são específicos para 
nenhum patógeno individual. 
� Os principais componentes da imunidade inata são: 
� Barreiras físicas e químicas, tais como epitélio e agentes antimicrobianos produzidos nas superfícies epiteliais. 
� Células fagocíticas (neutrófilos, macrófagos), células dendríticas e células assassinas naturais (NK, do inglês natural killer) e 
outras células linfoides. 
� Proteínas sanguíneas, incluindo membros do sistema complemento e outros mediadores da inflamação. 
 
 
 
 
 
 
 
x Barram a entrada ou realizam processos que removem micróbios da superfície do corpo. 
x Pele: 
� Quando está intacta, a pele é impermeável à maioria dos agentes infecciosos; quando a pele está lesada (p. ex., queimaduras), a 
infecção torna-se um problema significativo. 
� A camada superior da epiderme é morta e contém uma proteína protetora chamada de queratina. A renovação constante da 
camada superior ajuda a remover os micróbios da superfície. Além disso, a secura da pele é um fator importante para inibir o 
crescimento microbiano. 
 A BARREIRAS FÍSICAS 
 A PRIMEIRA LINHA DE DEFESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� Embora a microbiota normal e outros micróbios estejam presentes em toda sua extensão, eles são mais numerosos nas áreas 
mais úmidas da pele. Quando a pele está mais úmida, como nos climas quentes e úmidos, as infecções são bastante comuns, 
principalmente as causadas por fungos como o pé-de-atleta. Esses fungos hidrolisam a queratina quando há água disponível. 
x Muco: 
� As membranas mucosas revestem internamente por completo os tratos gastrintestinal, respiratório e geniturinário. A camada 
epitelial de uma membrana mucosa secreta um fluido chamado de muco, uma substância glicoproteica ligeiramente viscosa 
(espessa) produzida pelas células caliciformes de uma membrana mucosa. 
� O muco secretado pelas mucosas atua como barreira protetora que impede a adesão das bactérias às células epiteliais. Os 
micróbios e outras partículas estranhas retidos pelo muco aderente são removidos por artifícios mecânicos como o transporte 
ciliar, a tosse e os espirros. 
� Entre outras funções, o muco impede o ressecamento dos tratos. Alguns patógenos que podem se desenvolver nas secreções 
úmidas da membrana mucosa são capazes de penetrar a membrana se o microrganismo estiver presente em quantidades 
suficientes. 
� A membrana mucosa do nariz também apresenta pelos recobertos de muco que filtram o ar inalado e retêm micro-organismos, 
poeira e poluentes. 
� As células da membrana mucosa do trato respiratório inferior são recobertas por cílios. Por meio de movimentos sincronizados, 
esses cílios impulsionam a poeira inalada e os micro-organismos que ficaram retidos na porção superior em direção à garganta. 
x Lágrima, saliva e urina: 
� Os produtos do aparelho lacrimal e urinário e glândulas salivares ajudam a proteger as superfícies epiteliais uma vez que a 
lágrima, a saliva e a urina possuem ação dispersiva evitando a colonização microbiana. As secreções vaginais também possuem 
o mesmo mecanismo de ação. 
x Epiglote: 
� Os microrganismos são impedidos de entrar no trato respiratório inferior por uma pequena tampa de cartilagem chamada de 
epiglote, que recobre a laringe (caixa de voz) durante a deglutição. 
x Peristalse, defecação e vômito: 
� Esses processos expelem os micróbios. 
� A peristalse é uma série de contrações coordenadas que impulsionam o alimento ao longo do trato gastrintestinal. A peristalse 
da massa fecal do intestino grosso para o reto resulta em defecação. 
� Em resposta a toxinas microbianas, os músculos do trato gastrintestinal contraem vigorosamente, resultando em vômito e/ou 
diarreia, que também podem livrar o corpo de micróbios. 
 
x Os fatores físicos não são os únicos responsáveis pelo alto grau de resistência da pele ou das membranas mucosas à invasão 
microbiana. Certos fatores químicos também desempenham funções importantes. 
x Sebo: 
� As glândulas sebáceas (de óleo) da pele produzem uma substância oleosa chamada de sebo, que impede que os pelos fiquem 
ressecados ou quebradiços. O sebo também forma um filme protetor sobre a superfície da pele. 
� Um dos componentes do sebo consistem em ácidos graxos insaturados, que inibem o crescimento de certas bactérias e fungos 
patogênicos. O baixo pH da pele, entre 3 e 5, é causado em parte pela secreção de ácidos graxos e ácido lático. A acidez da pele 
provavelmente desestimula o crescimento de muitos outros micro-organismos. 
x Perspiração: 
� As glândulas sudoríparas da pele produzem a perspiração, que mantém a temperatura corporal, elimina certos resíduos e lava 
os microrganismos da superfície da pele. 
 
 A BARREIRAS QUÍMICAS 
BQQQQFFQQWWWwwqqqqw
QUÍMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� A perspiração também contém lisozima, uma enzima capaz de decompor a parede celular de bactérias gram-postivas e, em menor 
extensão, bactérias gram-negativas. 
� Mais especificamente, a lisozima quebra as ligações químicas nos peptideoglicanos, destruindo assim a parede celular. A lisozima 
também é encontrada nas lágrimas, na saliva, nas secreções nasais, nos fluidos corporais e na urina, onde exibe sua atividade 
antimicrobiana (Logo, ela relaciona-se também a mecanismos do aparelho lacrimal e urinário e glândulas mucosas nasais e 
salivares). 
x Saliva: 
� A saliva contém não somente uma enzima (amilase salivar) que digere o amido, mas também várias substâncias que inibem o 
crescimento microbiano, entre elas a lisozima, a ureia e o ácido úrico. 
� O pH da saliva (6,55 a 6,85) também inibe alguns micróbios. A saliva contém um anticorpo (imunoglobulina A) que impede a fixação 
de micróbios, de modo que eles não possam penetrar o estômago. 
x Suco gástrico: 
� O suco gástrico é produzido pelas glândulas do estômago. Ele é uma mistura de ácido hidroclorídrico, enzimas e muco. A acidez 
bastante elevada do suco gástrico (pH 1,2 a 3,0) é suficiente para destruir muitas bactérias e toxinas bacterianas. Também se 
nota a presença da pepsina. 
x Secreções vaginais: 
� As secreções vaginais desempenham uma função na atividade antibacteriana de duas maneiras. O glicogênio produzido pelas 
células epiteliais da vagina é quebrado a ácido lático pelo Lactobacillus acidophylus. Isso cria um pH ácido (pH 3 a 5) que inibe os 
micróbios. 
� O muco cervical também apresenta alguma atividade antimicrobiana. 
x Urina: 
� A urina, além de apresentar a lisozima, tem um pH ácido (média igual a 6) que inibe os micróbios. Também, a urina contém ureia 
e outros produtos metabólicos, como ácido úrico, ácido hipúrico e indicano, que inibem os micróbios. 
x Microbiota normal: 
� No antagonismomicrobiano, a microbiota normal impede que os patógenos colonizem o hospedeiro por competição pelos 
nutrientes (exclusão competitiva), produção de substâncias que sejam prejudiciais aos patógenos e alteração das condições que 
afetam a sobrevivência dos patógenos, como o pH e a disponibilidade de oxigênio. 
� A presença da microbiota normal na vagina, por exemplo, altera o pH, impedindo desse modo a superpopulação por Candida 
albicans, uma levedura patogênica que causa a vaginite. 
� No intestino grosso, a bactéria E. coli produz bacteriocinas que inibem o crescimento da Salmonella e da Shigella. 
 
 
x As células do sistema imune inato reconhecem estruturas moleculares através de receptores de reconhecimento de patógenos (PRR), 
principalmente os do tipo Toll, que identificam padrões moleculares associados ao patógeno (PAMPs) e induzem uma resposta. 
x As substâncias microbianas que estimulam a imunidade inata frequentemente são compartilhadas por classes de microrganismos e 
são chamadas de PAMPs. Diferentes tipos de microrganismos (p. ex., vírus, bactérias Gram-negativas, bactérias Gram-positivas, 
fungos) expressam diferentes PAMPs. 
x Identificam também moléculas endógenas que são produzidas ou liberadas de células danificadas ou mortas por padrões moleculares 
associados ao dano (DAMPs). Nesse caso, as moléculas que ativam o sistema imune são originadas do próprio organismo, mas 
normalmente não estão presentes no meio extracelular. Essas moléculas são comumente chamadas de “sinais de perigo'', 
x Eles também podem reconhecer sinalizadores que revestem um organismo ou produto endógeno, chamados opsoninas. 
 
 A SEGUNDA LINHA DE DEFESA 
E CCC MECANISMOS DE RECONHECIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
x Células brancas. 
x Originárias da medula óssea. 
x Derivam de células-tronco hematopoiéticas. 
x Diferenciam-se nas linhagens mieloide e amieloides. 
x O progenitor mieloide comum é o precursor de macrófagos, granulócitos, mastócitos e células dendríticas do sistema imune inato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E CCC LEUCÓCITOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
x Macrófagos: 
� Forma madura (presente nos tecidos) dos monócitos (presente nos vasos). 
� Residem na maioria dos tecidos corporais. 
� Resposta efetora: 
� Síntese de citocinas. 
� Apresentadores de antígeno. 
� Realizam a fagocitose e ativam de mecanismos bactericidas (ativação clássica). 
� Auxiliam no combate a infecção, e na remoção de células mortas e restos celulares. 
� Promovem a reparação tecidual pela estimulação do crescimento de novos vasos sanguíneos (angiogênese) e síntese de 
matriz extracelular rica em colágeno (fibrose) (ativação alternativa). 
� Ativação: 
� Reconhecimento dos alvos: 
9 Diretamente: Receptores do tipo Toll. 
9 Indiretamente: quando estes estiverem recobertos de opsoninas (receptores de lectina, de moléculas do sistema 
complemento e de IgG1 e IgG3). 
� Anafilotoxinas (C5a, C3a e C4a) fragmentos solúveis do sistema complemento podem induzir uma resposta dos macrófagos. 
� IFN-gama e IL-4, citocinas que os ativam. 
 
 
 
 
 
 
 
 
x Granulócitos: 
� Também chamados de leucócitos polimorfonucleados. 
� 3 tipos de granulócitos: neutrófilos, eosinófilos e basófilos. 
� Relacionados a inflamações e infecções. 
� Neutrófilos: 
� Os neutrófilos também são chamados de leucócitos polimorfonucleares. 
� Constituem a população mais abundante de leucócitos sanguíneos circulantes e medeiam as fases iniciais das reações 
inflamatórias. 
� Eles têm a capacidade de deixar o sangue, chegar ao tecido infectado e destruir os micróbios e partículas estranhas. 
� Quando a inflamação é grave, a medula óssea libera neutrófilos bastonetes (fase não terminalmente diferenciada) invés dos 
segmentados (fase terminalmente diferenciada), isso é denominado desvio à esquerda. 
� O citoplasma do neutrófilo apresenta predominantemente grânulos específicos e azurófilos. Estes grânulos não coram 
fortemente nem com corantes básicos nem com corantes acídicos (hematoxilina e eosina, respectivamente), que distinguem 
os grânulos dos neutrófilos dos basófilos e eosinófilos. 
9 Os grânulos azurófilos (lisossomos) contêm proteínas e peptídeos destinados à digestão e morte de microrganismos. 
9 Os grânulos específicos são preenchidos com enzimas tais como lisozima, colagenase e elastase. 
� Resposta efetora: 
9 São altamente móveis, fagocíticos e ativos nos estágios iniciais de uma infecção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 Liberam substâncias bactericidas. 
� Ativação: 
9 Reconhecimento dos alvos: 
� Diretamente: Receptores do tipo Toll. 
� Indiretamente: quando estes estiverem recobertos de opsoninas (receptores de lectina e de moléculas do sistema 
complemento). 
9 Anafilotoxinas (C5a, C3a e C4a) fragmentos solúveis do sistema complemento podem induzir uma resposta dos neutrófilos. 
9 TNF-alfa e IL-1, citocinas que os ativam. 
9 Por ativação do endotélio relacionada a vasodilatação, retração de células endoteliais etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� Basófilos: 
� Células circulantes. 
� Não tem atividade fagocitária. 
� Medeiam respostas inflamatórias rápidas mediadas pela histamina. 
� Apresentam receptores para a imunoglobulina E (IgE). 
� Secretam citocinas e leucotrienos, que são mediadores inflamatórios. 
� Resposta efetora: 
9 Degranulação (liberação dos grânulos). 
� Ativação: 
9 Reconhecimento de células por imunoglobulina do tipo IgE. 
9 Anafilotoxinas (C5a, C3a e C4a) podem induzir uma resposta dos basófilos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
� Eosinófilos: 
� Núcleos bilobados. 
� Eficientes contra helmintos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� Contêm enzimas que são danosas às paredes celulares de parasitas, mas também podem danificar os tecidos do hospedeiro. 
� Abundantes em inflamações em fases tardias da Hipersensibilidade Imediata (alergia). 
� Revestem mucosas do trato respiratório, gastrointestinal e genitourinário. 
� Resposta efetora: 
9 Degranulação. 
� Ativação: 
9 Reconhecimento de células por imunoglobulina do tipo IgA, IgG2 e IgG4. 
9 Citocina IL-5 promove o estado de ativação dos eosinófilos. 
 
 
 
 
 
 
 
x Mastócitos: 
� Sem precursor específico definido. 
� Encontrados nos tecidos. 
� Divididos em mastócitos do tecido conjuntivo e os de mucosas. 
� Responsável pelos sintomas das respostas alérgicas. 
� Apresentam receptores com afinidade por IgE, Ig2 e Ig4. 
� Eficientes contra helmintos. 
� Resposta efetora: 
� Degranulação. 
� Ativação: 
� Reconhecimento de células por imunoglobulina do tipo IgE. 
� Anafilotoxinas (C5a, C3a e C4a) podem induzir uma resposta dos mastócitos. 
 
 
 
 
 
 
 
x Células dendríticas: 
� Possui longos processos semelhantes dedos. 
� Distribuídas nos tecidos linfoides, epitélio de mucosas e parênquima dos órgãos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� São mononucleadas. 
� Resposta efetora: 
9 Realizam a fagocitose. 
9 Apresentam o antígeno. 
� Ativação: 
� Pelo reconhecimento de PAMPs por PRRs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
x Células Natural Killer: 
� Células linfoides inatas. 
� Oriunda do progenitor linfoide comum da célula tronco hematopoiética na medula óssea. 
� Importantes nas respostas imunes inatas principalmente contra vírus intracelulares e bactérias. 
� São mononucleadas. 
� Encontradas nos tecidos e circulação; 
� Contêm grânulos compostos por perforinas (causa a morte da célula alvo por desequilíbrio iônico oriundo da criação de um canal 
na membrana plasmática da célula alvo) e granzimas (ativa vias proteolíticas intracelulares da célula alvo, levando-a a 
autodestruição) no citoplasma. 
� Resposta efetora: 
� Degranulação. 
� Produção de citocinas IFN-gama após estímulo. 
� Ativação:� Reconhecimento de células próprias com baixa expressão de MHC-1 seja pela identificação de células de estresse ou baixa 
expressão do MHC-1. 
� Citocina IL-12 promove o estado de ativação das células NK.

Outros materiais