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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
 
 
 SUENY SILVA CORTE SOUZA
 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR(PCC)
 PEDAGODIA NAS INSTITUIÇÕIS NÃO ESCOLARES (CEL0380)
 
 IMPERATRIZ-MA
 2021 
 INTRODUÇÃO
 
 Na linha de pesquisa “Formação de Docentes” estão inseridas temáticas relativas à formação inicial e continuada de docentes dos diversos campos disciplinares. Na formação inicial considera-se a valorização da formação específica aliada à formação pedagógica, isto é, a articulação entre conhecimentos disciplinares e conhecimentos pedagógicos. No sentido de buscar nessa formação o desenvolvimento do espírito reflexivo e a possibilidade de estabelecer o diálogo pedagógico e científico. A formação continuada é compreendida como um processo permanente de desenvolvimento e aprimoramento profissional docente, que visa oportunizar reflexões críticas sobre a prática pedagógica docente, considerando que a melhoria do processo de ensino-aprendizagem só acontece por meio da ação do professor, implicando, também, uma aproximação e o envolvimento com as pesquisas educacionais em todos os âmbitos.
 A linha de pesquisa “Práticas Pedagógicas” tem como objeto de estudo as práticas pedagógicas docentes na educação básica e no ensino superior, e os seus elementos articuladores. Estes elementos são entendidos como práticas docentes, currículo, ensino-aprendizagem nos diversos campos de conhecimento, relação professor-aluno, relação família-escola, e cultura escolar. Além da focalização nas práticas pedagógicas escolares, a linha também busca desenvolver estudos, pesquisas e ações relacionados ao trabalho pedagógico mais amplo, no que diz respeito às políticas formativas e as práticas dos profissionais de educação, tanto nos campos que pertencem à educação formal e ao ensino regular, quanto aos novos espaços pedagógicos, configurados pelas demandas que motivam ações formais e informais na educação.
DESENVOLVIMENTO
 O professor deve elaborar estratégias de trabalho para dar protagonismo para a aula, para que o estudante possa participar ativamente como autor e proponente do seu próprio percurso pedagógico.
Ele tem que pensar o projeto do seu aluno e apoiá-lo a alcançar esses sonhos. Junto aos estudantes, ele deve ser um avaliador contínuo de todo esse processo, estimulando que o estudante reconheça individualmente e com seus pares o que precisa fazer para alcançar seus objetivos individuais e objetivos coletivos – da turma, da escola e da própria sociedade.
 O gestor precisa convidar e trazer para troca de experiências e convivência professores que já participam de programas de Educação Integral. Convidá-los a apoiar a equipe docente da escola é uma estratégia importante para apoiar a equipe.
A escola deve ter um professor que atue como articulador e educador comunitário, estabelecendo as pontes entre oficineiros, parceiros e oportunidades educativas do território com o corpo docente e escola.
 Por fim, o professor deve ter acesso à direção para discutir a necessidade de espaços e estrutura, para desenvolver atividades que não aconteçam apenas em sala de aula. Ele precisa se sentir autônomo para propor projetos e ações inovadoras que respondam às suas necessidades didáticas e de aprendizagem dos seus estudantes.
 O professor deve assumir sua responsabilidade, mas reconhecer os saberes dos alunos.  Essa relação deve se estabelecer a partir da legitimidade desses papeis, construídos em diálogo entre os envolvidos. 
 Ele também deve levar em consideração todo o tempo em que o aluno está na escola, e não só na sua sala de aula. Ele deve atuar de acordo com o Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola e pensar no currículo de forma diferenciada, integrando o conhecimento acadêmico aos saberes da comunidade e dos próprios estudantes. 
 A tarefa de ensinar é uma tarefa profissional que, no
entanto, exige amorosidade, criatividade, competência
científica, mas recusa a estreiteza cientificista, que exige
a capacidade de brigar pela liberdade sem a qual a
própria tarefa fenece … (FREIRE, 1997, p. 9).
 Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que os alunos caminhem com seus próprios pés, é oferecer oportunidades de reflexão e questionamento acerca da nossa sociedade e do mundo.
É acima de tudo, fazer os alunos perceberem que são capazes de crescer de sonhar e de realizar seus sonhos e construir e desenvolver em busca de sonho conquistado.”
UMA PEQUENA HISTÓRIA:
“Fica realmente difícil quando o sonho acaba… pois é ele que nos mantém vivos. Mas vou deixar uma historinha pra você”.
“Certa lenda conta que duas crianças estavam patinando em um lago congelado.
Era uma tarde nublada, fria, e as crianças brincavam sem preocupação.
De repente o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que a outra se afogava debaixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear o gelo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
-Como você fez isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e com essas mãos tão pequenas!
Nesse instante, apareceu um ancião e disse:
-Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
-Como?!
O ancião respondeu:
-Não havia ninguém ao seu redor pra lhe dizer que não poderia fazer…”
“Nunca diga a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas no mundo são tão humilhantes…” (Willian Shakespeare)
CONCLUSÃO
 Na minha conclusão eu venho falar que nos dias atuais o aluno pode se expressar, colocar suas ideias pra fora e juntos poderem discutir a respeito.
 O professor na atualidade precisa atender as individualidades dos alunos e atuar com o desejo de construir uma aprendizagem significativa, identificando as necessidades de cada um, com desenvoltura e criatividade a qualquer área de estudo, e se por algum momento lhe faltar inspiração, conte com o apoio dos seus alunos, eles com certeza terão muito a contribuir.
 Na atualidade o aluno é capaz de absorver informação através das redes sociais, o professor pode atuar na sala de aula como mediador, neste novo conceito é importante despertar no aluno que o professor pode ser um grande aliado para aprimorar o conhecimento preexistente.
 Neste contexto uma boa estratégia é, instigar, provocar, criar situações de debate, dividir o lugar de protagonista com os alunos, numa aula onde as carteiras não estarão fixas, dê aos alunos a possibilidade de se olharem, falarem frente a frente, mostre aos alunos que você, professor, também tem desejo de aprender e aprimorar o conteúdo proposto.
 Nesta troca ficará evidente que o aluno é tão importante quanto o professor na construção do conhecimento.
 A concepção do ensino numa relação direta com a concepção de aprendizagem ações
educativas escolares e não escolares, atitudes pedagógicas do educador escolar ou não, na
abordagem dos conteúdos sobre o ambiente currículo prescrito e real.
 A educação ambiental como: objeto de pesquisa, proposta curricular, ação sistemática ou
assistemática gerada. 
O profissional docente como prático e reflexivo elabora o processo pedagógico e o compromisso político do professor.
REFERENCIAS
 BORGES, M. R.; MORAES, R. Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto 1998.
CARRETERO, M. Construtivismo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
O quhttps://futuroseducadores2016.blogspot.com/2013/04/o-que-e-ser-professor-nos-dias-de-hoje.htmleé ser professor nos dias de hoje? 
https://educacaointegral.org.br/metodologia/papel-dos-professores-e-participaao-dos-estudantes-nas-escolas-de-educacao-integral
 
atuação do professor na sala de aula. http://guiadocente.com.br/atuar-na-sala-de-aula/

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