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Fármacos Antiácidos 1 🧪 Fármacos Antiácidos FÁRMACOS ANTIÁCIDOS Sistema digestório Função: secreção de soluções digestivas e digestão dos alimentos, fornecer água eletrólitos e nutrientes para o corpo; movimentação do alimento pelo trato digestivo, circulação sanguínea, controle pelos sistemas nervoso e hormonal Secreção de muco: Células mucosas: secreção de muco para proteção da mucosa gástrica, contra o pH ácido. Prostaglandinas PGE2: homeostasia, aumentam secreção de muco e bicarbonato Gastrite O revestimento gástrico é resistente à irritação e pode suportar ácidos muito fortes. No entanto, na gastrite, o revestimento gástrico sofre inflamação e irritação. Crônica Pode gerar atrofia Pode ocorrer por ação autoimune, em que células atacam glândulas parietais interferindo na ação da bomba de prótons, ou por perda da produção de ácido e fator intrínseco, ou por infecção por H. pylori. Manifestações clínicas: poucos sintomas, desconforto abdominal superior, náuseas, hipo ou acloridria (perda de células parietais). Se a causa for H. pylori, aumenta risco de carcinoma gástrico Aguda Por ocorrer por uso de antiinflamatórios AINES, consumo de etanol, quimioterápicos, estresse intenso, tentativas de suicídio com ácido ou álcalis. Pode ocorrer hemorragia da mucosa Manifestações clínicas: pode ser assintomática, mas normalmente apresenta epigastralgia, hematêmese em alcoólatras, náuseas e vômitos (acompanhados de sangue). Mais comum de apresentar o quadro erosivo, que consiste na corrosão do revestimento, à medida que as células produtoras de muco estão ausentes ou danificadas Fármacos Antiácidos 2 A gastrite não erosiva, consiste em metaplasia, ou seja, alteração do revestimento gástrico por outro e acúmulo de glóbulos brancos, que levam à inflamação. Tratamento baseia-se na diminuição de medicamentos que aumentem a produção se ácido gástrico. Úlceras no TGI Gênese das úlceras pépticas envolve: Infecção da mucosa gástrica por H. pylori Aumenta secreção de ácido gástrico, pepsina e sais biliares > desequilíbrio entre os mecanismos de lesão da mucosa (ác e pepsina) e os mecanismos protetores da mucosa (muco, bicarbonato, e PGE2) Aumento da secreção de HCl e menos secreção de bicarbonato; Secreção de urease, que quebra uréia e produz compostos tóxicos. Fármacos Antiácidos 3 Úlceras gástricas e uso de AINEs Depois da H. pylori, maior causa de úlceras gástricas Uso em idosos e uso em altas doses ou indiscriminado Todos os AINEs tendem a irritar o revestimento do estômago e causar irritação digestiva (como azia, indigestão, náusea, distensão, diarreia e dor de estômago), úlceras pépticas e sangramento no trato digestivo AINES não são seletivos e atuam sobre as COX (cicloxigenase), que são responsáveis pela síntese de prostaglandinas. Ao inibirem produção de prostaglandinas, levam ao aumento da secreção gástrica, diminuição da produção de HCO3 e mucina, e consequentemente a degradação da barreira de muco protetora. Aspirina seletiva a COX 1, e faz inibição irreversível, o que se resume em lesões extensas na mucosa gástrica. AINES seletivos que agem em COX2, possuem menos reações adversas. Um exemplo é nimesulida. Comum gerar a gastrite d:o tipo erosiva. Secreção de ácido clorídrico Pelas céls parietais; Mediada pela acetilcolina, histamina e gastrina, os secretagogos endógenos Ácido é secretado pelas células parietais nos dois terços proximais (corpo) do estômago. O ácido gástrico facilita a digestão criando um pH ideal para a pepsina e estimulando a secreção de bicarbonato pelo pâncreas. A chegada de proteína ao estômago estimula mais ainda a liberação de gastrina. A gastrina circulante causa a liberação de histamina pelas células semelhantes a enterocromafim no corpo gástrico. A histamina estimula as células parietais por meio de receptores H2. As células parietais secretam ácido, o que causa queda do pH. FÁRMACOS USADOS Antimicrobianos: amoxicilina, Bloqueadores de receptores H2: cimetidina, ranitidina Inibidores da bomba de H: omeprazol, pantoprazol Prostaglandinas: misoprostol. Antimuscarínicos: mais usados em problemas gástricos Antiácidos: hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio, bicarbonato de sódio. Protetores de mucosa: sucralfato https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/gastrite-e-%C3%BAlcera-p%C3%A9ptica/%C3%BAlcera-p%C3%A9ptica Fármacos Antiácidos 4 Fármacos Antiácidos 5 Antagonistas de receptores H2Cimetidina, Ranitidina e Famotidina Antagonistas dos receptores da histamina São fármacos anti úlceras Inibe a ação da bomba de H, em 90%. Disponíveis em comprimidos ou em ampolas para aplicação IV São seletivos aos H2, de forma reversível, competem com histamina. Ação: Receptores H2 estão na superfície das cél. parietais, e normalmente são acoplados à histamina que estimula a produção de ácido. Então esses fármacos, se unem aos receptores e impedem ação histamínica. Assim, inibem predominantemente a secreção de ácido basal, explicando sua eficácia na diminuição da secreção ácida noturna, levando à cicatrização de úlceras duodenais. Farmacocinética: Via oral: absorção 1-3h, (aumentada na presença de alimentos > utilizado pós-prandial) deve ser administrado dessa maneira em pacientes em ambiente hospitalar. Amplamente distribuídos pelo organismo, passando pelo leite e placenta. Eliminação renal: metabólitos sofrem filtração e secreção tubular, e são eliminados pela urina ou secreção biliar > ajustas dose em pacientes com problemas renais, devido ao aumento da meia-vida por maior demora para excreção Em doses elevadas, pode ocorrer entrada no líquido cerebrospinal. Uso clínico: promover cicatrização de úlceras, principalmente duodenais; tratamento de hipersecreção do TGI; redução da produção de ácido para evitar esofagite por refluxo; Reações adversas: cefaléia, tontura, mal-estar, dor muscular, náuseas, diarreia ou constipação, erupções cutâneas, prurido, perda do desejo sexual, e impotência (principalmente na cimetidina, que inibe a ligação da testosterona) Ranitidina se sobrepõe pois possui menores reações adversas que cimetidina. Mas possui ainda, cefaléia, tontura, mal estar, diarréia e constipação. Cimetidina: pode causar impotência sexual, em altas doses e por longo tempo, pois inibe ligação da testosterona com receptor de androgênio e inibe CYP que hidrolisa o estradiol. Cimetidina Posologia: 300mg cada 6-8h em injeção intermitente ou 37,5 – 100 mg/h em infusão contínua; Dose diária total não deve exceder 2,4 g. Reduzir dose em pacientes com função renal comprometida pois inibe metabolismo hepático. Crianças > de 1 ano: 25-30 mg/kg. Fármacos Antiácidos 6 Interações medicamentosas: principalmente a cimetidina, apresenta várias interações. Inibe metabolismo de álcool no estômago. Inibe citocromo P450, então inibe metabolismo de fármacos no fígado, como anticoagulantes orais, propranolol, benzodiazepínicos, antidepressivos tricíclicos, teofilina, carbamazepina. Ranitidina Quadro agudo de úlcera gástrica benigna e duodenal é até 150 mg, duas vezes ao dia, ou 300 mg à noite. Tratamento à longo prazo: 150 mg a noite. Crianças: 2-4 mg/kg, até 2 vezes/dia. Injeção intermitente 50mg cada 6-8g e 6,25-12,5mg/h em infusão contínua Inibidores da bomba de prótons Omeprazol, ezomeprazol, pantoprazol, lansoprazol, dexlansoprazol, rabeprazol São pró-farmacos com revestimento ácido-resistente; SOs Inibidores da Bomba de Prótons (IBPs) são medicamentos que inibem a enzima H+ /K+ -ATPase no estômago, diminuindo a secreção gástrica. Sendo mais eficientes e mais utilizados. Possuem revestimento ácido-resistente: fazendo com que degradação ocorra só no duodeno, permitindo ação gástrica na bomba de H. Farmacocinética: administração oral, com revestimento entérico porque são ácidos lábeis Paciente deve estar em jejum 30-60 min, com exceção do dexlansoprazol. Esomeprazol, lansoprazol e pantoprazol são disponíveis IV Via parenteral: em pacientesque não possuem VO disponíveis e necessitam com urgência, esomeprazol, pantoprazol e lansoprazol estão disponíveis. Metabólitos eliminados pela urina. Ação rápida de 2-3 horas, mas conseguem alterar secreção gástrica por 2-3 dias Absorvido na forma pró-fármaco, e difunde-se pelas células parietais do estômago, acumulando-se nos canalículos das células parietais, onde encontram-se a bomba. Em pH ácido formam derivados ativos de sulfamida tricíclica ou ácido sulfênico, sendo ativado em fármaco. Eles impedem a ação da enzima fundindo-se ao seu receptor por meio da ligação covalente com os resíduos de cisteína, denominados inibidores irreversíveis. Após essa reação, a bomba de prótons não se regenera, e a produção de ácido será garantida somente após a síntese de uma nova enzima. Essa inibição irreversível garante de 24 a 48 horas de ação. Os inibidores da bomba de prótons (IBPs) são medicamentos destinados ao bloqueio da secreção ácida no estômago, aumentando o pH do suco gástrico. Atuam inibindo as enzimas H+ /K+ - ATPase, impedindo a troca de H+ e K+ , e se diferenciam no tratamento de doenças gástricas por inibir o último passo da produção de ácido clorídrico. Para desfazer tratamento, a retirada do medicamento deve ser gradual. Farmacodinâmica: bloqueiam a secreção de ácido gástrico ao combinar-se com o hidrogênio, o potássio e o ATP nas células parietais do estômago. Uso clínico: Primeira opção no tratamento de úlceras causadas por AINES, gástricas e duodenais; Profilaxia de úlceras por estresse Esofagite erosiva Doença de Refluxo Gastroesofágico Fármacos Antiácidos 7 Úlceras pépticas associadas à H. pylori, com antimicrobianos > Pyloripac (lansoprazol, claritomicina e amoxicilina) Tratamento de hipersecreção de ácido gástrico > Sx Zollinger-Ellison Para impedir a degradação dos inibidores da bomba de prótons pelo ácido gástrico: Fármacos de revestimento entérico contidos em cápsulas de gelatina (omeprazol, esomeprazol e lansoprazol); Grânulos de revestimento entérico fornecidos na forma de pó para suspensão (lansoprazol); Comprimidos de revestimento entérico (pantoprazol, rabeprazol e omeprazol); Omeprazol em pó combinado com bicarbonato de sódio embalado em cápsulas e formulado para suspensão oral; Esomeprazol, pantoprazol ou lansoprazol via parenteral; Uma única injeção intravenosa de 80 mg de pantoprazol inibe a produção de ácido em 80-90% em 1 h; Doença por refluxo gastresofágico > pantoprazol intravenoso 40 mg/dia, durante até 10 dias; 160-240 mg em doses fracionadas para tratamento de distúrbios hiperssecretores, como a síndrome de Zollinger-Ellison; Omeprazol e panto: possuem ação farmacológica muito semelhantes, o que os diferencia são os preços, em que o pantoprazol possui maior preço. Pantoprazol Uma injeção IV de 80 mg, inibe a produção de ácido em 80-90% dentro de 1 hora Usado no RGE, 40 mg/dia IV, durante 10 dias. Tratamento de distúrbios hipersecretores: 160-240 mg de forma fracionada. Reações adversas: Omeprazol e demência: o uso de inibidores da bomba de prótons e de antagonistas do receptor H2 da histamina (cimetidina, por exemplo) pode levar à deficiência de vitamina B12 no organismo, o que em alguns casos pode desencadear demência. Relacionado a longo tempo de uso. Náuseas, diarreia, cefaleia, distúrbios gastrointestinais. Fraturas ósseas quando uso é prolongado Interações medicamentosas: Impedem absorção de fármacos que dependem do ácido clorídrico para serem absorvidos, como cetoconazol, digoxina, ampicilina e sais de ferro. Inibem metabolismo do diazepam, fenitoína e warfarina. Agentes que aumentam a defesa da mucosa Análogo da Prostaglandinas Farmacodinâmica: Indistinguível da PGE1, e age nos mesmos receptores, aumentando seu mecanismo fisiológico, que é a produção de muco protetor no estômago, e aumento do fluxo sanguíneo local, que contém bicarbonato neutralizante do ácido. Uso profilático de misoprostol em pacientes que utilizam AINES. Nesse caso 200mcg, 4 vezes por dia. Possuem alguns efeitos dose-dependentes, que fazem os IBP serem os preferidos. Farmacocinética: Rapidamente absorvida Misoprostol ácido: metabólito principal e ativo A administração de uma dose única inibe a produção de ácido em 30 minutos, e seu efeito terapêutico máximo é de 60-90 minutos. Fármacos Antiácidos 8 Utilizar em jejum pois alimento diminui taxa de absorção O ácido livre é excretado pela urina Dosagem: 100-200mcg inibem em até 95% a secreção ácida, e em 85% a secreção ácida estimulada por alimento. Misoprostol (Cytotec): Proibido em mulheres grávidas, pois age sob musculatura lisa uterina > indução de parto e aborto (até 12s de gestação) O grau de inibição da secreção de ácido gástrico pelo misoprostol está diretamente relacionado com a dose Posologia: 200mg até 4x/dia Reações adversas: dor abdominal, diarréia, vômito, constipação. Sucralfato (Sucrafilm) Na presença de lesão induzida por ácido, a hidrólise das prot da mucosa mediada pela pepsina contribui para a erosão e as ulcerações da mucosa; Auxilia na eliminação de polissacarídeos sulfatados. Posologia/farmacocinética: 1g, 4 vezes/dia quando úlcera estiver ativa 1g 2 vezes/dia em manutenção. É utilizado na pediatria Consumido em jejum, pois facilita ação do fármaco sobre a úlcera. Farmacodinâmica: em ambiente ácido (ph <4) ele cria um polímero viscoso e pegajoso, em ambiente ácido, que adere às células epiteliais e à crateras de úlceras durante até 6 horas após única dose. Ainda, inibe a ação da pepsina em hidrolisar peptídeos, pois contribuem para erosão e ulceração da mucosa; e aumenta produção de prostaglandinas. Utilização clínica: uso muito limitado, sendo preciso fazer alterações de doses e cuidar com interações medicamentosas. Úlceras duodenais Pacientes criticamente enfermos > risco de pneumonia hospitalar com IBP Mucosite oral (ulceras por radiação e aftosas) Úlceras retais Prevenção de úlceras por estresse > uso limitado Efeitos adversos: constipação, e risco de sobrecarga de alumínio em pacientes com insuficiência renal. Interacções medicamentosas: inibe absorção de outros fármacos, como digoxina, cimetidina, (H2) fenitoína, cetoconozol, e antibióticos fluoroquinolonas. Antiácidos São bases fracas que diminuem acidez do estômago e reduzem a atividade da pepsina Mais usados para alívio sintomático transitório, sem alterar pH gástrico, nem evitar episódios de piore subsequentes. Hidróxido de Magnésio: pó insolúvel, que vira cloreto de magnésio no estômago, e não produz alcalose Hidróxido de Alumínio: forma hidróxido de alumínio no estômago, e eleva seu pH. HCO3: atua rapidamente, e pode causar alcalose. Por isso, não utilizar por longos períodos, nem em pacientes com restrição sódica, pois altera pressão arterial. Trissilicilato de magnésio e alginatos Utilização Clínica: dispepsia, alívio de sintomas úlceras pépticas, refluxo esofágico. Bons resultados em úlceras duodenais. Quando associado ao quelato de bismuto, trata H. pylori. Fármacos Antiácidos 9 Reações adversas: constipação (h.de alumínio), diarreia (h.de magnésio), alcalose sistêmica (bicarbonato de Na) Qual o melhor tratamento? 1. Úlcera por estresse: Usa-se, preferencialmente, os antagonista de receptores H2, via IV, por diminuir riscos de sangramento intestinal. Inibidores da bomba de prótons podem gerar pneumonia secundária Sucralfato: profilaxia razoável contra sangramento, e não possui risco de pneumonia. 1. H. pylori A associação entre 2 ou 3 antibióticos com supressores ácidos, está mais relacionada a erradicação da bactéria > pyloripac A administração de inibidores da bomba de H e de antagonistas de H2, junto com amoxacilina ou claritromicina é muito utilizada com sucesso. Tratamento de 10-14 dias 1. Câncer gástrico Todas as classes supressoras de ácido, apresentam efeito rebote de hipersecreção em 30% dos indivíduos. E a hipergastrinemia rebote é fator desencadeante de câncer gástrico. O uso de bloqueadores da bomba de prótons possuimaior efeito quando uso prolongado, e está fortemente relacionado ao câncer gástrico. 1. Pirose da gestação Em casos leves, recomenda-se sucralfato e antiácidos, ou até ranitidina. Fármacos Antiácidos 10 Em gestante com caso complicado ou doença de refluxo, usar lansoprazol. Efeito rebote das drogas supressoras da acidez gástrica Todas as classes de drogas supressoras da acidez gástrica (antiácidos; antagonistas do receptor H2; inibidores da bomba de prótons, IBPs) despertam hipersecreção ácida rebote. Acometem acima de 30% dos indivíduos. Estudo de coorte mostrou relação direta entre o aumento da incidência de câncer gástrico e o aumento do uso dos IBPs. hipergastrinemia rebote pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de câncer gástrico em consequência do uso excessivo dos IBPs. Caso clínico A. G., 43 anos, masculino, branco, casado, funcionário público, residente em São Carlos. História clínica: O paciente procurou atendimento por dor epigástrica surgida nas últimas semanas. Referiu ser ela em “queimadura”, sem irritação, aparecendo em períodos de jejum e aliviando com a ingestão de leite. Além de ser fumante, não havia outros dados relevantes na história. A hipótese diagnostica foi de úlcera péptica, confirmada por endoscopia. Além de prescrever os antimicrobianos indicados neste caso, o médico resolveu antagonizar a secreção cloridopéptica, escolhendo ranitidina. Orientou o paciente a parar de fumar, evitar o uso de salicilatos, suspensão de café e bebidas alcoólicas, devendo retornar à consulta em trinta dias. Perguntas: 1. Justifique a indicação de ranitidina para este paciente. Como deve ser administrada? Qual a duração usual do tratamento? 2. Qual é a vantagem da ranitidina sobre a cimetidina? 3. Quais são os antimicrobianos indicados para o tratamento das úlceras pépticas associadas à infecção por H. pylori? Qual é o esquema de tratamento (posologia, duração)? Indique uma marca comercial empregada no tratamento da úlcera péptica que contenha antimicrobianos e inibidores da bomba de prótons. 4. Indique um fármaco substituto da ranitidina, que atue como inibidor da bomba de prótons. Descreva esquema do tratamento (posologia, duração). Fármacos Antiácidos 11 Fármacos Antiácidos 12
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