Avaliação de Dificuldades, Transtornos de Aprendizagem e Outras Alterações do Desenvolvimento

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Revisar envio do teste: Avaliação
Di�culdades, Transtornos de Aprendizagem e Outras Alterações do Desenvolvimento 14334-40-ED11392_06_06-202131 Avaliação da Disciplina
Usuário Patricia Viveiros Gil Lima
Curso Di�culdades, Transtornos de Aprendizagem e Outras Alterações do Desenvolvimento
Teste Avaliação
Iniciado 15/10/21 11:21
Enviado 15/10/21 11:30
Status Completada
Resultado da tentativa 7 em 7 pontos  
Tempo decorrido 8 minutos de 1 hora
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Dentre a lista abaixo quais são os elementos que podem afetar a aprendizagem da criança:
I- Estímulos no ambiente que os pais cresceram;
II- Estímulos tanto atuais quanto os que recebeu durante o desenvolvimento;
III- Estado emocional e autoestima;
IV- Disposição de quem ensina e de quem aprende;
V - Allterações genéticas nos avós.
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I, II, III e IV
Afirmativas I e V
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I e III
Afirmativas II, III e V
GABARITO: Alternativa “C”.
O ambiente que os pais cresceram afetaram a sua forma de aprendizagem e podem ou não
refletir em como os pais educam os seus filhos, porém os estímulos que eles receberam não é
um fator que de fato afeta a aprendizagem da criança. Assim como alterações genéticas nos
avós, que podem ser importantes caso a criança apresenta alguma alteração no
neurodesenvolvimento e precise ser investigada, mas que não atua de forma direta também no
aprendizado.
Consultar Livro-texto Unid. 1.1: Aprendizagem, pp. 6-8
Pergunta 2
Analise a imagem abaixo e escolha a alternativa que relaciona de forma correta o desenvolvimento da
aprendizagem a imagem apresentada:
PÓS EAD COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do AlunoCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,7 em 0,7 pontos
0,7 em 0,7 pontos
Patricia Lima
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_54621_1
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https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_66_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_69_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_67_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_68_1
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
 
Fonte: https://images.app.goo.gl/XFH52XoaWCLbH7S2A
Assim como cada cidade é diferente da outra, cada cérebro se organiza e se forma de maneira única
e exclusiva, definindo assim a forma e os estilos de aprendizagem de cada um, sendo capaz de
aprender e se agregar conhecimentos novos durante o decorrer de toda sua vida
Todos os cérebros se desenvolvem em relação ao aprendizado da mesma maneira, assim como as
cidades crescem e se organizam da mesma forma
O desenvolvimento cerebral e os processos de aprendizagem começam a se desenvolver se forma
bastante simples e conforme a criança vai crescendo, assim como as cidades crescem, suas
estruturas vão se tornando maiores e menos complexas
O aprendizado permite que as pessoas adquiram novos conhecimentos a cada dia e agreguem
novas estruturas, porém essas novas aquisições não alteram a forma como o cérebro funciona
Assim como cada cidade é diferente da outra, cada cérebro se organiza e se forma de maneira única
e exclusiva, definindo assim a forma e os estilos de aprendizagem de cada um, sendo capaz de
aprender e se agregar conhecimentos novos durante o decorrer de toda sua vida
As pessoas aprendem da mesma forma, mesmo sendo diferentes, pois todas têm em comum serem
influenciadas pelo tipo de temperamento, personalidade, de onde vêm, no que acreditam, entre
diversas outras áreas
GABARITO: Alternativa “D”.
Os cérebros não se desenvolvem da mesma forma, assim como cada cidade cresce e se
organiza de maneira diferenciada o cérebro também, e com o crescimento e desenvolvimento
as estruturas vão se tornando maiores, mais enriquecidas e mais complexas. Essas estruturas
de alteram e se reorganizam a cada novo aprendizado e de acordo com as experiências,
vivencias e mais diversas situações que cada pessoa vive diariamente. E na alternativa “e” é
possível perceber uma afirmação bastante incorreta, em dizer que as pessoas aprendem da
mesma forma, quando o correto é o contrário, pois o estilo de aprendizado de cada um é
afetado pela sua personalidade, temperamento, crenças, entre outros.
Consultar Livro-texto Unid. 1.1: Aprendizagem, pp. 6-7
Pergunta 3
As dificuldades de aprendizagem envolvem diversos problemas que alteram a capacidade e as possibilidades
da criança de aprender e são percebidas principalmente no ambiente escolar por meio da observação de
comportamentos problemáticos.
Dentre a lista abaixo quais são os elementos que sinalizam uma possível dificuldade em aprender:
 
0,7 em 0,7 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
I- Dificuldades para seguir instruções;
II- Imaturidade social;
III- Dificuldade com a conversação;
IV- Flexibilidade e facilidade em se ajustar;
V - Bom planejamento e habilidades organizacionais.
Elementos I, II e III
Elementos I, II e III
Elementos III, IV e V
Elementos I, III e IV
Elementos I e V
Elementos I, II, III e V
GABARITO: Alternativa “A”.
Os elementos IV e V sinalizam exatamente o oposto a uma dificuldade de aprendizagem, mas
representam sim bons comportamentos adaptativos de crianças que não apresentam
dificuldades em aprender e que conseguem ter uma boa vida escolar.
Consultar Livro-texto Unid. 1.2: Dificuldades de Aprendizagem, p. 9
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Dentre a lista abaixo quais são os elementos característicos de um transtorno específico de aprendizagem de
acordo com o DSM-5 (APA, 2014 p.32):
 
l - Ser diagnosticado diante de déficits específicos na capacidade individual para perceber ou processar
informações com eficiência e precisão;
ll - Manifesta-se, inicialmente, durante os anos de escolaridade formal, caracterizando-se por dificuldades
transitórias e prejudiciais nas habilidades básicas acadêmicas de leitura, escrita e/ou matemática;
lll - O desempenho individual nas habilidades acadêmicas afetadas está bastante abaixo da média para a
idade, ou níveis de desempenho aceitáveis são atingidos somente com esforço extraordinário;
lV - O transtorno específico da aprendizagem pode ocorrer em pessoas identificadas como apresentando
altas habilidades intelectuais e manifestar-se apenas quando as demandas de aprendizagem ou
procedimentos de avaliação (p. ex., testes cronometrados) impõem barreiras que não podem ser vencidas
pela inteligência inata ou por estratégias compensatórias;
 V - Para todas as pessoas, o transtorno específico da aprendizagem pode acarretar prejuízos 
 duradouros em atividades que dependam das habilidades, inclusive no desempenho profissional.
AfirmativasI, III, IV e V
Afirmativas I, III, IV e V
Afirmativas I, II e III
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I e III
Afirmativas I, II, III e V
GABARITO: Alternativa “A”.
Apenas a afirmativa II está incorreta, pois os transtornos de aprendizagem manifestam-se,
inicialmente, durante os anos de escolaridade formal, caracterizando-se por dificuldades
PERSISTENTES e não transitórias e que acabam prejudicando nas habilidades básicas
acadêmicas de leitura, escrita e/ou matemática.
Aprendizagem, pp. 20-21 Consultar Livro-texto Unid. 2.1: Transtornos específicos de
0,7 em 0,7 pontos
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Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
Analise a imagem abaixo e escolha a alternativa que relaciona de forma incorreta o percurso adequado para
identificar uma criança com transtorno específico de aprendizagem:
Fonte: MOUSINHO; NAVAS, 2016 p.39
Esse modelo de atendimento tem como objetivo primeiro diagnosticar as crianças com transtornos
específicos de aprendizagem, para a partir desse diagnóstico direcioná-la para o tratamento
adequado e intervenções específicas
O modelo apresentado se chama RTI ou Response to Intervention (Resposta à Intervenção), que tem
como objetivo atender primeiro as crianças em suas dificuldades antes de considerar um possível
transtorno específico de aprendizagem
Esse modelo é fundamental para evitar diagnósticos incorretos que classificavam crianças com
dificuldades de aprendizagem como transtornos pois não intervinham antes do diagnóstico
Trata-se de um modelo em que o diagnóstico não é dado a priori; inicialmente, pode ser estabelecida
uma hipótese diagnóstica, que deve ser confirmada após um período de intervenção eficaz e
cientificamente embasada
Esse modelo de atendimento tem como objetivo primeiro diagnosticar as crianças com transtornos
específicos de aprendizagem, para a partir desse diagnóstico direcioná-la para o tratamento
adequado e intervenções específicas
Tal proposta baseia-se na ideia de que, como há muitas variáveis ambientais que podem promover
um falso positivo para um diagnóstico (no caso, de dislexia), a evolução no período de 6 meses de
intervenção ou a rapidez e o modo de resposta podem ser aspectos decisivos para confirmar ou não
o diagnóstico
GABARITO: Alternativa “D”.
Todas as demais alternativas estão corretas e justificam que no modelo, primeiro a criança
passa por pelo menos 6 meses de intervenções escolares, com foco em suas dificuldades,
para caso ela não responda e não supere suas dificuldades iniciais ai sim deve ser
considerado a possibilidade de um transtorno e a necessidade de intervenções especializadas.
Consultar Livro-texto Unid. 2.2: Critérios diagnósticos dos TEAs, pp. 23-24
Pergunta 6
De acordo com as diferenças entre as Dificuldades de Aprendizagem e os Transtornos Específicos de
aprendizagem analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa que apresenta somente as afirmações
corretas:
0,7 em 0,7 pontos
0,7 em 0,7 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
I. Nas dificuldades de aprendizagem as dificuldades começam a aparecer nos anos escolares
quando essas habilidades em leitura, escrita e matemática, começam a ser exigidas.
II. Nos transtornos específicos de aprendizagem alguma alteração que a criança possua, como
problemas visuais, auditivos ou outros não são suficientes para justificar tamanha dificuldade.
III. Nos transtornos específicos de aprendizagem as dificuldades são persistentes e aparecem em
todos os contextos que a criança lida com aquela demanda.
IV. Quando investigada encontram a causa dessas di�culdades, que podem ser pela variável escola, família,
ambiente e algo com a própria criança, entre outras.
 
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I, II, III e IV
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I, II e III
Afirmativas I e IV
Afirmativas II e IV
GABARITO: Alternativa “B”.
Conforme pode ser visualizado no quadro a seguir.
 
Consultar Livro-texto Unid. 2.3: Diferenças entre as dificuldades e os TEAs, pp. 32-33.
Pergunta 7
I. Leitura e escrita, muitas vezes incompreensíveis;
II. Dificuldades em se comunicar oralmente de forma adequada, apresentando como se fosse
uma gagueira;
III. Confusões de letras com diferente orientação espacial parecidas (p/q; b/d);
IV. Confusões de letras com sons semelhantes, como: b/f; d/m; g/h.
V. Inversões de sílabas ou palavras (par/pra; lata/alta);
De acordo com Rotta et al., (2016 p.142) dentre a lista abaixo quais são os elementos característicos de uma
pessoa com transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na leitura, também conhecido como
dislexia:
 
0,7 em 0,7 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Afirmativas I, III e V
Afirmativas I, III, IV e V
Afirmativas I, II e III
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I e III
Afirmativas I, III e V
GABARITO: Alternativa “E”.
As afirmativas corretas são a I, III e V. Na afirmativa II a criança pode apresentar dificuldades
nos vocabulários expressivos e receptivos, como se esquecesse a palavra correta para aquele
contexto, mas não apresenta comportamentos relacionados a gagueira, assim como na
afirmativa IV, que descreve confusão entre sons semelhantes. A criança com dislexia realmente
apresenta dificuldades com sons semelhantes, porém a relação correta entre sons é (b/p; d/t;
g/j), pois os sons apresentados aqui são parecidas e não totalmente diferentes como os que
estão descritos na afirmativa.
Consultar Livro-texto Unid 3.1: TEAs: dislexia, pp. 40-41
Pergunta 8
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Analise a imagem abaixo e descreva sobre qual transtorno específico de aprendizagem a imagem está
abordando:
 
 
FONTE: https://images.app.goo.gl/47ZnFznAyQfbDbz16
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na escrita: disgrafia e disortografia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na leitura: disgrafia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na fluência: dislexia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na escrita: disgrafia e disortografia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na escrita: dislexia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na matemática: discalculia
GABARITO: Alternativa “C”.
Os transtornos específicos de aprendizagem se dividem em três, com prejuízo: na leitura,
dislexia; na escrita: disgrafia e disortografia; na matemática: discalculia. As características
apresentadas se referem ao transtorno de escrita, especificamente a disortografia.
Consultar Livro-texto Unid. 3.2: TEAs: disgrafia e Disortografia, pp. 47-49
0,7 em 0,7 pontos
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Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
1. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno do
neurodesenvolvimento, que tem como características apresentar sinais no período do
desenvolvimento, em geral antes da criança começar a sua vida escolar e afetam o
funcionamento da pessoa em todas as áreas e não somente na escola, como em sua vida
social, pessoal, acadêmica e profissional.Leia as afirmações a seguir sobre as características
do TDAH e escolha a alternativa que contém somente as assertivas correta:
I. O TDAH é um dos Transtornos Específicos de Aprendizagem, pois crianças com alterações e
dificuldades na hiperatividade e atenção terão grandes entraves nos processos relacionados a
aprendizagem.
II. O TDAH é um Transtorno do neurodesenvolvimento definido por níveis prejudiciais de
desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade.
III. Na infância, o TDAH frequentemente se sobrepõe a transtornos em geral considerados “de
externalização”, tais como o transtorno de oposição desafiante e o transtorno da conduta.
IV. Hiperatividade-impulsividade implicam atividade excessiva, inquietação, incapacidade de permanecer sentado,
intromissão em atividades de outros e incapacidade de aguardar – sintomas que são excessivos para a idade
ou o nível de desenvolvimento.
 
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I, II, III e IV
Afirmativas II, III e IV
Afirmativas I, II e III
Afirmativas I e IV
Afirmativas II e IV
GABARITO: Alternativa “B”.
A assertiva I está incorreta pois os transtornos específicos de aprendizagem se dividem em
três, com prejuízo: na leitura, dislexia; na escrita: disgrafia e disortografia; na matemática:
discalculia. O TDAH é uma outra categoria e no quadro a seguir é possível visualizar sobre as
suas principais características:
Consultar Livro-texto Unid. 3.4: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, p. 54.
Pergunta 10
0,7 em 0,7 pontos
0,7 em 0,7 pontos
15/10/2021 11:30 Revisar envio do teste: Avaliação – Dificuldades, ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70303310_1&course_id=_54621_1&content_id=_1031278_1&return… 8/8
Sexta-feira, 15 de Outubro de 2021 11h30min08s BRT
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b. 
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
Leia o trecho a seguir e escolha a alternativa correta em relação ao conteúdo do texto e a evolução histórica
dos termos relacionados ao autismo:
 
O termo “autismo” foi utilizado pela primeira vez em 1908, por um psiquiatra suíço, que relacionava os
comportamentos alterados observados com pacientes que tinha esquizofrenia... Em 1980, com a terceira versão
do DSM, enfim o TEA foi reconhecido como um transtorno único, com características específicas, dentro da classe
de transtornos do desenvolvimento, e foi chamado de TID, transtorno invasivo do desenvolvimento. E em 2013,
com o DSM-5, o TEA ganhou nossas características e formas de ser classificado e avaliado (ROTTA et al., 2016).
Na última versão do DSM ocorreu uma fusão de todos os transtornos ligados ao autismo, porém
ainda pode ser utilizado o termo “Transtornos Globais do Desenvolvimento” para caracterizar
crianças com autismo leve
O termo “autismo” foi utilizado pela primeira vez em 1908, por um psiquiatra suíço, que relacionava
os comportamentos alterados observados com pacientes que tinham dificuldades nas áreas
acadêmicas de leitura, escrita e matemática
O termo autismo sempre foi utilizado dessa forma desde os primórdios das pesquisas na área
Em 1952, no primeiro DSM, o autismo fazia parte dos transtornos globais do desenvolvimento e ainda
não era conhecido como um transtorno próprio com características específicas
Em 1980, com Rutter e Schopler, se estabeleceram quatro critérios característicos de crianças com
essas alterações: 1- atrasos e alterações de linguagem que não estavam relacionadas somente a
deficiência intelectual; 2- problemas de contato visual; 3- comportamentos diferentes de crianças
típicas, chamados de incomuns, porém iguais de crianças com Síndrome de Down 4- as alterações
podiam ser observadas antes dos 6 meses de idade
Na última versão do DSM ocorreu uma fusão de todos os transtornos ligados ao autismo, porém
ainda pode ser utilizado o termo “Transtornos Globais do Desenvolvimento” para caracterizar
crianças com autismo leve
GABARITO: Alternativa “E”.
Na alternativa ‘a’ o termo “autismo” foi utilizado pela primeira vez em 1908, por um psiquiatra
suíço, que relacionava os comportamentos alterados observados com pacientes que tinham
esquizofrenia. Na alternativa ‘b’, o termo utilizado para caracterizar crianças com essas
dificuldades foi se alterando no decorrer da história, sendo que não era utilizado autismo
desde o começo. Na alternativa ‘c’, em 1952, no primeiro DSM, o autismo fazia parte da
esquizofrenia infantil e não como um transtorno próprio com características específicas. Na
alternativa ‘d’ somente em 1980, com Rutter e Schopler, se estabeleceram quatro critérios
característicos de crianças com essas alterações: 1- atrasos e alterações sociais que não
estavam relacionadas somente a deficiência intelectual; 2- problemas de comunicação; 3-
comportamentos diferentes, chamados de incomuns; 4- as alterações podiam ser observadas
antes dos 30 meses de idade.
Consultar Livro-texto Unid 4.2: Transtorno do Espectro do Autismo, pp. 65-66
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