Sim, diante dos fatos narrados, pode-se dizer que a conduta de Marcos Pereira ocorreu no crime de furto de coisa comum, previsto no artigo 156 do Código Penal. O furto de coisa comum acontece quando um condômino, co-herdeiro ou sócio subtrai para si ou para outrem a coisa comum, que é detida legitimamente por outro. No entanto, é importante ressaltar que a subtração de coisa comum fungível, cujo valor não excede a quota a que tem direito o agente, não é punível. Portanto, Marcos só terá cometido esse crime se tiver ultrapassado o valor da quota parte a que lhe pertence de direito.
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Direito Penal e Execução Penal
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