Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a contribuição de Portugal em nossas mesas, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) A influência francesa sempre agradou os portugueses, por mais que estes estivessem em guerra com Napoleão. II. ( ) A alimentação no Brasil colonial recebeu influências relativas à batata, manteiga e chá franceses. III. ( ) Champagnes franceses foram introduzidos no Brasil somente após Dom João VI liberar a entrada de produtos importados nos portos. IV. ( ) No final do século XIX, falar, comer e agir como um francês era considerado valoroso à alta sociedade. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
a) V, F, V, V. b) F, F, V, V. c) F, V, V, F. d) V, F, F, F. e) F, V, F, V.
Leia o trecho a seguir: “A procura do ouro, na metade do século XVII, na região de São Paulo, Minas e parte do Centro-Oeste, abriu caminh em direção ao interior. Para sobreviver às longas viagens, os aventureiros bandeirantes que se embrenhavam pelas matas adaptaram-se aos alimentos dos nativos. Também foram obrigados ao plantio de roças de milho, banana, mandioca e feijão. Assim se formou a cozinha paulista, que influenciaria a mineira durante o período do ouro. Essa culinária se fundiu a outra, a dos tropeiros, comerciantes que transitavam entre as regiões Sul e Sudeste, levando to sorte de mantimentos.” Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012, p 179. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os bandeirantes e os tropeiros, pode-se afirmar que foram responsáveis pela origem de vários pratos típicos do sudeste brasileiro, porque:
alimentavam-se nas cozinhas dos ranchos, que eram abastecidos pelos portugueses. A comida era uma fusão dos ingredientes locais com comidas típicas portuguesas. era comum em sua refeição o consumo de mate, farinha de mandioca, melaço de cana, caruru e pão de ló. levavam consigo escravos africanos para ajudarem com o carregamento, o cuidado com as mulas e para produzir as refeições. Daí surgiram pratos como o cuscuz paulista, de influência africana.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cultura e historicidade brasileira, pode-se afirmar que as refeições seguiam uma base de horário e composição, porque:
estes mudavam conforme a classe social. Nas casas nobres, por exemplo, cada uma possuía seu próprio horário de refeições e na realeza Dom Pedro II tomava água com açúcar no desjejum. cada região possuía seu costume, mas todas tinham o hábito de consumir a jacuba, de influência africana. os horários e nomenclaturas das refeições eram bem parecidos com os atuais, sendo o jantar a última refeição.
“Os índios conheciam também o milho [...] apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-pará, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido. [...] Goiabas, abacaxis, ca araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia, ainda, um tipo de banana nativa, a banana-da-terra ( pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da Áfr Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2015, p. 172.
( ) Alimento que pode ser consumido de várias formas, seja assado, frito, grelhado ou mesmo comercializado como c em algumas cidades e capitais brasileiras. ( ) Alimento que foi trazido pelos africanos e confundido com a mandioca pelos portugueses. ( ) Caiu no gosto do nobre e também fazia parte da refeição dos menos abastados, juntamente com a farinha e a ca seca. ( ) É um tipo de conserva que foi introduzida no Brasil pelos portugueses. ( ) Alimento muito apreciado pelos descobridores e, nos dias atuais, sua extração e manejo tiveram de ser legalment restritos. a) 1, 2, 3, 5, 4. b) 4, 3, 2, 1, 5.