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Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a contribuição de Portugal em nossas mesas, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) A influência francesa sempre agradou os portugueses, por mais que estes estivessem em guerra com Napoleão.
II. ( ) A alimentação no Brasil colonial recebeu influências relativas à batata, manteiga e chá franceses.
III. ( ) Champagnes franceses foram introduzidos no Brasil somente após Dom João VI liberar a entrada de produtos importados nos portos.
IV. ( ) No final do século XIX, falar, comer e agir como um francês era considerado valoroso à alta sociedade.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:


a) V, F, V, V.
b) F, F, V, V.
c) F, V, V, F.
d) V, F, F, F.
e) F, V, F, V.
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há 2 anos

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há 2 anos

A sequência correta é a alternativa c) F, V, V, F.

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Leia o trecho a seguir:
“O português, já de si melancólico, deu no Brasil para sorumbático, tristonho; e do caboclo nem se fala: calado, desconfiado, quase um doente na sua tristeza. Seu contato só fez acentuar a melancolia portuguesa. A risada do ne é que quebrou toda essa ‘apagada e vil tristeza’ em que se foi abafando a vida nas casas-grandes. Ele que deu aleg aos são-joões de engenho; que animou os bumbas-meu-boi, os cavalos-marinhos, os carnavais, as festas de Reis.”
Fonte: FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. 48. São Paulo: Global, 2003, p.551.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cozinha afro-brasileira, analise as afirmativas a seg
I. Os escravos consumiam no café da manhã farinha com rapadura, como os sertanejos. Do milho faziam o angu e o mugunzá.
II. A cachaça era produzida pelo escravo africano e era também moeda de troca dos próprios escravos que a produz
III. Assim como nos dias de hoje, na época do Brasil–colônia era proibido cantar nas cozinhas, sendo o único local o os escravos não cantavam.
IV. ( ) As escravas negras preparavam a comida africana nas casas-grandes, ao passo que as receitas europeias do livros de receita franceses eram preparadas pelas senhoras portuguesas.
Está correto apenas o que se afirma em:

I. Os escravos consumiam no café da manhã farinha com rapadura, como os sertanejos. Do milho faziam o angu e o mugunzá.
II. A cachaça era produzida pelo escravo africano e era também moeda de troca dos próprios escravos que a produz
III. Assim como nos dias de hoje, na época do Brasil–colônia era proibido cantar nas cozinhas, sendo o único local o os escravos não cantavam.
IV. ( ) As escravas negras preparavam a comida africana nas casas-grandes, ao passo que as receitas europeias do livros de receita franceses eram preparadas pelas senhoras portuguesas.
I, II e IV.
I e II.
II e III.
I, III e IV.

Leia o trecho a seguir:
“A procura do ouro, na metade do século XVII, na região de São Paulo, Minas e parte do Centro-Oeste, abriu caminh em direção ao interior. Para sobreviver às longas viagens, os aventureiros bandeirantes que se embrenhavam pelas matas adaptaram-se aos alimentos dos nativos. Também foram obrigados ao plantio de roças de milho, banana, mandioca e feijão. Assim se formou a cozinha paulista, que influenciaria a mineira durante o período do ouro. Essa culinária se fundiu a outra, a dos tropeiros, comerciantes que transitavam entre as regiões Sul e Sudeste, levando to sorte de mantimentos.”
Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012, p 179.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os bandeirantes e os tropeiros, pode-se afirmar que foram responsáveis pela origem de vários pratos típicos do sudeste brasileiro, porque:


alimentavam-se nas cozinhas dos ranchos, que eram abastecidos pelos portugueses. A comida era uma fusão dos ingredientes locais com comidas típicas portuguesas.
era comum em sua refeição o consumo de mate, farinha de mandioca, melaço de cana, caruru e pão de ló.
levavam consigo escravos africanos para ajudarem com o carregamento, o cuidado com as mulas e para produzir as refeições. Daí surgiram pratos como o cuscuz paulista, de influência africana.

Leia o trecho a seguir:

“A doçaria de rua aí desenvolveu-se como em nenhuma cidade brasileira, estabelecendo-se verdadeira guerra civil e o bolo de tabuleiro e o doce feito em casa. [...] Mas o legítimo doce ou quitute de tabuleiro foi o das negras forras. O negras doceiras. Doce feito ou preparado por elas. Por elas próprias enfeitado com flor de papel azul ou encarnado. recortado em forma de corações, de cavalinhos, de passarinhos, de peixes, de galinhas [...]. Arrumado por cima de folhinhas frescas de banana. E dentro de tabuleiros enormes, quase litúrgicos, forrados de toalhas alvas como pano de missa.”

Fonte: FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. 48. São Paulo: Global, 2003, p. 543.

Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cozinha afro-brasileira, pode-se afirmar que a com de rua tem seu início nos tabuleiros das baianas, porque:


as negras vendiam de tudo: acaçás, abarás, angus, farnéis, vatapás, canjicas, virados. Sua influência vinha, principalmente, dos índios, portugueses, africanos e franceses.
as negras vendiam quitutes, uma mistura da cultura indígena, portuguesa e africana, de início para seus senhores e, mais tarde, para seu próprio sustento.
as negras sempre venderam seus quitutes africanos, de início em seus rituais do candomblé e, depois, nas ruas.
as baianas começaram vendendo os doces feitos nas casas-grandes, onde aprenderam o ofício, e essa prática acontece até hoje. Alimentos salgados eram comercializados em restaurantes e lanchonetes.

Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cultura e historicidade brasileira, pode-se afirmar que as refeições seguiam uma base de horário e composição, porque:


estes mudavam conforme a classe social. Nas casas nobres, por exemplo, cada uma possuía seu próprio horário de refeições e na realeza Dom Pedro II tomava água com açúcar no desjejum.
cada região possuía seu costume, mas todas tinham o hábito de consumir a jacuba, de influência africana.
os horários e nomenclaturas das refeições eram bem parecidos com os atuais, sendo o jantar a última refeição.

Leia o trecho a seguir:

“Os índios conheciam também o milho [...] apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-pará, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido. [...] Goiabas, abacaxis, ca araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia, ainda, um tipo de banana nativa, a banana-da-terra ( pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da Áfr Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2015, p. 172.

( ) Alimento que pode ser consumido de várias formas, seja assado, frito, grelhado ou mesmo comercializado como c em algumas cidades e capitais brasileiras.
( ) Alimento que foi trazido pelos africanos e confundido com a mandioca pelos portugueses.
( ) Caiu no gosto do nobre e também fazia parte da refeição dos menos abastados, juntamente com a farinha e a ca seca.
( ) É um tipo de conserva que foi introduzida no Brasil pelos portugueses.
( ) Alimento muito apreciado pelos descobridores e, nos dias atuais, sua extração e manejo tiveram de ser legalment restritos.
a) 1, 2, 3, 5, 4.
b) 4, 3, 2, 1, 5.

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