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1. Estabelece circunstância de regular exercício do chamado jus variandi: A. transferência, para localidade diversa da que derivar do contrato, de...

1. Estabelece circunstância de regular exercício do chamado jus variandi:

A. transferência, para localidade diversa da que derivar do contrato, de empregado que ocupe cargo de confiança, sem comprovação da real necessidade de serviço.
B. estipulação de jornada de oito horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, independentemente de negociação coletiva.
C. transferência lícita do empregado para o período diurno de trabalho com a supressão do pagamento do adicional noturno.
D. redução salarial, sem previsão em convenção ou acordo coletivo.
E. supressão, pelo empregador, do serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos um ano, sem assegurar ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de um mês das horas suprimidas para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal.
a) A, B e C estão corretas.
b) A, C e E estão corretas.
c) B, C e D estão corretas.
d) A, D e E estão corretas.
e) B, D e E estão corretas.

Essa pergunta também está no material:

2- Alteração das condições de trabalho
3 pág.

Rotinas e Legislação Trabalhista Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra "b) A, C e E estão corretas". O jus variandi é o poder do empregador de alterar unilateralmente as condições de trabalho do empregado, desde que não haja prejuízo salarial e que a alteração seja razoável. Na alternativa A, a transferência de empregado que ocupe cargo de confiança sem comprovação da real necessidade de serviço não é uma circunstância de regular exercício do jus variandi. Na alternativa B, a estipulação de jornada de oito horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento é uma norma prevista na Constituição Federal e não pode ser alterada unilateralmente pelo empregador. Na alternativa C, a transferência lícita do empregado para o período diurno de trabalho com a supressão do pagamento do adicional noturno é uma circunstância de regular exercício do jus variandi. Na alternativa D, a redução salarial sem previsão em convenção ou acordo coletivo não é uma circunstância de regular exercício do jus variandi. Na alternativa E, a supressão, pelo empregador, do serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos um ano, sem assegurar ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de um mês das horas suprimidas para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal é uma circunstância de regular exercício do jus variandi.

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