A educação no Brasil teve início com a chegada dos jesuítas em 1549, que fundaram escolas para catequizar os índios e formar padres. Durante o período colonial, a educação era restrita às elites e tinha um caráter religioso e conservador. Com a chegada da família real portuguesa em 1808, foram criadas escolas para formação de profissionais e técnicos, mas ainda assim a educação continuava elitizada e pouco acessível à população em geral. No final do século XIX e início do século XX, surgiram movimentos de renovação pedagógica, como a Escola Nova, que propunha uma educação mais democrática e voltada para a formação integral do indivíduo. A partir da década de 1960, surgiram diversas tendências pedagógicas, como a Pedagogia Tecnicista, que valorizava a tecnologia e a eficiência na educação, e a Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos, que buscava uma educação mais crítica e voltada para a transformação social. Atualmente, existem diversas tendências pedagógicas em prática nas escolas brasileiras, como a Pedagogia Waldorf, a Pedagogia Montessoriana, a Pedagogia Freireana, entre outras. Cada uma delas tem suas particularidades e objetivos específicos, mas todas buscam uma educação mais inclusiva, democrática e voltada para a formação integral do indivíduo.
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