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Respostas
No caso apresentado, o ônus da prova cabe ao reclamante em relação às horas extras, uma vez que se trata de fato constitutivo do direito alegado por ele, nos termos do art. 818, I, da CLT. Já em relação à alegação de que o empregado José era autônomo, a empresa trouxe fato impeditivo do reconhecimento do vínculo empregatício e, portanto, atraiu para si o ônus de prova, nos termos do art. 818, II, da CLT. Por fim, em relação à equiparação salarial, a empresa não trouxe nenhum fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito à equiparação, e confessou que o reclamante era mais veloz e perfeito na execução do serviço do que o paradigma apontado, não havendo que se falar em ônus de prova, nos termos do art. 374 II, do CPC.
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