Vamos analisar cada alternativa: a. Criação de programas personalizados de graduação para determinados cargos - Esta prática pode ser considerada uma boa estratégia para atender às necessidades específicas de determinadas áreas ou cargos dentro de uma organização. b. Adaptação de programas já existentes que permitam o crescimento do ensino tecnicista - Essa adaptação também pode ser benéfica para promover o crescimento do ensino técnico. c. Desenvolvimento de programas personalizados para a educação de executivos cujo crescimento é constante - Essa prática pode ser útil para atender às demandas de desenvolvimento contínuo dos executivos. d. Formação de um consórcio de parceiros de aprendizagem - Essa prática de formar um consórcio de parceiros de aprendizagem também pode ser considerada uma boa estratégia para promover a colaboração e a oferta de cursos diversificados. e. Buscar, em certos casos, o credenciamento da Universidade Corporativa - Essa prática de buscar o credenciamento da Universidade Corporativa também pode ser uma estratégia válida para garantir a qualidade e a validade dos programas oferecidos. Portanto, a alternativa que não corresponde às melhores práticas identificadas por Teixeira (2001) é a opção: a. Criação de programas personalizados de graduação para determinados cargos.
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Treinamento e Desenvolvimento Corporativo
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