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Paciente internado com quadro sepse, apresentando choque frio, resistente a catecolaminas (não respondeu à infusão inicial de dopamina e dobutamina). Foi iniciado adrenalina chegando à dose de 0,2 microgramas/kg/min, normalizando a pressão, mas mantendo baixo débito cardíaco e alta resistência vascular sistêmica. Esse paciente se beneficiará com a seguinte conduta:

a) aumentar a ação inotrópica e vasopressora da adrenalina com aumento a dose até 2 microgramas/kg/minuto.
b) trocar a adrenalina por noradrenalina pela melhor ação inotrópica e vasopressora nessa fase do choque frio.
c) iniciar milrinona com dose de 0,5 microgramas/kg/min, de ação inotrópica e vasodilatadora para melhorar a resistência vascular pulmonar e sistêmica.
d) manter reanimação volumétrica continuada e iniciar vasopressina para melhorar função de contratilidade do miocárdio.
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Ensinando Através de Questões

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Analisando a situação do paciente com sepse e choque frio resistente a catecolaminas, é importante considerar a abordagem mais adequada para melhorar a hemodinâmica. Vamos analisar as alternativas: a) Aumentar a ação inotrópica e vasopressora da adrenalina com aumento da dose até 2 microgramas/kg/minuto. - Embora isso possa aumentar a pressão arterial, o paciente já está em choque frio e resistente a catecolaminas, o que pode não ser eficaz. b) Trocar a adrenalina por noradrenalina pela melhor ação inotrópica e vasopressora nessa fase do choque frio. - A noradrenalina é frequentemente preferida em casos de choque séptico, pois tem um efeito vasopressor mais eficaz e pode ajudar a melhorar a perfusão. c) Iniciar milrinona com dose de 0,5 microgramas/kg/min, de ação inotrópica e vasodilatadora para melhorar a resistência vascular pulmonar e sistêmica. - A milrinona pode ser útil, mas não é a primeira linha em choque séptico. d) Manter reanimação volumétrica continuada e iniciar vasopressina para melhorar função de contratilidade do miocárdio. - A vasopressina pode ser útil, mas a reanimação volumétrica deve ser feita com cautela e não é a primeira escolha. Diante disso, a alternativa que melhor se adequa à situação do paciente é: b) trocar a adrenalina por noradrenalina pela melhor ação inotrópica e vasopressora nessa fase do choque frio.

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