Para responder a essa questão, precisamos considerar a perspectiva dos pensadores críticos das políticas educacionais, que geralmente defendem uma relação entre educação e economia que não subordine a educação aos interesses do capital ou à lógica mercantil. Analisando as alternativas: a) Articulação entre escola e economia deve privilegiar a lógica mercantil. - Essa opção vai contra a visão crítica, pois prioriza a lógica do mercado. b) Articulação entre escola e economia não pode se estabelecer subordinando a escola ao capital. - Esta opção reflete a crítica à subordinação da educação ao capital, alinhando-se com a perspectiva de pensadores críticos. c) Articulação entre escola e economia deve ter como categorias norteadoras a competitividade e a produtividade. - Essa opção também vai contra a visão crítica, pois enfatiza a competitividade e produtividade, que são aspectos do mercado. d) Articulação entre escola e economia deve ser pensada tendo apenas a obrigação de preparar para a empregabilidade. - Essa visão é limitada e não abrange a crítica mais ampla que os pensadores defendem. e) Articulação entre escola e economia só acontece em sociedades capitalistas. - Essa afirmação é muito restritiva e não reflete a complexidade da relação entre educação e economia. Dessa forma, a alternativa que melhor realça o sentido da relação entre educação e economia defendida por pensadores críticos é: b) Articulação entre escola e economia não pode se estabelecer subordinando a escola ao capital.