Ed
há 8 meses
Para responder a essa pergunta, precisamos entender os efeitos do treinamento com baixa disponibilidade de carboidratos. Esse tipo de treinamento pode levar a adaptações fisiológicas que ajudam os atletas a melhorar seu desempenho em condições de menor disponibilidade de glicose. Vamos analisar as alternativas: A) Diminuição da tolerância ao lactato e aos metabólitos das reações celulares. - Isso não é uma adaptação desejada, pois o objetivo é aumentar a tolerância ao lactato. B) Melhora da frequência cardíaca e do VO2máx. - Embora o treinamento possa melhorar o VO2máx, a relação com a baixa disponibilidade de carboidratos não é direta. C) Aumento da tolerância ao lactato e melhora da utilização do glicogênio. - Essa opção é interessante, pois o treinamento com baixa disponibilidade de carboidratos pode aumentar a tolerância ao lactato, mas a utilização do glicogênio pode ser prejudicada. D) Aumento do número de mitocôndrias nas fibras musculares. - Essa é uma adaptação comum ao treinamento aeróbico, mas não é especificamente relacionada à baixa disponibilidade de carboidratos. E) Melhora da capilarização das fibras musculares do tipo I. - Essa adaptação também é comum em treinamentos aeróbicos, mas não é o foco principal do treinamento com baixa disponibilidade de carboidratos. A alternativa que melhor descreve a adaptação decorrente do treinamento com baixa disponibilidade de carboidratos é: C) Aumento da tolerância ao lactato e melhora da utilização do glicogênio.
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