Ed
há 5 meses
Analisando os dados apresentados, temos um quadro laboratorial que sugere a presença de hepatite B (HBsAg reagente) e a biópsia hepática mostra ausência de inflamação e sinais de fibrose. A paciente não apresenta sinais de complicações agudas ou crônicas que exigiriam uma intervenção cirúrgica imediata. Vamos analisar as alternativas: A) Acompanhamento clínico e retorno em 6 meses - Esta opção parece adequada, considerando que não há sinais de complicações agudas e a biópsia não mostra inflamação. B) Está indicado procedimento de colecistectomia - Não há informações que sugiram a necessidade de colecistectomia, já que não foram mencionados sintomas relacionados à vesícula biliar. C) Iniciar tratamento clínico para a doença hepática - Embora a paciente tenha hepatite B, a conduta inicial pode ser apenas o acompanhamento, a menos que haja sinais de progressão da doença. D) A cirurgia de colecistectomia está contraindicada - Não há informações que indiquem que a colecistectomia esteja contraindicada, mas também não há indicação clara para realizá-la. Diante disso, a conduta mais apropriada, considerando a ausência de complicações e a necessidade de monitoramento, é: A) Acompanhamento clínico e retorno em 6 meses.
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