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No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmacoes verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas.
Em uma audiência para tratar de autuações, formou-se uma fila de 200 pessoas, constituída apenas de auditores fiscais e sonegadores. A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores. Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora. Nessa situação hipotética, de acordo com o texto 1A10-I, a quantidade de sonegadores que estão nessa fila é igual a
A 0.
B 99.
C 100.
D 199.
E 200.
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Praticando Para o Saber

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Vamos analisar a situação apresentada: 1. A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores. Se essa pessoa for um auditor fiscal (que sempre diz a verdade), então todos os 199 atrás dela realmente seriam sonegadores. Mas isso não pode ser verdade, pois um auditor não pode afirmar que todos são sonegadores se ele mesmo é um auditor. 2. Se a primeira pessoa for um sonegador (que sempre diz mentiras), então a afirmação dela de que "todos os que estão atrás são sonegadores" é falsa. Isso significa que pelo menos uma pessoa atrás dela deve ser um auditor fiscal. 3. Agora, vamos considerar as afirmações das demais pessoas na fila. Cada uma delas afirma que a pessoa imediatamente à sua frente é um sonegador. Se a primeira pessoa é um sonegador, então a segunda pessoa deve ser um auditor (porque a afirmação da primeira é falsa). 4. Seguindo essa lógica, a sequência se alternaria entre sonegadores e auditores fiscais. Portanto, a fila seria composta por 100 sonegadores e 100 auditores fiscais. Assim, a quantidade de sonegadores que estão nessa fila é igual a C 100.

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Em um determinado processo, para que uma tarefa seja executada, todos os recursos de que ela necessita devem estar disponíveis. Algumas tarefas geram como saída recursos que podem vir a ser utilizados por outras tarefas. Quando uma tarefa é executada, ela pode consumir o recurso de que necessita, ou seja, após a execução da tarefa, tal recurso pode não estar mais disponível. As tarefas são ordenadas de forma a otimizar a utilização dos recursos disponíveis: assim que os recursos necessários para a execução de uma tarefa estão disponíveis, ela tem prioridade para ser executada, porém, no máximo, duas tarefas podem ser executadas em paralelo. Uma análise do processo revelou que duas ordens de execução das tarefas A,B,C e D são possíveis, conforme mostra o quadro a seguir.
Considerando a linguagem da lógica proposicional, a fórmula que representa a disponibilidade de recursos depois do passo 1 e antes do passo 2, independente da ordenação escolhida, é
a) p q r s
b) (q ¬ r) s
c) ¬ p q ¬ r
d) (q r) ¬ s
e) ¬ p ¬(q r) ¬ s

Para se construir uma proposição composta, são necessárias duas ou mais proposições simples e o uso de
(A) cursores
(B) conectivos
(C) propositivos
(D) preemptivos
(E) pontes

Em uma equipe de futebol, sempre que André ou Bruno não jogam, o técnico escala Carlos para jogar, e Daniel sempre joga quando André joga. Se Carlos não jogou, então
a) André jogou, mas Bruno não.
b) Daniel jogou, mas Bruno não.
c) André e Bruno não jogaram.
d) Bruno jogou, mas Daniel não.
e) Daniel e André jogaram.

Ana tem alguns cartões e disse a seus amigos: “cada um dos meus cartões tem uma letra em uma das faces e um número em outra”. Ana complementou: “se na face de um cartão tem uma vogal, então no verso há um número ímpar”.
Pela análise desses cartões, é correto concluir que
a) apenas o cartão I contradiz as informações de Ana.
b) apenas o cartão II contradiz as informações de Ana.
c) apenas os cartões I e II contradizem as informações de Ana.
d) todos os três cartões contradizem as informações de Ana.
e) nenhum dos três cartões contradizem as informações de Ana.

Sejam p e q duas proposições lógicas simples tais que o valor lógico da implicação (~p) → (~q) é FALSO. O valor lógico da proposição p ˅(~q) é igual ao valor lógico da proposição
a) (~q) → p
b) (~q) → (~p)
c) (~p) ˅ (~q)
d) (~p) ˄ q
e) p ˄ q

Na lógica sentencial clássica, dada uma linguagem L que contém as proposições p, q e r, quantas linhas deve ter a tabela verdade da proposição [(¬p ¬q) (¬p r)]↔r?
a) 4
b) 8
c) 16
d) 24
e) 32

Recentemente, uma tendência das redes sociais foi a brincadeira das “9 verdades e 1 mentira”. Um programador, habituado a estruturas condicionais em seus algoritmos, utilizou diferentes sentenças envolvendo verdadeiro (V) e falso (F) e os conectores lógicos E e OU para compor seu próprio jogo de “4 verdades e 1 mentira”.
A sentença a seguir correspondente à mentira, isto é, aquela cujo retorno é falso, é:
a) F OU !V OU !(!V OU !F);
b) !(F E V);
c) V OU !F OU !(!(!V OU !F));
d) (!V E V) OU (!F E V);
e) F OU !V OU !(!F E !V).

Um avô aconselha a seu neto: “Se você for estudioso e esforçado, ou se for paciente e ambicioso, você terá sucesso na vida.” Se o conselho do avô for considerado uma proposição verdadeira, o neto pode concluir que, para ter sucesso na vida,
a) basta ser estudioso.
b) é necessário ser ambicioso.
c) se não for ambicioso nem estudioso, é necessário que seja paciente.
d) se for esforçado, é necessário que seja estudioso.
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