Vamos analisar as alternativas sobre a cláusula compromissória em contratos trabalhistas, conforme a Lei n. 9.307/96 e a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017): A) É prevista para contratos individuais de trabalho, quando a remuneração do empregado for superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social. - Esta alternativa está correta, pois a cláusula compromissória é válida para contratos individuais de trabalho com essa condição. B) É prevista apenas para contratos de trabalho coletivos. - Incorreta, pois a cláusula compromissória também pode ser aplicada em contratos individuais, desde que respeitadas as condições. C) É prevista para qualquer tipo de contrato individual de trabalho. - Incorreta, pois não é válida para todos os contratos, apenas para aqueles que atendem a condição de remuneração. D) É prevista para contratos individuais de trabalho, quando a remuneração do empregado não exceder a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social. - Incorreta, pois a cláusula é válida quando a remuneração é superior a duas vezes o limite. E) Desde a Lei 13.467, que instituiu a Reforma Trabalhista, não é considerada válida. - Incorreta, pois a cláusula compromissória foi regulamentada e é válida sob certas condições. Portanto, a alternativa correta é: A) É prevista para contratos individuais de trabalho, quando a remuneração do empregado for superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social.