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Apostila de Aulas Práticas Bioquímica ODONTOLOGIA Professor Responsável: Girlandia Alexandre Brasil/ Aluno (a): Letícia Lopes Freitas Vila Velha 2021/2 Este caderno de roteiros de aulas práticas é parte da disciplina Bioquímica dos Cursos da área da saúde da Universidade Vila Velha - UVV Estes roteiros destinam-se ao acompanhamento das aulas práticas da disciplina e devem ser utilizados em todas as aulas. Contêm os protocolos dos experimentos de aulas práticas para verificação da aprendizagem. ORIENTAÇÕES 1- Objetivo geral das aulas práticas: Relacionar o conteúdo teórico com a prática, facilitando o processo ensino-aprendizagem, além de se familiarizar e estimular o trabalho em grupo. 2- Aula prática exige como material os seguintes EPIs OBRIGATÓRIOS: jaleco branco de mangas compridas, calça comprida, sapato fechado e óculos de segurança, sem um destes itens o aluno não poderá fazer a aula prática, além disto, o aluno deve providenciar uma caneta de retroprojetor e um cadeado (se necessário), de modo a guardar seu material nos armários do biopráticas. As luvas e máscaras cirúrgicas descartáveis são OBRIGATÓRIAS quando os experimentos trabalhados em aula utilizarem material biológico. Lembre-se: eficiência e organização andam juntas. Trabalho em grupo exige muita organização e bom senso. Além disto, a pressa continua sendo a inimiga da perfeição. Jaleco Óculos de segurança Protetor facial . AULA PRÁTICA I: INTRODUÇAO AO LABORATORIO DE BIOQUIMICA 1. BIOSSEGURANÇA Conceitua-se biossegurança como: “condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”. Sendo assim, por se tratar de um ambiente que proporciona risco inerente, é importante a observância de todas as normas de biossegurança para a realização de atividades no laboratório. São normas de biossegurança: - O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em todas as aulas práticas, a saber: · Jaleco de manga comprida · Calça comprida · Sapato fechado · Cabelos presos - O uso de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) sempre que for necessário: · Capela de fluxo laminar · Lava olhos · Chuveiro É terminantemente proibido dentro do laboratório: · Fazer ingestão de alimentos · Fazer brincadeiras · Fazer misturas de reagentes, sem prévio conhecimento do professor · Uso do celular 2. PRINCIPAIS VIDRARIAS UTILIZADAS NO LABORATORIO As vidrarias utilizadas no laboratório podem ser classificadas em dois grandes grupos, de acordo com a sua precisão. Aquelas consideradas precisas em volume e as não precisas. Vidrarias de volume não precisas Bécker Erlenmeyer Proveta Vidrarias de volume precisas Pipeta graduada Pipeta volumétrica 3. OUTRAS VIDRARIAS São vidrarias utilizadas para pesar sólidos, ou observar reações químicas. Placa de Petri Tubo de ensaio 4. EQUIPAMENTOS ACESSORIOS Diversos outros equipamentos são utilizados no laboratório de bioquímica, podemos destacar micropipetas, banhos-maria, placas aquecedoras. Todos esses equipamentos são utilizados para a realização de reações químicas, seja na pipetagem de volumes muito precisos (micropipetas) ou no aquecimento de reagentes, visando acelerar reações químicas. Nesse momento, é preciso especial atenção devido a possibilidade de acidentes, deste modo, quando for utilizar esses equipamentos deve-se utilizar a pinça de madeira para pegar os tubos de ensaio, evitando assim, contato direto com o tubo aquecido. Pinça de madeira. Micropipetas Banho-maria Chapa aquecedora 5. Fita de pH Diversas formas são usadas para medir o potencial hidrogeniônico (pH) das soluções, desde pHmetros que são aparelhos que fazem a medição a fitas colorimétricas que medem o pH por meio de mudança de cores dos reagentes. A medida do pH é muito importante, pois define a quantidade de íons hidrogênio disponíveis no meio, e que poderão modificar reações químicas e instabilizar biomoléculas. Fita de pH pHmetro de bancada Questões de aprendizagem 1) Identifique as vidrarias dispostas em sua bancada e organize-as de acordo com a precisão. 2) Pipete em três béckeres diferentes 5mL de água, utilizando uma proveta, pipeta volumétrica e pipeta graduada, há diferença entre os volumes? Justifique. 3) Prepare 10mL de uma solução de NaCl 0,9%. 4) Faça a medida do pH, utilizando a fita de pH da solução de NaCl preparada anteriormente, da solução A, B e C disponíveis na bancada. Classifique as soluções de acordo com o pH. 5) Explique o que é o pH e qual a importância dele para a bioquímica. AULA PRÁTICA II: ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO TAMPÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÃO TAMPÃO a) Preparo de 100 mL de solução 0,1 mol/L de Ácido acético, CH3COOH - Com o auxílio de uma pipeta automática, transfira 0,60 mL de ácido acético concentrado para um balão volumétrico de 100 mL. - Complete com água deionizada, cuidadosamente, o volume para 100 mL até a marca de aferição. - Feche o balão e agite com cuidado para homogeneizar a solução. b) Preparo de 50 mL de solução tampão ácido acético/acetato de sódio, CH3COOH/ CH3COONa de pH 5,0 - Pesar 0,74 g de acetato de sódio utilizando um béquer de 50 mL. - Dissolver o acetato de sódio, ainda no béquer, com a solução de ácido acético preparada no item anterior. - Transferir a solução para o balão volumétrico de 50 mL. - Lavar várias vezes o béquer com a solução de ácido acético, transferindo para o balão volumétrico até um volume próximo de 50 mL. - Completar, cuidadosamente, o volume para 50 mL com o auxílio de uma Pipeta De Pasteur, até a marca de aferição. - Fechar o balão e agite para homogeneizar a solução. - Medir o pH da solução tampão utilizando o pHmetro. 2. TESTE DO EFEITO TAMPONANTE DA SOLUÇÃO PREPARADA - Adicionar 5 mL da solução tampão preparada em quatro tubos de ensaio grandes. - Adicionar 5 mL de água em outros quatro tubos de ensaio grandes. - Os indicadores que serão utilizados abaixo foram adequadamente escolhidos (verde de bromocresol e vermelho de metila), de modo que pequenas variações ao redor do pH 5,0 resultem em alteração sensível de cor. Utilizando o indicador verde de bromocresol: - Adicionar em dois tubos de ensaio, contendo solução tampão, 2 gotas de indicador verde de bromocresol. - Adicionar em dois tubos de ensaio, contendo água, 2 gotas de indicador verde de bromocresol. - Colocar 1 gota de HCl 6,0 mol/L em um dos tubos de ensaio contendo água. - Colocar 1 gota de HCl 6,0 mol/L em um dos tubos de ensaio contendo solução tampão. - Repetir a operação com outros dois tubos de ensaio, usando NaOH 6,0 mol/L ao invés de HCl 6,0 mol/L. - Anotar as cores inicial e final de cada solução. - Medir o pH resultante em cada béquer com a tira indicadora universal. Utilizando o indicador vermelho de metila: - Adicionar em dois tubos de ensaio, contendo solução tampão, 2 gotas de indicador vermelho de metila. - Adicionar em dois tubos de ensaio, contendo água, 2 gotas de indicador vermelho de metila. - Colocar 1 gota de HCl 6,0 mol/L em um dos tubos de ensaio contendo água. - Colocar 1 gota de HCl 6,0 mol/L em um dos tubos de ensaio contendo solução tampão. - Repetir a operação com outros dois tubos de ensaio, usando NaOH 6,0 mol/L ao invés de HCl 6,0 mol/L. - Anotar as cores inicial e final de cada solução. - Medir o pH resultante em cada béquer com a tira indicadora universal. QUESTIONAMENTOS 1) Qual é a função do tampão no organismo? 2) Em relação aos experimentos realizados no tópico B, responda: a) Qual é o objetivo do uso de indicadores nas soluções presentes nos tubos de ensaio? b) Qual era a coloração inicial de todas as soluções presentes nos tubos de ensaio (antes da adição de HCl e NaOH)? c) Com o ficou a coloração das soluções presentes nos tubos de ensaio após a adição de HCl e NaOH?E como ficou o pH dessas soluções? O que podemos concluir a respeito desses resultados? 3) O sangue possui pH entre 7,35 e 7,45. Cite o principal tampão responsável pela manutenção desse pH. AULA PRÁTICA III: PROPRIEDADES DOS AMINOÁCIDOS 1) REAÇÃO DE NINIDRINA: REAÇÃO GERAL - Pipetar 1,0 mL de prolina adicionando em um tubo de ensaio. Com outra pipeta, adicione 1,0 mL de glicina em outro tubo de ensaio. Em seguida adicionar 10 gotas de solução alcoólica de ninidrina 0,2% em ambos os tubos separadamente. Ferve-los por 2 minutos em banho Maria. Reação positiva: Prolina coloração amarela. Demais aminoácidos: coloração azul violácea. 2) REAÇÃO DE FOLIN: CARACTERIZAÇÃO DE HIDROXILA FENÓLICA - Pipetar 1,0 mL de tirosina adicionando em um tubo de ensaio. Com outra pipeta, adicione 1,0 mL de glicina em outro tubo de ensaio. Em seguida adicionar 20 gotas de hidróxido de sódio (NaOH) de concentração 10% e 5 gotas de Reagente de Folin em ambos os tubos separadamente. Não precisam leva ao banho Maria os tubos de ensaio. Reação positiva: coloração azul. 3) REAÇÃO DE ERLICH: CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO INDÓLICO - Pipetar 1,0 mL de triptofano adicionando em um tubo de ensaio. Com outra pipeta, adicione 1,0 mL de glicina em outro tubo de ensaio. Em seguida adicionar 2,0 mL de reativo de Erlich em ambos os tubos separadamente. Levá-los à ebulição em banho Maria por 5 minutos. Reação positiva: coloração avermelhada. 4) REAÇÃO XANTOPROTEICA: CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO AROMÁTICO - Pipetar 1,0 mL de tirosina adicionando em um tubo de ensaio. Com outra pipeta, adicione 1,0 mL de glicina em outro tubo de ensaio. Em seguida adicionar 5 gotas de ácido nítrico concentrado que está na capela em ambos os tubos separadamente. Levá-los ao banho Maria fervente por 5 minutos. Adicionar posteriormente 20 gotas de hidróxido de sódio (NaOH) de concentração 10% em cada tubo separadamente. Reação positiva: coloração amarela. 5) REAÇÃO DE SAKAGUCHI: CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO GUANIDÍNICO - Pipetar 1,0 mL de arginina adicionando em um tubo de ensaio. Com outra pipeta, adicione 1,0 mL de glicina em outro tubo de ensaio. Em seguida adicionar 1 gota de solução alcoólica de α-naftol de concentração 5 %, 5 gotas de hipoclorito de sódio e 10 gotas de hidróxido de sódio (NaOH) de concentração 10 % em ambos os tubos separadamente. Não precisam leva ao banho Maria os tubos de ensaio. Reação positiva: coloração vermelha. 6) CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS - Pipetar 1,0 mL de cisteína adicionando em um tubo de ensaio. Com outra pipeta, adicione 1,0 mL de glicina em outro tubo de ensaio. Em seguida adicionar 20 gotas de hidróxido de sódio (NaOH) de concentração 10% em ambos os tubos separadamente. Aquecê-los em ebulição em banho Maria por 3 minutos. Adicionar 10 gotas de acetato de chumbo de concentração 0,5% em cada tubo separadamente. Mantê-los em banho Maria fervente por mais 3 minutos. Reação positiva: precipitado castanho escuro (negro) de sulfeto de chumbo. QUESTIONAMENTOS 1) Escreva os resultados, em forma de tabela, observados nos 12 experimentos realizados. 2) O que se pode concluir dos resultados encontrados? Explique claramente. 3) A reação com ninidrina pode ser utilizada para diferenciar prolina de cisteína? Justifique. 4) Podemos afirmar que o pH interfere na estrutura química dos aminoácidos? Explique. Cadeias laterais ou grupos R dos aminoácidos Hidroxila fenólica Indólico Aromático Guanidínico Sulfurados AMINOÀCIDOS AULA PRÁTICA IV: PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS DE PROTEÍNAS 1) REAÇÃO DO BIURETO - Numerar dois tubos de ensaio e proceder conforme tabela abaixo: SOLUÇÃO TUBO1 TUBO 2 Albumina 1,00 mL - Caseína - 1,00 mL Reativo de Biureto (mL) 2,00 mL 1,00 mL 2) PRECIPITAÇÃO SALINA - Numerar dois tubos de ensaio e proceder conforme tabela abaixo: SOLUÇÃO TUBO1 TUBO 2 Albumina 2,00 mL - Caseína - 2,00 mL Solução saturada de Sulfato de sódio 1,00 mL 1,00 mL 3) PRECIPITAÇÃO POR SOLVENTES ORGÂNICOS - Numerar dois tubos de ensaio e proceder conforme tabela abaixo: SOLUÇÃO TUBO1 TUBO 2 Albumina 2,00 mL - Caseína - 2,00 mL Acetona gelada 1,00 mL 1,00 mL 4) PRECIPITAÇÃO POR SAIS DE METAIS PESADOS - Numerar dois tubos de ensaio e proceder conforme tabela abaixo: SOLUÇÃO TUBO1 TUBO 2 Albumina 2,00 mL - Caseína - 2,00 mL Acetato de chumbo de concentração 5% 0,50 mL 0,50 mL 5) INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA - SOLUBILIDADE DE PROTEÍNAS SOLUÇÃO TUBO Banho Maria por 2 minutos ALBUMINA CASEÍNA 1,00 mL 1,00 mL 6) PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDO FORTE - Numerar dois tubos de ensaio e proceder conforme tabela abaixo: SOLUÇÃO TUBO1 TUBO 2 Albumina 2,00 mL - Caseína - 2,00 mL Ácido nítrico concentrado 0,50 mL 0,50 mL QUESTIONAMENTOS 1) Escreva os resultados encontrados nos experimentos realizados. 2) Explique todos os resultados encontrados nos experimentos realizados. 3) O que se pode concluir dos resultados encontrados? 4) A reação de Biureto será positiva ao analisar uma amostra de triptofano? Qual coloração seria observada nesse experimento? Justifique. 5) Diferencie salting in e salting out. AULA PRÁTICA V: REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO DOS CARBOIDRATOS 01) REAÇÃO DE MOLISCH Colocar em um tubo de ensaio 2,0 mL de glicose e em outro tubo de ensaio 2 mL de maltose. Em ambos os tubos adicionar 3 gotas de solução alcoólica de -naftol de concentração 10%, homogeneizar bem. Em seguida adicionar 1 mL de ácido sulfúrico (H2SO4 conc.) que está na capela, inclinando o tubo lentamente de modo que os dois líquidos não se misturem. Não agitar. Notar o aparecimento de um anel púrpuro ou violeta no limite de separação dos dois líquidos, resultante da condensação do furfural ou hidroximetilfurfural com o -naftol. 02) TESTE DE BENEDICT Colocar em um tubo de ensaio 0,5 mL de glicose e em outro tubo de ensaio 0,5 mL de sacarose. Colocar nos dois tubos de ensaio 1,0 mL do reativo de Benedict separadamente. Ferve-los durante 02 minuto em banho Maria e deixar esfriar espontaneamente. Observar a redução da reação anotando a cor do precipitado que se formará. 03) TESTE DE SELIWANOFF Colocar em um tubo de ensaio 0,5 mL de glicose e em outro tubo de ensaio 0,5 mL de frutose. Adicionar 1,0 mL do reativo de Seliwanoff nos dois tubos de ensaio. Colocá-los no banho Maria fervente por 5 minutos. O aparecimento da coloração vermelha indica teste positivo para cetoses. 04) TESTE DE BARFÖED Colocar em um tubo de ensaio 1,0 mL de glicose e em outro tubo 1 mL de lactose. Colocar nos dois tubos de ensaio 1,0 mL do reativo de Barföed separadamente. Colocá-los em banho Maria fervente por 5 minutos. Observar a formação de um precipitado vermelho. 05) TESTE DE BIAL Colocar em um tubo de ensaio 1,0 mL de glicose e em outro tubo de ensaio 1,0 mL de arabinose. Adicionar 0,5 mL do reativo de Bial e 1,0 mL de ácido clorídrico (HCl concentrado), que está na capela, nos dois tubos de ensaio. Homogeneizar e manter o tubo em banho Maria fervente por 10 minutos. A reação positiva se caracteriza por formação de produto corado em azul-esverdeado. 06) TESTE DE IODO Colocar em um tubo de ensaio 2,0 mL de glicose e em outro tubo de ensaio 2 mL de amido. Adicionar 2 gotas de solução de iodo (lugol) em ambos os tubos. Notar o aparecimento de coloração azul, o que caracteriza o teste positivo. QUESTIONAMENTOS 1) Escreva os resultados encontrados nos experimentos realizados. 2) Explique todos os resultados encontrados nos experimentos realizados. 3) A reação de Molish será positiva na análise de lactose? Justifique. 4) O teste de iodo é positivo para glicose? E para glicogênio? Justifique. 5) A reação de Biel pode ser positiva para um nucleotídeo? Justifique. AULA PRÁTICA VI: DOSAGEM DE GLICEMIA AULAPRÁTICA VII: REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO DOS LIPÍDEOS 1) TESTES PARA ÁCIDOS GRAXOS a) Em 03 tubos de ensaios diferentes adicione: Tubo 1 - 3 gotas de ácido acético Tubo 2 - 3 gotas de ácido oléico Tubo 3 - fragmentos de ácido esteárico Verifique o aspecto físico de cada um e em seguida adicione 1,0 mL de água deionizada a cada tubo separadamente e homogeneiza. Verifique a solubilidade em água deionizada de cada substância acima. b) Verificar o pH aproximado de cada tubo de ensaio acima usando a fita indicadora de pH. Aquecer por um minuto cada tubo de ensaio e verificar por meio de papel tornassol azul aquele que são voláteis ou fixos. b) Adicionar a cada tubo de ensaio uma gota de fenolftaleína e completar o volume adicionando 4,0 mL de água deionizada. Em seguida adicionar hidróxido de sódio (NaOH) de concentração 1N, gota a gota, sempre homogeneizando até o aparecimento de coloração rósea. Aquecer por um minuto e observar a formação dos sais de sódio dos respectivos ácidos graxos após agitação no Vortex. Consideram-se sabões aqueles que por agitação formam espuma. 2) TESTE PARA ÁCIDOS GRAXOS NÃO SATURADOS E SATURADOS Reação de Halogenação Numerar 5 tubos de ensaio e colocar em cada um respectivamente uma gota das gorduras e óleos que se encontram em banho maria. Solubilizar as amostras dos tubos de ensaio com 4 mL de álcool etílico. Agitar e aquecer por 1 minuto em banho-maria. Adicionar 1 gota de solução de bromo em todos os tubos. Agitar e observar a cor amarela. Nos tubos em que não houve coramento, continuar adicionando solução de bromo (1 gota de cada vez com agitação) até o aparecimento de uma coloração ligeiramente amarelada e persistente. Anotar o número de gotas que foi gasto em cada caso. Ácido acético Ácido oléico Ácido esteárico QUESTIONAMENTOS 1) Escreva os resultados encontrados nos experimentos realizados. 2) Explique todos os resultados encontrados nos experimentos realizados. 3) Qual é a diferença estrutural nas moléculas de ácido acético, ácido oleico e ácido esteárico? 4) O que é fenolftaleína? Qual é a sua função no experimento? 5) Qual é o objetivo da reação de halogenação na caracterização de um ácido graxo? AULA PRÁTICA VIII: DOSAGEM DE LIPÍDEOS PLASMÁTICOS Português 1/2 GLICOSE MONOREAGENTE K082 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Glicose. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Enzimática Colorimétrica - GOD - PAP (Trinder) A Glicose é oxidada enzimaticamente pela Glicose Oxidase (GOD) de acordo com a seguinte reação: Glicose + O2 + H2O GOD Ácido Glucônico + H2O2 O Peróxido de Hidrogênio, em presença da Peroxidase (POD) reage com a 4 - Aminoantipirina e Fenol, formando um cromógeno vermelho cereja cuja intensidade de cor é proporcional à concentração de Glicose. REAGENTES Reagente N° 1 - Reagente Enzimático - Conservar entre 2 e 8 °C. Contém: Tampão < 36 mmol/L, Fenol < 20 mmol/L, 4- Aminoantipirina < 5 mmol/L, Glicose Oxidase > 10.000 U/L, Peroxidase > 700 U/L, estabilizante, surfactante e conservante. Reagente N° 2 - Padrão - Conservar entre 2 e 8 °C, bem vedado. Contém: Glicose 100,0 mg/dL (5,56 mmol/L) e conservante. APRESENTAÇÃO Apresentação Reagente Nº 1 Reagente Nº 2 1 250 mL 3 mL 2 2 x 250 mL 3 mL 3 4 x 250 mL 3 mL 4 5 x 20 mL 3 mL 5 5 x 40 mL 3 mL 6 10 x 40 mL 3 mL 7 2 x 60 mL 3 mL 8 4 x 60 mL 3 mL 9 6 x 60 mL 3 mL 10 8 x 60 mL 3 mL 11 10 x 60 mL 3 mL EQUIPAMENTOS E INSUMOS OPERACIONAIS Espectrofotômetro ou colorímetro, banho-maria (37ºC), relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio, Biocontrol N e Biocontrol P Bioclin. Encontram-se no mercado especializado de artigos para Laboratórios de Análises Clínicas. CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE A temperatura de armazenamento deverá ser de 2 a 8ºC. O transporte, em temperaturas entre 15 e 30ºC, não deverá exceder 72 (setenta e duas) horas. Manter ao abrigo da luz e evitar umidade. Não congelar. CUIDADOS ESPECIAIS 1- Somente para uso diagnóstico in vitro profissional. 2- Seguir com rigor a metodologia proposta para obtenção de resultados exatos. 3- A água utilizada na limpeza do material deve ser recente e isenta de agentes contaminantes. 4- Colunas deionizadoras saturadas liberam água alcalina, ions diversos e agentes oxidantes e redutores, que podem alterar de forma significativa os resultados. 5- O Hipoclorito de Sódio é um agente contaminante que pode alterar significamente os resultados, portanto os materiais utilizados para realização dos testes devem ser adequadamente lavados e isentos deste tipo de resíduo. 6- O nível de água no banho-maria deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio. 7- Manusear com cuidado os reagentes. O Reagente Nº 1 contém Azida sódica, irritante para pele e mucosas. 8- O desenvolvimento de coloração rósea no reagente Nº 1 não interfere na qualidade e estabilidade do reagente, desde que seja utilizado o Branco correspondente e dosagens periódicas do padrão. 9- Determinar o fator periodicamente e a cada lote do produto. 10- Recomendamos aplicar as normas locais, estaduais e federais de proteção ambiental para que o descarte dos reagentes e do material biológico seja feito de acordo com a legislação vigente. 11- Para obtenção de informações relacionadas à biossegurança ou em caso de acidentes com o produto, consultar as FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) disponibilizadas no site www.bioclin.com.br ou através de solicitação pelo SAC (Serviço de Assessoria ao Cliente) da Quibasa. 12- Não utilizar o produto em caso de danos na embalagem. 13- É imprescindível que os instrumentos e equipamentos utilizados estejam devidamente calibrados e submetidos às manutenções periódicas. AMOSTRAS Plasma (fluoretado), soro, líquido cefalorraquidiano, líquido (ascítico, pleural e sinovial). O uso do anticoagulante Fluoreto Bioclin é recomendado por ser inibidor da glicólise. Usar 1 gota para cada 3 mL de sangue. O soro só poderá ser usado se for centrifugado, separado das células e dosado imediatamente após a coleta. Em outros líquidos biológicos adicionar um inibidor da glicólise na mesma proporção descrita para o sangue, centrifugando a amostra antes de iniciar a dosagem. Plasma ou Soro: estável por 7 dias entre 2 e 8°C 5. Líquido Cefalorraquidiano: estável por 3 dias entre 2 e 8°C e 1 mês a -20°C 5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO TÉCNICA A Bioclin recomenda, para uso do kit, utilizar como soro controle os kits Biocontrol N e P Bioclin. Marcar 3 tubos de ensaio: B (Branco), A (Amostra), P (Padrão) e proceder como a seguir: Branco Padrão Amostra Amostra -- -- 10 mL Reagente Nº 2 -- 10 mL -- Reagente Nº 1 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL Homogeneizar bem e colocar em banho-maria 37ºC por 10 minutos. Ler a absorbância da Amostra e do Padrão em 505 nm (490 - 550 nm), acertando o zero com o Branco. A cor é estável por 30 minutos. CÁLCULOS Glicose (mg/dL) = Absorbância da Amostra x 100 Absorbância do Padrão Exemplo: Absorbância da Amostra = 0,347 Absorbância do Padrão = 0,350 Glicose (mg/dL) = 0,347 x 100 = 99 0,350 Como a reação segue a Lei de Lambert-Beer, o Fator de Calibração pode ser usado. Fator de = Concentração do Padrão (100 mg/dL) Calibração Absorbância do Padrão Glicose (mg/dL) = Absorbância x Fator de da Amostra Calibração Exemplo: Fator de Calibração = 100 = 286 0,350 Glicose (mg/dL) = 0,347 x 286 = 99 Os resultados serão expressos em mg/dL. LIMITAÇÕES DO PROCESSO O método proposto não é indicado para dosagem de Glicose na urina. INTERFERENTES Amostras com concentração até 20 mg/dL de Bilirrubina, 750 mg/dL de Triglicéridese 160 mg/dL de Hemoglobina não produzem interferência significativa. Nos casos de interferências produzidas pela amostra, realizar também um Branco da Amostra, a fim de minimizar a ação dos interferentes. Proceder como a seguir: Marcar 1 tubo como Branco da Amostra e colocar 1,0 mL de Cloreto de Sódio 0,85% com 10 mL da Amostra. Determinar a sua absorbância em 490 - 550 nm, acertando o zero com água destilada ou deionizada. Subtrair a absorbância assim obtida, da absorbância do tubo da Amostra. Calcular a concentração multiplicando o resultado pelo Fator de Calibração. O uso de medicamentos altamente redutores como o Ácido Ascórbico (Vitamina C) interferem na reação, pois competem com o consumo de H2O2, fornecendo valores falsamente diminuídos. Por esta razão, deve-se suspender o seu uso pelos menos 12 horas antes da coleta da amostra. CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE O Laboratório Clínico deve possuir um programa interno de controle da qualidade, onde procedimentos, normas, limites e tolerância para variações sejam claramente estabelecidos. É importante ressaltar que todos os sistemas de medição apresentam uma variabilidade analítica característica, que deve ser monitorada pelos próprios laboratórios. Para tanto, é recomendável a utilização de controles, que permitem avaliar a precisão e a exatidão das dosagens. RASTREABILIDADE O padrão do kit é rastreável ao material de referência SRM 917 do NIST (National Institute of Standards and Technology). VALORES DE REFERÊNCIA Os valores de referência em mg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Glicose em populações sadias do sexo masculino e feminino. Plasma Prematuro 20 - 60 mg/dL 0 a 1 dia 40 - 60 mg/dL > 1 dia 50 - 80 mg/dL Crianças e adultos 65 - 99 mg/dL Líquor 50 - 70 mg/dL Para converter os valores de mg/dL em mmol/L (SI) multiplicar por 0,0556. Estes valores devem ser usados como orientação, sendo que cada laboratório deverá criar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população atendida. Os resultados fornecidos por este kit devem ser interpretados pelo profissional médico responsável, não sendo o único critério para a determinação do diagnóstico e/ou tratamento do paciente. DESEMPENHO DO PRODUTO CONTROLE DE QUALIDADE Exatidão RECUPERAÇÃO A análise de recuperação foi feita com 05 determinações de amostras. As exatidões foram calculadas e se encontraram em boa concordância com os valores de referência, obtendo uma recuperação entre 94% e 104%. Português 1/2 GLICOSE MONOREAGENTE K082 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Glicose. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Enzimática Colorimétrica - GOD - PAP (Trinder) A Glicose é oxidada enzimaticamente pela Glicose Oxidase (GOD) de acordo com a seguinte reação: Glicose + O 2 + H 2 O GOD Ácido Glucônico + H 2 O 2 O Peróxido de Hidrogênio, em presença da Peroxidase (POD) reage com a 4 - Aminoantipirina e Fenol, formando um cromógeno vermelho cereja cuja intensidade de cor é proporcional à concentração de Glicose. REAGENTES Reagente N° 1 - Reagente Enzimático - Conservar entre 2 e 8 °C. Contém: Tampão < 36 mmol/L, Fenol < 20 mmol/L, 4- Aminoantipirina < 5 mmol/L, Glicose Oxidase > 10.000 U/L, Peroxidase > 700 U/L, estabilizante, surfactante e conservante. Reagente N° 2 - Padrão - Conservar entre 2 e 8 °C, bem vedado. Contém: Glicose 100,0 mg/dL (5,56 mmol/L) e conservante. APRESENTAÇÃO ApresentaçãoReagente Nº 1Reagente Nº 2 1250 mL3 mL 22 x 250 mL3 mL 34 x 250 mL3 mL 45 x 20 mL3 mL 55 x 40 mL3 mL 610 x 40 mL3 mL 72 x 60 mL3 mL 84 x 60 mL3 mL 96 x 60 mL3 mL 108 x 60 mL3 mL 1110 x 60 mL3 mL EQUIPAMENTOS E INSUMOS OPERACIONAIS Espectrofotômetro ou colorímetro, banho-maria (37ºC), relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio, Biocontrol N e Biocontrol P Bioclin. Encontram-se no mercado especializado de artigos para Laboratórios de Análises Clínicas. CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE A temperatura de armazenamento deverá ser de 2 a 8ºC. O transporte, em temperaturas entre 15 e 30ºC, não deverá exceder 72 (setenta e duas) horas. Manter ao abrigo da luz e evitar umidade. Não congelar. CUIDADOS ESPECIAIS 1- Somente para uso diagnóstico in vitro profissional. 2- Seguir com rigor a metodologia proposta para obtenção de resultados exatos. 3- A água utilizada na limpeza do material deve ser recente e isenta de agentes contaminantes. 4- Colunas deionizadoras saturadas liberam água alcalina, ions diversos e agentes oxidantes e redutores, que podem alterar de forma signific a tiva os resultados. 5- O Hipoclorito de Sódio é um agente contaminante que pode alterar significamente os resultados, portanto os materiais utilizados para realização dos testes devem ser adequadamente lavados e isentos deste tipo de resíduo. 6- O nível de água no banho-maria deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio. 7- Manusear com cuidado os reagentes. O Reagente Nº 1 contém Azida sódica, irritante para pele e mucosas. 8- O desenvolvimento de coloração rósea no reagente Nº 1 não interfere na qualidade e estabilidade do reagente, desde que seja utilizado o Branco correspondente e dosagens periódicas do padrão. 9- Determinar o fator periodicamente e a cada lote do produto. 10- Recomendamos aplicar as normas locais, estaduais e federais de proteção ambiental para que o descarte dos reagentes e do material biológico seja feito de acordo com a legislação vigente. 11- Para obtenção de informações relacionadas à biossegurança ou em caso de acidentes com o produto, consultar as FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) disponibilizadas no site www.bioclin.com.br ou através de solicitação pelo SAC (Serviço de Assessoria ao Cliente) da Quibasa. 12- Não utilizar o produto em caso de danos na embalagem. 13- É imprescindível que os instrumentos e equipamentos utilizados estejam devidamente calibrados e submetidos às manutenções periódicas. AMOSTRAS Plasma (fluoretado), soro, líquido cefalorraquidiano, líquido (ascítico, pleural e sinovial). O uso do anticoagulante Fluoreto Bioclin é recomendado por ser inibidor da glicólise. Usar 1 gota para cada 3 mL de sangue. O soro só poderá ser usado se for centrifugado, separado das células e dosado imediatamente após a coleta. Em outros líquidos biológicos adicionar um inibidor da glicólise na mesma proporção descrita para o sangue, centrifugando a amostra antes de iniciar a dosagem. Plasma ou Soro: estável por 7 dias entre 2 e 8°C 5 . Líquido Cefalorraquidiano: estável por 3 dias entre 2 e 8°C e 1 mês a -20°C 5 . DESCRIÇÃO DO PROCESSO TÉCNICA A Bioclin recomenda, para uso do kit, utilizar como soro controle os kits Biocontrol N e P Bioclin. Marcar 3 tubos de ensaio: B (Branco), A (Amostra), P (Padrão) e proceder como a seguir: BrancoPadrãoAmostra Amostra---- 10 mL Reagente Nº 2-- 10 mL -- Reagente Nº 11,0 mL1,0 mL1,0 mL Homogeneizar bem e colocar em banho-maria 37ºC por 10 minutos. Ler a absorbância da Amostra e do Padrão em 505 nm (490 - 550 nm), acertando o zero com o Branco. A cor é estável por 30 minutos. CÁLCULOS Glicose (mg/dL) = Absorbância da Amostra x 100 Absorbância do Padrão Exemplo: Absorbância da Amostra = 0,347 Absorbância do Padrão = 0,350 Glicose (mg/dL) = 0,347 x 100 = 99 0,350 Como a reação segue a Lei de Lambert-Beer, o Fator de Calibração pode ser usado. Fator de = Concentração do Padrão (100 mg/dL) Calibração Absorbância do Padrão Glicose (mg/dL) = Absorbância x Fator de da Amostra Calibração Exemplo: Fator de Calibração = 100 = 286 0,350 Glicose (mg/dL) = 0,347 x 286 = 99 Os resultados serão expressos em mg/dL. LIMITAÇÕES DO PROCESSO O método proposto não é indicado para dosagem de Glicose na urina. INTERFERENTES Amostras com concentraçãoaté 20 mg/dL de Bilirrubina, 750 mg/dL de Triglicérides e 160 mg/dL de Hemoglobina não produzem interferência signific a tiva. Nos casos de interferências produzidas pela amostra, realizar também um Branco da Amostra, a fim de minimizar a ação dos interferentes. Proceder como a seguir: Marcar 1 tubo como Branco da Amostra e colocar 1,0 mL de Cloreto de Sódio 0,85% com 10 mL da Amostra. Determinar a sua absorbância em 490 - 550 nm, acertando o zero com água destilada ou deionizada. Subtrair a absorbância assim obtida, da absorbância do tubo da Amostra. Calcular a concentração multiplicando o resultado pelo Fator de Calibração. O uso de medicamentos altamente redutores como o Ácido Ascórbico (Vitamina C) interferem na reação, pois competem com o consumo de H 2 O 2 , fornecendo valores falsamente diminuídos. Por esta razão, deve-se suspender o seu uso pelos menos 12 horas antes da coleta da amostra. CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE O Laboratório Clínico deve possuir um programa interno de controle da qualidade, onde procedimentos, normas, limites e tolerância para variações sejam claramente estabelecidos. É importante ressaltar que todos os sistemas de medição apresentam uma variabilidade analítica característica, que deve ser monitorada pelos próprios laboratórios. Para tanto, é recomendável a utilização de controles, que permitem avaliar a precisão e a exatidão das dosagens. RASTREABILIDADE O padrão do kit é rastreável ao material de referência SRM 917 do NIST (National Institute of Standards and Technology). VALORES DE REFERÊNCIA Os valores de referência em mg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Glicose em populações sadias do sexo masculino e feminino. Plasma Prematuro20 - 60 mg/dL 0 a 1 dia40 - 60 mg/dL > 1 dia50 - 80 mg/dL Crianças e adultos65 - 99 mg/dL Líquor50 - 70 mg/dL Para converter os valores de mg/dL em mmol/L (SI) multiplicar por 0,0556. Estes valores devem ser usados como orientação, sendo que cada laboratório deverá criar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população atendida. Os resultados fornecidos por este kit devem ser interpretados pelo profissional médico responsável, não sendo o único critério para a determinação do diagnóstico e/ou tratamento do paciente. DESEMPENHO DO PRODUTO CONTROLE DE QUALIDADE Exatidão RECUPERAÇÃO A análise de recuperação foi feita com 05 determinações de amostras. As exatidões foram calculadas e se encontraram em boa concordância com os valores de referência, obtendo uma recuperação entre 94% e 104%.
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