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HIV
1º sempre vem o IGM depois o IGG
O MINISTERIO da saúde cria esses fluxogramas para ajudar no diagnostico
- o fluxograma 1 não é adequado para o diagnóstico da infecção aguda pelo HIV-1
- todos os indivíduos que apresentarem resultado reagente em 2 testes rápidos devem realizar imediatamente o exame de quantificação de carga viral, cujo resultado, confirma a presença do vírus e contagem de linfócitos T CD4+
- o fluxograma 1 não é adequado para o diagnóstico da infecção pelo HIV-1 em crianças menores de 18 meses devido a transferência de anticorpos maternos anti-HIV pela placenta
FLUXOGRAMA 2: É indicado para uso fora de unidades de saúde, em campanhas para testagem e em ações que envolvem populações de alta vulnerabilidade, pois as amostras de FO oferecem baixo risco biológico
F3: Aumenta a probabilidade de diagnosticar infecção aguda pelo HIV 
- O IE4ªG deve ser capaz de detectar anticorpos anti-HIV-1, incluindo o grupo O, e anticorpos anti-HIV-2, além de antígeno p24 do HIV-1. 
- O Fluxograma 3 é o que permite o diagnóstico mais precoce da infecção pelo HIV
1 E 2: para pessoas que já estão com a doença em posto de saúde... 
3: pega desde o rna, proteína, igg e igm para pessoas q já acabou janela diagnostica, infecção aguda
Hiv- vírus 
Aids: imuno comprometimento associado: síndrome da imunodeficiência 
HIV: Período de “janela imunológica”, procura se detectar a exposição pela medida do RNA viral (carga viral) no sangue
- Viremia apresenta-se elevada logo após a infecção pelo HIV
- Após algumas semanas, diminui e tende a alcançar níveis bastante estáveis (chamados set points)
AVALIACAO LABORATORIAL: SOROLOGIA: PESQUISA DE INFECÇÕES ATRAVÉS DOS ANTICORPOS IgG E IgM
Estima-se que de 50-60% dos portadores de HIV não sabem do diagnóstico. Esse atraso ocorre, muitas vezes, por desinformação ou preconceitos com relação ao HIV. -- 1 em cada 2 pessoas que faz diagnóstico do HIV possui o vírus no organismo há pelo menos 3 meses. Entre os homens heterossexuais, o problema é ainda maior: - Metade dos homens heterossexuais com HIV fazem o diagnóstico 5 anos ou mais após terem se infectado. Isso só aumenta o risco de transmissão a outras pessoas. - Cerca de 40% das transmissões são feitas a partir de pessoas que não sabem de seu diagnóstico.
Dentro da resposta do organismo para o vírus, após a transmissão desse, há um período de aproximadamente dez dias, denominado fase eclipse, antes que o RNA viral seja detectável no plasma.
Controladores de elite: mantêm a viremia em um nível que pode ser indetectável em testes moleculares
Tratamento anti-retroviral: 
Recomendado que os dois exames sejam realizados simultaneamente
Aumento Valores elevados de carga viral Maior risco de progressão da doença, independentemente da contagem de células TCD4
- Falhas e erros no diagnóstico
 • Variações genéticas
 • Indivíduos imunosilenciosos (níveis baixou ou ausência de Ac específicos) 
• Controladores de Elite e indivíduos em tratamento com ARV 
• Erros na execução dos testes • Troca de amostra
SOROLOGIA: PESQUISA DE INFECÇÕES ATRAVÉS DOS ANTICORPOS IgG E IgM 
• Diagnosticar patologias nos estágios iniciais 
• Médico consegue indicar o tratamento mais adequado, aumentando as chances de cura e amenizar os sintomas. 
• Maneira indireta de atuar no combate do contágio
TRATAMENTO ANTI-RETROVIRAL: 
O objetivo do tratamento anti-retroviral é ter uma carga viral muito baixa (indetectável) e uma contagem de células CD4+ alta
- Existe uma grande variabilidade inter e intra-individual A decisão de tratamento se baseia em dados clínicos e laboratoriais
- O tratamento está indicado para todos os indivíduos com diagnóstico de HIV, independente da carga viral e contagem de CD4+
CARGA VIRAL: 
A quantificação de partículas virais plasmáticas (carga viral) avalia a imensidade da infecção. É considerada o marcador laboratorial mais adequado para o monitoramento da resposta terapêutica aos antirretrovirais, para a predição da progressão da doença e para predição do prognóstico de indivíduos infectados.
- Período de “janela imunológica”, procura se detectar a exposição pela medida do RNA viral (carga viral) no sangue
- diminui carga viral, diminui mortalidade
- Os valores de set poínts dependem das velocidades de replicação e de clareamento viral e fornecem informação prognóstica
Carga viral – PCR em tempo real – Real Time PCR:
- A determinação da carga viral para o HIV é obtida através da técnica de PCR-RT (tempo real) quantitativa e se destina a monitorar a infecção pelo HIV, orientar o tratamento e prever a evolução futura da doença.
No diagnóstico: 
A técnica de PCR qualitativa é empregada para: 
• Detectar o HIV-1 antes da soroconversão (no período de janela; 3 a 8 semanas após o contagio) 
• Fazer a confirmação de um teste de triagem reagente ou um Western Blot indeterminado 
• Avaliar a presença da infecção em crianças de mães portadoras do vírus HIV
Testes moleculares: Carga viral Diagnóstico precoce da infecção pelo HIV em crianças com exposição perinatal. Crianças nascidas de mães soropositivas adquirem anticorpos anti-HIV passivamente e, dessa forma, ensaios baseados em anticorpos não podem ser utilizados para confirmar ou descartar a infecção pelo HIV em crianças com idade inferior a 18 meses. 
CD4+: Com o progresso da doença, o vírus se replica e a carga viral aumenta: Medida da carga viral dá ao médico: 
• Indicação da evolução da doença e da velocidade de replicação do vírus 
• Indica quando o tratamento deve ser iniciado (juntamente com CD4+) 
• Quando deve ser pesquisada a resistência aos medicamentos e quando deve ser modificado o tratamento 
• Tratamento: diminuir a carga viral até níveis indetectáveis (não erradica completamente o vírus)
Patogênese da infecção pelo HIV está diretamente associada à diminuição do número de células T CD4+ Depleção progressiva dessas células associa-se à maior gravidade da doença e a prognóstico desfavorável
QUANTITATIVO é carga vira 
- Período assintomático da infecção: a taxa média de declínio das células T CD4+ é de cerca de 50/μL. Quando a contagem de células T CD4+ diminui a menos de 200/μL, o estado de imunodeficiência resultante é suficientemente grave para colocar o paciente sob risco alto de infecções oportunistas e neoplasias e, desse modo, de desenvolver doença detectável clinicamente
- Linfócitos CD4+ Papel importante na identificação, no ataque e na destruição de bactérias, fungos e vírus
Citometria: Leucócitos do sangue periférico são incubados com anticorpos monoclonais anti CD4, CD8 e CD3 marcados com diferentes fluorocromos. Posteriormente, a suspensão celular é analisada em citômetro de fluxo, que é capaz de identificar as diferentes populações linfocitárias de acordo com a fluorescência emitida pelos diferences fluorocromos após excitaçãocom luz laser
- Gráficos (dot plot) analisados por citometria de fluxo provenientes de dois pacientes HIV positivos (A e B) com diferentes números de contagem de células CD4 positivas
AIDS: síndrome da imunodeficiência: imunodeficiência porque não tem cd4
HIV – ELISA - Imunoensaios (IE)
Primeira geração • Detectam apenas IgG, • Menos sensíveis do que os ensaios de gerações posteriores. • Em média, a janela de soroconversão é de 6 a 8 semanas
O ensaio de primeira geração tem o formato indireto, ou seja, a presença de anticorpos específicos é detectada por um conjugado constituído por um anticorpo anti-IgG humana. Na fase sólida, os antígenos são originados de um lisado viral de HIV.
Segunda geração: O ensaio de segunda geração também tem formato indireto; porém, utiliza antígenos recombinantes ou peptídeos sintéticos derivados de proteínas do HIV
Epítopos imunodominantes – são alvos preferenciais da resposta imune humoral. Quanto maior a quantidade no ensaio, mais sensível esse ensaio se torna.
• Em comparação com os ensaios de primeira geração, os de segunda geração são maissensíveis e específicos, por conter uma maior concentração de proteínas (epítopos imunodominantes) relevantes. • Em média, a janela de soroconversão dos ensaios de segunda geração é de 28 a 30 dias.
Antígenos recombinantes ou peptídeos sintéticos derivados de proteínas do HIV
3ª geração: O ensaio de terceira geração tem o formato “sanduíche” (ou imunométrico). A característica desse ensaio é utilizar antígenos recombinantes ou peptídeos sintéticos tanto na fase sólida quanto sob a forma de conjugado. Esse formato permite a detecção simultânea de anticorpos anti-HIV IgM e IgG.
- Esse formato permite a detecção simultânea de anticorpos antiHIV IgM e IgG.
Identifica algumas proteínas virais e a identificação simultânea de anticorpos anti-HIV IgM e IgG. A possibilidade de detectar anticorpos da classe IgM (que são expressos antes dos anticorpos IgG) torna esse ensaio mais sensível do que os de gerações anteriores. Aumento da especificidade Janela de soroconversão dos ensaios de terceira geração é de 22 a 25 dias
O ensaio de quarta geração detecta simultaneamente o antígeno p24 e anticorpos específicos anti-HIV. O componente de detecção de anticorpo tem o formato de “sanduíche”; portanto, detecta todas as classes de imunoglobulinas O componente de detecção de antígeno p24 é constituído por um anticorpo monoclonal na fase sólida (para capturar o antígeno p24 presente no soro) e de um conjugado constituído por um antissoro (anticorpo) poliespecífico contra a proteína p24. Janela diagnóstica dos ensaios de quarta geração é de aproximadamente 15 dias, dependendo do ensaio utilizado.
- Situações ideais para a realização do teste rápido como rastreio de HIV Populações que moram em locais de difícil acesso à saúde; Gestantes em trabalho de parto que não fizeram o acompanhamento no pré-natal; Situações de acidentes no trabalho; Populações com risco sociais com grande possibilidade de perda de seguimento.
- Western blot (WB): empregam proteínas nativas do HIV separadas por eletroforese e transferidas para uma membrana (WB
Imunoblot (IB) proteínas recombinantes ou peptídeos sintéticos impregnados diretamente em membranas (IB)
TESTES COMPLEMENTARES: Western blot (WB); Imunoblot (IB); Imunofluorescência indireta (IFI);
- Presença de bandas representa reatividade dos anticorpos às proteínas do HIV. Neste caso estão presentes anticorpos anti-gp160, anti-gp120, anti-gp41 e anti-p24
Imunoblot (IB): Proteínas recombinantes ou peptídeos sintéticos impregnados diretamente em membranas

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