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Meire Cachioni et al 2018_b5bdcf2cb0023ebb38821dd18a66fd64

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ANAIS DO II SIMPÓSIO DA REDE DE PROGRAMAS INTERDISCIPLINARES EM ENVELHECIMENTO – REPRINTE 2018
2) Aprendizagem ao longo de toda a vida e 
letramento digital de idosos: um modelo 
multidisciplinar de intervenção com o apoio de 
um aplicativo
Meire Cachioni1; Isabela Zaine2; Samila Sathler Tavares Batistoni1; Tássia Monique Chiarelli3; 
Lilian Ourém Batista Vieira Cliquet1; Kamila Rios da Hora Rodrigues4; 
Bruna Carolina Rodrigues da Cunha4; Leonardo Fernandes Scalco4; 
Brunela Della Maggiori Orlandi1; Maria da Graça C. Pimentel4
Resumo
A aprendizagem ao longo de toda a vida é um novo paradigma e um princípio organizador para os sistemas 
de educação e aprendizagem frente ao século XXI proposto pela UNESCO. Já o letramento digital envolve 
outras novas competências e podem auxiliar no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação para 
o benefício na vida pessoal e coletiva. Propõe-se realizar uma intervenção de alfabetização e letramento 
digital para idosos com duas metodologias educativas, com e sem utilização de aplicativo.
Palavras-chaves: Letramento digital de idosos. Modelo multidisciplinar. Aprendizagem ao longo da vida.
Introdução
Esse estudo pretende descrever uma intervenção de alfabetização e letramento digital 
para idosos, desenvolvidas a partir de duas metodologias educativas: com e sem utilização de 
aplicativo.
1 Professora no Programa de Pós-Graduação em Gerontologia, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade 
de São Paulo. Endereço para correspondência: Rua Arlindo Bettio, 1000, São Paulo, SP, Brasil. Emails (na ordem em 
que aparecem): meirec@usp.br; samilabatistoni@usp.br; lilian.cliquet@gmail.com; brunella@alumni.usp.br
2 Professora no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo. Email: isabela.zaine@
gmail.com 
3 Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Gerontologia da Universidade Estadual de Campinas. Email: tassia.
chiarelli@yahoo.com.br 
4 Alunos no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo. Emails (na ordem em que 
aparecem): kamila.rios@gmail.com; brunaru7@gmail.com; scalco@usp.br; mgp@icmc.usp.br 
http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v16i1.9751
mailto:meirec@usp.br
mailto:samilabatistoni@usp.br
mailto:lilian.cliquet@gmail.com
mailto:brunella@alumni.usp.br
mailto:isabela.zaine@gmail.com
mailto:isabela.zaine@gmail.com
mailto:tassia.chiarelli@yahoo.com.br
mailto:tassia.chiarelli@yahoo.com.br
mailto:kamila.rios@gmail.com
mailto:brunaru7@gmail.com
mailto:scalco@usp.br
mailto:mgp@icmc.usp.br
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Anais do II Simpósio da Rede dos Programas Interdisciplinares sobre Envelhecimento – Reprinte 2018
V. 16 - N. 1 - Jan./Abr. 2019
Aprendizagem ao longo de toda a vida e letramento digital de idosos
A Aprendizagem ao longo de toda a vida (ALV) está no cerne da missão da UNESCO. 
Desde a sua fundação, a Organização tem desempenhado papel pioneiro na defesa da função 
crucial da educação de adultos no desenvolvimento da sociedade e na promoção de uma abor-
dagem global de aprendizagem ao longo da vida (UNESCO, 2010).
A ALV foi proposta como um novo paradigma e um princípio organizador para os siste-
mas de educação e aprendizagem frente ao século XXI e à construção da sociedade do conheci-
mento, em um contexto no qual o conhecimento se expande de maneira acelerada (facilitado, 
entre outros, pelas novas tecnologias) e no qual a expectativa de vida da população se amplia 
consideravelmente em todo o mundo. Dois conceitos articulados: a) aprendizagem, b) vida, 
referem-se ao processo educativo realizado por todas as pessoas, desde o nascimento até a 
morte, em qualquer idade, em âmbitos formais, não formais e informais de aprendizagem (a 
família, a comunidade, o sistema escolar, o grupo de pares, os meios de informação, o sistema 
político, a participação social, o trabalho, a leitura e a escrita, etc) e recorrendo a todos os re-
cursos socioculturais ao seu alcance (VALDÉS et al, 2014).
O prolongamento da vida, por um lado, e o conhecimento mais sofisticado das especifici-
dades de cada idade, por outro, exigem aprendizagens e reformulações profundas em torno à 
aprendizagem adulta. Na prática, isto requer que cada cidadão tenha um percurso de apren-
dizagem individual, adequado às suas próprias necessidades e interesses em todas as fases da 
sua vida.
A ALV significa que, se uma pessoa tem o desejo de aprender, ela terá condições de fazê-
-lo, independentemente de onde e quando isso ocorre. Para tanto, é necessária a confluência 
de três fatores: 1. que o indivíduo tenha a predisposição de aprendizagem; 2. que existam 
ambientes de aprendizagens (centros, escolas, empresas, etc.) adequadamente organizados; 
3. que hajam pessoas que possam auxiliar o aprendiz no processo de aprender (agentes de 
aprendizagem).
A expressão aprendizagem "ao longo da vida" (lifelong) coloca a tônica no tempo: apren-
der durante uma vida, contínua ou periodicamente. A expressão "aprendizagem em todos 
os domínios da vida" (lifewide) vem enriquecer a questão, chamando a atenção para a dis-
seminação da aprendizagem, que pode decorrer em todas as dimensões das nossas vidas em 
qualquer fase das mesmas. A dimensão "em todos os domínios da vida" coloca em evidência a 
complementaridade da educação formal e continuada, a aprendizagem não formal e a gama 
de processos de aprendizagem informais e incidentais disponíveis numa sociedade de apren-
dizagem multicultural, onde as abordagens baseadas na teoria e na prática são reconhecidas 
(VALDÉS et al, 2014).
O direito à alfabetização e letramento digital é um aspecto novo do direito à educação 
para todas as idades. A alfabetização digital se refere ao processo inicial de aprender a utilizar 
o computador. O letramento digital envolve competências como compreender, assimilar, reela-
borar e chegar a um conhecimento, a partir de práticas de leituras, releituras de informações e 
a escrita, a fim de utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação | TIC como benefício 
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na vida pessoal e coletiva. Tem como objetivo a inserção em práticas sociais por meio de uma 
análise crítica das informações disponibilizadas (MACHADO et al, 2013). A perspectiva deste 
processo é tornar as pessoas capazes de usufruir dos recursos tecnológicos e desenvolver a 
criticidade na sua utilização ao longo da vida (COSTARELLI; RIBEIRO, 2017).
Assim, ser letrado digitalmente implica: 1. saber como acessar informações, como cole-
tá-la em ambiente virtuais ou digitais; 2. gerenciar e organizar informações para poder usá-la 
no futuro; 3. avaliar, integrar, interpretar e comparar informações de múltiplas fontes; 4. 
criar e gerenciar o conhecimento adaptando, aplicando e reformulando novas informações; 
5. comunicar e transmitir informações, para públicos diferentes e variados através de meios 
apropriados (CNE, 2016).
O letramento digital possibilita, ainda, a difusão tecnológica e promove importante im-
pacto socioeconômico. Os idosos experimentam a facilidade de acessibilidade para diversas 
atividades do cotidiano e incremento da própria qualidade de vida. Com os acessos na Web, 
podem utilizar serviços bancários, efetuar compras; estabelecer e/ou ampliar as redes sociais 
e facilitar a sua comunicação. 
O campo da saúde está cada vez mais incorporando as tecnologias como apoio ao pro-
cesso de cuidado dos idosos por meio do monitoramento ambiental (possíveis quedas, aviso 
sobre os medicamentos, captura dos estados comportamentais) e de doenças como o diabetes 
e demência (CASTRO, 2015). A cada ano surgem aplicativos com a finalidade de atender a 
saúde do idoso, estes são denominados mHealth (mobile health). Para Zandbergen (2015) os 
principais problemas apontados por idosos que utilizam os dispositivos móveis estão relacio-
nados com a falta de conhecimento tecnológico nomanuseio dos aplicativos, o que influencia 
diretamente na falta de persistência deste público no uso dos dispositivos móveis.
No campo da educação existem raríssimos estudos publicados sobre o tema e, em geral, 
as pesquisas são voltadas para questões técnicas de desenvolvimento ou adaptação de tecnolo-
gias e não para o processo de ensino-aprendizagem e o uso e a aplicabilidade dos dispositivos 
móveis entre os idosos. Para a aprendizagem inicial do uso de tecnologias por idosos, Doll et al 
(2016) recomendam apresentar os principais conceitos sobre o tema e, principalmente, mos-
trar de forma prática o uso dos dispositivos móveis e aplicação no cotidiano.
Materiais e métodos
Trata-se de uma intervenção educativa que visa oferecer oportunidades para a alfabe-
tização e letramento digital no uso de dispositivos móveis (tablets e smartphones) para idosos 
envolvidos em modalidades de ensino não-formal. Para sua concepção e desenvolvimento foi 
estabelecida uma parceria interdisciplinar entre profissionais e pesquisadores das áreas de Ge-
rontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH USP) e do Instituto de Ciências 
Matemáticas e de Computação ( ICMC USP São Carlos) a partir de interesses de pesquisa e ex-
periências de extensão universitária de ambos os grupos em torno de atividades de capacitação 
digital com idosos já realizada em períodos anteriores. Foi desenvolvida uma intervenção estru-
turada em torno das especificidades da Gerontologia Educacional, das motivações e interesses 
de idosos frequentadores de programas de extensão universitária, em especial, Universidades 
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Abertas à Terceira Idade, conhecimentos em tecnologias smart e utilização de aplicativo para 
amostragem e monitoramento da experiência de aprendizagem remota. 
A parceria propiciou o desenvolvimento de duas metodologias que compartilham os 
mesmos conteúdos, didática e tempo de execução, mas que se diferenciam pela utilização de 
um aplicativo de monitoramento da aprendizagem à distância.
Os alvos da intervenção são idosos (60+), frequentadores de Universidades abertas à Ter-
ceira Idade, que possuem dispositivos móveis com sistema operacional Android com versão 4.4 
ou superior, armazenamento mínimo de 8GB e que não apresentem comprometimento cognitivo. 
Os conteúdos foram divididos em 15 encontros semanais com duração de 2h/aula (total 
30h) ministrados por monitores, alunos de graduação e pós-graduação bolsistas ou voluntá-
rios, que tem a função de oferecer suporte aos idosos durante a aula. Alguns destes monitores 
também têm o papel de professor. Nesse caso, atuam em formato de rodízio para ministrar as 
aulas do programa e são responsáveis por estruturar, em forma de apresentação, o conteúdo 
de suas respectivas aulas. Apesar do professor ser responsável pela criação da apresentação, 
ela é finalizada de modo colaborativo, com toda a equipe EACH e ICMC.
Para que os alunos tenham um material de apoio, a apresentação é impressa e entregue 
ao idoso no início de cada aula. Portanto, esse material é utilizado como complemento na pró-
pria sala de aula e também de modo remoto, para a realização das tarefas ou revisão do que 
foi ensinado.
A intervenção busca ensinar os idosos a utilizar funções básicas dos dispositivos móveis 
tais como a aquisição de habilidades de configuração e manejo dos aparelhos, aplicativos, in-
ternet, redes sociais e uso crítico de dados e informações. 
Semanalmente, são propostas tarefas complementares que permitem o exercício prático 
dos conteúdos e habilidades apresentados nas aulas presenciais. 
Figura 1. Metodologia com e sem a presença do ESPIM
O estudo será realizado com dois grupos de controle, sendo que um utilizará um sistema 
para apoiar e controlar as tarefas de casa, o sistema ESPIM, o qual descrevemos nesta sessão, 
enquanto o outro grupo utilizará instruções das tarefas impressas em papel. A seguir descre-
vemos os dois cenários. A Figura 1 representa a organização do experimento.
Essa é a estrutura geral da Metodologia com o apoio do sistema ESPIM:
A intervenção no contexto do letramento digital para idosos, aqui apresentada, foi conce-
bida a partir do método Experience Sampling and Programmed Intervention Method | ESPIM. 
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O ESPIM, detalhado em Viel et al (2017) e Rodrigues et (2017), é um método que propõe a com-
binação do Método de Amostram de Experiências (ESM) (CSIKSZENTMIHALYI et al, 1977) 
e procedimentos da abordagem de Sistema Personalizado de Instrução (PSI) (KELLER, 1968), 
apoiados pelo uso de Computação Ubíqua (WEISER, 1999) como forma de apoiar o planejamento, 
autoria e execução de intervenções à distância. O ESM visa coletar informações sistêmicas sobre 
a experiência das pessoas em ambiente natural, enquanto o PSI tem como objetivo a criação de 
instruções personalizadas para o ensino. A introdução do uso de dispositivos móveis na condução 
de estudos com estas metodologias permite um maior controle em suas fases de autoria, execu-
ção, acompanhamento e análise.
Com base na metodologia foi desenvolvido pelo ICMC o ESPIM. O sistema é um sistema 
multiplataforma, cuja a autoria de programas para coleta de dados é realizada por especialistas 
em uma aplicação Web e a respectiva execução ocorre nos dispositivos móveis dos participan-
tes. A aplicação Web apresenta uma interface interativa que permite cadastrar o programa 
interventivo, o qual contém as intervenções com instruções, tarefas e seus participantes, os 
quais receberão as intervenções. Também é possível cadastrar outros especialistas para per-
mitir a edição e visualização dos resultados. Após a criação do programa interventivo na Web, 
os participantes cadastrados recebem documentos que representam os programas no aplica-
tivo SENSEM (Smart ESPIM aNd Sensor Mobile) o qual transforma os documentos em telas 
interativas. O sistema apresenta três tipos básicos de intervenção: (1) questão – que pode ser 
aberta, de múltipla escolha ou múltiplas opções – (2) solicitação de mídia - a qual permite que o 
usuário capture e envie uma imagem, um áudio ou um vídeo – e (3) aplicação externa – a qual 
abre um outro aplicativo qualquer. Além disso, toda intervenção pode conter uma mídia, em 
formato de áudio, vídeo ou imagem, em seu enunciado. O sistema também apresenta a possibi-
lidade de controlar múltiplos fluxos, ou seja, de acordo com a resposta do usuário o aplicativo 
pode seguir para um fluxo diferente, apresentando intervenções personalizadas para cada caso.
A Figura 2 representa algumas telas de intervenções (tarefas) produzidas no contexto 
deste trabalho de letramento digital de idosos. No contexto, as intervenções exercem a função 
de reforçar o conteúdo aprendido, estimulando o aluno a utilizar o dispositivo móvel para além 
da aula semanal. Além de seguir instruções de tarefas, o usuário pode, por exemplo, responder 
mensagens escritas, selecionar opções de respostas e enviar mídias. Ou seja, além de reforçar as 
tarefas, o uso do ESPIM auxilia o acompanhamento por meio das respostas dos participantes.
Figura 2. Telas de intervenções (tarefas) realizada por meio do aplicativo SENSEM
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O aplicativo SENSEM, disponível apenas para sistema Android, é instalado no primeiro 
dia de aula, com ajuda dos monitores presentes. É realizada então uma explicação e uma prática 
em aula com o aplicativo, para que os idosos compreendam seu funcionamento e aprendam a 
utiliza-lo. Os idosos são informados que haverá “tarefas de casa” a serem realizadas durante a 
semana, sendo umatarefa por dia (no total de 5 tarefas), exceto sábados e domingos, referente 
ao conteúdo aprendido em aula. 
Semanalmente, as tarefas de casa são enviadas e solicitadas sua realização pelo aplica-
tivo, em um horário acordado com os alunos idosos, pois emitirá um alerta diário para lem-
brá-los. O SENSEM registra o horário, a frequência e o tempo de realização de cada tarefa 
(intervenção), permitindo ainda a repetição da tarefa para fins de exercício. Tais dados são 
registradas juntamente com os resultados das intervenções no servidor, de forma que os espe-
cialistas podem visualizar estas informações na aplicação Web ESPIM em uma área dedicada 
à visualização de resultados. Desta forma é possível verificar se o idoso realmente cumpriu a 
tarefa especificada, quais foram suas respostas, e um resumo de sua interação em termos de 
tempo e quantidade de repetições de tarefas de casa.
Essa é a estrutura geral da Metodologia sem o apoio do sistema ESPIM:
As aulas e atividades são as mesmas descritas na metodologia com apoio, no entanto as 
tarefas semanais são verificadas por anotações realizadas individualmente e verificadas sem 
o recurso do ESPIM.
Resultados e conclusões
A partir das metodologias desenvolvidas será possível identificar diferenças em termos 
de aprendizagem e desempenho no uso de dispositivos móveis pelos idosos. Existe a expecta-
tiva de que a utilização do aplicativo seja um novo recurso que traga efeitos de otimização da 
aquisição de conhecimentos, habilidades digitais, senso de autoeficácia para uso de dispositi-
vos móveis. Esforços de pesquisa indicarão os efeitos diferenciais das metodologias propostas 
sobre esses indicadores.
Reconhecimento e agradecimentos
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo | FAPESP | Processo: 
2017/19915-0; 2015/18117-7 e 2016/00351-6. Ao CNPq Processo 312058/2015-2. À CAPES e 
ao CNPq pelo apoio aos mestrandos e doutorandos.
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Lifelong learning and digital literacy of the elderly: a multidisciplinary model of 
intervention with the support of an application
Abstract
Lifelong learning is a new paradigm and organizing principle for the 21st century education and learning 
systems proposed by UNESCO. Digital literacy involves other new skills and can help in the use of Informa-
tion and Communication Technologies for the benefit of personal and collective life. It is proposed to carry 
out a literacy and digital literacy intervention for the elderly with two educational methodologies, with and 
without the use of an application.
Keywords: Digital literacy of the elderly. Multidisciplinary model. Lifelong learning.
Referências
CASTRO, L.A., FAVELA, J., QUINTANA, E.; PEREZ, M. Behavioral data gathering for assessing functional sta-
tus and health in older adults using mobile phones. Journal Personal and Ubiquitous Computing, 19 (2), 
379-391. 2015.
CNE. Estado da Educação. Lisboa: CNE – Conselho Nacional de Educação, 2016.
COSTARELLI, C. V., RIBEIRO, A. E. Letramento Digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 
3a edição. Belo Horizonte: Ceale. Autêntica Editora. 2017.
CSIKSZENTMIHALYI, M.; LARSON, R.; PRESCOTT, S. The ecology of adolescent activity and experience. Jour-
nal of Youth and Adolescence, v. 6, n. 3, p. 281-294, 1977.
DOLL, J; MACHADO, R. L.; CACHIONI, M. O Idoso e as Novas Tecnologias. In E. V. Freitas [et al.] (orgs.). Tra-
tado de Geriatria e Gerontologia. 4a edição. Editora Guanabara Koogan Ltda. RJ, p. 1613-1621. 2016.
KELLER, F. S. “Good-bye, teacher...”. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 1, n. 1, p. 79–89, 1968.
MACHADO, L. R., LONGHI, M. T.; BEHAR, P.A. Domínio Tecnológico: saberes e fazeres na educação a distância. 
In: P.A. Behr (ed). Competências na Educação a Distância. Porto Alegre: Penso. 2013.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Rela-
tório Global sobre Aprendizagem e Educação de Adultos. Brasília: UNESCO, 2010. 156 p. 
RODRIGUES, K. H. R., VIEL, C. C., ZAINE, I., CUNHA, B. C. R., SCALCO, L. F.; PIMENTEL, M. G. C. Data 
Collection and Intervention Personalized as Interactive Multimedia Documents. Proceedings of the 23rd Bra-
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VALDÉS, R., PILZ, D., RIVERO, J., MACHADO, M.M., WALDER, G. Contribuições conceituais da educação 
de pessoas jovens e adultos: rumo a construção de sentidos comuns na diversidade. Organização de 
Estados Ibero-Americanos e UNESCO. Goiânia. Ed. UFG. 2014.
VIEL, C. C., RODRIGUES, K. H. R., ZAINE, I., CUNHA, B. C. R., SCALCO, L. F. & PIMENTEL, M. G. C. Perso-
nalized Ubiquitous Data Collection and Intervention as Interactive Multimedia Documents. Proceedings of the 
2017 ACM Symposium on Document Engineering (DocEng '17), ACM, New York, NY, USA, p. 223-226. 
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3, p. 3-11, 1999.
ZANDBERGEN, R. Predicting persistency of usability problems based on error classification: a longitudinal study 
on improving mobility for the elderly. Tese de doutorado. University of Twente, Holanda. 2015.
	Editorial
	APRESENTAÇÕES ORAIS
	1) Tecnologias computacionais para o monitoramento e a reabilitação de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis
	Ana Carolina Bertoletti De Marchi
	2) Aprendizagem ao longo de toda a vida e letramento digital de idosos: um modelo multidisciplinar de intervenção com o apoio de 
um aplicativo
	Meire Cachioni; Isabela Zaine; Samila Sathler Tavares Batistoni1; Tássia Monique Chiarelli; Lilian Ourém Batista Vieira Cliquet1; Kamila Rios da Hora Rodrigues; 
Bruna Carolina Rodrigues da Cunha4; Leonardo Fernandes Scalco4; 
Brunela Della Maggiori Orlan
	3) Promoção de hábitos saudáveis com idosos diabéticos: utilização de grupos operativos como intervenção terapêutica
	Ana Paula de Oliveira Marques; Márcia Carrera Campos Leal1; 
Anna Karla de Oliveira Tito1; Ilma Kruze Grande de Arruda1
	4) Inovações tecnológicas e suas consequências no âmbito do envelhecer: o estado da arte
	Spencer Luiz Marques Payão
	5) Ressonância magnética funcional em idosos: cognição e deglutição
	Lucia Figueiredo Mourão
	6) Desafios relacionados à avaliação do estresse oxidativo no processo de envelhecer
	Agnaldo Bruno Chies; Guilherme Costa Munhoz; Priscilla Bianca de Oliveira2
	7) Uso de Exergames na Prevenção de Agravos e na Reabilitação de Idosos
	Ruth Caldeira de Melo
	RESUMOS EXPANDIDOS
	1) A fragilidade da população idosa
	Gabrielle Rodrigues dos Santos, Jaqueline Q.B.1, Luana Sabino1, ​
Maria Raquel C.P.1, Vanessa Alvarenga Pegoraro
	2) Interdisciplinaridade voltada ao envelhecimento humano
	Dione Maria Setti Frizon; Nadir Antonio Pichler; Helenice de Moura Scortegagna2
	3) Análise de risco de fraturas ósseas em idosas através da Ferramenta FRAX
	Cristina de Jesus Sousa; Maria Liz Cunha de Oliveira
	4) Associação entre os níveis séricos de vitamina D e os indicadores de Síndrome Metabólica em idosos
	Thatiana Siqueira de Freitas Gonçalves; Karina Eraclea Lara Ferreira Parreira1; 
Joyce de Souza Diniz1; Fabiani Lage Rodrigues Beal
	5) Avaliação de fatores de risco para colonização por microrganismos multirresistentes
	Lidiane Riva Pagnussat; Adriano Pasqualotti
	6) Cinesioterapia respiratória para idosos obesos
	Rafael Hideki Abiko; Braulio Henrique Magnani Branco; Maria Luiza Amaro Camilo1; Raiane Caroline Garcia1; Marciele Alves Bolognese1; Renata Cappellazzo1; 
Michelle Cardoso Machado dos Santos1; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini2
	7) Estado nutricional de portadores de transtornos mentais internados em residências terapêuticas 
	Paula Manfredi; Ana Luisa Sant’ Anna Alves; Ana Carolina Bertoletti De Marchi2; 
Bernadete Maria Dalmolin2; Miriam Mattos2
	8) Multimorbidade em idosas de um centro de referência eatenção ao idoso
	Luísa Victória Biasi; Ana Carolina Bertoletti De Marchi; Ana Luisa Sant’Anna Alves2; 
Natália Aresi Ceolin2; Tainá Bressan Giacomini2; Valéria Paula Selong2; Juliane Bervian2; 
Marlene Doring2; Marilene Rodrigues Portella2; Helenice de Moura Scortegagna2;
	9) Análise de métodos para diagnóstico de obesidade sarcopênica em idosos
	Joyce de Sousa Diniz; Thatiana Siqueira de Freitas Gonçalves1; 
Karina Eraclea Lara Ferreira Parreira1; Fabiani Lage Rodrigues Beal
	10) Cartografia da saúde de idosos atendidos em unidades básicas de saúde pública
	Danieli Tefili Rossa; Eduardo dos Santos de Lima1; Silvana Alba Scortegagna 
	11) Crenças e atitudes sobre a velhice: infância, adolescência, avós e a intergeracionalidade
	Jussara Soares Marques dos Anjos; Lucy de Oliveira Gomes; 
Maria Liz Cunha de Oliveira2; Henrique Salmazo da Silva2
	12) Efeito de intervenções cognitivas na autoeficácia e na memória episódica de idosas do Distrito Federal
	Angela Maria Sacramento; Cristiane Holanda Costa; João Lucas Araujo Assunção2; 
Caio Diogo Santana de Sousa2; Fernanda de Sousa2; 
Danilo Ribeiro do Nascimento Aragão2; Amanda Alves da Silva; 
Roberto Menezes de Oliveira; Virgínia Turra4; Gislane Ferreira
	13) O gerontólogo e as novas necessidades de avaliação da saúde do idoso 
	Natália Pereira dos Santos Souza; Stéphanie de Souza Costa Viana; 
Márlon Juliano Romero Aliberti2; Marisa Accioly Rodrigues da Costa Domingues 
	14) Diagnóstico tardio de diabetes mellitus tipo 1 em pessoa idosa – relato de caso
	Kétuny da Silva Oliveira; Bárbara Sena Morais Gratão1; Gabriela Rodrigues dos Santos1; 
Ekaterine Apóstolos Dagios1; Marianna de Almeida Maciel Frech1; Fernanda Silveira Tavares
	15) Risco de longevidade e mecanismos de proteção nos Fundos de Pensão: revisão sistemática de literatura
	Vagner Lacerda Ribeiro; Isabelle Patricia Freitas Soares Chariglione, 
Henrique Salmazo da Silva
	16) Técnicas projetivas na avaliação psicológica com idosos: Revisão de estudos brasileiros (2000-2018)
	Eduardo dos Santos de Lima; Silvana Alba Scortegagna
	17) Aspectos fisiológicos e patológicos do envelhecimento tireoidiano no idoso: “tireoidopausa”
	Laura de Lima Crivellaro; Luan da Cruz Vieira1; Marina Ferreira da Silva1; 
Kétuny da Silva Oliveira1; Fernanda Sousa Nascimento1; Fernanda Silveira Tavares
	18) Particularidades no tratamento do diabetes em idosos
	Vanessa Mahamed Rassi; Camille de Souza Carvalho1; Paula França Faria Martins1; 
Marcos Vinícius Pereira Freire1; Fernanda Silveira Tavares
	RESUMOS SIMPLES
	1) Aplicação da avaliação geriátrica ampla em paciente idosa internada: um relato de caso
	Vanessa Teles Felinto Mello
	2) Avaliação de Obesidade Sarcopênica em Idosos Acompanhados no Centro Especializado de Diabetes, Obesidade e Hipertensão do Distrito Federal
	Fernanda Farias
	3) Oncogeriatria: cuidado multiprofissional ao paciente idoso oncológico
	Joane Diomara Coleone; Raquel Debon1; Lusiana Santini1; Ana Carolina Bertoletti De Marchi
	4) Papel dos flavonoides na doença de Parkinson
	Jackson da Silva Pereira; Fabiani Lage Rodrigues Beal
	5) Produtos de glicação avançada, capacidade funcional e cognitiva em portadores da Doença de Parkinson
	Jenifer Kristina A. de Almeida; Natalia Mariana Silva Luna; Rodrigo Tallada Iborra; 
Angélica Castilho Alonso3; Adriana Machado-Lima3
	6) Relação entre sarcopenia e cognição: avaliação de seguimento do estudo FIBRA em Ermelino Matarazzo e Campinas
	Gabriela Cabett Cipolli; Ivan Aprahamian; Deusivânvia Vieira da Silva Falcão; 
Flávia Silva Arbex Borim; Anita Liberalesso Neri4; Meire Cachioni; 
Ruth Caldeira de Melo5; Samila Sathler Tavares Batistini5; Mônica Sanches Yassuda5 
	7) Visita domiciliar a idosos: uma revisão narrativa
	Carla Kowalski; Ibrahim Clós Mahmud; Bruna Thaíse Lavagnini; 
Karina Laux Schutz; Newton Luiz Terra; Claus Dieter Stobaus
	8) Identificação de risco nutricional em idosos: malnutrition screening tool versus miniavaliação nutricional
	Vanessa Teles Felinto Mello
	9) Socio-educational interventions as complementary strategies to improvement clinical parameters of Type 2 diabetes mellitus
	Reis-Silva, D.; Bertonceli, R.1; Batista, E.1; Feitosa-Bandeira, J.1; Cutrim-Lima, L.1; 
Guimarães, V.V.1; Domingues M.A.R.C.1; Garay-Malpartida, H.M.1
	10) Amet – Guia de cidades para idosos 
	Anna Gabriella e Silva; Karla Helena Coelho Vilaça e Silva; 
Gustavo de Azevedo Carvalho; Alexandre Franco Miranda
	11) Análise da Aceitação e do uso das Tecnologias por Idosos: Uma revisão sistemática
	Fhernnanda Fernandes Góes; Lucy de Oliveira Gomes; 
Clayton Franco Moraes2; Karla Helena Coelho Vilaça e Silva2
	12) Aplicativo de entretenimento para idosos: “DIVERTEidoso”
	Joseane de Souza Ribeiro
	13) Banco de Vitamina D
	Karina Eraclea Lara Ferreira Parreira; Karla Helena Coelho Vilaça e Silva; 
Gustavo de Azevedo Carvalho2
	14) Desenvolvimento de um aplicativo para acompanhamento de pacientes cardíacos
	Aline dos Santos Prado
	15) Envelhecimento feminino e trabalho: relatos de moradores idosos da Mooca e do Brás (São Paulo/ SP) 
	Lucila Maria Barbosa Egydio; Maria Luisa Trindade Bestetti; 
Marisa Accioly Domingues2; Bibiana Graeff2 
	16) Envelhescência: a chave de um envelhecimento ativo e significativo
	Fernanda Lima Avena; Fhernnanda Fernandes Góes1; Ligia Mara dos Santos Corrêa Moura1; Maria Liz Cunha de Oliveira; Karla Helena Coelho Vilaça2
	17) Abordagem do Hipertireoidismo em Idosos – Importância Clínica
	Káritta Horrana Figueiredo de Jesus; Izabela Fernanda da Silva1; 
Ana Luiza Dias Moreira1; Fernanda Silveira Tavares 
	18) Guia de Agulhas para Transdutores Lineares e Convexos para Punção da Tireoide Guiada por Ecografia: “Ecothyrohealth” 
	Fernanda Silveira Tavares, Fernando José Silva de Araújo1; 
Gustavo de Azevedo Carvalho, Karla Helena Coelho Vilaça e Silva2
	19) Nível de conhecimento e atitudes dos acadêmicos de enfermagem, acerca da sexualidade dos idosos
	Andreza Luiza Oliveira de Queiroz, Nayane Ferreira Vitorino1; Vitória Silva de Sousa1; 
Karla Helena Coelho Vilaça e Silva; Andréa Paula Severiano 
	20) Relacionamento amoroso no envelhecimento: empecilhos, saúde e qualidade de vida. Uma reflexão por “nossas noites” 
	Andréa Paula Severiano; Renata Fialho de Menezes Araújo1; 
Maria Liz Cunha de Oliveira; Karla Helena Coelho Vilaça e Silva2 
	21) O Idoso e a espiritualidade: aspectos positivos no enfrentamento do envelhecimento
	Lúcia Emília dos Santos Veras Muniz, Fernanda Silveira Tavares
	22) Oxigenoterapia em idosos: construção e validação de protocolo e aplicativo de indicação e ajuste em clínica médica
	Cinthia Leal Dominato; Maria Liz Cunha Oliveira
	23) Percepções de moradores idosos da Mooca (São Paulo) com relação ás novas tecnologias para comunicação e informação 
	Lilian Ourém Batista Vieira Cliquet; Maria Luiza Betestti; Bibiana Graeff2
	24) Perfil das publicações sobre nutrição e idosos no Brasil: uma revisão sistemática
	Renata Breda Martins; Valéria Baccarin Ianiski1; Raquel Seibel; 
Analie Nunes Couto1; Leticia Mazocco1; Maria Luiza Freitas Annes1; 
Melissa Côrtes da Rosa1; Carla Helena Augustin Schwanke
	25) Plataforma online para diagnóstico diferencial das demências
	Aline Laginestra e Silva; Gustavo de Azevedo Carvalho; Karla Helena Coelho Vilaça e Silva2
	26) NUTRINFORM: Desenvolvimento de aplicativo para auxílio do manejo de sintomas gastrintestinais em idosos
	Joyce de Sousa Diniz
	27) Relações sociais de idosos e a influência do ambiente urbano: uma revisão narrativa de literatura
	Mariana Alves da S. do Nascimento; Deusivania Vieira da Silva Falcão; 
Maria Luisa Trindade Bestetti2
	28) Smartphone e Sarcopenia – uma nova maneira de atividade física 
	Erim Andressa de Oliveira Ignacio; Karla Helena Coelho Vilaça e Silva; 
Gustavo de Azevedo Carvalho2
	29) Uso de soluções e-Health para o monitoramento das condições de saúde de pacientes hipertensos
	Raquel Debon, Simiane Volpi1; Ana Carolina Bertoletti De Marchi
	30) Extensão da teoria da seletividade socioemocional a idosos usuáriosdo Facebook
	Tássia Monique Chiarelli; Samila Sathler Tavares Batistoni

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