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Slides pronto INSPEÇÃO DE MEL E PRODUTOS DE ABELHAS(medicina veterinaria)

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INSPEÇÃO DE MEL E PRODUTOS DE ABELHAS
Alunas:
Faculdade ................
Prof: ......
INTRODUÇÃO
 	O mel é o produto resultante da ação de enzimas salivares das abelhas sobre o néctar colhido das flores, sendo armazenado em favos em suas colmeias. 
 	Por essa razão, é considerado um produto de origem animal e deve, então, ser inspecionado por um médico veterinário.
INTRODUÇÃO
 	Outros produtos provenientes da atividade das abelhas e que também são inspecionados pelo veterinário são o pólen apícola, a própolis, a geleia real, a cera de abelha e a apitoxina. 
 	No Brasil, utiliza-se a espécie Apis mellifera, resultante do cruzamento com abelhas trazidas ao Brasil por imigrantes europeus e da África.
INTRODUÇÃO
 	O resultado desse cruzamento natural das abelhas europeias e africanas, no Brasil, é conhecido como abelhas africanizadas.
 	Os produtos de abelhas sem ferrão devem ser procedentes de criadouros, na forma de meliponários, autorizados pelo órgão ambiental competente.
POLÉN APÍCOLA
 	É o gameta masculino das plantas superiores, coletado e transportado pelas abelhas para a colmeia numa estrutura localizada no terceiro par de pernas denominado corbícula. É usado como alimento pelas abelhas na fase larval e pelas abelhas adultas com até 18 dias de idade. 
homem pode utilizá-lo como fonte nutritiva, estimulador do sistema imune, podendo ser comercializado puro ou acondicionado junto com o mel 
MEL
 	O mel de abelhas é uma substância viscosa, rica em açúcares, tendo em geral sabor agradável, com aroma particular, de altos valores nutricional e terapêutico, a cor, o sabor, o aroma e a consistência do mel variam de acordo com as floradas e com o clima, entre outros fatores .
COMPOSIÇÕES E NUTRIENTES DO MEL
CLASSIFICAÇÃO DO MEL
 Segundo o RIISPOA, o mel pode ser classificado de três formas diferentes:
a) Por sua origem;
b) Conforme sua obtenção ;
c) Conforme seu processamento.
CLASSIFICAÇÃO DO MEL
A) Por sua origem: 
Mel floral: é o mel obtido dos néctares das flores. 
Mel unifloral ou monofloral: quando o produto procede principalmente de flores de uma mesma família, gênero ou espécie 
Mel multifloral ou polifloral: é o mel obtido de diferentes origens florais. 
Melato ou mel de melato: é o mel obtido principalmente de secreções das partes vivas das plantas ou de exceções de insetos sugadores de plantas que se encontram sobre elas. 
CLASSIFICAÇÃO DO MEL
B) Segundo o procedimento de obtenção de mel do favo: 
Mel escorrido: é o mel obtido por escorrimento dos favos desoperculados, sem larvas;
Mel prensado: é o mel obtido por prensagem dos favos, sem larvas;
Mel centrifugado: é o mel obtido por centrifugação dos favos desoperculados, sem larvas. 
CLASSIFICAÇÃO DO MEL
C) Segundo sua apresentação e/ou processamento: 
Mel: é o mel em estado líquido, cristalizado ou parcialmente cristalizado. 
Mel em favos ou mel em secções: é mel armazenado pelas abelhas em células operculadas de favos novos, construídos por elas mesmas, que não contenha larvas e comercializado em favos inteiros ou em secções de tais favos. 
Mel em pedaços de favo: é o mel que contém um ou mais pedaços de favo com mel isentos de larvas. 
CLASSIFICAÇÃO DO MEL
C) Segundo sua apresentação e/ou processamento: 
Mel cristalizado ou granulado: é o mel que sofreu um processo natural de solidificação, como consequência da cristalização dos açúcares;
Mel cremoso: é o mel que tem uma estrutura cristalina fina e que pode ter sido submetido a um processo físico que lhe confere essa estrutura e que o torne fácil de untar;
Mel filtrado: é o mel que foi submetido a um processo de filtração, sem alterar o seu valor nutritivo. 
PRÓPOLIS
 	É uma substância produzida pelas abelhas mediante a mistura de cera e da resina coletada das plantas, retirada dos botões florais, das gemas e dos cortes nas cascas dos vegetais. 
 	As abelhas utilizam a própolis para protegê-las dos insetos, dos microrganismos e do frio durante o inverno, empregando-a no reparo de frestas ou danos à colmeia. 
GELÉIA REAL
A geleia real é uma substância produzida pelas abelhas operárias;
Na colmeia, é usada como alimento das crias e da rainha;
É um alimento rico em proteínas, água, açúcares, gorduras e vitaminas;
A geleia real possui cor branco-leitosa e sabor ácido forte;
Deve ser mantida e vendida resfriada, e seu valor de mercado é alto. 
CERA
 	A cera é utilizada pelas abelhas para construção dos favos e fechamento dos alvéolos (operculação). É produzida por glândulas produtoras de cera, localizadas no abdômen das abelhas operárias.
 	É utilizada como matéria-prima na indústria de cosméticos e velas. 
APITOXINA
 	A apitoxina é o veneno purificado das abelhas operárias. É produzido pelas glândulas de veneno das operárias e armazenado no “saco de veneno”, situado na base do ferrão, para ser utilizado na defesa da colônia.
ANÁLISES DO MEL
 	A inspeção do mel é feita mediante análises preconizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de acordo com a Portaria 6.
ANÁLISES DO MEL
Umidade: 
A umidade é o critério de qualidade que influencia a capacidade do mel de se manter estável e livre de fermentação. 
Quanto maior a umidade, maior a probabilidade de o mel fermentar durante o armazenamento. 
A umidade máxima permitida é de 20%. Altos índices de umidade podem evidenciar uma coleta prematura do mel, em um momento em que os favos não estavam totalmente operculados. 
ANÁLISES DO MEL
Acidez:
 	A acidez máxima, segundo a legislação, é 40mEq. Um alto teor de acidez indica um estado de fermentação; em alguns casos, podem evidenciar adulteração por xarope de sacarose mas é necessária confirmação e análise conjunta de outros parâmetros 
ANÁLISE DO MEL
Reação de Fiehe:
 	A reação de Fiehe é um teste qualitativo para detectar a presença de hidroximetilfurfural O mel normalmente possui teores entre 6 e20mg/kg de HMF. A Portaria 6 do MAPA estabelece o valor o máximo de HMF igual a 40mg/kg, sendo o limite de 60mg/kg de HMF permitido para o aproveitamento condicional do produto.
 	O tratamento térmico e a armazenagem inadequados levam a níveis crescentes de HMF no mel das abelhas. 
ANÁLISES DO MEL
Prova de Lund:
 	A prova de Lund é fundamentada na precipitação do albuminoide natural do mel pelo ácido tânico. Fora do intervalo estabelecido para o precipitado, essa reação indica que houve adição de proteínas ou perdas durante o processo e pode indicar a presença também de um diluidor. Se o mel é puro, o precipitado oscila entre 0,6 e 3mL. 
INSTRUÇÕES
 A legislação vigente no Brasil para a inspeção do mel e demais produtos apícolas é o RIISPOA (Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal);
A Portaria 6 (Brasil, 1985), que normatiza os aspectos higiênico-sanitários e tecnológicos para mel. cera de abelhas e derivados;
A Instrução Normativa 11 (Brasil, 2000), que trata do regulamento técnico de qualidade e identidade do mel;
A Instrução Normativa 3 (Brasil, 2001), que regulamenta os aspectos técnicos de identidade e qualidade dos demais produtos apícolas. 
REGULAMENTOS
RIISPOA DE 29/03/17 
Dispõe sobre a Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal
PORTARIA SIPA n. 006 de 25/06/85
Aprova as Normas higiênico Sanitárias e Tecnológicas para mel, cera de abelhas e derivados
INSTRUÇÃO NORMATIVA n.11 de 20/10/2000
Aprova o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO MEL.
INSTRUÇÃO NORMATIVA n.11 de 20/10/01
Aprova os REGULAMENTOS TÉCNICOS DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE Apitoxina, Cera de abelha, Geléia real, Geléia real liofilizada, Pólen Apícola, Própolis e Extrato de própolis
PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE 
 	Produtos de abelhas são aqueles elaborados pelas abelhas, delas extraídos ou extraídos das colmeias, sem qualquer estímulo de alimentação artificial capaz de alterar sua composição original, classificando-se em:
I - PRODUTOS DE ABELHAS DO GÊNERO APIS :
 que sãoo mel, o pólen apícola, a geleia real, a própolis, a cera de abelhas e apitoxina;
II - PRODUTOS DE ABELHAS SEM FERRÃO OU NATIVAS:
que são o mel de abelhas sem ferrão, o pólen de abelhas sem ferrão e a própolis de abelhas sem ferrão.
MEL INDUSTRIAL
É aquele que se apresenta fora das especificações para o índice de diástase, de hidroximetilfurfural, de acidez ou em início de fermentação, que indique alteração em aspectos sensoriais que não o desclassifique para o emprego em produtos alimentícios.
MEL INDUSTRIAL
altos valores de HMF pode indicar também adulteração no mel
A diástase é uma das enzimas presentes no mel
Sua função é digerir a molécula de amido
MEL DE ABELHAS SEM FERRÃO
 	É o produto alimentício produzido por abelhas sem ferrão a partir do néctar das flores ou das secreções procedentes de partes vivas das plantas ou de excreções de insetos sugadores de plantas que ficam sobre partes vivas de plantas que as abelhas recolhem, transformam, combinam com substâncias específicas próprias, armazenam e deixam maturar nos potes da colmeia.
PRODUTOS DE ABELHAS
Não é permitida a mistura de própolis com própolis de abelhas sem ferrão.
Não é permitida a mistura de mel com mel de abelhas sem ferrão
Não é permitida a mistura de pólen apícola com pólen de abelhas sem ferrão
É proibido o emprego de açúcares ou de soluções açucaradas como veículo de ingredientes de qualquer natureza naformulação dos compostos de produtos de abelhas com adição de outros ingredientes.
CARACTERÍSTICA FÍSICA E QUÍMICAS
 CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS:
1- Cor: É variável de quase incolor a pardo-escura
2- Sabor e aroma: Deve ter um sabor e aroma característico com a sua origem.
3- Consistência: Variável de acordo com o estado físico em que o mel se apresenta.
CARACTERÍSTICA FÍSICA E QUÍMICAS
 MATURIDADE
1- AÇÚCARES REDUTORES:
Mel floral: Mínimo 65g/100g
Melato, mel de melato e suas misturas com mel floral: Mínimo de 60g/100g
- Umidade: Máx 20g/100g
2- SACAROSE APARENTE:
Mel Floral: Máx 6g/100g
Melato, mel de melato e sua mistura com mel floral: máx 15g/100g
3- UMIDADE:
Máx 20g/100g (é fator determinante da fluidez, viscosidade e tendência á fermentação do mel).
CARACTERÍSTICA FÍSICA E QUÍMICAS
 PUREZA (AUTENTICIDADE)
Sólidos insolúveis em água: Máx 0,1g/100g, exceto mel prensado, que tolera até 0,5g/100g. 
Minerais (cinzas): Máx 0,6g/100g.
- No melato ou mel de melato e suas misturas com mel floral, tolera-se até 1,2g/100g.
Pólen: O mel deve, necessariamente, apresentar grãos de pólen
CARACTERÍSTICA FÍSICA E QUÍMICAS
 DETERIORAÇÂO:
Fermentação: O mel não pode ter indícios de fermentação (espuma).
Acidez: Máx de 50 mil equivalentes por kg ( Ph= 3,3 a 4,6).
Atividade diastástica: Mín 8 na escala gothe.
Hidroximetilfurfural: Máx de 60mg/kg.
ROTULAGEM
Todo produto de origem animal comestível produzido no País ou importado deve ser registrado no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
ROTULAGEM
 	Entende-se por rótulo ou rotulagem toda inscrição, legenda, imagem e toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo, litografada ou colada sobre a embalagem ou contentores do produto de origem animal destinado ao comércio, com vistas à identificação.
ROTULAGEM
O rótulo deve ser resistente às condições de armazenamento e de transporte dos produtos e, quando em contato direto com o produto, o material utilizado em sua confecção deve ser previamente autorizado pelo órgão regulador da saúde.
As informações constantes nos rótulos devem ser visíveis, com caracteres legíveis, em cor contrastante com o fundo e indeléveis, conforme legislação específica.
ROTULAGEM
Na venda direta ao consumidor final, é vedado o uso do mesmo rótulo para mais de um produto.
 
As informações expressas na rotulagem devem retratar fidedignamente a verdadeira natureza, a composição e as características do produto 
Os rótulos devem possuir identificação que permita a rastreabilidade dos produtos.
ROTULAGEM
Além de outras exigências previstas neste Decreto, em normas complementares e em legislação específica, os rótulos devem conter, de forma clara e legível:
I - nome do produto;
II - nome empresarial e endereço do estabelecimento produtor;
III - nome empresarial e endereço do importador, no caso de produto de origem animal importado;
IV - carimbo oficial do SIF;
V - CNPJ ou CPF, nos casos em que couber;
VI - marca comercial do produto, quando houver;
ROTULAGEM
VIII - lista de ingredientes e aditivos;
IX - indicação do número de registro do produto no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal;
X - identificação do país de origem;
XI - instruções sobre a conservação do produto;
XII - indicação quantitativa, conforme legislação do órgão competente; e
XIII - instruções sobre o preparo e o uso do produto, quando necessário.
ROTULAGEM
O prazo de validade e a identificação do lote devem ser impressos, gravados ou declarados por meio de carimbo.
Nos rótulos podem constar referências a prêmios ou a menções honrosas, desde que sejam devidamente comprovadas as suas concessões na solicitação de registro e mediante inclusão na rotulagem de texto informativo ao consumidor para esclarecimento sobre os critérios, o responsável pela concessão e o período. 
Na composição de marcas, é permitido o emprego de desenhos alusivos a elas.
ROTULAGEM
Nos rótulos dos produtos de origem animal é vedada a presença de expressões, marcas, vocábulos, sinais, denominações, símbolos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas que possam transmitir informações falsas, incorretas, insuficientes ou que possam, direta ou indiretamente, induzir o consumidor a equívoco, erro, confusão ou engano em relação à verdadeira natureza, composição, rendimento, procedência, tipo, qualidade, quantidade, validade, características nutritivas ou forma de uso do produto.
JULGAMENTO E DESTINO, PORTARIA 06/85
	CRITÉRIO	DESTINO
	Resíduo estranho que traduzam falta de escrúpulos na extração, transporte, beneficiamento e envase	Condenação: produto não comestível
	Impurezas próprias do mel ou oriundas de defeitos na sua manipulação	Aproveitamento condicional: após o conveniente tratamento ou Condenação: produto não comestível
	Acidez acima de 40meq/kg	Aproveitamento condicional: Mel industrial
	Fermentação	Aproveitamento condicional: Mel industrial, quando incipiente, ou Condenação: Produto não comestível, quando houver espuma superficial.
JULGAMENTO E DESTINO, PORTARIA 06/85
	CRITÉRIO	DESTINO
	Presença de substâncias aromatizantes	Condenação: Produtos não comestíveis
	Presença de amido, gelatina ou qualquer outro espumante	Condenação: Produto não comestível
	Presença de conservadores ou corantes de qualquer natureza	Condenação: Produto não comestível
	Acidez corrigida	Condenação: produto não comestível
	Presença de edulcorantes naturais ou artifícios	Condenação: produto não comestível
JULGAMENTO E DESTINO, PORTARIA 06/85
	CRITÉRIO	DESTINO
	Reação de fiehe positiva forte ou índice de HMF acima de 40mg/kg	Aproveitamento condicional: Desde que o índice de HMF não ultrapasse 60mg/kg, ou Condenação: Produto não comestível, desde que fique comprovada a fraude por adição de outros açúcares ou índice de HMF acima de 60mg/kg
	Reação de Lund	Condenação: Produto não comestível, quando caracterizada a fraude
	Ausência de diástase	Aproveitamento condicional: Desde que o índice de HMF não ultrapasse 60mg/kg, ou Condenação: Produto não comestível, quando o índice de HMF ultrapassar o limite de 60mg/kg
		
JULGAMENTO E DESTINO, PORTARIA 06/85
	CRITÉRIO	DESTINO
	Emprego de clarificantes e coadjuvantes da filtração(carvão ativo, argilas, diatomáceas e outros)	Aproveitamento condicional: mel de abelhas industriais.
	Obtido exclusivamente a partir de alimentação artificial(solução de açúcares)	Aproveitamento condicional:mel de abelhas industriais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O mel é altamente rico em nutrientes, além de proporcionar benefícios ao corpo o mel apresenta efeitos antibacteriano, anti-inflamatório, analgésico, sedativo, expectorante e hipossensibilizador , além de estar persente na mesa dos brasileiros. Dessa forma é necessários medidas e regulamentos para padronizar o mel que chega nas mesas dos consumidores, já que um produto mal manipulado pode trazer malefícios ao setor e também ao consumidor.
OBRIGADA !!!

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