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GE -TÓPICOS INTEGRADORES III - PEDAGOGIA_GUNI2_SER

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Prévia do material em texto

UNIDADE II
TÓPICOS INTEGRADORES III 
PEDAGOGIA
2
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida ou transmitida de 
qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou 
qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, 
por escrito, do Grupo Ser Educacional.
Edição, revisão e diagramação: 
Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD 
_____________________________________________________________________
Paiva, Fábio.
Tópicos Integradores III - Pedagogia: Unidade 2 
Recife: Grupo Ser Educacional, 2019.
____________________________________________________________________
Grupo Ser Educacional 
Rua Treze de Maio, 254 - Santo Amaro
CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611
3
SUMÁRIO
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 ........................................................................ 4
FUNDOS DE MANUTENÇÃO DO ENSINO ................................................................ 7
A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL ................................. 8
OS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO ................................................................ 12
A BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM ............................................................. 13
4
TÓPICOS INTEGRADORES III - PEDAGOGIA
UNIDADE 2
PARA INÍCIO DE CONVERSA
Olá, prezado (a) aluno (a), tudo bem?
Seja bem-vindo (a) a disciplina Tópicos Integradores III. Na Unidade I, trabalhamos 
as ideias gerais da educação no Brasil, através da história, para compreendermos a 
atualidade. Agora, faremos uma retomada das políticas públicas da educação, também 
em um contexto histórico, pontuando as ações que contribuíram para o avanço do 
sistema educacional. 
Iniciaremos a partir da promulgação da Constituição de 1988 e chegaremos a recente 
Base Nacional Curricular Comum, a BNCC. 
Há muito a aprender! Vamos nessa? 
ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA
A Unidade II se organiza em seis seções:
	A Constituição Federal de 1988.
	Fundos de manutenção do ensino. 
	A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
	Os Planos Nacionais de Educação.
	A Base Nacional Curricular Comum.
	Proposta de trabalho sobre políticas de avaliação da educação. 
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
O texto da Constituição Federal de 1988 (CF88), a “Constituição Cidadã”, pauta questões muito importantes 
no acesso e permanência de estudantes, bem como no direito à educação. Estabelecida como marco do 
processo de redemocratização do País, a CF88 se apresentou como forma de superar o sistema autoritário 
5
que o Brasil vivia até aquele momento. É importante que lembremos que o Brasil superava um longo 
período de regime de exceção, no qual foram subvertidos uma série de direitos básicos dos cidadãos. 
Nesse sentido, a CF88, no seu artigo nº 205, aponta para a educação como um “direito de todos e dever 
do Estado e da família”, que “será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao 
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o 
trabalho”. No artigo seguinte a CF88 estabelece os princípios pelos quais o ensino deve ser ministrado 
no Brasil. 
Sendo eles:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas 
de ensino;
IV - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com 
ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada 
pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
VI - Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - Garantia de padrão de qualidade.
VIII - Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de 
lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
PARA REFLETIR 
Caro (a) estudante, é importante refletimos sobre os seguintes sentidos:
	Você acha que os princípios estão sendo respeitados? 
	Em que aspectos a gente pode melhorar? 
	Que tal discutirmos ponto a ponto? 
Ainda sobre a nossa CF88, ao adotar o regime republicano, na sua forma de organização federativa, o 
Estado Brasileiro definiu sua disposição de forma a combinar autonomia e independência das unidades 
subnacionais. Ou seja, os constituintes acreditavam que por meio da organização territorial e política era 
possível garantir a repartição de responsabilidades governamentais, ao mesmo tempo que garantia certa 
integridade nacional. 
6
Se trata de uma organização territorial e política que visa garantir a igualdade política de grupos 
regionais desiguais. Nesse sentido, a CF88 brasileira é de matriz cooperativa de repartição, coexistindo 
componentes privativos, concorrentes e suplementares entre os entes federados. Isso ocorre tanto em 
aspectos legislativos, quanto administrativos e tributários. Nomes “complicados” que significam, na 
prática, que a CF88 garante certo grau de independência dos entes federados, ao mesmo tempo em que 
abona suplementação, especialmente orçamental, quando necessário. 
VOCÊ SABIA?
Estimado (a) estudante, nós falamos aqui sobre entes federativos, você sabe quais são 
eles? 
Em relação à CF88, o que ela trouxe de novo sobre o tema?
A CF88 inova ao incluir os municípios como 3º ente federado, lhes atribuído protagonismo 
com a descentralização das competências, especialmente nas áreas sociais, ampliando 
a participação direta do cidadão. 
Seu artigo 1º define:
“República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito 
Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito [...]”, além disso, seu artigo 18º aponta que a 
“organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, 
o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição”.
Claro, a forma de organização levava em conta o modelo de federalismo adotado, entretanto, como dito 
anteriormente, sob a perspectiva social a situação do brasileiro mediano era lastimável naquele momento, 
em especial nos pequenos municípios. Por isso, atribuir poder ao cidadão também se apresentava como 
uma forma importante de garantir, ao menos em tese, que políticas sociais fossem providas e gerenciadas 
pelos próprios municípios, de acordo com necessidades locais específicas. 
Por outro lado, ao mesmo tempo em que se permitia tal autonomia, também se dificultava o equilíbrio 
federativo e a igualdade na prestação de serviços - efeito até que esperado, pelo nível de desigualdade 
encontrada entre os mais de 5000 municípios brasileiros. 
No que se refere à distribuição de competências, a CF88 não mostrava previamente uma maior precisão 
quanto ao Regime de Colaboração. Isto é, o poder público aparece na Constituição Federal como 
responsável por assegurar o direito à educação, mas, baseado em uma organização administrativa 
extremamente descentralizada, não definiu quais seriam as competências dos entes federativos. 
Na prática, a imprecisão legal, aliada à fragmentação orçamentária, gerou certa impossibilidade de 
provimento de políticas de acesso e permanência por meio da vinculação constitucional dos recursos 
???
7
tributários a serem aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino. Algo comum às outras 
constituições brasileiras (por exemplo, a Constituição Federal de 1934) que, apesar de mencionar o 
financiamento público da educação, não estipulava regras claras de vinculação e fontes de recursos 
específicos advindos de cada um dos entes federados.
VEJA O VÍDEO!
Se você tem curiosidade em saber como foi a tramitação da 
Constituição Cidadã, o vídeo abaixo é muito interessante.Trata-se de um documentário narrando toda a negociação 
durante o tempo em que se discutia e se escrevia a CF88, com 
duração de uma hora, dois minutos e nove segundos.
A Constituição da Cidadania (programa completo): LINK
FUNDOS DE MANUTENÇÃO DO ENSINO 
Como foi dito anteriormente, apesar de prever o regime de colaboração, a CF88 não apresentou “as regras 
do jogo”. Por isso, alguns anos depois, já durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002), a 
emenda constitucional nº 14, de 1996 (EC14/96) surgiu como o 1º instrumento legal a tentar dar ares mais 
definidos ao regime de colaboração entre os estados e municípios na oferta de ensino. 
A EC14/96 modificou o artigo nº 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, reduzindo a 
participação da União na aplicação dos recursos vinculados constitucionalmente ao ensino fundamental, 
ao mesmo tempo em que ampliava as responsabilidades das esferas estaduais e municipais com a criação 
do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério 
(FUNDEF). Foi o primeiro instrumento legal a definir explicitamente os critérios de gastos e fontes 
orçamentárias, sendo um marco importante no financiamento do ensino básico no Brasil.
Dez anos passados, em 2006, já no governo Luís Inácio Lula da Silva (2003 - 2010), com a expiração da 
validade do FUNDEF, promulgou-se a Emenda Constitucional nº 53 (EC 53/96), responsável pela criação 
do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de 
Educação (FUNDEB). 
Em vias de também ter sua validade expirada, com validade até 2020, o FUNDEB inovou, entre outros, 
ao ampliar o fundo contábil; criar uma instituição de formulação, debate e negociação, a ‘Comissão 
Intergovernamental de Financiamento para a Educação Básica de Qualidade’; consolidar uma regra de 
contribuição da União a um patamar mínimo de recursos federais; ampliar a competência dos municípios 
e a cooperação técnica da união com os estados; estabelecer o piso salarial nacional para profissionais 
da educação; e, por fim, estendeu a aplicação dos recursos do salário educação. 
Como dito, o Fundo está prestes a expirar e, tramita no congresso, entre outras, a Proposta de Emenda 
https://www.youtube.com/watch?v=Nc-1GIZD1t0
8
Constitucional nº 15, de 2015, propondo a criação do novo FUNDEB, este sugerido para ser permanente, 
sem prazos de validade. 
VEJA OS VÍDEOS!
Assista a alguns vídeos que podem ajudá-lo (a) a entender um 
pouco mais sobre os Fundos: “Política Educacional: FUNDEF 
X FUNDEB” – Ele apresenta a importância dos dois fundos e 
também as principais diferenças entre eles. O vídeo possui 
duração de sete minutos e trinta e oito segundos: LINK
 
“Fundeb: o que é e o que pode acontecer com a educação 
quando ele acabar? ” – Discute a expiração da validade do 
Fundeb e contextualiza os rumos de um novo fundo. O vídeo 
possui duração de cinquenta e oito minutos e dez segundos: 
LINK
“Fundeb e a municipalização do ensino” – Entrevista com o 
Professor Jose Marcelino. O vídeo possui duração de trinta 
minutos e doze segundos: LINK
A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
De volta à CF88, por meio do artigo nº 22, inciso XXIV, atribui a União à competência de legislar sobre 
diretrizes e bases da educação nacional. Ou seja, o documento obriga à União a responsabilidade de 
estabelecer, em Lei, as diretrizes e bases que norteariam a educação do Brasil. Assim, em 1996, 8 anos 
após a CF88, por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96) (lei nº 9.394) se 
consolidou o documento que finalmente definia o Regime de Colaboração no arranjo federativo esboçado 
em 1988. 
Ou seja, juntas, a EC 14/96 e a LDB/96 indicavam a possibilidade de superação do impasse federal quanto 
ao regime de colaboração, definindo a verdadeira responsabilidade de cada ente federativo. Assim, os 
estados e municípios ficaram como responsáveis pela oferta do ensino fundamental, que era, até então, a 
etapa obrigatória de formação (sendo ampliada por meio da Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
Além disso, com enorme importância, definiu-se critérios de gastos públicos com educação, que, de certa 
forma, confrontam a desorganização administrativa e fiscal do princípio de autonomia dos entes federados, 
visando uma maior igualdade na distribuição de recursos e nas atribuições específicas de cada um deles. 
Retomando a CF88, ela consagra a expressão “Sistema de Ensino”, no lugar de “Sistema Nacional de 
Educação”, apontando que os sistemas de ensino devam ser organizados conforme preconizam o artigo nº 
211 da mesma, por meio do regime de colaboração.
https://www.youtube.com/watch?v=139kLRpToAI
https://www.youtube.com/watch?v=iieWiKJo0d8
https://www.youtube.com/watch?v=O4jAbIq_ERY
9
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração 
seus sistemas de ensino.
§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de 
ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma 
a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante 
assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela 
Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada 
pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído 
pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios 
definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação 
dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
§ 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular.  (Incluído pela Emenda 
Constitucional nº 53, de 2006)
Além disso, mas não menos importante, no artigo 8º da LDB/96, definem-se os sistemas de ensino como 
independentes e o Ministério da Educação como órgão centralizador das competências normativas. Para 
tanto, 
Artigo 8º - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, 
os respectivos sistemas de ensino.
§ 1º Caberá à União, a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis 
e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias 
educacionais.
§ 2º Os sistemas de ensino terão liberdade de organização nos termos desta Lei.
Sendo os artigos seguintes responsáveis pela atribuição específica de cada sistema de ensino, distribuindo 
ensino fundamental, médio e superior de acordo com cada ente federado (Municípios, Estados e União, 
respectivamente). 
10
Art. 9º - União Art. 10º - Estados Art. 11º - Municípios 
I - elaborar o Plano Nacional de Educação, em 
colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios; 
II - organizar, manter e desenvolver os órgãos e 
instituições oficiais do sistema federal de ensino e o 
dos Territórios; 
III - prestar assistência técnica e financeira aos 
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para 
o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o 
atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, 
exercendo sua função redistributiva e supletiva; 
IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, 
o Distrito Federal e os Municípios, competências 
e diretrizes para a educação infantil, o ensino 
fundamental e o ensino médio, que nortearão os 
currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a 
assegurar formação básica comum; 
IV-A - estabelecer, em colaboração com os Estados, 
o Distrito Federal e os Municípios, diretrizes e 
procedimentos para identificação, cadastramento 
e atendimento, na educação básica e na educação 
superior, de alunoscom altas habilidades ou 
superdotação; 
(Incluído pela Lei n°13.234, de 2015)
 
V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a 
educação; 
VI - assegurar processo nacional de avaliação do 
rendimento escolar no ensino fundamental, médio e 
superior, em colaboração com os sistemas de ensino, 
objetivando a definição de prioridades e a melhoria da 
qualidade do ensino; 
VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e 
pós-graduação;  
VIII - assegurar processo nacional de avaliação das 
instituições de educação superior, com a cooperação 
dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este 
nível de ensino; 
IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e 
avaliar, respectivamente, os cursos das instituições 
de educação superior e os estabelecimentos do seu 
sistema de ensino. 
(Vide Lei n°10.870, de 2004)
§ 1º Na estrutura educacional, haverá um Conselho 
Nacional de Educação, com funções normativas e de 
supervisão e atividade permanente, criado por lei. 
§ 2° Para o cumprimento do disposto nos incisos V a 
IX, a União terá acesso a todos os dados e informações 
necessários de todos os estabelecimentos e órgãos 
educacionais. 
§ 3º As atribuições constantes do inciso IX poderão ser 
delegadas aos Estados e ao Distrito Federal, desde que 
mantenham instituições de educação superior.
I - organizar, manter e desenvolver 
os órgãos e instituições oficiais dos 
seus sistemas de ensino; 
II - definir, com os Municípios, 
formas de colaboração na oferta do 
ensino fundamental, as quais devem 
assegurar a distribuição proporcional 
das responsabilidades, de acordo 
com a população a ser atendida e os 
recursos financeiros disponíveis em 
cada uma dessas esferas do Poder 
Público; 
III - elaborar e executar políticas 
e planos educacionais, em 
consonância com as diretrizes e 
planos nacionais de educação, 
integrando e coordenando as suas 
ações e as dos seus Municípios; 
IV - autorizar, reconhecer, 
credenciar, supervisionar e avaliar, 
respectivamente, os cursos das 
instituições de educação superior e 
os estabelecimentos do seu sistema 
de ensino; 
V - baixar normas complementares 
para o seu sistema de ensino; 
VI - assegurar o ensino fundamental 
e oferecer, com prioridade, o ensino 
médio a todos que o demandarem, 
respeitado o disposto no art. 38 
desta Lei; 
 
(Redação dada pela Lei n°12.061, 
de 2009)
VII - assumir o transporte escolar 
dos alunos da rede estadual. 
(Incluído pela Lei n°10.709, de 
31.7.2003)
 
Parágrafo único. Ao Distrito Federal 
aplicar-se-ão as competências 
referentes aos Estados e aos 
Municípios. 
 
I – organizar, manter e desenvolver os 
órgãos e instituições oficiais dos seus 
sistemas de ensino, integrando-os 
às políticas e planos educacionais da 
União e dos Estados; 
II - exercer ação redistributiva em 
relação às suas escolas; 
III - baixar normas complementares 
para o seu sistema de ensino; 
IV - autorizar, credenciar e 
supervisionar os estabelecimentos do 
seu sistema de ensino; 
V - oferecer a educação infantil 
em creches e pré-escolas, e, com 
prioridade, o ensino fundamental, 
permitida a atuação em outros 
níveis de ensino somente quando 
estiverem atendidas plenamente 
as necessidades de sua área 
de competência e com recursos 
acima dos percentuais mínimos 
vinculados pela Constituição Federal 
à manutenção e desenvolvimento do 
ensino. 
VI - assumir o transporte escolar dos 
alunos da rede municipal. 
(Incluído pela Lei n°10.709, de 
31.7.2003)
Parágrafo único. Os Municípios 
poderão optar, ainda, por se integrar 
ao sistema estadual de ensino ou 
compor com ele um sistema único de 
educação básica. 
 
Entre outras mudanças importantes, a LDB define finalmente o modelo de colaboração – o pacto federativo 
- que direciona as políticas educacionais nos anos subsequentes. Em função dela, por exemplo, houve 
um acelerado processo de transferência de instituições de ensino fundamental, outrora gestadas pelos 
estados, aos municípios – brevemente discutida no vídeo do Professor José Marcelino, anteriormente 
apresentado.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13234.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.870.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12061.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12061.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.709.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.709.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.709.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.709.htm#art2
11
VEJA OS VÍDEOS!
Assistir aos vídeos que pode ajudá-lo (a) a entender um pouco 
mais sobre a importância da LDB: 
“A LDB/96 e a educação Básica”. O vídeo Parte 1 possui 
duração de sete minutos e quarenta e nove minutos, já o 
vídeo Parte 2 possui a duração de seis minutos e trinta e dois 
segundos:
Parte 1 - LINK
Parte 2 - LINK
“Entrevista com o Professor Carlos Roberto Jamil Cury sobre a 
LDB/96”. O vídeo possui a duração de cinquenta e um minutos 
e vinte e três segundos: LINK
 
PALAVRAS DO PROFESSOR
Ainda está com o fôlego até aqui? 
Bastante informação, não é mesmo?
Você percebeu como ao longo da história as políticas foram evoluindo? Estamos muito 
longe de um cenário ideal, mas ao analisar a história desde o que vimos na Unidade 1, 
podemos dizer que melhoramos muito. Concorda?
Um ponto importante que quero chamar sua atenção: percebeu como as políticas 
públicas influenciam o cotidiano da educação? As regras para o funcionamento, as 
bases para financiamento, tudo está interligado e pode ser percebido no dia a dia da 
escola. 
Atualmente, é até difícil imaginarmos uma educação sem financiamento, sem diretrizes 
ou até sem uma LDB, mas já vimos que essa foi a realidade na maioria da história desse 
país.
Ah, você se lembra daquela busca pela alfabetização do nosso povo? Como ela está 
atualmente? 
Já percebeu que mesmo com o passar do tempo a alfabetização é ponto central das 
políticas e objetivos da educação básica?
Então, vamos continuar, ainda temos muito para aprender!
https://www.youtube.com/watch?v=hNZe6cC3K7E
https://www.youtube.com/watch?v=RfOMFAl2vz4
https://www.youtube.com/watch?v=IJYyJhPPfbk
12
OS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO 
Além da nova LDB, a CF88 também prevê o estabelecimento legal de um Plano Nacional de Educação (PNE), 
de duração plurianual, visando articular o desenvolvimento do ensino em diversos níveis e integrando 
ações que conduzam ao:
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de 
articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas 
e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus 
diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes 
esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
I. Erradicação do analfabetismo;
II. Universalização do atendimento escolar;
III. Melhoria da qualidade do ensino;
IV. Formação para o trabalho;
V. Promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI. Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto 
interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
Dois foram os PNE’s criados desde então. O primeiro, apesar de promulgado ainda no Governo Fernando 
Henrique Cardoso, esteve em vigor na primeira década dos anos 2000, ou seja, a sua maior parte durante 
o Governo Luís Inácio Lula da Silva. De qualquer forma, tratou-se de um PNE praticamente natimorto, 
sendo pouquíssimas de suas metas atingidas, a maior parte delas por questões orçamentárias. 
O segundo PNE, em vigor atualmente, foi definido pela lei nº 13.005, teve início em 2014 e estará válido 
até 2024. Sua promulgação, ocorrida no Governo Dilma Rousseff (2011 - 2016), foiatrasada em alguns 
anos em função de disputas em torno de algumas pautas específicas (as identitárias, por exemplo) e 
especialmente em decorrência de uma meta que estipulou gastos de 10% do PIB em educação. Aliás, 
meta essa reincidentemente vetada em governos anteriores.
 VISITE A PÁGINA
Se você tem curiosidade de conhecer as metas do nosso PNE, 
o site do observatório do PNE traz uma série de informações 
importantes para quem quer entender e acompanhar as metas 
estabelecidas. Vale a pena ler e discutir com seus colegas a 
viabilidade dele.
LINK
http://www.observatoriodopne.org.br
13
VEJA OS VÍDEOS
Assista aos vídeos que podem ajudá-lo (a) a entender um 
pouco mais sobre os PNE’s: “Debate sobre o PNE” – O vídeo 
possui duração de vinte e oito minutos e quarenta e quatro 
segundos:LINK
“Plano Nacional de Educação (PNE): história e conquistas da 
sociedade civil” – O vídeo possui duração de treze minutos e 
trinta e nove segundos: LINK
“Desafios da Educação: BNCC - Base Nacional Comum 
Curricular” - O vídeo possui duração de vinte e nove minutos e 
dez segundos:LINK
A BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM
Observando novamente a LDB/96, o artigo 9º, inciso IV, estabelece, em colaboração com os estados, 
Distrito Federal e municípios, as diretrizes, para a educação infantil, fundamental e médio, que norteiem 
o currículo e os conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum. 
Na prática, desde então, estabeleceu-se, por meio de órgãos como o Conselho Nacional da Educação 
(CNE), debates sobre a criação de currículos básicos nacionais. A ideia central era a de que a existência de 
uma base curricular comum poderia servir como ponto de partida aos currículos estaduais e municipais, 
garantindo um “padrão mínimo nacional”. Ideia controversa que ganhou força durante o governo Dilma 
Rousseff e pode ser resumido nas palavras do então ministro, Renato Janine Ribeiro, “a base é uma 
base”. Na prática, após uma série de reuniões entre conselhos nacionais, entidades de base, órgãos 
de classe e entidades privadas, definiu-se, também no governo Dilma Rousseff, as diretrizes para uma 
Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Entretanto, o Governo Michel Temer (2016 – 2018), logo após o 
processo de impeachment, em 2016, apresentou e aprovou uma terceira versão da BNCC.
https://www.youtube.com/watch?v=mC7rzTM1DKE
https://www.youtube.com/watch?v=IEAQbROE4QA
https://www.youtube.com/watch?v=bVTeB5y7Qwg
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VEJA OS VÍDEOS
Para saber mais sobre a BNCC: 
“Desafios da Educação: BNCC - Base Nacional Comum 
Curricular” - O vídeo possui duração de vinte e nove minutos e 
dez segundos: LINK
“Desafios da Educação: Especial - A base nacional comum 
curricular para o ensino médio” - O vídeo possui duração de 
vinte e nove minutos e sete segundos: LINK
PRATICANDO
Você já ouviu falar sobre alguma escola que foi a primeira colocada no Enem, ou sobre a rede estadual 
que mais subiu em outro Saeb, ou alguma história de muito sucesso nessas avaliações, não é mesmo?
Em comum, a consolidação de um modelo de gestão que, baseado na premissa de ‘’qualidade” referendada 
em resultados nos exames de largas escalas (avaliações externas), passou a direcionar as políticas de 
educação como um todo. Em termos práticos, os governos e instituições pautam suas decisões e politicas 
baseadas, quase que unicamente, em obter melhores resultados nos exames de avaliação de larga escala. 
Você já pensou sobre isso? Que tal retomarmos à leitura sobre as legislações que discutimos até agora 
para pensar?
1. Qual legislação trata da avaliação das políticas educacionais?
2. Quantas provas, avaliações externas, você conhece? Qual a diferença entre elas?
3. A utilização dos exames em larga escala como norte na gestão pública é também uma forma de 
criar processos de disputas entre os entes federados (os tais rankings de desempenho). O que você acha 
disso?
A busca por resultados “a todo custo” impacta toda a estrutura escolar, bem como coloca a gestão da 
educação à mercê dos resultados obtidos ou não. Como você acha que isso ocorre na rotina das escolas. 
É algo bom ou ruim?
https://www.youtube.com/watch?v=bVTeB5y7Qwg&t=87s
https://www.youtube.com/watch?v=KjWlT_8gHbI
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VEJA OS VÍDEOS!
Para ajudar no trabalho proposto, assista aos seguintes vídeos:
“Avaliação das políticas públicas de educação - Marta Arret-
che” - O vídeo possui duração de quinze minutos e dois segun-
dos: LINK
“Importância e evolução da avaliação de políticas públicas 
educacionais - Alessandra Benevides” - O vídeo possui dura-
ção de quarenta e dois minutos e treze segundos: LINK
“Caminhos e Descaminhos da Avaliação Educacional” - O ví-
deo possui duração de quinze minutos e três segundos: LINK
“IDEB - Ocimar Munhoz Alavarse” - O vídeo Parte 1 possui a 
duração de quatorze minutos e trinta e nove segundos, e o ví-
deo Parte 2 possui a duração de treze minutos e cinquenta e 
um segundos:
Parte 1: LINK 
Parte 2: LINK
PALAVRAS FINAIS DO PROFESSOR
Prezado (a) estudante (a), finalizamos mais uma unidade! Espero que essa também 
tenha sido proveitosa para seu aprendizado.
Essa segunda parte do nosso guia trouxe os pontos centrais das Políticas Públicas 
em Educação, salientando o seu funcionamento e história. Pudemos verificar o avanço 
significativo dessa área e também sua relação com o cotidiano escolar. Continuamos, 
portanto, a fazer conexão de diversos temas que estão distribuídos ao longo de sua 
formação.
Também houve o acréscimo da nova Base Curricular Comum, assunto novíssimo e atual, 
ponto importante de reflexão. Tenho certeza que você poderá aprofundar a discussão 
sobre a BNCC a partir de agora.
Vamos prosseguir na parte 3 do nosso guia! Faremos uma retomada dos temas centrais 
de Alfabetização e Letramento, tema que faz parte da atuação principal da Pedagogia.
Se você tiver alguma dúvida ou dificuldade, continuamos à disposição através do fórum 
de dúvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagens – AVA. 
Aproveite os vídeos e indicações e bons estudos! 
https://www.youtube.com/watch?v=LsT21yPiTQA
https://www.youtube.com/watch?v=oXkQfEc84OM
https://www.youtube.com/watch?v=sJeGDLfv4LA
https://www.youtube.com/watch?v=YGA3WI5xGrE
https://www.youtube.com/watch?v=_IU1UgQoijA
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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do sistema nacional e articulado de educação no Brasil. Educação e Pesquisa (USP. 
Impresso), v. 36, p. 389-402, 2010.
ARAUJO, G. Constituição, federação e propostas para o novo Plano Nacional de 
Educação: análise das propostas de organização nacional da educação brasileira a 
partir do regime de colaboração. Educação & Sociedade (Impresso), v. 31, p. 749-768, 
2010.
ARAUJO, G. Federalismo cooperativo e arranjos de desenvolvimento da educação: o 
atalho silencioso do empresariado para a definição e regulamentação do regime de 
cooperação. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 28, p. 515-
531, 2012.
ARAUJO, G. Federalismo cooperativo e educação no brasil: 30 anos de omissões e 
ambivalências. Educação & Sociedade, v. 39, p. 908-927, 2018.
ARAUJO, G; FREGUETE, L. M. Federalismo, Regime de Colaboração e Plano de Ações 
Articuladas como instrumento indutor de políticas educacionais: uma análise a partir 
da produção acadêmica. Research, Society and Development, v. 7, p. 1-16, 2018.
BAUER, A.; ALAVARSE, O.; OLIVEIRA, R. Avaliações em larga escala: uma sistematização 
do debate. Educação e Pesquisa - Revista da Faculdade de Educação da USP, v. 41, p. 
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de Políticas Educacionais, v. 5, p. 3-10, 2011.
OLIVEIRA, R. P. Direito à Educação e Federalismo no Brasil. Retratos da Escola, v. 6, p. 
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SAVIANI, D. Epistemologias da política educacional: algumas precisões conceituais.Revista de Estudios Teóricos e Epistemológicos, v. 2, p. 1-5, 2017.
SAVIANI, D. Política educacional no Brasil após a Ditadura Militar. Revista HISTEDBR 
On-line, v. 18, p. 291-304, 2018.
SOUSA, S;  OLIVEIRA, R. Sistemas Estaduais de Avaliação: uso dos resultados, 
implicações e tendências. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Impresso), 
v. 40, p. 793-822, 2010.
	art8§1
	art8§2
	art9
	art10
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	A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
	FUNDOS DE MANUTENÇÃO DO ENSINO 
	A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
	OS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO 
	A BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM

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