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SINAIS VITAIS

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SINAIS VITAIS
MARCOS FERREIRA BENEDITO
Objetivos
• Aprender a definição dos sinais vitais;
• Conhecer os locais, a técnica de aferição e os 
parâmetros dos sinais vitais;
• Entender os fatores que interferem na avaliação 
dos sinais vitais.
Sinais Vitais
Indicadores do estado de saúde do indivíduo
avaliando a eficiência de suas funções
circulatória, respiratória, neural e endócrina,
através da temperatura, do pulso, da respiração
e da pressão arterial.
(POTTER; PERRY, 2017)
(NASCIMENTO et al., 2011)
DOR
5º sinal vital
?
A avaliação dos sinais vitais pode fornecer
dados para a identificação de diagnósticos de
enfermagem, implementação de intervenções e
avaliação dos resultados da assistência.
(POTTER; PERRY, 2017)
Orientações
• 1. O enfermeiro deve verificar sempre os sinais 
vitais de seu paciente, pois isso é de sua 
responsabilidade. Diante do achado, ele deve 
interpretar e tomar as decisões relativas à 
prescrição.
• 2. Os equipamentos utilizados para a verificação 
devem estar funcionando de maneira adequada 
e eficiente, a fim de assegurar a precisão de 
algum achado.
Orientações
• 3. É necessária a utilização de equipamento 
adequado para criança, quando houver a 
necessidade, e para o adulto, o seu apropriado. 
Nunca utilizar equipamento de adulto em criança.
• 4. Deve-se saber avaliar o parâmetro dos sinais de 
acordo com a idade e seu estado físico. Uma faixa 
de normalidade nesses aspectos servirá de 
comparativo com outros que serão vistos, assim, 
se consegue detectar algum desvio da 
normalidade.
Orientações
• 5. Conhecer o seu paciente e saber sobre sua 
patologia e história clínica é de fundamental 
importância, pois algumas doenças ou 
tratamentos podem afetar um dos sinais vitais.
• 6. Verificar as condições do ambiente diante de 
uma aferição. Por exemplo, a temperatura 
quente de um quarto pode alterar a temperatura 
normal do paciente.
Orientações
• 7. É preciso realizar a verificação de uma 
maneira organizada e sistematizada, pois cada 
procedimento exige uma abordagem e um passo 
a passo, podendo-se examinar a respiração 
enquanto se aguarda o tempo necessário do 
termômetro na verificação da temperatura.
• 8. É importante abordar o paciente de maneira 
calma e tranquila, para que você não o deixe 
agitado.
Orientações
• 9. Com base no estado do paciente, o médico e a 
enfermagem decidem qual deve ser a frequência 
de verificação dos sinais vitais, de acordo 
também com a situação. Por exemplo, em um 
pós-operatório imediato, verificam-se os sinais 
inicialmente a cada 15 minutos.
Quando aferir?
• - Na admissão do paciente.
• - De acordo com a prescrição médica.
• - Antes e depois de qualquer procedimento 
cirúrgico.
• - Antes e depois de qualquer procedimento 
diagnóstico invasivo.
Quando aferir?
• - Antes e depois de administrar qualquer 
medicamento que afete a função cardiovascular, 
respiratória e de controle da temperatura.
• - Em casos de alteração do estado geral ou de 
alteração física do paciente.
• - Quando o paciente relata alguma alteração ou 
algum tipo de angústia.
TEMPERATURA
• Diferença entre a quantidade de calor
produzido por processos do corpo e a
quantidade de calor perdido para o ambiente
externo.
36°C a 37°C
(POTTER; PERRY, 2017)
(PORTO, 2008)
Local de verificação da temperatura
• Oral;
• Retal;
• Axilar;
• Membrana timpânica;
(POTTER; PERRY, 2017)
Local de verificação da temperatura
• Artéria temporal;
• Esofágica;
• Artéria pulmonar;
• Bexiga urinária.
(POTTER; PERRY, 2017)
Fatores que afetam a temperatura:
• Idade;
• Exercício;
• Nível hormonal;
• Ritmo circadiano;
• Estresse;
• Ambiente.
(POTTER; PERRY, 2017)
Técnica para monitoração 
temperatura axilar
• Higienize as mãos, identifique o paciente e explique o procedimento.
• Realize a assepsia do termômetro utilizando algodão embebido em 
álcool a 70%. 
• Certifique-se de que a coluna de mercúrio está abaixo de 35 ºC.
• Coloque o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto 
com a pele do paciente, pedindo ao mesmo que mantenha o braço 
sobre o tórax, com a mão no ombro oposto e o cotovelo rente ao 
corpo.
• Retire o termômetro após 5 minutos (termômetro de vidro) ou até que 
emita sinal sonoro (termômetro digital).
• Realize a leitura e memorize o resultado.
• Agite novamente o termômetro ou desligue (termômetro digital).
• Realize a assepsia do termômetro. 
• Higienize as mãos e registre. (POTTER; PERRY, 2017)
PULSO
• É uma sensação ondular produzida pelo 
movimento do sangue nas artérias durante a 
contração do ventrículo esquerdo do coração. 
• Palpado sobre alguma artéria periférica
• Auscultado acima do ápice cardíaco (PIM)
60 a 100 vezes por minuto
(POTTER; PERRY, 2017)
Ritmo
Frequência
Amplitude
(POTTER; PERRY, 2017)
Frequência
Classificação Definição
Normocardia ou
normosfigmia
Frequência de pulsações de 60 a 100 bpm.
Bradicardia ou
bradisfigmia
Frequência de pulsações abaixo de 60 bpm.
Taquicardia ou
taquisfigmia
Frequência de pulsações acima de 100 bpm.
(POTTER; PERRY, 2017)
Ritmo
Classificação Definição
Regular Os batimentos e as pausas ocorrem da mesma
maneira. O ritmo regular pode ser normal, fraco ou
pulsante.
Irregular Os batimentos e as pausas não ocorrem da mesma
maneira. É conhecido também como disritmia ou
arritmia.
(POTTER; PERRY, 2017)
Amplitude
(POTTER; PERRY, 2017)
A amplitude é conhecida também como 
volume do pulso e corresponde a qualidade 
das pulsações sentidas.
Ponto de 
pulsação
Localização Utilidades
Temporal: sobre o osso
temporal, lateral e superior do
olho.
Para bebês, quando o radial é
inacessível.
Carotídeo: sob a mandíbula, no
pescoço, ao longo da borda
medial do músculo
esternocleidomastóideo.
Para bebês e durante choques ou
paradas cardíacas, quando outras
pulsações periféricas são demasiado
fracas para serem apalpadas; ainda
para avaliar a circulação craniana.
Apical: linha hemiclavicular
esquerda do quarto para o
quinto espaço intercostal.
Para auscultar os sons cardíacos e
avaliar o déficit apical/radial.
Braquial: entre o sulco do
bíceps e os músculos do tríceps
na fossa antecubital.
Em parada cardíaca de bebês, para
avaliar a circulação do braço inferior
e para auscultar a pressão sanguínea.
Radial: lado interno, inferior do
antebraço, na direção do
polegar.
Para avaliar rotineiramente o pulso.
(TIENSOLI; BONISSON; VELÁSQUEZ, 2011)
Ulnar: lado externo do
antebraço, do lado do dedo
mínimo do pulso.
Para avaliar a circulação da
lateral ulnar da mão.
Femoral: na virilha, abaixo
do ligamento inguinal
(ponto médio entre a
sínfise púbica e a espinha
ilíaca anterossuperior).
Para avaliar a circulação das
pernas e durante a parada
cardíaca.
Poplíteo: atrás do joelho,
na fossa poplítea.
Para avaliar a circulação das
pernas e auscultar a pressão
sanguínea.
Tibial posterior: lado
interior do tornozelo entre
o Tendão de Aquiles e a
tíbia.
Para avaliar a circulação dos
pés.
Pedioso: sobre o peito do
pé, entre a extensão dos
tendões do dedão e do
artelho médio.
Para avaliar a circulação dos
pés.
(TIENSOLI; BONISSON; VELÁSQUEZ, 2011)
Fatores que aumentam Fatores que diminuem
Atividade/Exercício Repouso
Drogas Drogas
Aumento da temperatura Diminuição da temperatura
Mais jovens Mais velhos
Perda excessiva de sangue
Raiva, medo, entusiasmo
(POTTER; PERRY, 2017)
Idade Frequência 
aproximada (bpm)
Média aproximada 
(bpm)
Recém-
nascido
120 - 160 140
1 - 12 meses 80 - 140 120
1 - 2 anos 80 - 130 110
3 - 6 anos 75 - 120 100
7 - 12 anos 75 - 110 95
Adolescente 60 - 100 80
Adulto 60 - 100 80
(POTTER; PERRY, 2017)
Técnica para verificação de pulsos 
arteriais periféricos
• Higienize as mãos e identifique o paciente.
• Explique o procedimento para o paciente.
• Coloque as polpas digitais dos dedos indicador e 
médio sobre uma artéria superficial e comprima 
levemente.
• Conte os batimentos durante 1minuto.
• Observe arritmias e amplitude.
• Higienize as mãos e registre.
(POTTER; PERRY, 2017)
Frequência Respiratória
• A função é a troca de oxigênio e dióxido de carbono entre o
ambiente e as células do organismo.
• O mecanismo da respiração envolve ventilação, que é a
movimentação de gases nos pulmões; difusão, que
compreende a troca do oxigênio por CO2 nos alvéolos e nas
hemácias; e perfusão, que possibilita a distribuição do
oxigênio ao longo dos capilares sanguíneos, conduzidos pelas
hemácias.
• Analisar a eficiência respiratória requer a integração da
avaliação dos dados provenientes dos três processos.
12 a 20 incursões respiratórias por minuto
(POTTER; PERRY, 2017)
• Eupneia
• Taquipneia
• Bradipneia
• Apneia
• Dispneia
(POTTER; PERRY, 2017)
Idade Frequência (irpm)
Recém-nascido 30-60
Lactente (6 meses) 30-50
Criança pequena (2 anos) 25-32
Criança 20-30
Adolescente 16-19
Adulto 12-20
(POTTER; PERRY, 2017)
Fatores que interferem na frequência e 
profundidade da respiração:
• Exercício, febre, dor aguda, ansiedade,
tabagismo, posição corporal, medicações, lesão
neurológica e envelhecimento.
(POTTER; PERRY, 2017)
Técnica para verificação da 
frequência respiratória
• Higienize as mãos e identifique o paciente.
• Posicione o paciente confortavelmente; coloque 
a mão no pulso radial do paciente, como se fosse 
controlar o pulso, e observe os movimentos 
respiratórios; conte a frequência respiratória 
(inspiração e expiração, ciclo completo) por um 
minuto e memorize.
• Higienize as mãos e registre.
(POTTER; PERRY, 2017)
PRESSÃO ARTERIAL
• Força exercida sobre a parede de uma artéria
pelo sangue pulsante sob a pressão do coração.
• A contração do coração em seu pico máximo
fornece a sístole gerando a pressão sistólica. Já
no momento em que este se relaxa temos a
formação da pressão diastólica.
(POTTER; PERRY, 2017)
Fatores que influenciam a pressão 
arterial:
• Idade;
• Estresse;
• Etnia;
• Sexo;
• Variação diária;
• Medicações;
• Atividade e peso;
• Tabagismo.
(POTTER; PERRY, 2017)
Medindo a pressão arterial:
Equipamentos:
• Esfigmomanômetro
• Estetoscópio
(POTTER; PERRY, 2017)
Fonte: VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2016. 
Técnica para verificação da pressão 
arterial – método palpatório
• Higienize as mãos, identifique o paciente e explique o procedimento.
• Localize as pulsações da artéria braquial.
• Coloque-o cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa 
sobre a artéria braquial.
• Mantenha o braço do paciente livre de roupas, na altura do coração, 
apoiado, com cotovelo ligeiramente flexionado e palma da mão voltada para 
cima.
• Posicione os dedos médio e indicador na artéria radial. 
• Infle o manguito até a pulsação desaparecer. Desinsufle o manguito 
lentamente.
• Determine a pressão sistólica quando sentir a primeira pulsação (quando o 
pulso reaparecer). A pressão diastólica não pode ser medida por esta 
técnica, pois não há mudança perceptível na qualidade das pulsações, assim 
como há nos sons. 
• Higienize as mãos e registre o valor obtido.
(POTTER; PERRY, 2017)
Técnica para verificação da pressão 
arterial – método auscultatório
• Higienize as mãos, identifique o paciente e explique o procedimento para o 
paciente.
• Localize as pulsações da artéria braquial. 
• Coloque-o cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa 
sobre a artéria braquial.
• Mantenha o braço do paciente livre de roupas, na altura do coração, 
apoiado, com cotovelo ligeiramente flexionado e palma da mão voltada para 
cima.
• Posicione os olhos no nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do 
manômetro aneroide.
• Posicione a campânula do estetoscópio sobre a artéria 
braquial, na fossa cubital, evitando compressão excessiva.
(POTTER; PERRY, 2017)
Técnica para verificação da pressão 
arterial – método auscultatório
• Infle rapidamente, até ultrapassar 20 a 30 mmHg da pressão sistólica 
estimada pelo método palpatório. Proceda a deflação com velocidade 
constante de 2 a 4 mmHg por segundo; após a identificação do primeiro 
som, aumente a velocidade para 5 a 6 mmHg. 
• Determine a pressão sistólica no aparecimento do primeiro som (fase I de 
Korotkoff), seguindo de batidas regulares que se intensificam com o 
aumento da velocidade de deflação. Determine a pressão diastólica no 
desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30 
mmHg após o último som para confirmar seu desaparecimento e depois 
proceda a deflação rápida e completa do manguito. 
• Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determine a pressão 
diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anote os valores 
da sistólica/diastólica/zero.
• Higienize as mãos e registre.
(POTTER; PERRY, 2017)
Vídeo 
Síntese
Sinais Vitais Leitura Normal Variações
Pulso 60-100 
batimentos/minuto
< 60 Bradicardia
> 100 Taquicardia
Frequência
Respiratória
12-20 incursões 
respiratórias/minuto
< 12 Bradipneia
> 20 Taquipneia
Temperatura
Corporal
Axilar 36,5 °C < 36 °C Hipotermia
> 39 °C Pirexia
Pressão
Sanguínea
≤120/≤80 ≥ 120 ou ≥ 80 alterada
1. Os sinais vitais são indicadores do estado de 
__________ de um determinado paciente, pois 
revelam a _________ das funções corporais. Alguns 
fatores podem alterar essas funções, como mudança 
da _________, do ambiente, estresse ou até alguma 
doença que esteja se manifestando no organismo.
Após ler o texto acima, complete corretamente as 
lacunas.
Em seguida, assinale a alternativa correta.
a) Saúde – eficácia - temperatura
b) Eficácia – saúde – temperatura
c) Saúde – eficácia - umidade
d) Eficácia – saúde – umidade
e) Doença – saúde – temperatura
2. Os seres humanos reagem sempre de maneira 
voluntária para manter a temperatura do corpo 
estável e agradável, mas isso pode ser afetado em 
adultos idosos ou em casos de diminuição da 
consciência, ou ainda de alguma doença que 
acometa esse sistema. Diversos fatores podem 
afetar a temperatura corporal.
Quais são os fatores que afetam a temperatura 
corporal?
a) Exercício e hipertensão.
b) Idade e hipotensão.
c) Sudorese e exercício.
d) Nível hormonal e palidez.
e) Idade e ritmo cardíaco.
3. Com relação à verificação do pulso, analise as 
afirmações a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):
(__) Denomina-se pulso o fluxo sanguíneo palpável 
em vários pontos do corpo.
(__) Qualquer artéria do corpo pode ser examinada, 
porém as mais comuns e mais fáceis são a radial e a 
carótida.
(__) Se houver a diminuição do débito cardíaco, os 
pulsos periféricos se enfraquecem, ficando assim mais 
fácil de palpar.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) F – V – V. b) V – V – V.
c) V – V – F. d) V – F – F. e) F – F – F.
Referências
• CARMAGNANI, M.I.S. et al. Verificação de parâmetros clínicos. In: CARMAGNANI, M.I.S. 
Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. p. 106, 
110-112, 116-120.
• NASCIMENTO, Leonel Alves do and KRELING, Maria Clara Giorio Dutra. Avaliação da dor 
como quinto sinal vital: opinião de profissionais de enfermagem. Acta paul. enferm.[online]. 
2011, vol.24, n.1, pp. 50-54. ISSN 0103-2100. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
21002011000100007.
• PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008. xxxiv, 508 p.
• POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 
1392 p.
• TIENSOLI, S.D.; BONISSON, R.L.; VELÁSQUEZ, F.S.L. Sinais vitais In: CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA A ADULTOS EM ESTADO GRAVE/CRÍTICO - Guia do 
docente.1 ed.Belo Horizonte : Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, 2012, v.4, p. 
14-37.