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A desigualdade social existente no Brasil faz com que as crianças brasileiras tenham diferentes vivências. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, 2018) sinaliza que 61% das crianças e adolescentes brasileiros são afetados pela pobreza em suas múltiplas dimensões, pois, além da renda financeira, é necessário levar em conta o acesso a diversos outros direitos. Como a desigualdade social pode atingir diferentes crianças e adolescentes no campo da saúde, educação e acesso à cultura? Quais são os possíveis impactos dessas desigualdades? Olá ADRIANA. Para responder a questão, envie um arquivo ou escreva sua resposta na caixa de texto abaixo. Formato de arquivos aceitos: doc, docx, odt, pdf, rtf ou txt. Tamanho máximo: 5mb. Importante: será aceito apenas uma submissão para essa atividade. Escolher arquivo Nenhum arquivo selecionado A desigualdade social atinge o Brasil de forma abrangente, sendo 25,4% da população. Há muitos casos de pobreza que interferem na vida das crianças e adolescentes, o que nos mostra que ainda existe muito desamparo social para cumprimento das leis de proteção aos direitos a vida, saúde, alimentação, educação, esporte, lazer, cultura e convivência familiar. A diferença de privilégios entre crianças de diferentes classes sociais limita o acesso aos direitos de cada uma. Crianças que não tem condições básicas estão mais expostas a riscos de saúde, com problemas de saneamento básico e atendimento médico. Em muitos casos de pobreza, crianças deixam de freqüentar a escola para trabalhar e ter alimento e moradia. Já crianças em melhores condições sociais tem mais acesso a saúde, educação e cultura de melhor qualidade, vivendo plenamente a infância. O impacto dessa desigualdade social mostra de um lado uma sociedade com alto índice de analfabetismo e baixa escolaridade em determinadas regiões do Brasil, e de outro lado uma sociedade com privilégios, acesso à informação e profissionalização.