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Cancer de pele

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Aluna: Loren Montanha Costa – Proliferação celular – Medicina TXXX 
 
 A pele é composta por epiderme, derme e 
hipoderme. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A epiderme constitui-se de 4 camadas: córnea, 
granulosa, espinhosa e camada basal 
(germinativa). 
 Na transição entre a epiderme e a derme existem 
células chamadas melanócitos capazes de 
produzir um pigmento, a melanina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A pele fornece proteção contra a radiação solar 
através de alguns componentes: pelos, melanina e 
células de defesa. 
 
 De acordo com a sua sensibilidade a sua resposta 
quando exposta á radiação solar, a pele pode ser 
classificada em 6 fototipos de Fitzpatrick. 
1. Pele branca que sempre queima, nunca 
bronzeia e é muito sensível ao sol. 
2. Pele branca que sempre queima, bronzeia 
muito pouco e é sensível ao sol. 
3. Pele morena clara que queima 
moderadamente, bronzeia moderadamente e 
possui sensibilidade normal ao sol. 
4. Pele morena moderada que queima pouco, 
sempre bronzeia e possui sensibilidade 
normal ao sol. 
5. Pele morena escura que queima raramente, 
sempre bronzeia e é pouco sensível ao sol. 
6. Pele negra que nunca queima e nunca 
bronzeia porque é totalmente pigmentada e é 
insensível ao sol. 
 
 Pele clara e cabelos claros. 
 Albinismo (não produz melanina). 
 Antecedente pessoal de queimadura solar ou 
exposição solar intensa ou prolongada. 
 Exposição solar: a radiação possui um espectro 
muito amplo, mas o subtipo que mais causa dano 
á ele é a radiação ultravioleta (UV), que pode ser 
UVA ou UVB. 
o A radiação UVA penetra até a derme e é 
constante durante todo o dia, sendo 
responsável pelas lesões de foto-
envelhecimento. 
o Já a radiação UVB é aquela presente 
principalmente em horários de 10 as 16h, 
que acomete as camadas mais superficiais 
da pele e causa as queimaduras solares e 
câncer. 
 
 
 
 
 
 
 
 Exposição ao arsênico: existe um alto índice de 
ceratose, doença de Bowen, de carcinoma 
espinocelular e carcinoma basocelular em pessoas 
que residem em áreas cuja agua é rica em 
arsênico. 
 História prévia de câncer de pele. 
 História familiar de melanoma: estima-se que 5 a 
12% dos melanomas cutâneos ocorram em 
indivíduos com história familiar de melanoma, os 
quais são denominados de melanoma familiar 
que, em geral, são mais precoces, menos espessos 
e múltiplos. 
 Câmaras de bronzeamento artificial: também são 
fontes de radiação UV e estão associadas ao 
melanoma. No Brasil, desde 2009, essas câmaras 
foram proibidas pela ANVISA. 
 Imunossupressão. 
 Infecção pelo HIV: mais recentemente associaram 
o melanoma com a infecção pelo HIV, sendo as 
lesões descritas como atípicas, múltiplas ou 
metastáticas. As alterações provocadas tanto no 
braço celular quanto no braço humoral do sistema 
imune propiciam o surgimento de lesões 
neoplásicas, em decorrência da falta de um 
sistema de supervisão específico, mediado pelos 
linfócitos. 
Aluna: Loren Montanha Costa – Proliferação celular – Medicina TXXX 
 Síndromes genéticas: por exemplo, o xeroderma 
pigmentoso que é uma deficiência no mecanismo 
de reparo do DNA lesado pela radiação UV. 
 
 O CA de pele pode ser divido em melanoma e não 
melanoma, sendo que o não melanoma pode ser 
subdividido em carcinoma espinocelular e o 
basocelular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 É o tipo mais comum no Brasil (30% de todos os 
tumores malignos registrados no país) e no 
mundo. 
 É originado de células basais da epiderme e 
representa cerca de 80% dos canceres de pele. 
 Surgem mais frequentemente em regiões 
expostas ao sol, como rosto, orelhas, pescoço, 
couro cabeludo, ombros e costas. 
 Entre os tumores de pele, é o mais frequente e de 
menor mortalidade, menos agressivo (o risco de 
metástase é de menos de 1%). 
 Mais comum em pessoas com mais de 40 anos. 
 É um tumor nevoide, capaz de se originar tanto de 
células basais quanto de diferentes partes do 
folículo piloso. 
 O tumor pode apresentar diferenciação ou não. 
Quando indiferenciado, é dito sólido e é a 
apresentação mais frequente. Nesse caso, ser 
indiferenciado não guarda nenhuma relação com 
agressividade, ao contrário de todas as demais 
neoplasias. 
 
Manifestações clínicas: 
 Existem alguns tipos de CBC, sendo o mais 
encontrado o nódulo-ulcerativo. 
 A localização preferencialmente é a região cefálica 
(cerca de 90%), seguida de tronco e membros. 
 Trata-se de uma pápula rósea, perlácea que 
cresce se tornando um nódulo que 
posteriormente se ulcera, recobrindo-se com 
crosta. 
 
Classificação: 
Nodular: 
 A pápula é a lesão inicial (alguns milímetros com 
aspecto perolado). 
 Seu crescimento após anos leva à forma globosa 
ou nodular, que pode medir centímetros, e caso 
não for tratada, pode ulcerar. 
 É a apresentação mais comum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ulcerada: 
 Pode iniciar-se já como uma pequena úlcera ou 
em consequência do crescimento da forma 
nodular. 
 A inflamação é mínima, e a secreção serosa é 
praticamente inexistente. 
 A borda é sempre perolada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Superficial: 
 É representado por área geralmente oval, 
eritematoescamosa ou superficial, lembrando 
lúpus eritematoso. 
 A borda é nítida, delimitada por um cordão muito 
fino, sem sempre perceptível. 
 É mais frequente no tronco, tem certa correlação 
com a ingestão de arsênico. 
 É a apresentação de CBC própria dos pacientes 
submetidos à radioterapia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esclerodermiforme: 
 Assemelha-se a uma placa de esclerodermia, e a 
borda não é nítida nem perolada. 
 A superfície é lisa e brilhante, de cor amarelada. 
 À palpação, sente-se certo grau de dureza devido 
a fibrose. 
 É uma forma rara de limites pouco definidos e 
infiltrativa. 
 Altamente recidivante. 
 
 
Aluna: Loren Montanha Costa – Proliferação celular – Medicina TXXX 
 
 
 
 
 
 
 
Características histológicas: 
 As células não apresentam pontes intercelulares. 
 As células lembram a camada basal, com núcleos 
ovalados, cromatina densa, citoplasma escasso e 
basófilo. 
 O centro do bloco de células é todo preenchido. 
Na periferia as células tendem a formar uma 
cerquinha (aspecto em paliçada). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Neoplasia de origem epitelial. 
 Caracterizada por apresentar diferenciação 
significativa da camada espinhosa da epiderme. 
 Quanto mais indiferenciada a neoplasia, maior sua 
malignidade. 
 Apresenta crescimento mais rápido, atingindo 1 a 
5cm de diâmetro em poucos meses. 
 Pode apresentar invasão vascular, linfática, 
sanguínea e perineural. 
 Diretamente relacionado à radiação UV que é o 
principal fator etiológico. 
 O tabagismo é reconhecido como fator 
importante para o aparecimento desse câncer na 
boca e lábios. 
 É o 2º mais prevalente dentre todos os tipos de 
câncer (corresponde a cerca de 20% dos canceres 
cutâneos). 
 Pode-se desenvolver em todas as partes do corpo, 
embora seja mais comum em áreas expostas ao 
sol. 
 Ocorre com mais frequência após a 6ª década de 
vida, é mais tardio que o CBC. 
 O risco de metástase é de 6%, mas quando ocorre 
em cicatrizes o risco aumenta para 40%. 
 
Características histológicas: 
 Constituído de células que imitam as da epiderme 
normal, mas com arquitetura desorganizada, 
pleomorfismo, mitoses e atipias nucleares. 
 Hiperplasia, em ninhos ou cordões de células 
epiteliais com certa tendência à ceratinização e 
com anaplasia celular invadindo a derme. 
 Pode apresentar pérolas córneas: quanto maior o 
número de pérolas córneas, mais diferenciado é o 
tumor. 
 Ocorre invasão perineural nas formas mais 
agressivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manifestações clínicas: 
 Pode surgir em pele sã, embora origine-se mais 
frequentemente em pele alterada por um 
processo anterior, como ulceras crônicas, áreas 
expostas ao sol, doenças cutâneas crônicas 
(lúpus), cicatrizes antigas sobretudo de 
queimaduras, dentro outras. 
 Bordas elevadas e fundo friável, é infiltrante e 
raramente vegeta. 
 A lesãoinicial surge como uma pequena pápula 
com certo grau de ceratose. 
 Seu crescimentoé mais rápido que o CBC. 
 Podem se localizar em mucosas e semimucosas 
(lábio, boca, glande e vulva). 
 
 Tem origem nos melanócitos, células responsáveis 
pela produção de melanina. 
 Representa cerca de 1% dos cânceres de pele. 
 É o tipo mais grave, devido ao seu alto potencial 
metastático e consequentemente letalidade. 
 É mais frequente em adultos brancos e é raro em 
negros, nestes tem a localização palmoplantar. 
 Incidem com maior frequência em áreas próximas 
do Equador. 
Aluna: Loren Montanha Costa – Proliferação celular – Medicina TXXX 
 Na Austrália, onde 2 fatores importantes estão 
reunidos (pele clara e sol) ocorre o maior índice 
de melanomas do mundo. 
 No Brasil, a maior incidência ocorre em Santa 
Catarina e Rio Grande do Sul, sendo o pico de 
ocorrência aos 70 anos. 
 Um número razoável de casos origina-se de nevos 
preexistentes. 
 Tendem a ocorrer depois da puberdade e são 
mais comuns em adultos jovens (pico entre 30 a 
40 anos), com exceção do lentigo maligno que 
surge depois dos 50 anos. 
 Quando ocorre antes da puberdade, a regra é 
originar-se nos nevos melanócitos congênitos, 
sobretudo o gigante. 
 No sexo feminino prognóstico é melhor em todos 
os estágios do melanoma (sem explicação). 
 A taxa de mortalidade é 3x maior que o número 
de mortes em todas as demais neoplasias 
cutâneas juntas. 
 
Características histológicas: 
 Origina nos melanócitos. 
 As células neoplásicas podem ter 2 tipos de 
crescimento: radial e vertical. 
 Inicialmente, a lesão é plana, a partir do memento 
que se inicia o crescimento vertical pode ulcerar. 
 Células maiores, com núcleos grandes com 
contornos irregulares, cromatina aglomerada na 
periferia da membrana nuclear e nucléolos 
eosinofílicos. 
 Assimetria da arquitetura, margens mal definidas 
e perda da arquitetura névica, com variação no 
tamanho e na forma dos ninhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manifestações clínicas: 
 As lesões costumam ser únicas. 
 Predominam em áreas fotoexpostas, 
especialmente aquelas com exposição 
intermitente (dorso nos homens e membros 
inferiores nas mulheres). 
 Pode advir de lesões preexistentes ou surgir em 
pele sã. 
 Sensação de prurido, alterações da pigmentação e 
do crescimento assimétrico da lesão, inflamação, 
ulceração e sangramento, derrame de pigmento 
além das bordas da lesão são sinais de 
malignidade. 
 Ao contrário do nevo benigno, o melanoma 
apresenta variações na pigmentação, incluindo 
tons de preto, marrom, vermelho, azul-escuro e 
cinza. 
 As bordas são irregulares e muitas vezes 
“denteadas”. 
 
 
 
 
 
 
 
Classificação: 
Lentigo maligno: 
 Idade média: 70 anos. 
 Sexo: 2F/1M 
 Duração: 5 a 20 anos. 
 Principais localizações: cabeça, pescoço, dorso e 
mãos. 
 Lesão: maculosa com margem irregular, grandes 
diâmetros. 
 Cor: diferentes tonalidades, castanho ao prato. 
 Padrão de crescimento: radial com vertical tardio. 
 Histologia: pleomorfismo celular, com 
melanócitos diferentes lado a lado, sobretudo na 
camada basal. 
 Prognóstico: bom. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Melanoma extensivo superficial: 
 Idade: 45/55 anos. 
 Sexo: indiferente 
 Duração média: 1 a 5 anos. 
 Principais localizações: dorso em homens e pernas 
em mulheres. 
 Lesão: maculopápula com margem pouco menor 
que 2,5cm, comum hipopigmentação, halo 
irregular. 
 Cor: diferentes tonalidades, do castanho ou preto 
acinzentado e róseo. 
 Padrão de crescimento: período longo radial 
seguido de vertical. 
Aluna: Loren Montanha Costa – Proliferação celular – Medicina TXXX 
 Histologia: distribuição intradérmica difusa de 
grandes melanócitos atípicos que lembram as 
células de Paget. 
 Prognóstico: moderado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Melanoma nodular: 
 Idade média: 45 anos. 
 Sexo: 2F/1M 
 Duração média: meses 
 Principais localizações: dorso, cabeça e pescoço. 
 Lesão: nódulo hemisférico ou lesão 
ulcerovegetante. 
 Cor: negra 
 Padrão de crescimento: vertical precoce. 
 Histologia: invasão da derme profunda e até 
mesmo da hipoderme. 
 Prognóstico: ruim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Melanoma acral: 
 Idade média: 50/60 anos 
 Sexo: indiferente. 
 Duração mínima: 1 a 10 anos. 
 Principais localizações: extremidades digitais com 
predileção pelo polegar. 
 Lesão: mancha negra inicial, nódulo ou ulceração. 
 Cor: negra. 
 Padrão de crescimento: horizontal e mais tarde 
vertical. 
 Histologia: semelhante ao do lentigo maligno, 
com cones alongados e hiperceratose. 
 Prognóstico: ruim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Melanoma amelanótico: 
 São mais espessos, provavelmente pela demora 
em se reconhecer a lesão como maligna. 
 Acredita-se que, pelo fato de serem incapazes de 
produzir melanina, que é a sua função básica, 
essas células estariam em um estágio tal de 
indiferenciação que teriam maior capacidade de 
metastatização, justificando seu comportamento 
agressivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Melanoma desmoplásicos: 
 São localmente agressivos e com altos índices de 
recorrência, em torno de 25%. 
 Clinicamente, esses melanomas manifestam-se 
como mácula pigmentada com ou sem 
componente nodular ou, então como um nódulo 
eritematoso despigmentado, podendo 
assemelhar-se a lesões cicatriciais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ABCDE: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Anamnese e exame físico: identificação das 
manifestações clínicas de cada caso. É 
fundamental nas populações de risco. 
 
 
 
 
 
 
Aluna: Loren Montanha Costa – Proliferação celular – Medicina TXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dermatoscopia: Torna-se possível identificar, de 
imediato, a origem celular da lesão e, no caso da 
lesão melanocítica, se é benigna ou maligna, a não 
ser nos casos limítrofes, o que é frequente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Biópsia: Deve ser excisional (tirar toda a lesão), 
porém em lesões extensas ou situadas em locais 
anatômicos nobres, uma biópsia incisional (tirar 
parcialmente a lesão) é permitida. Ao enviar a 
amostra de biópsia para diagnóstico 
histopatológico, elementos importantes devem 
ser fornecidos ao patologista como localização, 
tamanho, se o paciente tem fatores de risco. 
 
 
 
 
 
 
 
Cirurgia excisional: 
 Remoção do tumor com um bisturi e também de 
uma borda de pele sadia (margem de segurança). 
 A técnica possui altos índices de cura e pode ser 
empregada em casos de tumores recorrentes. 
 
Curetagem e eletrodissecção: 
 Usada em tumores menores, promovem a 
raspagem da lesão com cureta, enquanto o bisturi 
elétrico destrói as células cancerosas. 
 Pode ser usado no tratamento de CEC de baixo 
risco no tronco e extremidades. 
 Não recomendado em tumores invasivos ou em 
áreas nobres. 
 
Criocirurgia: 
 Promove a destruição do tumor por meio do 
congelamento com nitrogênio líquido. 
 Baixo custo. Não há cortes ou sangramentos. 
 Pode ser utilizado para tratar CEC in situ. Não é 
recomendado em tumores invasivos. 
 
Cirurgia a laser: 
 Remove as células tumorais usando laser de 
dióxido de carbono ou erbium YAG laser. 
 Por não causar sangramentos é uma opção 
eficiente para aqueles que tem desordens 
sanguíneas. 
 
Cirurgia micrográfica de Mohs: 
 A cirurgia retira o tumor e um fragmento de pele 
ao redor com uma cureta. Em seguida, esse 
material é analisado ao microscópio. 
 Tal procedimento é repetido sucessivamente, até 
não restar vestígios de células tumorais. 
 A técnica preserva boa parte dos tecidos sadios e 
é indicada para casos de tumores mal-delimitados 
ou em áreas críticas, principalmente no rosto, 
onde as cirurgias amplas levam a extensas 
cicatrizes. 
 
 Além das modalidades cirúrgicas, a radioterapia, a 
quimioterapia, a imunoterapia e medicações 
tópicas e orais são outras opções de tratamento 
para os carcinomas. 
 
 O tratamento da lesão primária consiste na 
ampliação das margens cirúrgicas da biópsia 
excisional prévia. A extensão dessa ampliação é 
determinada pelo tamanho do tumor. 
* Não é
diagnostico
definitivo.
* Estágios I e IA : ressecção a/ margem
de seguir.
* Estágios IB, IC e
: cirurgia , linfadeneotomia ,quimio
,
radio ou imunoterapia
→ lesões primárias

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