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Tutoria- Situação problema 2- UC4 Estudante: Fernanda Silveira vieira- RA: 25172 Professora: Iara Questões 1- Descreva as principais estruturas do sistema digestório e o caminho de passagem dos alimentos? Na boca o alimento é mastigado e umedecido pela saliva. Ao engolir o alimento ele passa pela faringe e esôfago, chegando ao estômago. No estômago o alimento é amassado, misturado e umedecido pelo suco gástrico, continuando o seu processo de transformação. A seguir o alimento vai para o intestino delgado, onde acontecem novas transformações. Os alimentos já foram na sua maior parte transformados em nutrientes. Esses nutrientes passam para a corrente sanguínea, através dos vasos sanguíneos presentes nas paredes do intestino delgado. O restante do alimento segue para o intestino grosso para ser eliminado, através das fezes. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#: ~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20fa ringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem %20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es. 2. Em relação ao sistema digestório: a) Relacione com o Sistema autônomo/próprio/entérico O sistema digestório envia e recebe informações através do sistema nervoso (SN) por vias nervosas aferentes (componente sensitivo) ou http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es eferentes (componente motor). Do ponto de vista funcional, o SN pode ser dividido em SN somático e SN visceral. Através do SN somático, o componente sensitivo conduz aos centros nervosos (medula e encéfalo), na forma de impulsos nervosos, as informações provenientes de receptores localizados na boca, nos dentes e na língua. Na maioria dos casos, são informações conscientes. Já o componente motor do SN somático informa o comando dos centros nervosos aos músculos estriados esqueléticos, por exemplo, da boca, da língua, da faringe ou do esfíncter anal externo. Na maioria dos casos, esses comandos se traduzem em movimentos voluntários. O componente aferente do SN visceral conduz impulsos nervosos originados em receptores localizados nas vísceras (visceroceptores) do sistema digestório (Figura 42.6). Ao contrário dos neurônios sensitivos somáticos, a grande maioria dos neurônios viscerais conduz informações que não se tornam conscientes. O componente motor do SN visceral é denominado SN autônomo (SNA), constituído por neurônios pré- ganglionares que fazem sinapse com neurônios pós-ganglionares em gânglios nervosos. Este segmento do SN conduz informações nervosas que terminam por inervar estruturas diversas, como a musculatura lisa ou o tecido glandular de componentes do sistema digestório (externamente ao sistema digestório, o SNA inerva também o tecido muscular estriado cardíaco, além de outros tecidos glandulares e a musculatura lisa). É relevante ressaltar que, segundo observações de Bayliss e Starling, que datam do final do século XIX, foi identificada a “lei do intestino”, que corresponde à ação reflexa do trato gastrintestinal (TGI), mais tarde corroborada e aperfeiçoada pelas observações de Trendelenburg e por Langley, em publicações de 1917 e 1920, respectivamente. A partir desses avanços na área da Neurociência, o SNA encontra-se subdividido nos segmentos simpático, parassimpático e entérico, sendo este último encontrado apenas no sistema digestório. Dentre as vias do SN visceral que inervam o sistema digestório, há que se considerar as que constituem a inervação extrínseca, que vincula estruturas periféricas com o SN central (SNC). Todavia, mesmo quando destituído dessa inervação, o tubo digestório ainda consegue realizar suas funções, independentemente de conexões com estruturas superiores. Isso se deve ao papel desempenhado, em parte, pelas propriedades da musculatura lisa e, em parte, pela presença da inervação intrínseca (plexos intramurais). A organização neuronal desses plexos locais é extremamente complexa, possuindo muitos neurônios que não se conectam ao SNC. Por isso, considera-se esta inervação intrínseca como uma terceira divisão do SNA, denominada sistema nervoso entérico (SNE). Figura 42.6 Inervação aferente do tubo digestório. (Modificada de Davenport, 1978.) Fisiologia Básica, 2ª edição CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim. b) Relacione elementos do sistema entérico, plexos, neurotransmissores, influência de prótons. O que é o sistema nervoso entérico: o segundo cérebro O sistema nervoso exerce uma profunda influência em todos os processos digestivos, como a motilidade, o transporte de iões associado à secreção e à absorção, e o fluxo sanguíneo gastrointestinal. Parte desse controlo é produzido pelas conexões existentes entre o sistema digestivo e o sistema nervoso central, mas o sistema digestivo também está dotado do seu próprio sistema nervoso local, denominado sistema nervoso entérico. A "conexão intestino-cérebro", também chamada de "relação intestino- cérebro", pode soar como algo muito estranho, mas na verdade, não é! A maioria das pessoas se refere a esse conceito sem sequer saber que o está fazendo. Por exemplo, quando está sob estresse, você come mais do que o normal ou apresenta sinais de indigestão? Intestino: segundo cérebro Por vezes, quando estressamos, sentimos dores gástricas, assim como dores intestinais. Isso se deve a que o nosso trato gastrointestinal contém muitos nervos (especificamente 200 - 600 milhões de neuronas) que vão desde o esófago até ao ânus. Esse sistema se chama sistema nervoso entérico e é a razão pela qual o nosso intestino também é chamado de segundo cérebro. Este segundo cérebro é sensível às emoções que ameaçam a nossa vida, ou seja, a resposta de combate ou fuga e os sinais que captam serão enviadas à outra rede nervosa do nosso intestino, o sistema nervoso central, para executar a resposta, como a ativação dos centros de defecação (o que se traduz em ir mais vezes ao banheiro) ou a alteração da produção de suco gástrico através de sinais enviados ao estômago. Além disso, para reagir às emoções, necessitamos este sistema nervoso entérico, já que garante um bom fluxo sanguíneo em direção ao intestino e uma digestão adequada dos alimentos. Sistema nervoso entérico: fisiologia e componentes O sistema nervoso entérico está formado principalmente por dois plexos, os quais estão incrustados na parede do trato digestivo e se estendem desde o esófago até ao ânus: O plexo mientérico está situado entre as capas do músculo da túnica muscular e, de forma adequada, exerce um controle sobre a motilidade do trato digestivo. O plexo submucoso que, como o seu nome indica, está enterrado na submucosa. A sua função principal é detectar o ambiente dentro do lúmen, regular o fluxo sanguíneo gastrointestinal e controlar a função das células epiteliais. Em regiões onde estas funções são mínimas, como o esófago, o plexo submucoso é escasso e pode faltar em secções. Além dos plexos nervosos entéricos maiores, existem plexos menores embaixo da serosa, dentro do músculo liso circulare na mucosa. Dentro dos plexos entéricos existem três tipos de neurônios a maioria das quais são multipolares: Os neurônios sensoriais recebem informação dos receptores sensoriais na mucosa e no músculo. Foram identificados pelo menos cinco receptores sensoriais diferentes na mucosa, que respondem a estímulos mecânicos, térmicos, osmóticos e químicos. Foram encontrados quimiorreceptores sensíveis aos ácidos, à glucosa e aminoácidos que, em suma, permitem a "degustação" dos conteúdos lumínicos. Os receptores sensoriais no músculo respondem ao alongamento e à tensão. Coletivamente, os neurônios sensoriais entéricos apresentam um grupo completo de informações sobre o conteúdo intestinal e o estado da parede gastrointestinal. Os neurônios motores dentro do plexo entérico controlam a motilidade e secreção gastrointestinal, e possivelmente a absorção. No desempenho dessas funções, os neurônios motores atuam diretamente sobre um grande número de células efetoras, incluindo o músculo liso, as células secretoras (principais, parietais, mucosas, enterocitárias, exócrinas pancreáticas) Os neurônios internos são, em grande medida, responsáveis por integrar a informação dos neurônios sensoriais e de proporcioná-la aos neurônios motores entéricos. ("programadores"). https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua- fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A 9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%2 0controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestiv o Plexos https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo As camadas musculares lisas compreendem a túnica interna, constituída de fibras circulares, e a túnica externa, de fibras longitudinais. Somente no estômago aparece uma terceira túnica, mais interna, de fibras oblíquas. Fibras musculares lisas do tipo unitário constituem a musculatura do tubo digestório, excetuando-se faringe, parte do esôfago e esfíncter anal externo, todos estes compostos por músculos estriados. A partir do estômago, a musculatura lisa tem a capacidade de produzir contrações rítmicas espontâneas na ausência de estímulos nervosos ou hormonais. A orientação circular, longitudinal ou mesmo oblíqua (no caso do estômago) dessas fibras musculares é a base para a produção dos movimentos do tubo digestório. A camada serosa é composta por células epiteliais e tecido conectivo, constituindo o revestimento externo do tubo digestório. Não existe camada serosa no esôfago, em parte do duodeno e no segmento distal do reto. Além dessas camadas, podem-se observar redes de axônios e de gânglios autonômicos: uma delas, localizada entre a submucosa e a camada de músculo circular, é o plexo submucoso ou de Meissner; e outra, entre as túnicas circular e longitudinal das camadas musculares, é o plexo mioentérico ou de Auerbach. Entre a camada muscular e a serosa, encontra-se o plexo subseroso. Esses plexos nervosos intramurais estão presentes ao longo de todo o canal alimentar. É por intermédio de seus neurônios que se processa o controle nervoso da motilidade, das secreções gastrintestinais e do processo digestivo em si. Neurotransmissores Livro de fisiologia básica. 2ª edição. Bomba de prótons Os inibidores de bombas de prótons são bastante utilizados no tratamento de distúrbios relacionados à secreção ácida. Pelo seu próprio mecanismo de ação (inibição da secreção ácida do estômago) podem influenciar a digestão, absorção e metabolismo de diversos nutrientes que necessitam da acidez gástrica para esses processos. A deficiência de nutrientes e calorias pode ser consequência de diversos fatores inerentes ao tratamento do indivíduo, bem como de situações a que o paciente está exposto. O uso de drogas que influenciam tanto a ingestão de nutrientes como sua digestão, absorção e metabolismo pode ter como consequência a deficiência de um ou mais nutrientes. Esse trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre a influência dos Inibidores de Bombas de Prótons sobre a digestão, absorção e metabolismo de alguns nutrientes, discutindo os mecanismos pelos quais estas drogas podem causar estas influências. Durante o tratamento com esses fármacos deve-se ter especial atenção ao consumo de determinados nutrientes para que deficiências não se desenvolvam. Tendo-se os devidos cuidados é possível fazer o tratamento com os IBP’s sem que se tenham prejuízos para o estado nutricional do paciente. https://www.zemoleza.com.br/trabalho- academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de- protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e- metabolismo-de- nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20p r%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20 da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos. 3- Entender como o sistema nervoso simpático e parassimpático alcança as vísceras Os músculos, por exemplo, são monitorados e coordenados pelo sistema sensorial, que também é responsável pela movimentação dos órgãos, bem como constrói e finaliza os estímulos dos sentidos. É também chamado de sistema nervoso. Os nervos e os neurônios são parte integrante só sistema nervoso e são fundamentais na coordenação motora de cada indivíduo. https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processoshttps://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos O Sistema Nervoso é composto de fibras que mandam do cérebro e da medula central informações para todas as partes do corpo, uma comunicação perfeita. Estes nervos são formados principalmente de axônios e neurônios, associados a uma grande variedade de membranas, que ficam em torno deles. Os corpos celulares dos neurônios que dão origem aos nervos ficam no cérebro, na medula central e nos gânglios periféricos. O Sistema Nervoso dos animais vertebrados é dividido em Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico. O Sistema Nervoso Central é formado pelo encéfalo e a medula espinhal. Já o Sistema Nervoso Periférico é formado com os demais neurônios que estão no Sistema Nervoso Central. Dentro do Periférico está o Somático e o Autônomo. Dentro do Autônomo está o Simpático, o Parassimpático, o Entérico e o Central separado. Essa seria a estrutura da organização do sistema nervoso. Os nervos, que são os apêndices dos axônios de células nervosas, fazem parte do Sistema Nervoso Periférico, que como foi dito anteriormente, se divide em Somático e Autônomo. O Sistema Nervoso Somático é aquele que coordenada e organiza os movimentos do corpo e quando recebemos estímulos externos. Todas aquelas atividades que são feitas de forma consciente são controladas pelo Sistema Nervoso Somático. O Sistema Nervoso Autônomo é composto pelo Sistema Nervoso Simpático, Parassimpático e Entérico. O Sistema Nervoso Simpático é o responsável pelas reações provocadas pelo estresse, como por exemplo, o aumento dos batimentos cardíacos e a mudança da pressão arterial. Além disso, ele também faz modificações fisiológicas e cria a sensação de excitação quando é incrementado pela adrenalina produzida pelo sistema. O Sistema Nervoso Parassimpático é o oposto do Simpático, sua ação está presente quando uma pessoa está se sentido relaxada e descansada, provocando a constrição das pupilas, reduzindo os batimentos cardíacos, promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos e estimulando os sistemas geniturinário e digestivo. Já o Sistema Nervoso Entérico fica responsável pela coordenação de tudo o que for ligado a esôfago, estômago, intestino delgado e cólon, aspectos da digestão basicamente. Para finalizar, o Sistema Nervoso Central é composto pelo encéfalo e medula espinhal. As partes estão envolvidas por membranas de tecido conjuntivo e são as meninges. O encéfalo é o principal centro de controle. https://saude.culturamix.com/tratamento/sistema-nervoso-visceral 4- Compreender as fases do stress relacionando com o caso de Marina? O alarme, a primeira das fases do estresse https://saude.culturamix.com/tratamento/sistema-nervoso-visceral Em termos gerais, o estresse surge quando estamos em uma situação que envolve alguma ameaça ou risco. Diante disso, a reação normal de um ser humano é se preparar para o ataque ou para a fuga. Mulher correndo contra o tempo Isso tudo vai acompanhado de uma série de manifestações fisiológicas, entre as quais destacamos a liberação súbita de adrenalina e de cortisol. Este último é, propriamente, o hormônio do estresse. A longo prazo, a produção frequente destes dois hormônios leva a sérios problemas. A resistência A segunda das fases do estresse é a resistência. Quando recebemos um estímulo estressante, ativa-se um mecanismo biológico chamada “homeostase”. Trata-se de um mecanismo de autoproteção e autopreservação, por meio do qual o organismo busca recuperar o seu equilíbrio anterior. No entanto, às vezes o estímulo estressante permanece, seja de forma real ou imaginária. Portanto, o organismo não consegue voltar ao seu estado de equilíbrio inicial, e aí começam a aparecer os primeiros sintomas do estresse propriamente dito. Estes sintomas incluem a fadiga, a dificuldade para dormir, a irritabilidade e o mal-estar geral. A fase de esgotamento Se o problema continua durante muito tempo, entramos na terceira fase do estresse. Nesta etapa, já estamos falando de um problema muito mais sério. Continuam todos os sintomas anteriores, mas eles são mais permanentes e intensos. O mais comum é que, nesta fase, apareçam realmente as doenças físicas. O mais habitual é que o sistema imunológico fique debilitado, e isto nos leve a contrair uma infecção viral ou bacteriana. Também é comum sentir enxaquecas, dores musculares em diferentes partes do corpo e uma inibição emocional muito forte. Mulher estressada e cansada Combatendo o estresse em cada uma das suas fases Cada uma dessas fases do estresse demanda um tipo de tratamento diferente. Na primeira etapa, o importante é delimitar e controlar o efeito do estímulo percebido como ameaçador. Quando a pessoa experimenta esse temor súbito e intenso, deve fazer uma pausa para ter consciência da situação. É importante perceber que existem os perigos reais e também os imaginários. Os mais difíceis de abordar são os últimos. Também são aqueles que têm uma maior permanência e causam os efeitos mais nocivos. Por isso, é importante fazer uma pausa e definir os limites desse risco ou perigo. Estabelecer como e até que ponto ele pode nos afetar. Aproveite para respirar, tomar um copo de água, e esperar um momento para que o organismo se estabilize. Homem observando o mar Na segunda fase do estresse, esse risco já se instalou como um estímulo mais ou menos fixo. Novamente, o importante é ter consciência disso. Se não é possível determinar o que se teme exatamente, isso já não importa. O próprio estresse pode estar bloqueando essa capacidade de autoavaliação. O importante é tomar algumas medidas. As medidas mais essenciais são: praticar exercícios físicos e dedicar mais tempo ao descanso. Estes fatores vão ajudar a superar o problema. Se alguém está na última fase do estresse, o assunto se torna ainda mais complexo. Nesses casos, o mais aconselhável é consultar um psicoterapeuta. É bem provável que seja impossível para essa pessoa gerenciar a mente e as emoções sozinha. Isso requer ajuda profissional. Não devemos esperar muito tempo para pedir esse apoio psicológico, já que o estresse pode ter consequências bastante negativas. https://amenteemaravilhosa.com.br/fases-do- estresse/#:~:text=As%20fases%20do%20estresse%2C%20do%20ala rme%20ao%20esgotamento,um%20problema%20muito%20mais%2 0s%C3%A9rio.%20Mais%20itens...%20 5- Compreender as fases do sistema digestório. Boca A boca é o local onde inicia o sistema digestório A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela corresponde a uma cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas salivares. Na boca ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do processo da digestão mecânica. Ela acontece com os dentes e a língua. Em um segundo momento entra em ação a atividade enzimática da ptialina, que é amilase salivar. Ela atua sobre o amido encontrado na batata, farinha de trigo, arroz e o transformando em moléculas menores de maltose. faringe sistema digestório https://amenteemaravilhosa.com.br/fases-do-estresse/#:~:text=As%20fases%20do%20estresse%2C%20do%20alarme%20ao%20esgotamento,um%20problema%20muito%20mais%20s%C3%A9rio.%20Mais%20itens...%20https://amenteemaravilhosa.com.br/fases-do-estresse/#:~:text=As%20fases%20do%20estresse%2C%20do%20alarme%20ao%20esgotamento,um%20problema%20muito%20mais%20s%C3%A9rio.%20Mais%20itens...%20 https://amenteemaravilhosa.com.br/fases-do-estresse/#:~:text=As%20fases%20do%20estresse%2C%20do%20alarme%20ao%20esgotamento,um%20problema%20muito%20mais%20s%C3%A9rio.%20Mais%20itens...%20 https://amenteemaravilhosa.com.br/fases-do-estresse/#:~:text=As%20fases%20do%20estresse%2C%20do%20alarme%20ao%20esgotamento,um%20problema%20muito%20mais%20s%C3%A9rio.%20Mais%20itens...%20 A faringe é o órgão que faz a ligação entre o sistema digestório e o sistema respiratório A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, através do istmo da garganta e na outra extremidade com o esôfago. Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda a faringe, que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema respiratório. No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para o esôfago. A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela ação da epiglote, que fecha o orifício de comunicação com a laringe. Movimento peristálticos do esôfago O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo. É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, o conduto musculoso vai espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago. Tubo Digestório Médio O tubo digestório médio é formado pelo estômago e intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). Estômago Anatomia do estômago sadio e de um estômago com úlcera O estômago é uma grande bolsa que se localiza no abdômen, sendo responsável pela digestão das proteínas. A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima ao coração, separada dele somente pelo diafragma. Ele possui uma pequena curvatura superior e uma grande curvatura inferior. A parte mais dilatada recebe o nome de "região fúndica", enquanto a parte final, uma região estreita, recebe o nome de "piloro". O simples movimento de mastigação dos alimentos já ativa a produção do ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença do alimento, de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico. A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco que a protege de agressões do suco gástrico, uma vez que ele é bastante corrosivo. Por isso, quando ocorre um desequilíbrio na proteção, o resultado é uma inflamação da mucosa (gastrite) ou o surgimento de feridas (úlcera gástrica). A pepsina é a enzima mais potente do suco gástrico e é regulada pela ação de um hormônio, a gastrina. A gastrina é produzida no próprio estômago no momento em que moléculas de proteínas dos alimentos entram em contato com a parede do órgão. Assim, a pepsina quebra as moléculas grandes de proteína e as transformam em moléculas menores. Estas são as proteoses e peptonas. Por fim, a digestão gástrica dura, em média, de duas a quatro horas. Nesse processo, o estômago sofre contrações que forçam o alimento contra o piloro, que se abre e fecha, permitindo que, em pequenas porções, o quimo (massa branca e espumosa), chegue ao intestino delgado. Órgãos anexos sistema digestório Órgãos anexos que participam do processo digestivo no intestino O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a função de segregar as várias enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc. O intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo. O duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo que vem do estômago, que ainda está muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal. Logo em seguida, o quimo é banhado pela bile. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo bicarbonato de sódio e sais biliares, que melificam os lipídios, fragmentando suas gotas em milhares de micro gotículas. Além disso, o quimo recebe também o suco pancreático, produzido no pâncreas. Ele contém enzimas, água e grande quantidade de bicarbonato de sódio, pois dessa forma favorece a neutralização do quimo. Assim, em pouco tempo, a “papa” alimentar do duodeno vai se tornando alcalina e gerando condições necessárias para ocorrer a digestão intra- intestinal. Já o jejuno e o íleo são considerados a parte do intestino delgado onde o trânsito do bolo alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, durante o processo digestivo. Por fim, ao longo do intestino delgado, depois que todos os nutrientes foram absorvidos, sobra uma pasta grossa formada por detritos não assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue para o intestino grosso. Tubo Digestório Baixo O tubo digestório baixo é formado pelo intestino grosso, que possui os seguintes componentes: ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, a curva sigmoide e o reto. Intestino grosso O intestino grosso é o último órgão que atua no sistema digestório O intestino grosso mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. É local de absorção de água (tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação dos resíduos digestivos. Ele está dividido em três partes: o ceco, o cólon (que se subdivide em ascendente, transverso, descendente e a curva sigmoide) e reto. No ceco, a primeira porção do intestino grosso, os resíduos alimentares, já constituindo o “bolo fecal”, passam ao cólon ascendente, depois ao transverso e em seguida ao descendente. Nesta porção, o bolo fecal permanece estagnado por muitas horas, preenchendo as porções da curva sigmoide e do reto. O reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e o ânus, por onde são eliminadas as fezes. Para facilitar a passagem do bolo fecal, as glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação. Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo sistema digestivo, passam por todo tubo digestivo e formam uma porcentagem significativa da massa fecal. Sendo, portanto, importante incluir as fibras na alimentação para auxiliar a formação das fezes. https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema- digestorio/ 6- Compreender equilíbrio hidroeletrolítico e ácido base no sistema digestório? Os equilíbrios hidroeletrolítico e ácido-básico do corpo mantém a saúde e atuam em todos os sistemas corporais. Estes equilíbrios são mantidos pela entrada e saída de água e eletrólitos, sua distribuição no corpo, e controlados pelos sistemas renal e pulmonar. O corpo mantém o equilíbrio hidroeletrolítico apesar das variações na ingestão ou na perda. Fatores físicos, comportamentais e ambientais afetam a capacidade do corpo em controlar os equilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Os desequilíbrios resultam de doenças, ingestão alterada de líquidos, ou episódios prolongados de vômitos e diarréia. O equilíbrio ácido-básico é necessário para muitos processos fisiológicos. Os desequilíbrios alteram a respiração, o metabolismo e as funções cardiovasculares, renais e do sistema nervoso. Seu conhecimento e compreensão dos mecanismos que contribuem para os desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-básicos são essenciais (Monahan e outros, 2007). BASE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO O equilíbrio de água é o equilíbrio entre a ingestão (entrada) e a saída de água. A água é o principal componente do corpo; 60% do peso médiode um adulto é representado por líquido. a proporção de água é menor nas mulheres, em adultos obesos e idosos, porém mais alta em crianças (Davidhizar e outros, 2004). Uma série de mecanismos responde as alterações no controle e regulação da entrada e perda de água total do corpo. O desequilíbrio de líquidos é avaliado com base na quantidade de perda ou ganho de sódio em relação à água. Um adulto saudável, ativo e bem orientado usualmente mantém equilíbrios hidroeletrolíticos e https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ acidobásicos normais por causa dos mecanismos fisiológicos adaptativos do corpo. DISTRIBUIÇÃO DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Os líquidos ou fluidos corporais estão distribuídos em dois compartimentos distintos, um que contém os líquidos intracelulares e o outro, líquido extracelulares. O líquido intracelular (LIC) constitui todo o líquido no interior das células do corpo, cerca de 42% do pesso corporal total. Em adultos, aproximadamente dois terços da água corporal total, ou aproximadamente 28 L no homem de tamanho médio e 20 L na mulher de tamanho médio, são representados por LIC (Casey, 2004). O líquido extracelular (LEC) é todo líquido fora de uma célula, o qual é dividido em três compartimentos menores: líquido intersticial, líquido intravascular e líquido transcelular. O líquido extracelular perfaz cerca de 17% do peso corporal total, ou um terço da água corporal total. O líquido intersticial, o qual contém a linfa, é o líquido entre as células e fora dos vasos sanguíneos. O líquido intravascular é o plasma sanguíneo encontrado no sistema vascular. O líquido transcelular é o líquido separado de outros fluídos por uma barreira celular, e consiste em líquidos cerebroespinhal, pleural, gastrointestinal (GI), intraocular, peritoneal e e sinovial (Elgart, 2004). A perda de líquido transcelular pode produzir distúrbio hidroeletrolítico. COMPOSIÇÃO DOS LÍQUIDOS CORPORAIS À medida que a água se movimenta pelos compartimentos do corpo, ela contém substâncias que são às vezes chamadas de minerais ou sais, mas que são tecnicamente conhecidas como eletrólitos (Christensen e Kockrow, 2003). Um eletrólito é um elemento ou componente que, quando dissolvido ou dissociado na água ou em outro solvente, se separa em íons que são eletricamente carregados. Eletrólitos positivamente carregados são cátions (p. ex., sódio [Na+], potássio [k+], cálcio [Ca+]). eletrólitos negativamente carregados são ânions (p. ex., cloreto [Cl-], bicarbonato [HCO3-], sulfato [SO4-]). É essencial para a saúde que os acúmulos de volume de líquidos e de eletrólitos permaneçam iguais em todos os compartimentos. A tabela 41.1 apresenta a distribuição dos eletrólitos nos líquidos corporais. Os eletrólitos são vitais para as funções corporais. O valor de miliquivalentes por litro (mEq/L) representa o número de gramas do eletrólito específico (soluto) dissolvido em um litro de plasma (solução). O açúcar dissolvido no chá é um exemplo de um soluto. Os cristalóides são solutos constituídos de sais e grandes coloides moleculares que não se dissolvem facilmente. A solução na qual um soluto é dissolvido é chamada de solvente (Chernecky, Macklin e Murphy-Ende, 2006). No exemplo do açúcar e do chá, o chá é o solvente. No corpo, a água é o solvente e os solutos são os eletrólitos, oxigênio, dióxido de carbono, glicose e proteínas. Os minerais são ingeridos como compostos e são constituintes de todos os tecidos e fluidos corporais. Os minerais mantêm os processos fisiológicos. Os minerais também atuam como catalizadores na resposta dos nervos, na contração muscular e no metabolismo de nutrientes nos alimentos. Além disso, eles regulam o equilíbrio de eletrólitos e a produção de hormônios e fortalecem as estruturas esqueléticas. Exemplos de minerais são o ferro e o zinco. MOVIMENTO DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Cada compartimento corporal está separado por uma parede celular e uma membrana capilar. os líquidos e os eletrólitos mudam constantemente de compartimento para compartimento para facilitar os processos corporais, tais como a oxigenação tecidual, o equilíbrio ácido- básico e a formação de urina. Como as membranas plasmáticas das células que separam os compartimentos de fluidos do corpo são seletivamente permeáveis, a água passa através delas facilmente. Entretanto, a maioria dos íons e moléculas passa através delas mais lentamente. Quanto maior a molécula do íon, mais lentamente ela passa através das membranas. Os líquidos e solutos se movem destas membranas em quatro processos: osmose, difusão, filtração e transporte ativo. https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e- acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3% ADtico%20e%20%C3%A1cido- b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das %20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20 na%20 7- Descreva e compreenda os tipos de diarreia, e o funcionamento dos inibidores de prótons (medicamentos)? Classificação de acordo com a frequência A diarreia aguda é um problema comum que geralmente dura 1 ou 2 dias e passa espontaneamente (Michel et al. – 1999). A diarreia que dura mais de 2 dias pode ser um sinal de um problema mais sério. A diarreia crônica (ou persistente) ocorre quase todos os dias por 14 dias (Moore et al. – 2010), pode ser o sintoma de uma doença crônica. Os sintomas de diarreia crônica podem ser persistentes, mas também podem ser intermitentes. A diarreia recorrente é cíclica (ocorre de vez em quando) e pode ser causada por intolerâncias alimentares. https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e-acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3%ADtico%20e%20%C3%A1cido-b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das%20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20na%20 https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e-acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3%ADtico%20e%20%C3%A1cido-b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das%20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20na%20 https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e-acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3%ADtico%20e%20%C3%A1cido-b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das%20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20na%20 https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e-acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3%ADtico%20e%20%C3%A1cido-b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das%20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20na%20 https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e-acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3%ADtico%20e%20%C3%A1cido-b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das%20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20na%20 https://rsandro.blogspot.com/2010/08/equilibrio-hidroeletrolitico-e-acido.html#:~:text=Os%20equil%C3%ADbrios%20hidroeletrol%C3%ADtico%20e%20%C3%A1cido-b%C3%A1sico%20do%20corpo%20mant%C3%A9m,apesar%20das%20varia%C3%A7%C3%B5es%20na%20ingest%C3%A3o%20ou%20na%20 Tipos de diarreia A diarreia osmótica é causada por um soluto osmoticamente ativo, ou seja, substâncias que inibem a absorção de líquidos e eletrólitos nos intestinos. A diarreia oleosa é causada pela má digestão de gorduras. As fezes são malcheirosas, com gotículas de gordura na superfície. Entre as causas, estão: Pancreatite crônica, Cálculos biliares, Doença de Crohn, Giardíase (Halliez et al. – 2013). A diarreia secretora ocorre quando a mucosa intestinal emite muita água e eletrólitos no intestino. É frequentemente causada por infecções, tumores e outros medicamentos. A diarreia motora é causada pelo aumento do peristaltismo (contração dos músculosintestinais). A consequência é a diminuição do tempo em que as fezes atravessam o intestino e, portanto, o cólon tem menos tempo para absorver o componente líquido das fezes. Esse tipo ocorre principalmente em pacientes que sofrem de síndrome do intestino irritável (Saha – 2014). A diarreia por redução global da superfície é causada pela diminuição de superfície do intestino que absorve água e nutrientes. Entre as causas são a doença celíaca e a remoção cirúrgica de uma parte do cólon (Walker et al. – 1990). A pessoa tem diarreia por absorção ativa alterada quando ocorrem alterações ao nível das bombas ativas de absorção dos eletrólitos. Cor de diarreia A cor das fezes vem da bilirrubina e produtos do metabolismo desta substância. Se a bilirrubina falta ou não tem tempo para ser transformada no intestino, as fezes podem ter uma cor anormal. Diarréia verde As fezes verdes podem ter dois tipos de causas: Dieta, Medicamentos. Pode ser um efeito colateral de antibióticos ou suplementos de ferro, além disso quando comemos muitas verduras verdes, como espinafre, alface, saladas de verduras as fezes podem tornar-se verdes. A digestão é muito rápida e a biliverdina contida na bile não tem tempo para se transformar em bilirrubina. Diarréia branca A diarreia branca pode ser devido à falta de bile no intestino. Entre as causas estão: Cálculos biliares, Um câncer no pâncreas ou no fígado, Hepatite, Cirrose, Certos medicamentos. Diarréia amarela Entre as causas das fezes amarelas estão: Doença celíaca, Cirrose, Cálculos da vesícula biliar, Pancreatite, Uma infecção. https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/tipos-de-diarreia- classificacao-de-acordo-com-frequencia/ Inibidores de prótons O que é um inibidor da bomba de próton? Medicamentos como omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e similares fazem parte do grupo dos inibidores da bomba de próton (IBP), também chamados de anti-ulcerosos, muito utilizados no tratamento de distúrbios do estômago e do esôfago, tais como gastrites, úlcera péptica e refluxo gastroesofágico. Mas o que é exatamente um inibidor da bomba de prótons? Por que eles são úteis no tratamento dos problemas do estômago? O estômago é a região mais ácida do nosso organismo, com um pH abaixo de 2. Toda essa acidez existe graças à secreção de ácido clorídrico (HCl) pelas células parietais, localizadas no fundo e no corpo do estômago. As células parietais secretam ácido através de uma estrutura chamada bomba de prótons, que é o alvo de ação de medicamentos como o omeprazol, pantoprazol e outros IBP. Os inibidores da bomba de próton, como o próprio nome diz, inativam as bombas de prótons das células parietais, reduzindo, assim, a produção de ácido pelo estômago em até 95%. Os IBP são, atualmente, os mais potentes inibidores da secreção gástrica disponíveis no mercado, tendo substituído drogas muito utilizadas no passado, como a ranitidina, sucralfato e os antiácidos tradicionais, no tratamento das doenças do estômago. Existem diversos fármacos no grupo dos inibidores da bomba de próton, os mais usados na prática clínica são: Omeprazol. Pantoprazol. Lansoprazol. Esomeprazol. Tenatoprazol. Rabeprazol. Nenhuma das drogas citadas acima é nitidamente mais eficaz que outra. Os efeitos colaterais também são semelhantes. Portanto, a escolha deve levar em conta o preço do medicamento e a preferência pessoal do médico e do paciente. https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/tipos-de-diarreia-classificacao-de-acordo-com-frequencia/ https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/tipos-de-diarreia-classificacao-de-acordo-com-frequencia/ Neste artigo falamos dos IBP em geral. Se você procura informações específicas sobre o omeprazol, leia: OMEPRAZOL – Para que Serve, Como Tomar e Efeitos Colaterais. Para que servem os IBP? Os IBP costumam ser usados no tratamento de doenças do estômago, duodeno e esôfago relacionadas à acidez gástrica. Entre as situações clínicas que indicamos o uso do omeprazol ou similares, podemos citar: Gastrite. Úlcera péptica. Refluxo gastroesofágico. Tratamento auxiliar na erradicação do H.pylori. Dispepsia funcional. Esofagite. Síndrome de Zollinger-Ellison. A inibição da acidez ajuda na cicatrização do epitélio do estômago ou do duodeno, favorecendo a cura de, inflamações, úlceras ou erosões. Os inibidores da bomba de próton também poder ser usados nos pacientes que fazem uso crônico de anti-inflamatórios, de forma a reduzir o risco da formação de úlceras pépticas induzidas por essas drogas. O uso de omeprazol ou similares também está indicado na prevenção das úlceras nas pessoas internadas com quadros graves, como sepse, doenças da coagulação ou pacientes em pós-operatórios ou internados em CTI. O estresse físico provocado por essas situações aumenta o risco de formação de úlceras gástricas e duodenais. Como tomar os inibidores da bomba de próton? Os IBP são medicamentos que devem ser tomados em jejum, pois é esse o momento no qual as células parietais apresentam o maior número de bombas de prótons em repouso, aptas para serem inibidas. As doses mais recomendadas são: Omeprazol: 10 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. Pantoprazol: 20 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. Lansoprazol: 15 a 30 mg em dose única diária. Esomeprazol: 20 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. Doses mais elevadas costumam ser usadas no tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison. O tempo de tratamento dos IBP costuma ser de 2 a 8 semanas, dependendo da doença e da gravidade de caso. Todavia, em casos como doença do refluxo gastroesofágico e nos pacientes que já tiveram úlcera, após o término do tratamento inicial, doses baixas de um IBP podem ser prescritas por tempo indeterminado como forma de prevenção de novos episódios. Nos pacientes que usaram IBP por mais de 6 meses e pretendem suspender a droga, sugere-se uma redução progressiva da dose ao longo de 2 ou 3 semanas, para evitar um efeito rebote, que consiste no excesso de secreção de ácido no estômago após súbita suspensão do omeprazol ou similares. Nos casos de tratamentos por menos de 3 meses, a suspensão pode ser feita de uma vez só, sem desmame. Efeitos colaterais dos inibidores da bomba de próton A maioria dos efeitos indesejados do uso de IBP ocorrem com o seu uso crônico, por vários anos. Porém, alguns efeitos colaterais também podem ocorrer após alguns poucos dias de uso, como diarreia, dor de cabeça, prisão de ventre, náuseas e flatulência. Nos pacientes que fazem uso de omeprazol ou similar por tempo prolongado, a crônica redução da acidez gástrica pode facilitar a ocorrência de alguns problemas. O principal é o crescimento de bactérias no estômago, que habitualmente são inibidas pela acidez gástrica. Infecções intestinais por bactérias como Campylobacter, Salmonela e Clostridium são mais comuns que na população em geral. O risco de pneumonia também se torna maior. A falta de acidez reduz a absorção de magnésio e cálcio, podendo levar, a longo prazo, à redução da densidade dos ossos e maior risco de fraturas, principalmente em idosos. A absorção de vitamina B12 e ferro também estão reduzidas. Outro problema potencial é o desenvolvimento de gastrite atrófica, que consiste em uma gastrite crônica, com redução do número de glândulas, adelgaçamento da mucosa e alteração nas células do epitélio gástrico (metaplasia). O uso crônico de IBP também tem sido associado a um aumento do risco de doença renal crônica e progressão mais rápida da doença nos pacientes já com insuficiência renal diagnosticada. Apesar dessa relação ainda não estar completamente comprovada, sugere-se que os pacientes com doença renal não façam uso dos IBP por vários meses seguidos. Contra-indicações dos inibidores da bomba de próton Exceto pelos casos de alergia a qualquerum dos IBP, não há outras grandes contra-indicações. Os inibidores da bomba de próton não devem ser usados em grávidas ou em mulheres na fase de aleitamento, a não ser em casos graves e selecionados. Interações medicamentosas dos inibidores da bomba de próton O omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e outros IBP podem apresentar interações medicamentosas com diversos medicamentos. As principais interações estão descritas abaixo. Os IBP podem reduzir a ação dos seguintes fármacos: Clopidogrel. Anti-fúngicos azóis (ex: fluconazol, cetoconazol e itraconazol). Micofenolato mofetil. Mesalazina. Indinavir. Nelfinavir. Risedronato. Fenitoína. Rifamicina. Os IBP podem aumentar a ação dos seguintes fármacos Metotrexato Anfetaminas Benzodiazepinas (ex: diazepam, alprazolam, midazolam, etc.) Carvedilol. Citalopram. Escitalopram. Ciclosporina. Tacrolimos. Varfarina. O omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e similares não interferem no efeito da pílula anticoncepcional. https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/inibidores-bomba- protons/ https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/inibidores-bomba-protons/ https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/inibidores-bomba-protons/
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