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Tutoria- UC4- SP2- 2 semestre- Fernanda Silveira Vieira

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Tutoria- Situação problema 2- UC4 
Estudante: Fernanda Silveira vieira- RA: 25172 
Professora: Iara 
Questões 
1- Descreva as principais estruturas do sistema digestório e o caminho 
de passagem dos alimentos? 
 
Na boca o alimento é mastigado e umedecido pela saliva. 
Ao engolir o alimento ele passa pela faringe e esôfago, chegando ao 
estômago. 
No estômago o alimento é amassado, misturado e umedecido pelo suco 
gástrico, continuando o seu processo de transformação. 
A seguir o alimento vai para o intestino delgado, onde acontecem novas 
transformações. Os alimentos já foram na sua maior parte transformados 
em nutrientes. Esses nutrientes passam para a corrente sanguínea, 
através dos vasos sanguíneos presentes nas paredes do intestino 
delgado. 
O restante do alimento segue para o intestino grosso para ser eliminado, 
através das fezes. 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:
~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20fa
ringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem
%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es. 
 
2. Em relação ao sistema digestório: 
a) Relacione com o Sistema autônomo/próprio/entérico 
O sistema digestório envia e recebe informações através do sistema 
nervoso (SN) por vias nervosas aferentes (componente sensitivo) ou 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10440#:~:text=Ao%20engolir%20o%20alimento%20ele%20passa%20pela%20faringe,para%20o%20intestino%20delgado%2C%20onde%20acontecem%20novas%20transforma%C3%A7%C3%B5es
eferentes (componente motor). Do ponto de vista funcional, o SN pode ser 
dividido em SN somático e SN visceral. Através do SN somático, o 
componente sensitivo conduz aos centros nervosos (medula e encéfalo), 
na forma de impulsos nervosos, as informações provenientes de 
receptores localizados na boca, nos dentes e na língua. Na maioria dos 
casos, são informações conscientes. Já o componente motor do SN 
somático informa o comando dos centros nervosos aos músculos 
estriados esqueléticos, por exemplo, da boca, da língua, da faringe ou do 
esfíncter anal externo. Na maioria dos casos, esses comandos se 
traduzem em movimentos voluntários. 
 
O componente aferente do SN visceral conduz impulsos nervosos 
originados em receptores localizados nas vísceras (visceroceptores) do 
sistema digestório (Figura 42.6). Ao contrário dos neurônios sensitivos 
somáticos, a grande maioria dos neurônios viscerais conduz informações 
que não se tornam conscientes. O componente motor do SN visceral é 
denominado SN autônomo (SNA), constituído por neurônios pré-
ganglionares que fazem sinapse com neurônios pós-ganglionares em 
gânglios nervosos. Este segmento do SN conduz informações nervosas 
que terminam por inervar estruturas diversas, como a musculatura lisa ou 
o tecido glandular de componentes do sistema digestório (externamente 
ao sistema digestório, o SNA inerva também o tecido muscular estriado 
cardíaco, além de outros tecidos glandulares e a musculatura lisa). É 
relevante ressaltar que, segundo observações de Bayliss e Starling, que 
datam do final do século XIX, foi identificada a “lei do intestino”, que 
corresponde à ação reflexa do trato gastrintestinal (TGI), mais tarde 
corroborada e aperfeiçoada pelas observações de Trendelenburg e por 
Langley, em publicações de 1917 e 1920, respectivamente. A partir 
desses avanços na área da Neurociência, o SNA encontra-se subdividido 
nos segmentos simpático, parassimpático e entérico, sendo este último 
encontrado apenas no sistema digestório. 
 
Dentre as vias do SN visceral que inervam o sistema digestório, há que 
se considerar as que constituem a inervação extrínseca, que vincula 
estruturas periféricas com o SN central (SNC). Todavia, mesmo quando 
destituído dessa inervação, o tubo digestório ainda consegue realizar 
suas funções, independentemente de conexões com estruturas 
superiores. Isso se deve ao papel desempenhado, em parte, pelas 
propriedades da musculatura lisa e, em parte, pela presença da inervação 
intrínseca (plexos intramurais). A organização neuronal desses plexos 
locais é extremamente complexa, possuindo muitos neurônios que não se 
conectam ao SNC. Por isso, considera-se esta inervação intrínseca como 
uma terceira divisão do SNA, denominada sistema nervoso entérico 
(SNE). 
 
 
Figura 42.6 Inervação aferente do tubo digestório. (Modificada de 
Davenport, 1978.) 
Fisiologia Básica, 2ª edição 
CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim. 
 
b) Relacione elementos do sistema entérico, plexos, 
neurotransmissores, influência de prótons. 
O que é o sistema nervoso entérico: o segundo cérebro 
O sistema nervoso exerce uma profunda influência em todos os 
processos digestivos, como a motilidade, o transporte de iões associado 
à secreção e à absorção, e o fluxo sanguíneo gastrointestinal. Parte desse 
controlo é produzido pelas conexões existentes entre o sistema digestivo 
e o sistema nervoso central, mas o sistema digestivo também está dotado 
do seu próprio sistema nervoso local, denominado sistema nervoso 
entérico. 
A "conexão intestino-cérebro", também chamada de "relação intestino-
cérebro", pode soar como algo muito estranho, mas na verdade, não é! A 
maioria das pessoas se refere a esse conceito sem sequer saber que o 
está fazendo. Por exemplo, quando está sob estresse, você come mais 
do que o normal ou apresenta sinais de indigestão? 
Intestino: segundo cérebro 
Por vezes, quando estressamos, sentimos dores gástricas, assim como 
dores intestinais. Isso se deve a que o nosso trato gastrointestinal contém 
muitos nervos (especificamente 200 - 600 milhões de neuronas) que vão 
desde o esófago até ao ânus. Esse sistema se chama sistema nervoso 
entérico e é a razão pela qual o nosso intestino também é chamado de 
segundo cérebro. 
Este segundo cérebro é sensível às emoções que ameaçam a nossa vida, 
ou seja, a resposta de combate ou fuga e os sinais que captam serão 
enviadas à outra rede nervosa do nosso intestino, o sistema nervoso 
central, para executar a resposta, como a ativação dos centros de 
defecação (o que se traduz em ir mais vezes ao banheiro) ou a alteração 
da produção de suco gástrico através de sinais enviados ao estômago. 
Além disso, para reagir às emoções, necessitamos este sistema nervoso 
entérico, já que garante um bom fluxo sanguíneo em direção ao intestino 
e uma digestão adequada dos alimentos. 
Sistema nervoso entérico: fisiologia e componentes 
O sistema nervoso entérico está formado principalmente por dois 
plexos, os quais estão incrustados na parede do trato digestivo e se 
estendem desde o esófago até ao ânus: 
O plexo mientérico está situado entre as capas do músculo da túnica 
muscular e, de forma adequada, exerce um controle sobre a motilidade 
do trato digestivo. 
O plexo submucoso que, como o seu nome indica, está enterrado na 
submucosa. A sua função principal é detectar o ambiente dentro do 
lúmen, regular o fluxo sanguíneo gastrointestinal e controlar a função das 
células epiteliais. Em regiões onde estas funções são mínimas, como o 
esófago, o plexo submucoso é escasso e pode faltar em secções. 
Além dos plexos nervosos entéricos maiores, existem plexos menores 
embaixo da serosa, dentro do músculo liso circulare na mucosa. 
Dentro dos plexos entéricos existem três tipos de neurônios a 
maioria das quais são multipolares: 
Os neurônios sensoriais recebem informação dos receptores sensoriais 
na mucosa e no músculo. Foram identificados pelo menos cinco 
receptores sensoriais diferentes na mucosa, que respondem a estímulos 
mecânicos, térmicos, osmóticos e químicos. Foram encontrados 
quimiorreceptores sensíveis aos ácidos, à glucosa e aminoácidos que, em 
suma, permitem a "degustação" dos conteúdos lumínicos. Os receptores 
sensoriais no músculo respondem ao alongamento e à tensão. 
Coletivamente, os neurônios sensoriais entéricos apresentam um grupo 
completo de informações sobre o conteúdo intestinal e o estado da parede 
gastrointestinal. 
Os neurônios motores dentro do plexo entérico controlam a motilidade 
e secreção gastrointestinal, e possivelmente a absorção. No desempenho 
dessas funções, os neurônios motores atuam diretamente sobre um 
grande número de células efetoras, incluindo o músculo liso, as células 
secretoras (principais, parietais, mucosas, enterocitárias, exócrinas 
pancreáticas) 
Os neurônios internos são, em grande medida, responsáveis por 
integrar a informação dos neurônios sensoriais e de proporcioná-la aos 
neurônios motores entéricos. ("programadores"). 
https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-
fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A
9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%2
0controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestiv
o 
 
Plexos 
https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo
https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo
https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo
https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo
https://br.psicologia-online.com/sistema-nervoso-enterico-e-sua-fisiologia153.html#:~:text=O%20sistema%20nervoso%20ent%C3%A9rico%20est%C3%A1%20formado%20principalmente%20por,um%20controle%20sobre%20a%20motilidade%20do%20trato%20digestivo
As camadas musculares lisas compreendem a túnica interna, constituída 
de fibras circulares, e a túnica externa, de fibras longitudinais. Somente 
no estômago aparece uma terceira túnica, mais interna, de fibras 
oblíquas. Fibras musculares lisas do tipo unitário constituem a 
musculatura do tubo digestório, excetuando-se faringe, parte do esôfago 
e esfíncter anal externo, todos estes compostos por músculos estriados. 
A partir do estômago, a musculatura lisa tem a capacidade de produzir 
contrações rítmicas espontâneas na ausência de estímulos nervosos ou 
hormonais. A orientação circular, longitudinal ou mesmo oblíqua (no caso 
do estômago) dessas fibras musculares é a base para a produção dos 
movimentos do tubo digestório. 
A camada serosa é composta por células epiteliais e tecido conectivo, 
constituindo o revestimento externo do tubo digestório. Não existe 
camada serosa no esôfago, em parte do duodeno e no segmento distal 
do reto. 
Além dessas camadas, podem-se observar redes de axônios e de 
gânglios autonômicos: uma delas, localizada entre a submucosa e a 
camada de músculo circular, é o plexo submucoso ou de Meissner; e 
outra, entre as túnicas circular e longitudinal das camadas musculares, é 
o plexo mioentérico ou de Auerbach. Entre a camada muscular e a serosa, 
encontra-se o plexo subseroso. Esses plexos nervosos intramurais estão 
presentes ao longo de todo o canal alimentar. É por intermédio de seus 
neurônios que se processa o controle nervoso da motilidade, das 
secreções gastrintestinais e do processo digestivo em si. 
 
 
 
 
Neurotransmissores 
 
Livro de fisiologia básica. 2ª edição. 
Bomba de prótons 
Os inibidores de bombas de prótons são bastante utilizados no tratamento 
de distúrbios relacionados à secreção ácida. Pelo seu próprio mecanismo 
de ação (inibição da secreção ácida do estômago) podem influenciar a 
digestão, absorção e metabolismo de diversos nutrientes que necessitam 
da acidez gástrica para esses processos. A deficiência de nutrientes e 
calorias pode ser consequência de diversos fatores inerentes ao 
tratamento do indivíduo, bem como de situações a que o paciente está 
exposto. O uso de drogas que influenciam tanto a ingestão de nutrientes 
como sua digestão, absorção e metabolismo pode ter como consequência 
a deficiência de um ou mais nutrientes. Esse trabalho apresenta uma 
revisão bibliográfica sobre a influência dos Inibidores de Bombas de 
Prótons sobre a digestão, absorção e metabolismo de alguns nutrientes, 
discutindo os mecanismos pelos quais estas drogas podem causar estas 
influências. Durante o tratamento com esses fármacos deve-se ter 
especial atenção ao consumo de determinados nutrientes para que 
deficiências não se desenvolvam. Tendo-se os devidos cuidados é 
possível fazer o tratamento com os IBP’s sem que se tenham prejuízos 
para o estado nutricional do paciente. 
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-
academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-
protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-
metabolismo-de-
nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20p
r%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20
da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos. 
3- Entender como o sistema nervoso simpático e parassimpático 
alcança as vísceras 
 
 
Os músculos, por exemplo, são monitorados e coordenados pelo sistema 
sensorial, que também é responsável pela movimentação dos órgãos, 
bem como constrói e finaliza os estímulos dos sentidos. É também 
chamado de sistema nervoso. 
 
Os nervos e os neurônios são parte integrante só sistema nervoso e são 
fundamentais na coordenação motora de cada indivíduo. 
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processoshttps://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos
https://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/nutricao/os-inibidores-de-bombas-de-protons-e-suas-influencias-sobre-a-digestao-absorcao-e-metabolismo-de-nutrientes/#:~:text=Os%20inibidores%20de%20bombas%20de%20pr%C3%B3tons%20s%C3%A3o%20bastante,que%20necessitam%20da%20acidez%20g%C3%A1strica%20para%20esses%20processos
 
O Sistema Nervoso é composto de fibras que mandam do cérebro e da 
medula central informações para todas as partes do corpo, uma 
comunicação perfeita. Estes nervos são formados principalmente de 
axônios e neurônios, associados a uma grande variedade de membranas, 
que ficam em torno deles. Os corpos celulares dos neurônios que dão 
origem aos nervos ficam no cérebro, na medula central e nos gânglios 
periféricos. 
 
 
 
O Sistema Nervoso dos animais vertebrados é dividido em Sistema 
Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico. O Sistema Nervoso 
Central é formado pelo encéfalo e a medula espinhal. Já o Sistema 
Nervoso Periférico é formado com os demais neurônios que estão no 
Sistema Nervoso Central. 
 
Dentro do Periférico está o Somático e o Autônomo. Dentro do Autônomo 
está o Simpático, o Parassimpático, o Entérico e o Central separado. Essa 
seria a estrutura da organização do sistema nervoso. 
 
Os nervos, que são os apêndices dos axônios de células nervosas, fazem 
parte do Sistema Nervoso Periférico, que como foi dito anteriormente, se 
divide em Somático e Autônomo. 
 
O Sistema Nervoso Somático é aquele que coordenada e organiza os 
movimentos do corpo e quando recebemos estímulos externos. Todas 
aquelas atividades que são feitas de forma consciente são controladas 
pelo Sistema Nervoso Somático. 
 
 
 
O Sistema Nervoso Autônomo é composto pelo Sistema Nervoso 
Simpático, Parassimpático e Entérico. O Sistema Nervoso Simpático é o 
responsável pelas reações provocadas pelo estresse, como por exemplo, 
o aumento dos batimentos cardíacos e a mudança da pressão arterial. 
Além disso, ele também faz modificações fisiológicas e cria a sensação 
de excitação quando é incrementado pela adrenalina produzida pelo 
sistema. 
 
O Sistema Nervoso Parassimpático é o oposto do Simpático, sua ação 
está presente quando uma pessoa está se sentido relaxada e 
descansada, provocando a constrição das pupilas, reduzindo os 
batimentos cardíacos, promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos e 
estimulando os sistemas geniturinário e digestivo. 
 
Já o Sistema Nervoso Entérico fica responsável pela coordenação de tudo 
o que for ligado a esôfago, estômago, intestino delgado e cólon, aspectos 
da digestão basicamente. 
 
Para finalizar, o Sistema Nervoso Central é composto pelo encéfalo e 
medula espinhal. As partes estão envolvidas por membranas de tecido 
conjuntivo e são as meninges. O encéfalo é o principal centro de controle. 
https://saude.culturamix.com/tratamento/sistema-nervoso-visceral 
 
4- Compreender as fases do stress relacionando com o caso de 
Marina? 
O alarme, a primeira das fases do estresse 
https://saude.culturamix.com/tratamento/sistema-nervoso-visceral
Em termos gerais, o estresse surge quando estamos em uma situação 
que envolve alguma ameaça ou risco. Diante disso, a reação normal de 
um ser humano é se preparar para o ataque ou para a fuga. 
Mulher correndo contra o tempo 
Isso tudo vai acompanhado de uma série de manifestações fisiológicas, 
entre as quais destacamos a liberação súbita de adrenalina e de cortisol. 
Este último é, propriamente, o hormônio do estresse. A longo prazo, a 
produção frequente destes dois hormônios leva a sérios problemas. 
A resistência 
A segunda das fases do estresse é a resistência. Quando recebemos um 
estímulo estressante, ativa-se um mecanismo biológico chamada 
“homeostase”. Trata-se de um mecanismo de autoproteção e 
autopreservação, por meio do qual o organismo busca recuperar o seu 
equilíbrio anterior. 
No entanto, às vezes o estímulo estressante permanece, seja de forma 
real ou imaginária. Portanto, o organismo não consegue voltar ao seu 
estado de equilíbrio inicial, e aí começam a aparecer os primeiros 
sintomas do estresse propriamente dito. Estes sintomas incluem a fadiga, 
a dificuldade para dormir, a irritabilidade e o mal-estar geral. 
A fase de esgotamento 
Se o problema continua durante muito tempo, entramos na terceira fase 
do estresse. Nesta etapa, já estamos falando de um problema muito mais 
sério. Continuam todos os sintomas anteriores, mas eles são mais 
permanentes e intensos. 
O mais comum é que, nesta fase, apareçam realmente as doenças físicas. 
O mais habitual é que o sistema imunológico fique debilitado, e isto nos 
leve a contrair uma infecção viral ou bacteriana. Também é comum sentir 
enxaquecas, dores musculares em diferentes partes do corpo e uma 
inibição emocional muito forte. 
Mulher estressada e cansada 
Combatendo o estresse em cada uma das suas fases 
Cada uma dessas fases do estresse demanda um tipo de tratamento 
diferente. Na primeira etapa, o importante é delimitar e controlar o efeito 
do estímulo percebido como ameaçador. Quando a pessoa experimenta 
esse temor súbito e intenso, deve fazer uma pausa para ter consciência 
da situação. 
É importante perceber que existem os perigos reais e também os 
imaginários. Os mais difíceis de abordar são os últimos. Também são 
aqueles que têm uma maior permanência e causam os efeitos mais 
nocivos. Por isso, é importante fazer uma pausa e definir os limites desse 
risco ou perigo. Estabelecer como e até que ponto ele pode nos afetar. 
Aproveite para respirar, tomar um copo de água, e esperar um momento 
para que o organismo se estabilize. 
Homem observando o mar 
Na segunda fase do estresse, esse risco já se instalou como um estímulo 
mais ou menos fixo. Novamente, o importante é ter consciência disso. Se 
não é possível determinar o que se teme exatamente, isso já não importa. 
O próprio estresse pode estar bloqueando essa capacidade de 
autoavaliação. O importante é tomar algumas medidas. As medidas mais 
essenciais são: praticar exercícios físicos e dedicar mais tempo ao 
descanso. Estes fatores vão ajudar a superar o problema. 
Se alguém está na última fase do estresse, o assunto se torna ainda mais 
complexo. Nesses casos, o mais aconselhável é consultar um 
psicoterapeuta. É bem provável que seja impossível para essa pessoa 
gerenciar a mente e as emoções sozinha. Isso requer ajuda profissional. 
Não devemos esperar muito tempo para pedir esse apoio psicológico, já 
que o estresse pode ter consequências bastante negativas. 
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estresse/#:~:text=As%20fases%20do%20estresse%2C%20do%20ala
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5- Compreender as fases do sistema digestório. 
Boca 
A boca é o local onde inicia o sistema digestório 
A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela 
corresponde a uma cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são 
umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas salivares. 
Na boca ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do 
processo da digestão mecânica. Ela acontece com os dentes e a língua. 
Em um segundo momento entra em ação a atividade enzimática da 
ptialina, que é amilase salivar. Ela atua sobre o amido encontrado na 
batata, farinha de trigo, arroz e o transformando em moléculas menores 
de maltose. 
faringe sistema digestório 
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A faringe é o órgão que faz a ligação entre o sistema digestório e o sistema 
respiratório 
A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, 
através do istmo da garganta e na outra extremidade com o esôfago. 
Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda 
a faringe, que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema 
respiratório. 
No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua 
empurra o alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente 
e leva o alimento para o esôfago. 
A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela ação da 
epiglote, que fecha o orifício de comunicação com a laringe. 
Movimento peristálticos do esôfago 
O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso 
autônomo. 
É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou 
movimentos peristálticos, o conduto musculoso vai espremendo os 
alimentos e levando-os em direção ao estômago. 
Tubo Digestório Médio 
O tubo digestório médio é formado pelo estômago e intestino delgado 
(duodeno, jejuno e íleo). 
Estômago 
Anatomia do estômago sadio e de um estômago com úlcera 
O estômago é uma grande bolsa que se localiza no abdômen, sendo 
responsável pela digestão das proteínas. 
A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima 
ao coração, separada dele somente pelo diafragma. 
Ele possui uma pequena curvatura superior e uma grande curvatura 
inferior. A parte mais dilatada recebe o nome de "região fúndica", 
enquanto a parte final, uma região estreita, recebe o nome de "piloro". 
O simples movimento de mastigação dos alimentos já ativa a produção 
do ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença do 
alimento, de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. 
Este suco é uma solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e 
ácido clorídrico. 
A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco que a protege 
de agressões do suco gástrico, uma vez que ele é bastante corrosivo. Por 
isso, quando ocorre um desequilíbrio na proteção, o resultado é uma 
inflamação da mucosa (gastrite) ou o surgimento de feridas (úlcera 
gástrica). 
A pepsina é a enzima mais potente do suco gástrico e é regulada pela 
ação de um hormônio, a gastrina. 
A gastrina é produzida no próprio estômago no momento em que 
moléculas de proteínas dos alimentos entram em contato com a parede 
do órgão. Assim, a pepsina quebra as moléculas grandes de proteína e 
as transformam em moléculas menores. Estas são as proteoses e 
peptonas. 
Por fim, a digestão gástrica dura, em média, de duas a quatro horas. 
Nesse processo, o estômago sofre contrações que forçam o alimento 
contra o piloro, que se abre e fecha, permitindo que, em pequenas 
porções, o quimo (massa branca e espumosa), chegue ao intestino 
delgado. 
Órgãos anexos sistema digestório 
Órgãos anexos que participam do processo digestivo no intestino 
O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta 
inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso 
e tem a função de segregar as várias enzimas digestivas. Isto dá origem 
a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc. 
O intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e 
o íleo. 
O duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo 
que vem do estômago, que ainda está muito ácido, sendo irritante à 
mucosa duodenal. 
Logo em seguida, o quimo é banhado pela bile. A bile é secretada pelo 
fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo bicarbonato de sódio e 
sais biliares, que melificam os lipídios, fragmentando suas gotas em 
milhares de micro gotículas. 
Além disso, o quimo recebe também o suco pancreático, produzido no 
pâncreas. Ele contém enzimas, água e grande quantidade de bicarbonato 
de sódio, pois dessa forma favorece a neutralização do quimo. 
Assim, em pouco tempo, a “papa” alimentar do duodeno vai se tornando 
alcalina e gerando condições necessárias para ocorrer a digestão intra-
intestinal. 
Já o jejuno e o íleo são considerados a parte do intestino delgado onde o 
trânsito do bolo alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, 
durante o processo digestivo. 
Por fim, ao longo do intestino delgado, depois que todos os nutrientes 
foram absorvidos, sobra uma pasta grossa formada por detritos não 
assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue para o 
intestino grosso. 
Tubo Digestório Baixo 
O tubo digestório baixo é formado pelo intestino grosso, que possui os 
seguintes componentes: ceco, cólon ascendente, transverso, 
descendente, a curva sigmoide e o reto. 
Intestino grosso 
O intestino grosso é o último órgão que atua no sistema digestório 
O intestino grosso mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de 
diâmetro. É local de absorção de água (tanto a ingerida quanto a das 
secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação dos resíduos 
digestivos. 
Ele está dividido em três partes: o ceco, o cólon (que se subdivide em 
ascendente, transverso, descendente e a curva sigmoide) e reto. 
No ceco, a primeira porção do intestino grosso, os resíduos alimentares, 
já constituindo o “bolo fecal”, passam ao cólon ascendente, depois ao 
transverso e em seguida ao descendente. Nesta porção, o bolo fecal 
permanece estagnado por muitas horas, preenchendo as porções da 
curva sigmoide e do reto. 
O reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e 
o ânus, por onde são eliminadas as fezes. 
Para facilitar a passagem do bolo fecal, as glândulas da mucosa do 
intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando 
seu trânsito e sua eliminação. 
Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo 
sistema digestivo, passam por todo tubo digestivo e formam uma 
porcentagem significativa da massa fecal. Sendo, portanto, importante 
incluir as fibras na alimentação para auxiliar a formação das fezes. 
 
 
 
 
 
 
 
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digestorio/ 
6- Compreender equilíbrio hidroeletrolítico e ácido base no sistema 
digestório? 
Os equilíbrios hidroeletrolítico e ácido-básico do corpo mantém a saúde e 
atuam em todos os sistemas corporais. Estes equilíbrios são mantidos 
pela entrada e saída de água e eletrólitos, sua distribuição no corpo, e 
controlados pelos sistemas renal e pulmonar. O corpo mantém o equilíbrio 
hidroeletrolítico apesar das variações na ingestão ou na perda. Fatores 
físicos, comportamentais e ambientais afetam a capacidade do corpo em 
controlar os equilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Os 
desequilíbrios resultam de doenças, ingestão alterada de líquidos, ou 
episódios prolongados de vômitos e diarréia. O equilíbrio ácido-básico é 
necessário para muitos processos fisiológicos. Os desequilíbrios alteram 
a respiração, o metabolismo e as funções cardiovasculares, renais e do 
sistema nervoso. Seu conhecimento e compreensão dos mecanismos 
que contribuem para os desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-básicos 
são essenciais (Monahan e outros, 2007). 
BASE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO 
O equilíbrio de água é o equilíbrio entre a ingestão (entrada) e a saída de 
água. A água é o principal componente do corpo; 60% do peso médiode 
um adulto é representado por líquido. a proporção de água é menor nas 
mulheres, em adultos obesos e idosos, porém mais alta em crianças 
(Davidhizar e outros, 2004). Uma série de mecanismos responde as 
alterações no controle e regulação da entrada e perda de água total do 
corpo. O desequilíbrio de líquidos é avaliado com base na quantidade de 
perda ou ganho de sódio em relação à água. Um adulto saudável, ativo e 
bem orientado usualmente mantém equilíbrios hidroeletrolíticos e 
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acidobásicos normais por causa dos mecanismos fisiológicos adaptativos 
do corpo. 
DISTRIBUIÇÃO DOS LÍQUIDOS CORPORAIS 
Os líquidos ou fluidos corporais estão distribuídos em dois 
compartimentos distintos, um que contém os líquidos intracelulares e o 
outro, líquido extracelulares. O líquido intracelular (LIC) constitui todo o 
líquido no interior das células do corpo, cerca de 42% do pesso corporal 
total. Em adultos, aproximadamente dois terços da água corporal total, ou 
aproximadamente 28 L no homem de tamanho médio e 20 L na mulher 
de tamanho médio, são representados por LIC (Casey, 2004). 
O líquido extracelular (LEC) é todo líquido fora de uma célula, o qual é 
dividido em três compartimentos menores: líquido intersticial, líquido 
intravascular e líquido transcelular. O líquido extracelular perfaz cerca de 
17% do peso corporal total, ou um terço da água corporal total. O líquido 
intersticial, o qual contém a linfa, é o líquido entre as células e fora dos 
vasos sanguíneos. O líquido intravascular é o plasma sanguíneo 
encontrado no sistema vascular. O líquido transcelular é o líquido 
separado de outros fluídos por uma barreira celular, e consiste em líquidos 
cerebroespinhal, pleural, gastrointestinal (GI), intraocular, peritoneal e e 
sinovial (Elgart, 2004). A perda de líquido transcelular pode produzir 
distúrbio hidroeletrolítico. 
COMPOSIÇÃO DOS LÍQUIDOS CORPORAIS 
À medida que a água se movimenta pelos compartimentos do corpo, ela 
contém substâncias que são às vezes chamadas de minerais ou sais, mas 
que são tecnicamente conhecidas como eletrólitos (Christensen e 
Kockrow, 2003). Um eletrólito é um elemento ou componente que, quando 
dissolvido ou dissociado na água ou em outro solvente, se separa em íons 
que são eletricamente carregados. Eletrólitos positivamente carregados 
são cátions (p. ex., sódio [Na+], potássio [k+], cálcio [Ca+]). eletrólitos 
negativamente carregados são ânions (p. ex., cloreto [Cl-], bicarbonato 
[HCO3-], sulfato [SO4-]). É essencial para a saúde que os acúmulos de 
volume de líquidos e de eletrólitos permaneçam iguais em todos os 
compartimentos. A tabela 41.1 apresenta a distribuição dos eletrólitos nos 
líquidos corporais. 
 
 
Os eletrólitos são vitais para as funções corporais. O valor de 
miliquivalentes por litro (mEq/L) representa o número de gramas do 
eletrólito específico (soluto) dissolvido em um litro de plasma (solução). O 
açúcar dissolvido no chá é um exemplo de um soluto. Os cristalóides são 
solutos constituídos de sais e grandes coloides moleculares que não se 
dissolvem facilmente. A solução na qual um soluto é dissolvido é chamada 
de solvente (Chernecky, Macklin e Murphy-Ende, 2006). No exemplo do 
açúcar e do chá, o chá é o solvente. No corpo, a água é o solvente e os 
solutos são os eletrólitos, oxigênio, dióxido de carbono, glicose e 
proteínas. 
Os minerais são ingeridos como compostos e são constituintes de todos 
os tecidos e fluidos corporais. Os minerais mantêm os processos 
fisiológicos. Os minerais também atuam como catalizadores na resposta 
dos nervos, na contração muscular e no metabolismo de nutrientes nos 
alimentos. Além disso, eles regulam o equilíbrio de eletrólitos e a 
produção de hormônios e fortalecem as estruturas esqueléticas. 
Exemplos de minerais são o ferro e o zinco. 
MOVIMENTO DOS LÍQUIDOS CORPORAIS 
Cada compartimento corporal está separado por uma parede celular e 
uma membrana capilar. os líquidos e os eletrólitos mudam 
constantemente de compartimento para compartimento para facilitar os 
processos corporais, tais como a oxigenação tecidual, o equilíbrio ácido-
básico e a formação de urina. Como as membranas plasmáticas das 
células que separam os compartimentos de fluidos do corpo são 
seletivamente permeáveis, a água passa através delas facilmente. 
Entretanto, a maioria dos íons e moléculas passa através delas mais 
lentamente. Quanto maior a molécula do íon, mais lentamente ela passa 
através das membranas. Os líquidos e solutos se movem destas 
membranas em quatro processos: osmose, difusão, filtração e transporte 
ativo. 
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7- Descreva e compreenda os tipos de diarreia, e o funcionamento dos 
inibidores de prótons (medicamentos)? 
Classificação de acordo com a frequência 
A diarreia aguda é um problema comum que geralmente dura 1 ou 2 dias 
e passa espontaneamente (Michel et al. – 1999). 
A diarreia que dura mais de 2 dias pode ser um sinal de um problema 
mais sério. 
A diarreia crônica (ou persistente) ocorre quase todos os dias por 14 dias 
(Moore et al. – 2010), pode ser o sintoma de uma doença crônica. Os 
sintomas de diarreia crônica podem ser persistentes, mas também podem 
ser intermitentes. 
A diarreia recorrente é cíclica (ocorre de vez em quando) e pode ser 
causada por intolerâncias alimentares. 
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Tipos de diarreia 
A diarreia osmótica é causada por um soluto osmoticamente ativo, ou 
seja, substâncias que inibem a absorção de líquidos e eletrólitos nos 
intestinos. 
A diarreia oleosa é causada pela má digestão de gorduras. As fezes são 
malcheirosas, com gotículas de gordura na superfície. 
Entre as causas, estão: 
Pancreatite crônica, 
Cálculos biliares, 
Doença de Crohn, 
Giardíase (Halliez et al. – 2013). 
A diarreia secretora ocorre quando a mucosa intestinal emite muita água 
e eletrólitos no intestino. É frequentemente causada por infecções, 
tumores e outros medicamentos. 
A diarreia motora é causada pelo aumento do peristaltismo (contração dos 
músculosintestinais). A consequência é a diminuição do tempo em que 
as fezes atravessam o intestino e, portanto, o cólon tem menos tempo 
para absorver o componente líquido das fezes. Esse tipo ocorre 
principalmente em pacientes que sofrem de síndrome do intestino irritável 
(Saha – 2014). 
A diarreia por redução global da superfície é causada pela diminuição de 
superfície do intestino que absorve água e nutrientes. 
Entre as causas são a doença celíaca e a remoção cirúrgica de uma parte 
do cólon (Walker et al. – 1990). 
A pessoa tem diarreia por absorção ativa alterada quando ocorrem 
alterações ao nível das bombas ativas de absorção dos eletrólitos. 
Cor de diarreia 
A cor das fezes vem da bilirrubina e produtos do metabolismo desta 
substância. 
Se a bilirrubina falta ou não tem tempo para ser transformada no intestino, 
as fezes podem ter uma cor anormal. 
Diarréia verde 
As fezes verdes podem ter dois tipos de causas: 
Dieta, 
Medicamentos. 
Pode ser um efeito colateral de antibióticos ou suplementos de ferro, além 
disso quando comemos muitas verduras verdes, como espinafre, alface, 
saladas de verduras as fezes podem tornar-se verdes. 
A digestão é muito rápida e a biliverdina contida na bile não tem tempo 
para se transformar em bilirrubina. 
Diarréia branca 
A diarreia branca pode ser devido à falta de bile no intestino. 
Entre as causas estão: 
Cálculos biliares, 
Um câncer no pâncreas ou no fígado, 
Hepatite, 
Cirrose, 
Certos medicamentos. 
Diarréia amarela 
Entre as causas das fezes amarelas estão: 
Doença celíaca, 
Cirrose, 
Cálculos da vesícula biliar, 
Pancreatite, 
Uma infecção. 
https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/tipos-de-diarreia-
classificacao-de-acordo-com-frequencia/ 
Inibidores de prótons 
O que é um inibidor da bomba de próton? 
Medicamentos como omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e similares 
fazem parte do grupo dos inibidores da bomba de próton (IBP), também 
chamados de anti-ulcerosos, muito utilizados no tratamento de distúrbios 
do estômago e do esôfago, tais como gastrites, úlcera péptica e refluxo 
gastroesofágico. 
Mas o que é exatamente um inibidor da bomba de prótons? Por que 
eles são úteis no tratamento dos problemas do estômago? 
O estômago é a região mais ácida do nosso organismo, com um pH 
abaixo de 2. Toda essa acidez existe graças à secreção de ácido 
clorídrico (HCl) pelas células parietais, localizadas no fundo e no corpo do 
estômago. As células parietais secretam ácido através de uma estrutura 
chamada bomba de prótons, que é o alvo de ação de medicamentos como 
o omeprazol, pantoprazol e outros IBP. 
Os inibidores da bomba de próton, como o próprio nome diz, inativam as 
bombas de prótons das células parietais, reduzindo, assim, a produção 
de ácido pelo estômago em até 95%. 
Os IBP são, atualmente, os mais potentes inibidores da secreção gástrica 
disponíveis no mercado, tendo substituído drogas muito utilizadas no 
passado, como a ranitidina, sucralfato e os antiácidos tradicionais, no 
tratamento das doenças do estômago. 
Existem diversos fármacos no grupo dos inibidores da bomba de próton, 
os mais usados na prática clínica são: 
Omeprazol. 
Pantoprazol. 
Lansoprazol. 
Esomeprazol. 
Tenatoprazol. 
Rabeprazol. 
Nenhuma das drogas citadas acima é nitidamente mais eficaz que outra. 
Os efeitos colaterais também são semelhantes. Portanto, a escolha deve 
levar em conta o preço do medicamento e a preferência pessoal do 
médico e do paciente. 
https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/tipos-de-diarreia-classificacao-de-acordo-com-frequencia/
https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/tipos-de-diarreia-classificacao-de-acordo-com-frequencia/
Neste artigo falamos dos IBP em geral. Se você procura informações 
específicas sobre o omeprazol, leia: OMEPRAZOL – Para que Serve, 
Como Tomar e Efeitos Colaterais. 
Para que servem os IBP? 
Os IBP costumam ser usados no tratamento de doenças do estômago, 
duodeno e esôfago relacionadas à acidez gástrica. 
Entre as situações clínicas que indicamos o uso do omeprazol ou 
similares, podemos citar: 
Gastrite. 
Úlcera péptica. 
Refluxo gastroesofágico. 
Tratamento auxiliar na erradicação do H.pylori. 
Dispepsia funcional. 
Esofagite. 
Síndrome de Zollinger-Ellison. 
A inibição da acidez ajuda na cicatrização do epitélio do estômago ou do 
duodeno, favorecendo a cura de, inflamações, úlceras ou erosões. 
Os inibidores da bomba de próton também poder ser usados nos 
pacientes que fazem uso crônico de anti-inflamatórios, de forma a reduzir 
o risco da formação de úlceras pépticas induzidas por essas drogas. 
O uso de omeprazol ou similares também está indicado na prevenção das 
úlceras nas pessoas internadas com quadros graves, como sepse, 
doenças da coagulação ou pacientes em pós-operatórios ou internados 
em CTI. O estresse físico provocado por essas situações aumenta o risco 
de formação de úlceras gástricas e duodenais. 
Como tomar os inibidores da bomba de próton? 
Os IBP são medicamentos que devem ser tomados em jejum, pois é esse 
o momento no qual as células parietais apresentam o maior número de 
bombas de prótons em repouso, aptas para serem inibidas. 
As doses mais recomendadas são: 
Omeprazol: 10 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. 
Pantoprazol: 20 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. 
Lansoprazol: 15 a 30 mg em dose única diária. 
Esomeprazol: 20 a 40 mg divididos em 1 ou 2 tomas por dia. 
Doses mais elevadas costumam ser usadas no tratamento da síndrome 
de Zollinger-Ellison. 
O tempo de tratamento dos IBP costuma ser de 2 a 8 semanas, 
dependendo da doença e da gravidade de caso. Todavia, em casos como 
doença do refluxo gastroesofágico e nos pacientes que já tiveram úlcera, 
após o término do tratamento inicial, doses baixas de um IBP podem ser 
prescritas por tempo indeterminado como forma de prevenção de novos 
episódios. 
Nos pacientes que usaram IBP por mais de 6 meses e pretendem 
suspender a droga, sugere-se uma redução progressiva da dose ao longo 
de 2 ou 3 semanas, para evitar um efeito rebote, que consiste no excesso 
de secreção de ácido no estômago após súbita suspensão do omeprazol 
ou similares. 
Nos casos de tratamentos por menos de 3 meses, a suspensão pode ser 
feita de uma vez só, sem desmame. 
Efeitos colaterais dos inibidores da bomba de próton 
A maioria dos efeitos indesejados do uso de IBP ocorrem com o seu uso 
crônico, por vários anos. Porém, alguns efeitos colaterais também podem 
ocorrer após alguns poucos dias de uso, como diarreia, dor de cabeça, 
prisão de ventre, náuseas e flatulência. 
Nos pacientes que fazem uso de omeprazol ou similar por tempo 
prolongado, a crônica redução da acidez gástrica pode facilitar a 
ocorrência de alguns problemas. O principal é o crescimento de bactérias 
no estômago, que habitualmente são inibidas pela acidez gástrica. 
Infecções intestinais por bactérias como Campylobacter, Salmonela e 
Clostridium são mais comuns que na população em geral. O risco de 
pneumonia também se torna maior. 
A falta de acidez reduz a absorção de magnésio e cálcio, podendo levar, 
a longo prazo, à redução da densidade dos ossos e maior risco de 
fraturas, principalmente em idosos. A absorção de vitamina B12 e ferro 
também estão reduzidas. 
Outro problema potencial é o desenvolvimento de gastrite atrófica, que 
consiste em uma gastrite crônica, com redução do número de glândulas, 
adelgaçamento da mucosa e alteração nas células do epitélio gástrico 
(metaplasia). 
O uso crônico de IBP também tem sido associado a um aumento do risco 
de doença renal crônica e progressão mais rápida da doença nos 
pacientes já com insuficiência renal diagnosticada. 
Apesar dessa relação ainda não estar completamente comprovada, 
sugere-se que os pacientes com doença renal não façam uso dos IBP por 
vários meses seguidos. 
Contra-indicações dos inibidores da bomba de próton 
Exceto pelos casos de alergia a qualquerum dos IBP, não há outras 
grandes contra-indicações. 
Os inibidores da bomba de próton não devem ser usados em grávidas ou 
em mulheres na fase de aleitamento, a não ser em casos graves e 
selecionados. 
Interações medicamentosas dos inibidores da bomba de próton 
O omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e outros IBP podem apresentar 
interações medicamentosas com diversos medicamentos. 
As principais interações estão descritas abaixo. 
Os IBP podem reduzir a ação dos seguintes fármacos: 
Clopidogrel. 
Anti-fúngicos azóis (ex: fluconazol, cetoconazol e itraconazol). 
Micofenolato mofetil. 
Mesalazina. 
Indinavir. 
Nelfinavir. 
Risedronato. 
Fenitoína. 
Rifamicina. 
Os IBP podem aumentar a ação dos seguintes fármacos 
Metotrexato 
Anfetaminas 
Benzodiazepinas (ex: diazepam, alprazolam, midazolam, etc.) 
Carvedilol. 
Citalopram. 
Escitalopram. 
Ciclosporina. 
Tacrolimos. 
Varfarina. 
O omeprazol, pantoprazol, lansoprazol e similares não interferem no 
efeito da pílula anticoncepcional. 
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protons/ 
 
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