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Recursos Terapêuticos Manuais 2021.2
Terapia Manual para Disfunção Fascial 
Liberação Miofascial = Terapia de indução miofascial
Conceito de intesigridade: a biointensigridade é a integridade tensional do sistema (vida).
Sistema complexo: vem da física mas se aplica a todas as áreas. Somos um sistema que é colocado 
como um conjunto que tem vários elementos em si, são interligados em rede e independentes. 
Vários elementos podem tá causando a dor, pode utilizar a massagem mas ela não deve ser o único 
método. Não analisar de forma isolada, mas analisar de forma mais complexa (ideia de rede). 
Terapia manual ou Fisioterapia Manipulativa: Geralmente é utilizado para caracterizar um 
conjunto de técnicas terapêuticas utilizadas pelo fisioterapeuta para prevenir e tratar as mais 
variadas disfunções. - Abordagens no corpo; - Mãos e equipamentos
Fáscia: é um conjunto/faixa de tecido que recobre órgãos e músculos, seja de forma superficial e 
profunda, e possui várias funções. 
Importância da pele: 
Pele – Epiderme – Derme -tecido subcutâneo (hipoderme) – tecido muscular
Tecido conjuntivo: uma vez que essa fáscia fica dura, se encontra em disfunção – diminuição da 
mobilidade (restrição miofascial/ restrição da fáscia) por que a fáscia tem que tá 
fluida/lubrificada/viscosa tem que ter mobilidade. 
O toque no paciente são estímulos que irão ser interpretados pelo SNC, e que podem desencandear 
uma série de respostas. A pele tem uma conexão direta com o SNC! O toque desencadeia respostas 
locais/no tecido inclusive na própria fáscia e também vai desencandear respostas sistemicas 
principalmente no que desrespeita ao SN. O toque interfere no metabolismo tecidual. 
Mecanobiologia: é a ciencia que estuda o comportamento das células quando ela é submetida a 
diversos estimulos de forças mecânicas, e essas forças vão se transformar em fenômenos 
bioquimicos (mecanotransdução) » com possíveis alterações na função e estrutura da célula.
 É um mecanismo de resposta celular, uma modificação rápida do comportamento celular e 
adaptações fisiologica (incluindo expressão genetica e respostas inflamatorias) que ocorrem após os
estimulos mecanicos de carga (tensão, cisalhamento, compressão, torsão e fricção)
 A terapia manual vai interferir nos processos inflamatorios e na recuperação do tecido. 
Quando nos movimentamos, ha essa força mecanica tambem.
O tipo de estimulo manual vai desencadear uma resposta no tecido:
Força de tensão: Estimula o anabolismo, ou seja, estimula a produção de mais citocinas e matriz 
extracelular.
Força de compressão: Estimula o catabolismo (degradação do tecido), ou seja, estimula a 
proteinase, que gera redução da matriz extracelular.
Força de cisalhamento: (Força de mobilização das camadas dos tecidos): estimula o catabolismo 
(degradação dos tecidos) ou seja, estimula a proteinase que gera redução da matriz extracelular.
Tecido muito duro/rigido é porque tem muito colageno. Ex: dor lombar ou cervical pode haver a 
densificação do tecido porque a dor traz menor uso da região, e uma vez que a pessoa menos usa, 
pode haver a densificação do tecido pelo acumulo de colágeno/proteína e menos de elastina. Pode 
estar associado a uma doença ou não. - O exercício (dependendo da modalidade do exercicio) 
tambem estimula a quebra e absorção de colageno, não somente a terapia manual. 
O efeito terapêutico dependera não só do tipo de força, mas tambem da duração, amplitude e 
frequencia. 
Mecanotransdução: A mecanotransdução nos tecidos conectivos envolve processos de 
comunicação fisicos e quimicos que ocorrem entre celulas especializadas, tais como miofibroblastos
e seu ambiente imediato, incluindo a rede de matriz extracelular (MEC).
Os processos de mecanotransdução que envolvem colagenase e TGF-beta1 (fator de crescimento de 
tranformção beta-1
Tecnica de pompagem: gera mudança celular local e diminui a densidade da miofascia, 
melhorando a mobilidade/tensigridade do tecido
A proposta terapeutica é pela mobilização dos tecidos e pelo movimento! A terapia manual e 
exercicio fisico terapeutico. 
A terapia manual, utiliza-se das forças mecanicas manuais (massagem, liberação miofascial, 
mobilização articular, mobilização neural, drenagem linfática) a paritr da mecanotransdução para 
controlar o metabolismo das células
Terapia Manual
- Dessa forma, o fisioterapeuta, por meio das suas tecnicas de força mecanica manual, atua 
diretamente no tecido conjuntivo, controlando o ambiente mecanobiologico das lesões. Visa 
conduzir o processo de reparo tecidual, recuperando a mobilidade dos tecidos e sua função por meio
do OFF LOADING (diminuição de carga mecanica);
- Provocar modificações estruturais (reorganização) em tecidos com alterações funcionais 
decorrentes do trauma tecidual
- Os estimulos manuais a luz da mecanobiologia devem ser simples, leve e seguro
Quando da muita carga, vai gerar lesão/novo processo inflamatorio
As tecnicas serão estímulos que irão ser interpretados pelo SNC, e que podem gerar uma serie de 
respostas. Mecanismos de ação: Ação de mobilização tecidual e Ação no SNC
A terapia manual reduz a dor por que desencadeia uma serie de reposta em niveis de SNC
Lesões/ doenças do sistema musculoesqueletico ou imobilização: Podem provocar aderencia 
tecidual, contraturas, tecido cicatricial e fibrose.
Essas condições são caracterizadas por falta de mobilidade das macadas teciduais, diminuição da 
dinâmica dos fluidos, desidratação e aumento da viscosidade, diminuição do espaço d
entre as fibras de colageno (mais aderencia), formação 
de cross-links patologicos; bem como impactos 
negativos no sistema de movimento.
A avaliação fisioterapeutica é fundamental!
- As técnicas não podem provocar DOR, nem esquimose; nenhum “trauma” por que tais estimulos 
com alta carga mecanica manual pode provocar microlesão tecidual, que por sua vez desencadeira o
processo inflamatorio, e assim, um estimulo a maior produção de matrix extracelular (sintese de 
colageno, principal componente das fibroses). - respeitar a mecanobiologia e neurofisiologia
Síndrome da dor miofascial:
Dor musculoesquelética
Dor muscular por tensão
pode estar associadao ou não a outras questões clinicas, como artrose
Pode ser aguda ou crônica, regional (localizada) ou disseminada.
O termo dor miofascial é utilizado para descrever uma condição clínica específica de dor 
muscular regional.
A dor é profunda e mal localizada, e pode vir associados fenômenos motores, sensoriais 
ou autonômicos = sindrome da dor miofascial
A sindrome da dor miofascial é algo persistente, pode ter diminuição motora, ter sensibilidade, a 
area pode ter alterações, tem alterações de temperatura etc. Sindrome é dificente/é mais complexo 
do que a dor miofascial 
Dor cronica = dor que persiste por mais de 3 meses / não necessariamente precisa ser uma dor diária
papel do fisioterapeuta = melhorar a funcionalidade
dor miofascial é diferente da dor do atleta
dor na coluna lombar = lombalgia
 dor na coluna dorsal = dorsalgia
dor na coluna cervical = cervicalgia
hernia de disco, estenose lombar, dor miofascial etc pode provocar lombalgia 
se tem dores lombares inespecificas (80%) e dores especificas
O que caracteriza a dor miofascial é a presença de ponto gatilho
Pontos-gatilho miofasciais (PGMs)
“Trigger point”
Nodulos palpaveis presentes numa faixa tensa localizada no musculo que, espontaneamente ou á 
digito-pressão, produzem um padrão de dor referida
dor que quando aperta, ela se espalha.
onde tem msuculos esqueletico, pode ter ponto-gatilho. Ate no assoalho pelvico.
 
a dor não necessariamente ela no ponto, mas ela se 
espalha. Dores referidas
Nodulos = contração mantida um unidades sarcomeros que não relaxam – tensão involuntaria
banda de tensão = faixa longa de tensão
Fatores predisponentes dos PGMs
- macrotraumas (quedas, pancadas)
- Microtraumas (movimentos repetitivos)
- Isquemia (diminuição da circulação sanguinea)
- Inflamação
- Sobrecarga funcional
- Estresse emocional
- disfunções endócrinas
- deficienciasnutricionais
- infecções cronicas
não tem uma causa especifica que desencadea o ponto-gatilho, por isso tem que pensar varias 
formas de tratar o ponto-gatilhio
Classificação dos Pontos-gatilhos
Os pontos-gatilho são descritos de vários modos de acordo com a localização, a sensibilidade e a 
cronicidade desses pontos:
- central (ou primario) – principal ponto que tá desencadeando a dor - ativo
- satelite (ou secundario) – não é o principal, mas é aquele que esta um pouco mais afastado, 
menor
- de fixação – cronico que fica por meses/anos
- difuso – vários pontos em um musculos
- inativo (ou latente) – tá presente/rigidez mas não doi. Mas pode doer, pode se tornar ativo
- ativo – aquele que esta em dor processual
Teorias sobre a Patogênese dos PGMs
Hipotese do fuso muscular: A anormalidade da atividade eletrica espontanea apresentada pelos 
fusos nas proximidades dos PGMs – anormalidade da atividade eletrica dos musculos
Hipotese do tecido cicatricial: Estudos histologics tem demonstrado a presença de tecido fibroso 
próximo ao tecido cicatricial em casos de lesoes graves -
Hipotese da placa motora ou dos botões sinápticos disfuncionais: Disfunção dos botões 
sinápticos resultaria em uma liberação contínua de quantidade excessiva de acetilcolina (Ach) no 
espaço sináptico 
Hipotese da crise energetica: uma lesão no sarcolema devido a um microtraumatismo resultaria 
em liberação de CA++ e acumulo deste. O Ca++ livre interage diretamente com os miofilamentos, 
mesmo sem a presença de um potencial de ação, promovendo uma contração muscualr mantida
Hipotese do processo neuropático para dor muscular: quando um músculo envolvido numa 
disfunção miofascial é inervado por um nervo patológico, este pode gerar um processo de 
hipersensibilidade e formação de PGMs como um acometimento secundário a radiculopatia 
Diagnóstico
Clinico – anamnese e avaliação fisica (olhar pra ver se tem dema, hiportrofia musuclar se tá mais 
aumentado, e palpar)
Caracteristicas clinicas
- Dor referida
- Pontos ou bandas de tensão hipersensivel
- Sinal do pulo
- Sinal do grito
Um algômetro para medir os pontos sensíveis e a dor causada pela pressão.
Tender point = dor localizada, pode ser no musculos, tendão, ligamento, capsula etc
Anamnese e avaliação fisica
- Associações com outras condições musculoesqueléticas
- Diminuição da ADM (amplitude d emovimento)
- Fraqueza muscular
-Dormências e formigamento
- Vertigens
- Cefaleia
o diagnostico é essencialmente clinico, não precisa de complementares. Mas ha exames 
complementares para
Exames complementares
Termografia
 Captação infravermelho da emissividade de calor pela pele
mostrando hot spot
Eletromiografia
Atividade elétrica e espontânea tem sido documentada como
caracteristica dos PGMs
Intervenção Fisioterapêutica
Educação em saúde
Hábitos, trabalho e atividade física
Exercicio terapêutico
Terapia Manual
- Massoterapia
- Terapia Miofascial (compressão isquêmica)
- Pompagem/alongamento
-Tecnica de agulhamento a seco (Dry Needing)
- Tecnica de Energia Muscular
Diferenças da SDM para fibromialgia
- Prevalência: mulheres
- Afeta todos os aspectos da vida do paciente
- Saúde mental: memória, concentração, ansiedade
- Distúrbios do sono
- Fadiga/cansaço
- sensibilização central como um mecanismo amplificador da dor
- fibromialgia é uma dor sistemica, dor relatada no corpo todo
Massoterapia
“É o termo usado para designar certas manipulações dos tecidos moles do corpo efetuadas com 
maior eficiência com as mãos”
“São administrados com a finalidade de produzir efeitos sobre o sistema nervoso, muscular, 
respiratório e na circulação sanguínea e lifática local e geral.”
Objetivos
- Proporcionar bem-estar geral
- Promover o relaxamento musuclar
- Reduzir a dor e desconfortos miofasciais
- Equilibrar os estados emocionais
pra tratar apenas a massoterapia não resolve, porque é passiva. Trata a dor com um conjunto de 
elementos, incluindo a passiva.
Efeitos mecânicos e Fisiologicos
 Ação local 
Ação sistêmica
- De movimento: linfa, sangue venoso, edema, “conteúdo intestinal e “secreção”
- De mobilização: pele, tecido subcultâneo, músculos, tendões, bainha sinovial, tecido cicatricial e 
aderências
Efeitos mecânicos e fisiológicos 
Ação de mobilização tecidual: pele, miofascial, tec cicatricial, fibrose e aderencias
Ação circulatória: Aumento do fluxo, sanguíneo e linfático, redução de edema
Ação SNC, visceral e psíquica
Ação analgésica
Utensílios, Equipamentos, Ambiente e Ética
- Ambiente, preparo e vestuario
- Oleos, cremes, loções e Polvilhos (pó)
- Padrões de limpesa e higiene pessoal
 - Retire anéis, pulseiras e relógio
 - Unhas feitas, mãos flexiveis, quentes e secas
- Uso de maca, toalhas, travesseiros
- Explicação adequada sobre a técnica e seus objetivos
- Etica profisional
Avaliação Fisioterapêutica
Anamnese e eexame fisico
Atenção no exame físico (Inspeção)
- Integridade/mobilidade da pele
- Lesões e feridas
- Ressecamento, descamação, umidade
- Oleosidade
- Verrugas e nódulos
Indicações e Contraindicações
Indicações: Condições clínicas que necessitam dos efeitos mecânicos, fisiológicos e psicológicos
Contraindicações: Condições inflamatórias agudas, febre, infecções, hemorragia, lesões cutâneas 
extensas, abcessos, flebite, trombose, arteriosclerose
Precauções: Neoplasias, pós-operatótio, dor abdominal, cardiopatias, H.A.S, diabetes, insuficiencia 
renal
Técnicas de massagem
- Effleurage ou deslizamento
- Petrissage ou amassamento
- Percussão ou tapotagem
- Vibração ou agitação
Fricção
Técnicas de massagem
A massagem transversa profunda, 
também denominada Cyrlax, é indicada 
para minimizar a formação de tecido 
cicatricial fibroso
Liberação Miofascial – Terminologia
Termo genérico para uma ampla variedade de técnicas manuais de terapia nas quais a pressão é 
aplicada ao músculo e fáscia
Liberação miofascial
Massagem miofascial
Mobilização de tecidos moles
Mobilização miofascial
Manipulação miofascial
Terapia miofascial
Indução miofascial
Objetivos
- Alívio da dor miofascial
- Melhorar a ADM/Flexibilidade
- Reduzir o tônus muscular
 “Liberar” rigidez tecidual, restrições, aderências, tecido cicatricial, fibrose
O toque (terapia manual) são estímulos que irão ser interpretados pelo SNC, e que podem 
desencadear uma serie de respostas
Mecanismo de ação
Ação de mobilização tecidual
Miofascia, tec cicatricial, fibrose e aderencias
Ação no SNC
Ação circulatorio
Mecanobiologia – mecânica das interações metabólicas
Estuda o comportamento das células quando ela é submetida a diversos estímulos de forças 
mecânicas, e essas forças vãos se transformar em fenômenos bioquímicos (mecanotransfução) com 
possíveis alterações na função e estrutura da célula.
Mecanotransdução – mecanismo de resposta celular
Uma modificação rápida do comportamento celular e adaptações fisiológicas (incluindo expressão 
genética e repsotas inflamatórias) que ocorrem após os estímulos mecanicos de carga (tensão, 
cisalhamento, compressão, torção e fricção)
- miofibroblastos e matriz extracelular (MEC) – Colagenase e TGF-beta1
Estratégia terapeutica
Conduzir o processo de reparo tecidual, recuperando a mobilidade dos tecidos e sua função por 
meio do OFF LOADING
Dosagem
-
Grau da carga: leve e indolor
Formas de aplicação: compressão sustentada leve; fricção e movimento ativo em barreiras de 
restrição tecidual
Duração: sustentada e rotamento (1 a 2) 
Tecnicas miofasciais
Manuais
traços miofasciais
deslizamentos
rolagem de pele
Pompagens
Instrumentais
Gua sha e ventosa (MTC)
Raspadores e ganchos (IASTM)
rolos e bolinhas
 
Pompagem
Se refere a uma tecnica de terapia manual que
atua sobre o tecico conjuntivo, e portanto,
sobre as fascias musculares
ObjetivosEstimular a circulação sanguínea
Melhorar a nutrição, “regeneração” articular (pompagem articular)
Restabelecer a estabilidade e comprimento miofascial
Relaxamento muscular
 
A Tecnica
1 – Posicionamento do Paciente
2 – Reeducaçãorespiratória
3 – procedimento
 1- momento: fase de tensionamento do seguimento (lento, gradual e progressivo)
 2 – momento: fase de manuntenção 15 a 60 seg (respeitar a tensão fascial)
 3 momento: fase de retorno
Indicação (importante)
Coadjuvante no tratamento e prevenção de encurtamentos musuclares, dor miofascial, desvios 
posturais e doenças articulares
Contraindicações: Bloqueio ósseo, fratura recente, inflamação, infecção, vasculopatias e 
traumatismos teciduais agudos
Cadeias Musculares
Definição clássica
“Conjunto de músculos de mesma direção e sentido
Segunda Unidade
Técnicas Manuais Artiiculares
Modelos para compreensão do movimento:
• Biomecânica Clássica (anatomia, cinesiologia, biomecânica)
• Sistemas dinâmicos complexos
Sistemas dinâmicos:
ocorre uma serie de eventos neurofisiologicos, neuromusculoesqueleticos, eventos internos do 
corpo para desencadear o movimento. A teoria dos sistemas dinamicos entendem que o movimento 
é determinado pela interação do organismo com o ambiente.
O movimento é determinado pela intercessão dessa relação do organismo com o ambiente e atarefa 
(ação, finalidade do ato). 
Quando o ambiente muda, a interação do organismo (o movimento) é outro.
Algumas tecnicas: ombro, tornozelo, joelho, cervical, lombar, auto mobilização
Toda vez que o paciente chega com dor (origem musucloesqueletica) e com diminuição da 
amplitude de moviemto (hipomobilidade) ha uma grande chance dessa tecnica de mobilização 
articular ser utilizada
Metodos conhecidos na fisioterapia:
Mobilização e a Manipulação
- Fisioterapia Manipulativa
• Conceito Maitland
• Conceito Mulligan
• Conceito Kalteborn
• Conceito McKenzie
• Osteopatia
• Quiropraxia
Mobilização: é uma abordagem passiva que usa as mãos do fisioterapeuta para realização da técnica
manual com baixa velocidade sobre as articulações e/ou tecidos moles através de movimentos 
oscilatórios fisiológicos ou acessórios
Manipulação: é um abordade passiva que usa as mãos do fisioterapeuta para realização da tecnica 
manual com alta velocidade, aplicada sobre as articulações e/ou tecidos moles através de um 
movimento brusco e parafisiologico. 
Na osteopatia é chamada de thrust.
Indicadas pra dor e rigidez muscular
Efeitos da mobilização/manipulação:
Ação biomecânica:
1. Redução de aderências articulares ou periarticulares;
2. Restauração de movimento bloqueados
3. Normalização do músuclo “hipertônico” por meio de efeito reflexogênico 
Ação neural (SNC)
1. Descarga aferente aumentada
2. excitabilidade motora central
3. Redução na somação temporal
4. Estimulação do SNA
5. Diminuição da percepção da dor
Efeito analgesico é o mais importante;
tratar a articulação próxima, promove efeito relaxante e normalização do msuculo que esta 
hipertonico. 
Tecnicas de tecidos moles e tecnicas articulares, juntas tem efeitos melhores;
Efeitos da mobilização articulares
• Analgesia e diminuição do espasmo musculares
• Aumento ou manuntenção da ADM
• Melhora a nutrição da cartilagem através da distribuição do líquido sinovial
• Conserva a extensibilidade dos tecidos articulares
•
Eventos que acontecem quando ocorre um estimulo mecanico ao tecido, ex: tecnica de 
mobilização/manipulação articular e os eventos neurofisiologicos que vão ocorrendo em nivel de 
SNC E SNP . Um dos eventos potencializadores é a descarga e a liberação e ativação do sistema 
descendentes de opioide endogenos onde vai liberar uma serie de neurotransmissores responsaveis 
pela analgesia como por exemplo: endorfina, serotonina, dinorfinas e há evidencias que algumas 
substancias antiinflamatorias naturais do nosso corpo também são liberadas.
Manipulação e mobilização apresentam 
efeitos similares, independente dos desfechos,
seja curto à longo prazos. A desvantagem é 
relativa
 Em escoliose somente a vertebra pode esta rodada/desalinhada, em condições normais, pela 
palpação, não procede mais nos conceitos atuais. Somente em exames de imagem
São aceitaveis pequenas assimetrias na postura. 
A melhor forma de dormir é a que é mais agradavel a pessoa, as outras teorias tradicionais não se 
sustentam em ponto de vista cientifico
Má postura, sedentarismo e trabalhar muito tempo sentado, uso de celular, não necessariamente 
causa dor, mas podem estar ou não associados. A dor é multifatorial. 
A ideia de correção de vertebra é pra escoliose 
somente
O repouso absoluto é contraindicado, o corpo se 
reabilita/recupera com movimento. A pessoa tem q 
fazer repouso relativo
Princípios básicos
Tipos: 
Movimentos fisiologicos (osteocinemática)
Movimentos acessórios
 Integrantes;
 Intra-articulares (artrocinemática)
Todas as tecnicas de mobilização articular tem base na biomecanica classica 
Movimentos artrocinematicos:
Teoria Concavo – Convexo
Mobilização Articular: Técnica fisioterapêutica passiva de baixa velocidade usadas para tratar 
disfunções articulares como a rigidez, hipomobilidade e e dor, que limitam a ADM (amplitude de 
movimento) e a funcionalidade. Trata-se de uma abprdagem específica às alterações biomecânicas.
Principais nomes: Maitland/ Kaltenborn/ Mulligan 
A aplicação da mobilização articular requer avaliação e diagnóstico fisioterapêutico adequado de 
disfunções biomecânicas.
Envolve todos os elementos essenciais do fazer fisioterapêutico no atendimento do paciente, seja 
nas dimensões biopsicossociais. 
- Anamnese
- Exame físico-funcional
- Diagnóstico
- Plano terapêutico
- Intervenção/tratamento
Sinonimos de lesão articular:
Rigidez articular;
Bloqueio articular;
Travamento articular;
Perda do jogo articular;
Desarranjo articular;
Desalinhamento articular;
Possíveis sinais e sintomas: 
- Dor ao movimento e palpação;
- Hipomobilidade (redução da amplitude de movimento), Crepitação (ruído na articulação), Edema, 
Temperatura elevada, hipotrofia msucular, diminuição de força muscular;
- Hipermobilidade (instabilidade articular)
END-FEEL ou teste de sensação final: Test3e que revela a qualidade do movimento percebido pelo 
fisioterapeuta no final da amplitude de movimento disponível.
 Verificar se tá normal a qualidade de movimento ou se tem crepitação (algum ruido) ou alguma 
alteração.
Duro; Capsular; Mole – são sensações finais fisiologicas/normais
Espasmo; Mola; Vazio – alterações patologicas
Duro: Sensação de movimento interrompido por dois ossos entre si. Ex: sensação de extensão do 
cotovelo
Capsular: Sensação de movimento interrompido por tensão capsular. Ex: Ombro
Mole: Sensação de movimento interrompido por duas massas de tecido mole pressionadas uma 
contra a outra. Ex: flexão do cotovelo
Isso da uma caracteristica qualitativa do exame
Espasmo: Sensação de movimento interrompido por espasmo. Ex: torcicolo
Mola: Sensação do movimento interrompido por lesão; a sensação elastica no final do movimento. 
Ex: lesão meniscal com fragmento de cartilagem solto que pode bloquear o movimentos
Vazio: Sensação do movimento interrompido por lesão ; não existe limitação mecãnica no final, 
mas o paciente não permitirá avançar devido a dor excessiva
Indicações para a técnica de mobilização articular: (não faz de forma isolada, de modo geral, 
associada com exercicios também.
- Disfunções do movimento (dor articular) , que provoque hipomobilidade articular reversível 
decorrente de doenças do sistema musucloesqueletico.
Ex: tendinite (é lesão no tendão mas pode afetar articulação), bursite (não é articular ma spodem 
afetar articulação), capsulite, artrose, artrite, hérnia de disco, etc
Distração/decoapitação: quando a gente puxa e forma um 
ângulo de 90 graus 
Distração/tração: ocorre um aumento do espaço articular
Com isso, tem uma serie de estimulos mecanicos e 
neurofisiológicos que acontece dentro dessa região 
(estimulos na capsula, na distribuição do líquido sinovial, 
estimulo neurologico por estimulação de fibras mecanicas)
 
O deslizamento também é outra técnica
A direção da técnica acompanha a mecânica articular
1 a 4 - mobilização
5 – manipulação
(estudar essa parte que não entendi)
se a articulaçãopassar do limite 
anatomico, temos entorce. E se ocorrer a 
saída da articulação, temos luxação.
- MAITLAND
Técnicas oscilatórias graduadas
G1 – oscilação curta no início da amplitude
G2- oscilação ampla dentro da amplitude, não atingindo o limite
G3- oscilações amplas até o limite do movimento disponível e forçadas dentro da resistência do 
tecido
G4- Oscilações curtas no limite da mobilidade disponível e forçadas dentro da resistência doo 
tecido
G5- manipulação brusca curta e rápida no limite da amplitude disponível (thrust)
Aplicações
Grau 1 e 2: Analgesia (fase aguda; efeito inibitório nos mecanoceptores)
Grau 3 e 4: Aumentar a ADM (fase subaguda e crônica) – são utilizados primariamente como 
manobras de alongamento
 - Oscilações rápidas e regulares: 1 à 2 minutos
Técnicas com Translação mantida:
G1- Tração articular de pequena amplitude. 
(analgesia)
G2- tração suficiente para tencionar os tecidos ao 
redor da articulação. (manter a ADM)
G3- Tração suficiente para alongar a cápsula e 
tecidos vizinhos. (aumenta a ADM)
Princípios do tratamento:
Avaliar e encontrar um sinal comparável (MAITLAND) comparar com o antes e depois
- Perda do movimento articulares
- Dor na palpação
-Dor com movimento 
- Dor com atividades funcionais específicas
Observações:
• Posição do paciente e do fisioterapeuta
• Contato manual firme e suave. A posição das mãos próxima a interlinha articular, mantendo 
uma boa estabilidade da área a ser tratada.
• Habilidade manual vem com a prática!
• Reavaliação
• Plano Terapêutico
Fazer questionario na anamnese é 
essencial.
Bandeira vermelha: emergencia para 
outros proffisionais (vid aou morte, 
agravo)
Bandeira amarela: pode ser atendido 
pelo fisioterapeuta mas tambem 
precisa passar por outro profissional 
(ex: depressão)
Contra-indicações:
• Processos inflamatórios agudos, seguido de dor insuportavel e espamo muscular intenso
• Hipermobilidade articular (instabilidade)
• Efusão articular (líquido no interior da cápsula)
• Condições clínicas como espondiolistese, fraturas não consolidadas, fratura por stress, 
luxação, osteoporose, tumores articulares, infecção e má formação congênita
Precaução na dor excessiva; nas artroplastias totais; no tecido conectivo recém-formado, após 
lesões ou cirurgias e em idosos e crianças.
Mobilização articular (ativa)
Técnica manual neurodinâmica
Mobilização neural
• É uma tecnica manual que também envolve movimento.
• Um dos métodos da terapia manual focalizada no tecido neural e nos tecidos adjacentes;
• Técnica que procura restaurar o movimento e a elasticidade do Sistema Nervoso através de 
movimentos oscilatórios ou brevemente mantidos;
SNP: nervos, terminações nervosas e gânglios
Mobilização neurodinãmica
- Plexo braquial
Principios da tecnica:
Deslizamento: - intraneural
(epineuro/perineuro/endoneuro)
- Extraneural (musc, lig, fáscia)
Tensão neural adversa: restrição nos mov. intra e extraneural (não é necessariamente uma patologia 
mas pode esta associado a esta) 
Boa parte dos problemas musculoesqueleticos tem a ver com sedentarismo, falta de uso, 
hipomobilidade, obesidade
Comprometimento da mecânica/fisiologia do SN ( diminuição do movimento, elasticidade e da 
condução):
- Disfunção do SN
- Disfunção das estruturas que recebem sua inervação
Movimentos/tensão no SN → Restabelece a extensibilidade e a função normal do SN e das outras 
estruturas comprometidas
SNC e SNP:
Considerados como uma unidade pois forma um tecido contínuo:
- mecanicamente (envoltórios conectivos)
- eletricamente (propagação de impulsos)
- quimicamente (mesmos neurotransmissores)
 Stress transmitidos SNC ↔ SNP 
3 principais nervos do membro 
superior: nervo mediano, nervo ulnar e 
nervo radial
Caracteristica Neurodinâmica do SN: Adaptar-se á mobilidade corporal (encurtar ou alongar em 
resposta aos movimentos dos segmentos corporais) ao mesmo tempo que realiza sua principal 
função: transmissão de impulsos nervosos
Indicações (patologia):
- Neuropatias compressivas – MMSS (sindrome do punho do carpo) E MMII (compressão de raiz 
nervosa -silartagia)jjnh
- LER/DORT
- Dores crônicas
- Tenossinovite de quervain
- Epicondilite, fasceite plantar
- Espasticidade
Contra indicações:
- Tumores
- Lesão medular
- Lesão aguda SNC ou SNP
- Sind, cauda equina
- Infecção SN
- Instabilidade vertebral (óssea ou ligamentar)
- Gestantes (precaução)
Indicação fisioterapêutica
- Dor e disfunções do movimento associadas a condições neuromúsucloesqueléticas
 a gente não trata diretamente a patologia 
Benefícios da técnica:
• Redução da dor
• Melhora perfusão do tecido neural
• Redução do edema do tecido neural
• Melhora do transporte axonal
• Restauração da função neuromecânica e fisiológica das células nervosas
Testes de tensão para diagnóstico:
Colocar o tecido nervoso em tensão
Avaliar: ADM do segmento; Reprodução dos sintomas
Comparar lado contralateral
Obs: Os testes descritos podem variar de acordo com a sequencia de posição articular e ADM
Teste Tensão do membro superior 1
- teste do nervo mediano (LTT1)
- Depressão da cintura escapular (na imagem, tá sendo feita com a coxa do terapeuta) + ombro em 
rotação externa + extensão do cotovelo, punho e dedos + abdução + inclinação da cabeça pro lado 
oposto
Esse teste é positivo quando o paciente vai sentir dor e formigamento no braço e antebraço
Link do teste com tratamento: 
h ttps://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk 
https://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk
https://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk
Teste Tensão do membro superior 2
- teste do nervo radial
- Depressão + abdução de ombro+ Rotação interna+ ext. cotovelo+ flex punho/dedos + inclinação
Link: https://www.youtube.com/watch?
v=h_28VgxcABU
Teste tensão do membro superior 3
- teste do nervo ulnar
- abdução + flexão do cotovelo + Rotação externa + depressão + extensão de punho/dedos + 
inclicação
Link: https://www.youtube.com/watch?v=SkfbWKPGY_4
todos os testes são similares, faz o teste e verifica se aparesenta dor e formigamento, se houver, faz 
a mobilização que é uma tecnica oscilatoria. Se houver somente dor, não é caracteristica neural mas 
muscular. Formigamento é caracteristica neuropatica, lesão no SNP.
10 – 15 repetições ate que o apciente tenha alivio dos sintomas
Teste elevação perna estendida (SLR)
- teste nervo ciático
- Normal: indolor/sem sintoma até 50 graus
Link: https://www.youtube.com/watch?v=SdIngQAYqPQ
de 30s a 1 min
https://www.youtube.com/watch?v=SdIngQAYqPQ
https://www.youtube.com/watch?v=SkfbWKPGY_4
https://www.youtube.com/watch?v=h_28VgxcABU
https://www.youtube.com/watch?v=h_28VgxcABU
https://www.youtube.com/watch?v=h_28VgxcABU
teste de flexão cervical passiva
Teste da flexão do joelho na posição pronada (PKB)
- teste nervo femoral
- Variação do teste: associai com extensão de quadril
verificar se o paciente sente a dor e formigamento na coxa
Teste Slump
- nervo ciatico
- Flexão coluna + extensão d ejoelho + dorsiflexão
- Libera lentamente a flexão cervical
nessa posição ocorre todo tensionamento/alongamento
da parte neural posterior (SNC) 
Mobilização do SN para tratamento:
- Associar outras técnicas de tratamento conservador
- Iniciar a mobilização no lado contralateral à lesão
- Progredir para o lado com a lesão
- adicionar programa de exercicios domiciliares
Considerações finais: A mobilização do SN tem sido abordada nos últimos vine anos com o objetivo
terapêutico e recentemente a técnica vem sendo utilizada tambtem com o objetivo de diagnóstico, 
avaliando as mais diversas patologias. Entretanto, o número de artigos e publicações a respeito do 
tema ainda é consideravelmente escasso.
DRENAGEM LINFÁTICA
Fisiológica e Manual
O sistema linfático faz parte/compõe do sistema circulatorio/cardiovascular. Uma das funções do 
sistem alinfatico, é em relação a imunidade. 
O sistema circulatorio é responsavel por levar nutrientes/substancias a todas as celulas do nosso 
corpo, permitindo que essas celulas realizem suas funções. 
O estímuloda drenagem linfática é bem leve, muito menor do que a intensidade de uma 
massoterapia por exemplo. 
O sangue esta no sistema circulatorio, já a linfa é liquido do sistema linfatico. E o liquido intesticial
que esta entre os intesticios/ fora da célula. E dentro da célula esta o hialoplasma. E em tempo todo 
ha troca de liquidos no nosso corpo. É dinamico.
Temos muito mais liquido dentro da celula.
O sistema linfático tem uma função importante que é de reabsorver o líquido que tá em excesso e 
devolver para o sistema venoso. 
 No intersticio/nos capilares tem os capilares linfáticos que vão absorver o liquido intersticial, e 
quando entra recebe o nome de linfa. 
Divisão:
Sistema sanguíneo:
Vasos condutores de sangue
(artérias, veias e capilares)
Coração
Sistema Linfático
Vasos condutores de linfa
(capilares, troncos e vasos linfáticos)
Órgãos linfóides
O sistema linfatico, alem de reabsorver, tabem filtra o liquido absorvido
Sistema Linfático
Reabsorção: Capilares
Filtragem: Gânglios
Devolução: Ductos
Imunidade
As inguas são linfonos inflamados dando uma reação de defesa (pescoço, virilha etc)
Liquidos corporais e seus lugares:
Plasma - sangue
Linfa
Líquido intersticial – fora da celula
Hialoplasma – dentro da célula
a diferença do plasma e linfa é que no plasma tem hemacias que da a cor vermelha do sangue, na 
linfa o liquido é transparente, no sangue tem bastante proteina mas na linfa a quantidade é menor e 
tambem não tem hemacias.
O processo de reciclagem dos líquidos é pra evitar edemas/acumulos e retenções liquidas. 
LINFA
• Líquido intersticial que circula dentro dos lifáticos
• Composição: água, proteínas, mucopolissacarídeos, lipoproteínas, ácidos graxos complexos,
bactérias e fragmentos de células
• O corpo humano tem mais de 10L de linfa (apr. 16% do peso corporal)
• Movimentação: lenta, 100ml/h ou 1-2 ml/min
• Fluxo linfático total do homem: 2-4l/dia
Papel da linfa
• Contribui com o transporte e remoção de substãncias em diversas partes do corpo.
• Drenagem dos resíduos metabólicos e de água dos espaços intersticiais; Reintegrar proteínas
ao sangue; Absorção de substâncias não absorvíveis pelos capilares venosos (como ácidos 
graxos); 
Sistema Linfático:
Unidireiconal, iniciando das extremidades por um fundo cego
Formado por: órgãos linfóides e vasos lifáticos
Órgãos Linfóides
• TIMO
• BAÇO
• MEDULA ÓSSEA
• TONSILAS (amígdalas)
• GÂNGLIOS LINFÁTICOS (linfonodos)
Vasos Linfáticos:
1. Capilares linfáticos ou vasos linfáticos iniciais (na extremidade)
2. Pré coletores ou pós capilares
3. Coletores Aferentes (que chega nos gânglios
linfáticos)
4. Coletores Eferentes
5. Troncos
6. Ductos (que desembocam no sistema venoso)
Os vasos linfáticos possuem válvulas, como as veias, que
asseguram o fluxo da linfa numa só direção … O coração.
O linfangion é a porção de vaso infático compreendido entre
duas válvulas que exerce atividade pulsátil
Na foça poplitea e na região inguinal/virilha 
tem gânglios linfáticos
Troncos e Ductos
São os vasos linfáticos de maior calibre
Tronco lombar sai do gânglio inguinal
Tronco lombar + tronco intersticial + tronco intercostal descendente
Cisterna do Quilo: alongamento próximo à cicatriz umbilical, que procede o ducto torácico.
Ducto torácico: É o maior tronco linfático, e o mais comum de todos os vasos linfáticos corpóreos.
Gânglio linfático ou linfonodo: estrutura
nodular que tem aveias e arterias também, e
nele ocorre alguns processos importantes. 
• Em diversos pontos da rede linfática existem gânglios/nodos linfáticos (pequenos órgãos 
perfurados por canais)
• A linfa, em seu caminho para o coração, circula pelo interior desses gãnglios, onde é 
filtrada.
• Partículas como vírus, bactérias e resíduos celulares são fagocitadas pelos linfócitos 
existentes nos gânglios linfáticos.
• Com isso, os gânglios incham, formando as ínguas – “Gânglios linfáticos enfartados”
• É possível, muitas vezes, detectar um processo infeccioso pela existência de gânglios 
linfáticos enfartados (inchados)
Grupos de gânglios linfáticos:
Cervical;
Retroauriculares;
Occipitais;
Parotídeos;
Submandibulares;
Axilar;
Troclear;
Mediastinais;
Mesentéricos
Poplíteos;
Inguinal;
Drenagem linfática manual
Objetivo: drenar o excesso de fluido acumulado nos espaços intersticiais, de forma a mater o 
equilíbrio das pressões tissulares e hidrostáticas.
Efeitos:
Favorece a evacuação de macromoléculas;
Aumenta a velocidade de transporte da linfa;
Estimula a contração da musculatura lisa dos vasos linfáticos;
Previne a formação da fibrose, através da remoção de proteínas;
Produz relaxamento das fibras musculares esqueléticas;
Melhora as condições de absorção intestinal, atuando na motricidade das alças;
Aumenta a captação de oxigênio pelos tecidos, favorecendo a nutrição celular;
Aumenta a quantidade de líquidos a serem eliminados;
Reduz o edema;
Aumenta a velocidade de cicatrização de um ferimento pelo aumento da vascularização arterial e 
venosa;
Aumenta a capacidade de reabsorção dos hematomas e esquimoses;
Promove um retorno mais rápido da sensibilidade fina dos retalhos descolados;
Promove relaxamento
A drenagem não emagrece porque não trabalha com metabolismo de gorduras, carboidratos etc. Ela 
carrega lipidios mas não é suficiente para o emagrecimento, ou seja, ela desincha. Acelera a 
absorção de linfa.
Contraindicações:
Processos infecciosos agudos, tanto de origem virótica, como bacteriana, com picos febris ou não;
Flebite, trombose, tromboflebites e processos vasculares agudos;
Edema soriundos de insuficiencias renais ou hepaticas;
Diabete insulino dependente;
Insuficiência cardíaca descompensada;
Hipotensão e hipertensão arterial descompensada;
Arteriosclerose em processo avançado;
Hipertiroidismo;
Tumores malignos – somente com prescrição médica;
Afecções da pele (dermatites, dermatoses);
Em qualquer contra – indicação que o médico especifique. 
Indicações:
Insuficiência venosa;
Linfedemas;
Contratura e tensão muscular (mas nem sempre resolve com drenagem linfatica, tem outras tecnicas
mais eficazes);
Estados pré e pós operatórios e pós trauma;
Edema gestacional;
Sídrome pré-menstrual;
Tratamento do fibroedema gelóide-FEG (a drenagem sozinha não resolve a celulite);
Tratamento pré e pós cirurgia plástica;
Tratamento coadjuvante de cicatriz hipertrófica e queloidiana;
Edemas faciais
Pressão
Pressão adequada: deve ser suficiente para propulsionar o líquido intersticial para dentro dos 
capilares linfáticos e aumentar a reabsorção através dos capilares, porém abaixo do valor da pressão
interna dos capilares linfáticos e sanguíneos, evitando a obstrução dos mesmos.
Pressão leve: 30 a 40 mmHg para que ocorra um aumento da pressão tissular, induzindo o processo 
de reabsorção pelos linfáticos superficiais
RITMO
Uniforme;
Regular;
Ininterrupto;
Sempre adaptado ao tecido tratado.
VELOCIDADE
Movimento é lento, respeitando a velocidade de contração dos linfagions (parte do vaso situada 
entre 2 válvulas)
GUYTON (1988), ocorre uma contração periódica a cada 6 a 10 segundos.
CAMINHO
O trajeto das manobras segue a anatomia do local, orientado pelas vvias infáticas que estabelecem 
continuidade entre si.
Há a necessidade de se drenar um local mais proximal para se avançar a um local mais distal.
REPETIÇÃO
3 a 9 vezes em cada local
Sentido da linfa
corporal:
Ducto direito
Ducto torácico
Sentindo da linfa facial:
Técnicas de Drenagem linfática manual: