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Recursos Terapêuticos Manuais 2021.2 Terapia Manual para Disfunção Fascial Liberação Miofascial = Terapia de indução miofascial Conceito de intesigridade: a biointensigridade é a integridade tensional do sistema (vida). Sistema complexo: vem da física mas se aplica a todas as áreas. Somos um sistema que é colocado como um conjunto que tem vários elementos em si, são interligados em rede e independentes. Vários elementos podem tá causando a dor, pode utilizar a massagem mas ela não deve ser o único método. Não analisar de forma isolada, mas analisar de forma mais complexa (ideia de rede). Terapia manual ou Fisioterapia Manipulativa: Geralmente é utilizado para caracterizar um conjunto de técnicas terapêuticas utilizadas pelo fisioterapeuta para prevenir e tratar as mais variadas disfunções. - Abordagens no corpo; - Mãos e equipamentos Fáscia: é um conjunto/faixa de tecido que recobre órgãos e músculos, seja de forma superficial e profunda, e possui várias funções. Importância da pele: Pele – Epiderme – Derme -tecido subcutâneo (hipoderme) – tecido muscular Tecido conjuntivo: uma vez que essa fáscia fica dura, se encontra em disfunção – diminuição da mobilidade (restrição miofascial/ restrição da fáscia) por que a fáscia tem que tá fluida/lubrificada/viscosa tem que ter mobilidade. O toque no paciente são estímulos que irão ser interpretados pelo SNC, e que podem desencandear uma série de respostas. A pele tem uma conexão direta com o SNC! O toque desencadeia respostas locais/no tecido inclusive na própria fáscia e também vai desencandear respostas sistemicas principalmente no que desrespeita ao SN. O toque interfere no metabolismo tecidual. Mecanobiologia: é a ciencia que estuda o comportamento das células quando ela é submetida a diversos estimulos de forças mecânicas, e essas forças vão se transformar em fenômenos bioquimicos (mecanotransdução) » com possíveis alterações na função e estrutura da célula. É um mecanismo de resposta celular, uma modificação rápida do comportamento celular e adaptações fisiologica (incluindo expressão genetica e respostas inflamatorias) que ocorrem após os estimulos mecanicos de carga (tensão, cisalhamento, compressão, torsão e fricção) A terapia manual vai interferir nos processos inflamatorios e na recuperação do tecido. Quando nos movimentamos, ha essa força mecanica tambem. O tipo de estimulo manual vai desencadear uma resposta no tecido: Força de tensão: Estimula o anabolismo, ou seja, estimula a produção de mais citocinas e matriz extracelular. Força de compressão: Estimula o catabolismo (degradação do tecido), ou seja, estimula a proteinase, que gera redução da matriz extracelular. Força de cisalhamento: (Força de mobilização das camadas dos tecidos): estimula o catabolismo (degradação dos tecidos) ou seja, estimula a proteinase que gera redução da matriz extracelular. Tecido muito duro/rigido é porque tem muito colageno. Ex: dor lombar ou cervical pode haver a densificação do tecido porque a dor traz menor uso da região, e uma vez que a pessoa menos usa, pode haver a densificação do tecido pelo acumulo de colágeno/proteína e menos de elastina. Pode estar associado a uma doença ou não. - O exercício (dependendo da modalidade do exercicio) tambem estimula a quebra e absorção de colageno, não somente a terapia manual. O efeito terapêutico dependera não só do tipo de força, mas tambem da duração, amplitude e frequencia. Mecanotransdução: A mecanotransdução nos tecidos conectivos envolve processos de comunicação fisicos e quimicos que ocorrem entre celulas especializadas, tais como miofibroblastos e seu ambiente imediato, incluindo a rede de matriz extracelular (MEC). Os processos de mecanotransdução que envolvem colagenase e TGF-beta1 (fator de crescimento de tranformção beta-1 Tecnica de pompagem: gera mudança celular local e diminui a densidade da miofascia, melhorando a mobilidade/tensigridade do tecido A proposta terapeutica é pela mobilização dos tecidos e pelo movimento! A terapia manual e exercicio fisico terapeutico. A terapia manual, utiliza-se das forças mecanicas manuais (massagem, liberação miofascial, mobilização articular, mobilização neural, drenagem linfática) a paritr da mecanotransdução para controlar o metabolismo das células Terapia Manual - Dessa forma, o fisioterapeuta, por meio das suas tecnicas de força mecanica manual, atua diretamente no tecido conjuntivo, controlando o ambiente mecanobiologico das lesões. Visa conduzir o processo de reparo tecidual, recuperando a mobilidade dos tecidos e sua função por meio do OFF LOADING (diminuição de carga mecanica); - Provocar modificações estruturais (reorganização) em tecidos com alterações funcionais decorrentes do trauma tecidual - Os estimulos manuais a luz da mecanobiologia devem ser simples, leve e seguro Quando da muita carga, vai gerar lesão/novo processo inflamatorio As tecnicas serão estímulos que irão ser interpretados pelo SNC, e que podem gerar uma serie de respostas. Mecanismos de ação: Ação de mobilização tecidual e Ação no SNC A terapia manual reduz a dor por que desencadeia uma serie de reposta em niveis de SNC Lesões/ doenças do sistema musculoesqueletico ou imobilização: Podem provocar aderencia tecidual, contraturas, tecido cicatricial e fibrose. Essas condições são caracterizadas por falta de mobilidade das macadas teciduais, diminuição da dinâmica dos fluidos, desidratação e aumento da viscosidade, diminuição do espaço d entre as fibras de colageno (mais aderencia), formação de cross-links patologicos; bem como impactos negativos no sistema de movimento. A avaliação fisioterapeutica é fundamental! - As técnicas não podem provocar DOR, nem esquimose; nenhum “trauma” por que tais estimulos com alta carga mecanica manual pode provocar microlesão tecidual, que por sua vez desencadeira o processo inflamatorio, e assim, um estimulo a maior produção de matrix extracelular (sintese de colageno, principal componente das fibroses). - respeitar a mecanobiologia e neurofisiologia Síndrome da dor miofascial: Dor musculoesquelética Dor muscular por tensão pode estar associadao ou não a outras questões clinicas, como artrose Pode ser aguda ou crônica, regional (localizada) ou disseminada. O termo dor miofascial é utilizado para descrever uma condição clínica específica de dor muscular regional. A dor é profunda e mal localizada, e pode vir associados fenômenos motores, sensoriais ou autonômicos = sindrome da dor miofascial A sindrome da dor miofascial é algo persistente, pode ter diminuição motora, ter sensibilidade, a area pode ter alterações, tem alterações de temperatura etc. Sindrome é dificente/é mais complexo do que a dor miofascial Dor cronica = dor que persiste por mais de 3 meses / não necessariamente precisa ser uma dor diária papel do fisioterapeuta = melhorar a funcionalidade dor miofascial é diferente da dor do atleta dor na coluna lombar = lombalgia dor na coluna dorsal = dorsalgia dor na coluna cervical = cervicalgia hernia de disco, estenose lombar, dor miofascial etc pode provocar lombalgia se tem dores lombares inespecificas (80%) e dores especificas O que caracteriza a dor miofascial é a presença de ponto gatilho Pontos-gatilho miofasciais (PGMs) “Trigger point” Nodulos palpaveis presentes numa faixa tensa localizada no musculo que, espontaneamente ou á digito-pressão, produzem um padrão de dor referida dor que quando aperta, ela se espalha. onde tem msuculos esqueletico, pode ter ponto-gatilho. Ate no assoalho pelvico. a dor não necessariamente ela no ponto, mas ela se espalha. Dores referidas Nodulos = contração mantida um unidades sarcomeros que não relaxam – tensão involuntaria banda de tensão = faixa longa de tensão Fatores predisponentes dos PGMs - macrotraumas (quedas, pancadas) - Microtraumas (movimentos repetitivos) - Isquemia (diminuição da circulação sanguinea) - Inflamação - Sobrecarga funcional - Estresse emocional - disfunções endócrinas - deficienciasnutricionais - infecções cronicas não tem uma causa especifica que desencadea o ponto-gatilho, por isso tem que pensar varias formas de tratar o ponto-gatilhio Classificação dos Pontos-gatilhos Os pontos-gatilho são descritos de vários modos de acordo com a localização, a sensibilidade e a cronicidade desses pontos: - central (ou primario) – principal ponto que tá desencadeando a dor - ativo - satelite (ou secundario) – não é o principal, mas é aquele que esta um pouco mais afastado, menor - de fixação – cronico que fica por meses/anos - difuso – vários pontos em um musculos - inativo (ou latente) – tá presente/rigidez mas não doi. Mas pode doer, pode se tornar ativo - ativo – aquele que esta em dor processual Teorias sobre a Patogênese dos PGMs Hipotese do fuso muscular: A anormalidade da atividade eletrica espontanea apresentada pelos fusos nas proximidades dos PGMs – anormalidade da atividade eletrica dos musculos Hipotese do tecido cicatricial: Estudos histologics tem demonstrado a presença de tecido fibroso próximo ao tecido cicatricial em casos de lesoes graves - Hipotese da placa motora ou dos botões sinápticos disfuncionais: Disfunção dos botões sinápticos resultaria em uma liberação contínua de quantidade excessiva de acetilcolina (Ach) no espaço sináptico Hipotese da crise energetica: uma lesão no sarcolema devido a um microtraumatismo resultaria em liberação de CA++ e acumulo deste. O Ca++ livre interage diretamente com os miofilamentos, mesmo sem a presença de um potencial de ação, promovendo uma contração muscualr mantida Hipotese do processo neuropático para dor muscular: quando um músculo envolvido numa disfunção miofascial é inervado por um nervo patológico, este pode gerar um processo de hipersensibilidade e formação de PGMs como um acometimento secundário a radiculopatia Diagnóstico Clinico – anamnese e avaliação fisica (olhar pra ver se tem dema, hiportrofia musuclar se tá mais aumentado, e palpar) Caracteristicas clinicas - Dor referida - Pontos ou bandas de tensão hipersensivel - Sinal do pulo - Sinal do grito Um algômetro para medir os pontos sensíveis e a dor causada pela pressão. Tender point = dor localizada, pode ser no musculos, tendão, ligamento, capsula etc Anamnese e avaliação fisica - Associações com outras condições musculoesqueléticas - Diminuição da ADM (amplitude d emovimento) - Fraqueza muscular -Dormências e formigamento - Vertigens - Cefaleia o diagnostico é essencialmente clinico, não precisa de complementares. Mas ha exames complementares para Exames complementares Termografia Captação infravermelho da emissividade de calor pela pele mostrando hot spot Eletromiografia Atividade elétrica e espontânea tem sido documentada como caracteristica dos PGMs Intervenção Fisioterapêutica Educação em saúde Hábitos, trabalho e atividade física Exercicio terapêutico Terapia Manual - Massoterapia - Terapia Miofascial (compressão isquêmica) - Pompagem/alongamento -Tecnica de agulhamento a seco (Dry Needing) - Tecnica de Energia Muscular Diferenças da SDM para fibromialgia - Prevalência: mulheres - Afeta todos os aspectos da vida do paciente - Saúde mental: memória, concentração, ansiedade - Distúrbios do sono - Fadiga/cansaço - sensibilização central como um mecanismo amplificador da dor - fibromialgia é uma dor sistemica, dor relatada no corpo todo Massoterapia “É o termo usado para designar certas manipulações dos tecidos moles do corpo efetuadas com maior eficiência com as mãos” “São administrados com a finalidade de produzir efeitos sobre o sistema nervoso, muscular, respiratório e na circulação sanguínea e lifática local e geral.” Objetivos - Proporcionar bem-estar geral - Promover o relaxamento musuclar - Reduzir a dor e desconfortos miofasciais - Equilibrar os estados emocionais pra tratar apenas a massoterapia não resolve, porque é passiva. Trata a dor com um conjunto de elementos, incluindo a passiva. Efeitos mecânicos e Fisiologicos Ação local Ação sistêmica - De movimento: linfa, sangue venoso, edema, “conteúdo intestinal e “secreção” - De mobilização: pele, tecido subcultâneo, músculos, tendões, bainha sinovial, tecido cicatricial e aderências Efeitos mecânicos e fisiológicos Ação de mobilização tecidual: pele, miofascial, tec cicatricial, fibrose e aderencias Ação circulatória: Aumento do fluxo, sanguíneo e linfático, redução de edema Ação SNC, visceral e psíquica Ação analgésica Utensílios, Equipamentos, Ambiente e Ética - Ambiente, preparo e vestuario - Oleos, cremes, loções e Polvilhos (pó) - Padrões de limpesa e higiene pessoal - Retire anéis, pulseiras e relógio - Unhas feitas, mãos flexiveis, quentes e secas - Uso de maca, toalhas, travesseiros - Explicação adequada sobre a técnica e seus objetivos - Etica profisional Avaliação Fisioterapêutica Anamnese e eexame fisico Atenção no exame físico (Inspeção) - Integridade/mobilidade da pele - Lesões e feridas - Ressecamento, descamação, umidade - Oleosidade - Verrugas e nódulos Indicações e Contraindicações Indicações: Condições clínicas que necessitam dos efeitos mecânicos, fisiológicos e psicológicos Contraindicações: Condições inflamatórias agudas, febre, infecções, hemorragia, lesões cutâneas extensas, abcessos, flebite, trombose, arteriosclerose Precauções: Neoplasias, pós-operatótio, dor abdominal, cardiopatias, H.A.S, diabetes, insuficiencia renal Técnicas de massagem - Effleurage ou deslizamento - Petrissage ou amassamento - Percussão ou tapotagem - Vibração ou agitação Fricção Técnicas de massagem A massagem transversa profunda, também denominada Cyrlax, é indicada para minimizar a formação de tecido cicatricial fibroso Liberação Miofascial – Terminologia Termo genérico para uma ampla variedade de técnicas manuais de terapia nas quais a pressão é aplicada ao músculo e fáscia Liberação miofascial Massagem miofascial Mobilização de tecidos moles Mobilização miofascial Manipulação miofascial Terapia miofascial Indução miofascial Objetivos - Alívio da dor miofascial - Melhorar a ADM/Flexibilidade - Reduzir o tônus muscular “Liberar” rigidez tecidual, restrições, aderências, tecido cicatricial, fibrose O toque (terapia manual) são estímulos que irão ser interpretados pelo SNC, e que podem desencadear uma serie de respostas Mecanismo de ação Ação de mobilização tecidual Miofascia, tec cicatricial, fibrose e aderencias Ação no SNC Ação circulatorio Mecanobiologia – mecânica das interações metabólicas Estuda o comportamento das células quando ela é submetida a diversos estímulos de forças mecânicas, e essas forças vãos se transformar em fenômenos bioquímicos (mecanotransfução) com possíveis alterações na função e estrutura da célula. Mecanotransdução – mecanismo de resposta celular Uma modificação rápida do comportamento celular e adaptações fisiológicas (incluindo expressão genética e repsotas inflamatórias) que ocorrem após os estímulos mecanicos de carga (tensão, cisalhamento, compressão, torção e fricção) - miofibroblastos e matriz extracelular (MEC) – Colagenase e TGF-beta1 Estratégia terapeutica Conduzir o processo de reparo tecidual, recuperando a mobilidade dos tecidos e sua função por meio do OFF LOADING Dosagem - Grau da carga: leve e indolor Formas de aplicação: compressão sustentada leve; fricção e movimento ativo em barreiras de restrição tecidual Duração: sustentada e rotamento (1 a 2) Tecnicas miofasciais Manuais traços miofasciais deslizamentos rolagem de pele Pompagens Instrumentais Gua sha e ventosa (MTC) Raspadores e ganchos (IASTM) rolos e bolinhas Pompagem Se refere a uma tecnica de terapia manual que atua sobre o tecico conjuntivo, e portanto, sobre as fascias musculares ObjetivosEstimular a circulação sanguínea Melhorar a nutrição, “regeneração” articular (pompagem articular) Restabelecer a estabilidade e comprimento miofascial Relaxamento muscular A Tecnica 1 – Posicionamento do Paciente 2 – Reeducaçãorespiratória 3 – procedimento 1- momento: fase de tensionamento do seguimento (lento, gradual e progressivo) 2 – momento: fase de manuntenção 15 a 60 seg (respeitar a tensão fascial) 3 momento: fase de retorno Indicação (importante) Coadjuvante no tratamento e prevenção de encurtamentos musuclares, dor miofascial, desvios posturais e doenças articulares Contraindicações: Bloqueio ósseo, fratura recente, inflamação, infecção, vasculopatias e traumatismos teciduais agudos Cadeias Musculares Definição clássica “Conjunto de músculos de mesma direção e sentido Segunda Unidade Técnicas Manuais Artiiculares Modelos para compreensão do movimento: • Biomecânica Clássica (anatomia, cinesiologia, biomecânica) • Sistemas dinâmicos complexos Sistemas dinâmicos: ocorre uma serie de eventos neurofisiologicos, neuromusculoesqueleticos, eventos internos do corpo para desencadear o movimento. A teoria dos sistemas dinamicos entendem que o movimento é determinado pela interação do organismo com o ambiente. O movimento é determinado pela intercessão dessa relação do organismo com o ambiente e atarefa (ação, finalidade do ato). Quando o ambiente muda, a interação do organismo (o movimento) é outro. Algumas tecnicas: ombro, tornozelo, joelho, cervical, lombar, auto mobilização Toda vez que o paciente chega com dor (origem musucloesqueletica) e com diminuição da amplitude de moviemto (hipomobilidade) ha uma grande chance dessa tecnica de mobilização articular ser utilizada Metodos conhecidos na fisioterapia: Mobilização e a Manipulação - Fisioterapia Manipulativa • Conceito Maitland • Conceito Mulligan • Conceito Kalteborn • Conceito McKenzie • Osteopatia • Quiropraxia Mobilização: é uma abordagem passiva que usa as mãos do fisioterapeuta para realização da técnica manual com baixa velocidade sobre as articulações e/ou tecidos moles através de movimentos oscilatórios fisiológicos ou acessórios Manipulação: é um abordade passiva que usa as mãos do fisioterapeuta para realização da tecnica manual com alta velocidade, aplicada sobre as articulações e/ou tecidos moles através de um movimento brusco e parafisiologico. Na osteopatia é chamada de thrust. Indicadas pra dor e rigidez muscular Efeitos da mobilização/manipulação: Ação biomecânica: 1. Redução de aderências articulares ou periarticulares; 2. Restauração de movimento bloqueados 3. Normalização do músuclo “hipertônico” por meio de efeito reflexogênico Ação neural (SNC) 1. Descarga aferente aumentada 2. excitabilidade motora central 3. Redução na somação temporal 4. Estimulação do SNA 5. Diminuição da percepção da dor Efeito analgesico é o mais importante; tratar a articulação próxima, promove efeito relaxante e normalização do msuculo que esta hipertonico. Tecnicas de tecidos moles e tecnicas articulares, juntas tem efeitos melhores; Efeitos da mobilização articulares • Analgesia e diminuição do espasmo musculares • Aumento ou manuntenção da ADM • Melhora a nutrição da cartilagem através da distribuição do líquido sinovial • Conserva a extensibilidade dos tecidos articulares • Eventos que acontecem quando ocorre um estimulo mecanico ao tecido, ex: tecnica de mobilização/manipulação articular e os eventos neurofisiologicos que vão ocorrendo em nivel de SNC E SNP . Um dos eventos potencializadores é a descarga e a liberação e ativação do sistema descendentes de opioide endogenos onde vai liberar uma serie de neurotransmissores responsaveis pela analgesia como por exemplo: endorfina, serotonina, dinorfinas e há evidencias que algumas substancias antiinflamatorias naturais do nosso corpo também são liberadas. Manipulação e mobilização apresentam efeitos similares, independente dos desfechos, seja curto à longo prazos. A desvantagem é relativa Em escoliose somente a vertebra pode esta rodada/desalinhada, em condições normais, pela palpação, não procede mais nos conceitos atuais. Somente em exames de imagem São aceitaveis pequenas assimetrias na postura. A melhor forma de dormir é a que é mais agradavel a pessoa, as outras teorias tradicionais não se sustentam em ponto de vista cientifico Má postura, sedentarismo e trabalhar muito tempo sentado, uso de celular, não necessariamente causa dor, mas podem estar ou não associados. A dor é multifatorial. A ideia de correção de vertebra é pra escoliose somente O repouso absoluto é contraindicado, o corpo se reabilita/recupera com movimento. A pessoa tem q fazer repouso relativo Princípios básicos Tipos: Movimentos fisiologicos (osteocinemática) Movimentos acessórios Integrantes; Intra-articulares (artrocinemática) Todas as tecnicas de mobilização articular tem base na biomecanica classica Movimentos artrocinematicos: Teoria Concavo – Convexo Mobilização Articular: Técnica fisioterapêutica passiva de baixa velocidade usadas para tratar disfunções articulares como a rigidez, hipomobilidade e e dor, que limitam a ADM (amplitude de movimento) e a funcionalidade. Trata-se de uma abprdagem específica às alterações biomecânicas. Principais nomes: Maitland/ Kaltenborn/ Mulligan A aplicação da mobilização articular requer avaliação e diagnóstico fisioterapêutico adequado de disfunções biomecânicas. Envolve todos os elementos essenciais do fazer fisioterapêutico no atendimento do paciente, seja nas dimensões biopsicossociais. - Anamnese - Exame físico-funcional - Diagnóstico - Plano terapêutico - Intervenção/tratamento Sinonimos de lesão articular: Rigidez articular; Bloqueio articular; Travamento articular; Perda do jogo articular; Desarranjo articular; Desalinhamento articular; Possíveis sinais e sintomas: - Dor ao movimento e palpação; - Hipomobilidade (redução da amplitude de movimento), Crepitação (ruído na articulação), Edema, Temperatura elevada, hipotrofia msucular, diminuição de força muscular; - Hipermobilidade (instabilidade articular) END-FEEL ou teste de sensação final: Test3e que revela a qualidade do movimento percebido pelo fisioterapeuta no final da amplitude de movimento disponível. Verificar se tá normal a qualidade de movimento ou se tem crepitação (algum ruido) ou alguma alteração. Duro; Capsular; Mole – são sensações finais fisiologicas/normais Espasmo; Mola; Vazio – alterações patologicas Duro: Sensação de movimento interrompido por dois ossos entre si. Ex: sensação de extensão do cotovelo Capsular: Sensação de movimento interrompido por tensão capsular. Ex: Ombro Mole: Sensação de movimento interrompido por duas massas de tecido mole pressionadas uma contra a outra. Ex: flexão do cotovelo Isso da uma caracteristica qualitativa do exame Espasmo: Sensação de movimento interrompido por espasmo. Ex: torcicolo Mola: Sensação do movimento interrompido por lesão; a sensação elastica no final do movimento. Ex: lesão meniscal com fragmento de cartilagem solto que pode bloquear o movimentos Vazio: Sensação do movimento interrompido por lesão ; não existe limitação mecãnica no final, mas o paciente não permitirá avançar devido a dor excessiva Indicações para a técnica de mobilização articular: (não faz de forma isolada, de modo geral, associada com exercicios também. - Disfunções do movimento (dor articular) , que provoque hipomobilidade articular reversível decorrente de doenças do sistema musucloesqueletico. Ex: tendinite (é lesão no tendão mas pode afetar articulação), bursite (não é articular ma spodem afetar articulação), capsulite, artrose, artrite, hérnia de disco, etc Distração/decoapitação: quando a gente puxa e forma um ângulo de 90 graus Distração/tração: ocorre um aumento do espaço articular Com isso, tem uma serie de estimulos mecanicos e neurofisiológicos que acontece dentro dessa região (estimulos na capsula, na distribuição do líquido sinovial, estimulo neurologico por estimulação de fibras mecanicas) O deslizamento também é outra técnica A direção da técnica acompanha a mecânica articular 1 a 4 - mobilização 5 – manipulação (estudar essa parte que não entendi) se a articulaçãopassar do limite anatomico, temos entorce. E se ocorrer a saída da articulação, temos luxação. - MAITLAND Técnicas oscilatórias graduadas G1 – oscilação curta no início da amplitude G2- oscilação ampla dentro da amplitude, não atingindo o limite G3- oscilações amplas até o limite do movimento disponível e forçadas dentro da resistência do tecido G4- Oscilações curtas no limite da mobilidade disponível e forçadas dentro da resistência doo tecido G5- manipulação brusca curta e rápida no limite da amplitude disponível (thrust) Aplicações Grau 1 e 2: Analgesia (fase aguda; efeito inibitório nos mecanoceptores) Grau 3 e 4: Aumentar a ADM (fase subaguda e crônica) – são utilizados primariamente como manobras de alongamento - Oscilações rápidas e regulares: 1 à 2 minutos Técnicas com Translação mantida: G1- Tração articular de pequena amplitude. (analgesia) G2- tração suficiente para tencionar os tecidos ao redor da articulação. (manter a ADM) G3- Tração suficiente para alongar a cápsula e tecidos vizinhos. (aumenta a ADM) Princípios do tratamento: Avaliar e encontrar um sinal comparável (MAITLAND) comparar com o antes e depois - Perda do movimento articulares - Dor na palpação -Dor com movimento - Dor com atividades funcionais específicas Observações: • Posição do paciente e do fisioterapeuta • Contato manual firme e suave. A posição das mãos próxima a interlinha articular, mantendo uma boa estabilidade da área a ser tratada. • Habilidade manual vem com a prática! • Reavaliação • Plano Terapêutico Fazer questionario na anamnese é essencial. Bandeira vermelha: emergencia para outros proffisionais (vid aou morte, agravo) Bandeira amarela: pode ser atendido pelo fisioterapeuta mas tambem precisa passar por outro profissional (ex: depressão) Contra-indicações: • Processos inflamatórios agudos, seguido de dor insuportavel e espamo muscular intenso • Hipermobilidade articular (instabilidade) • Efusão articular (líquido no interior da cápsula) • Condições clínicas como espondiolistese, fraturas não consolidadas, fratura por stress, luxação, osteoporose, tumores articulares, infecção e má formação congênita Precaução na dor excessiva; nas artroplastias totais; no tecido conectivo recém-formado, após lesões ou cirurgias e em idosos e crianças. Mobilização articular (ativa) Técnica manual neurodinâmica Mobilização neural • É uma tecnica manual que também envolve movimento. • Um dos métodos da terapia manual focalizada no tecido neural e nos tecidos adjacentes; • Técnica que procura restaurar o movimento e a elasticidade do Sistema Nervoso através de movimentos oscilatórios ou brevemente mantidos; SNP: nervos, terminações nervosas e gânglios Mobilização neurodinãmica - Plexo braquial Principios da tecnica: Deslizamento: - intraneural (epineuro/perineuro/endoneuro) - Extraneural (musc, lig, fáscia) Tensão neural adversa: restrição nos mov. intra e extraneural (não é necessariamente uma patologia mas pode esta associado a esta) Boa parte dos problemas musculoesqueleticos tem a ver com sedentarismo, falta de uso, hipomobilidade, obesidade Comprometimento da mecânica/fisiologia do SN ( diminuição do movimento, elasticidade e da condução): - Disfunção do SN - Disfunção das estruturas que recebem sua inervação Movimentos/tensão no SN → Restabelece a extensibilidade e a função normal do SN e das outras estruturas comprometidas SNC e SNP: Considerados como uma unidade pois forma um tecido contínuo: - mecanicamente (envoltórios conectivos) - eletricamente (propagação de impulsos) - quimicamente (mesmos neurotransmissores) Stress transmitidos SNC ↔ SNP 3 principais nervos do membro superior: nervo mediano, nervo ulnar e nervo radial Caracteristica Neurodinâmica do SN: Adaptar-se á mobilidade corporal (encurtar ou alongar em resposta aos movimentos dos segmentos corporais) ao mesmo tempo que realiza sua principal função: transmissão de impulsos nervosos Indicações (patologia): - Neuropatias compressivas – MMSS (sindrome do punho do carpo) E MMII (compressão de raiz nervosa -silartagia)jjnh - LER/DORT - Dores crônicas - Tenossinovite de quervain - Epicondilite, fasceite plantar - Espasticidade Contra indicações: - Tumores - Lesão medular - Lesão aguda SNC ou SNP - Sind, cauda equina - Infecção SN - Instabilidade vertebral (óssea ou ligamentar) - Gestantes (precaução) Indicação fisioterapêutica - Dor e disfunções do movimento associadas a condições neuromúsucloesqueléticas a gente não trata diretamente a patologia Benefícios da técnica: • Redução da dor • Melhora perfusão do tecido neural • Redução do edema do tecido neural • Melhora do transporte axonal • Restauração da função neuromecânica e fisiológica das células nervosas Testes de tensão para diagnóstico: Colocar o tecido nervoso em tensão Avaliar: ADM do segmento; Reprodução dos sintomas Comparar lado contralateral Obs: Os testes descritos podem variar de acordo com a sequencia de posição articular e ADM Teste Tensão do membro superior 1 - teste do nervo mediano (LTT1) - Depressão da cintura escapular (na imagem, tá sendo feita com a coxa do terapeuta) + ombro em rotação externa + extensão do cotovelo, punho e dedos + abdução + inclinação da cabeça pro lado oposto Esse teste é positivo quando o paciente vai sentir dor e formigamento no braço e antebraço Link do teste com tratamento: h ttps://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk https://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk https://www.youtube.com/watch?v=qnabLOaBuYk Teste Tensão do membro superior 2 - teste do nervo radial - Depressão + abdução de ombro+ Rotação interna+ ext. cotovelo+ flex punho/dedos + inclinação Link: https://www.youtube.com/watch? v=h_28VgxcABU Teste tensão do membro superior 3 - teste do nervo ulnar - abdução + flexão do cotovelo + Rotação externa + depressão + extensão de punho/dedos + inclicação Link: https://www.youtube.com/watch?v=SkfbWKPGY_4 todos os testes são similares, faz o teste e verifica se aparesenta dor e formigamento, se houver, faz a mobilização que é uma tecnica oscilatoria. Se houver somente dor, não é caracteristica neural mas muscular. Formigamento é caracteristica neuropatica, lesão no SNP. 10 – 15 repetições ate que o apciente tenha alivio dos sintomas Teste elevação perna estendida (SLR) - teste nervo ciático - Normal: indolor/sem sintoma até 50 graus Link: https://www.youtube.com/watch?v=SdIngQAYqPQ de 30s a 1 min https://www.youtube.com/watch?v=SdIngQAYqPQ https://www.youtube.com/watch?v=SkfbWKPGY_4 https://www.youtube.com/watch?v=h_28VgxcABU https://www.youtube.com/watch?v=h_28VgxcABU https://www.youtube.com/watch?v=h_28VgxcABU teste de flexão cervical passiva Teste da flexão do joelho na posição pronada (PKB) - teste nervo femoral - Variação do teste: associai com extensão de quadril verificar se o paciente sente a dor e formigamento na coxa Teste Slump - nervo ciatico - Flexão coluna + extensão d ejoelho + dorsiflexão - Libera lentamente a flexão cervical nessa posição ocorre todo tensionamento/alongamento da parte neural posterior (SNC) Mobilização do SN para tratamento: - Associar outras técnicas de tratamento conservador - Iniciar a mobilização no lado contralateral à lesão - Progredir para o lado com a lesão - adicionar programa de exercicios domiciliares Considerações finais: A mobilização do SN tem sido abordada nos últimos vine anos com o objetivo terapêutico e recentemente a técnica vem sendo utilizada tambtem com o objetivo de diagnóstico, avaliando as mais diversas patologias. Entretanto, o número de artigos e publicações a respeito do tema ainda é consideravelmente escasso. DRENAGEM LINFÁTICA Fisiológica e Manual O sistema linfático faz parte/compõe do sistema circulatorio/cardiovascular. Uma das funções do sistem alinfatico, é em relação a imunidade. O sistema circulatorio é responsavel por levar nutrientes/substancias a todas as celulas do nosso corpo, permitindo que essas celulas realizem suas funções. O estímuloda drenagem linfática é bem leve, muito menor do que a intensidade de uma massoterapia por exemplo. O sangue esta no sistema circulatorio, já a linfa é liquido do sistema linfatico. E o liquido intesticial que esta entre os intesticios/ fora da célula. E dentro da célula esta o hialoplasma. E em tempo todo ha troca de liquidos no nosso corpo. É dinamico. Temos muito mais liquido dentro da celula. O sistema linfático tem uma função importante que é de reabsorver o líquido que tá em excesso e devolver para o sistema venoso. No intersticio/nos capilares tem os capilares linfáticos que vão absorver o liquido intersticial, e quando entra recebe o nome de linfa. Divisão: Sistema sanguíneo: Vasos condutores de sangue (artérias, veias e capilares) Coração Sistema Linfático Vasos condutores de linfa (capilares, troncos e vasos linfáticos) Órgãos linfóides O sistema linfatico, alem de reabsorver, tabem filtra o liquido absorvido Sistema Linfático Reabsorção: Capilares Filtragem: Gânglios Devolução: Ductos Imunidade As inguas são linfonos inflamados dando uma reação de defesa (pescoço, virilha etc) Liquidos corporais e seus lugares: Plasma - sangue Linfa Líquido intersticial – fora da celula Hialoplasma – dentro da célula a diferença do plasma e linfa é que no plasma tem hemacias que da a cor vermelha do sangue, na linfa o liquido é transparente, no sangue tem bastante proteina mas na linfa a quantidade é menor e tambem não tem hemacias. O processo de reciclagem dos líquidos é pra evitar edemas/acumulos e retenções liquidas. LINFA • Líquido intersticial que circula dentro dos lifáticos • Composição: água, proteínas, mucopolissacarídeos, lipoproteínas, ácidos graxos complexos, bactérias e fragmentos de células • O corpo humano tem mais de 10L de linfa (apr. 16% do peso corporal) • Movimentação: lenta, 100ml/h ou 1-2 ml/min • Fluxo linfático total do homem: 2-4l/dia Papel da linfa • Contribui com o transporte e remoção de substãncias em diversas partes do corpo. • Drenagem dos resíduos metabólicos e de água dos espaços intersticiais; Reintegrar proteínas ao sangue; Absorção de substâncias não absorvíveis pelos capilares venosos (como ácidos graxos); Sistema Linfático: Unidireiconal, iniciando das extremidades por um fundo cego Formado por: órgãos linfóides e vasos lifáticos Órgãos Linfóides • TIMO • BAÇO • MEDULA ÓSSEA • TONSILAS (amígdalas) • GÂNGLIOS LINFÁTICOS (linfonodos) Vasos Linfáticos: 1. Capilares linfáticos ou vasos linfáticos iniciais (na extremidade) 2. Pré coletores ou pós capilares 3. Coletores Aferentes (que chega nos gânglios linfáticos) 4. Coletores Eferentes 5. Troncos 6. Ductos (que desembocam no sistema venoso) Os vasos linfáticos possuem válvulas, como as veias, que asseguram o fluxo da linfa numa só direção … O coração. O linfangion é a porção de vaso infático compreendido entre duas válvulas que exerce atividade pulsátil Na foça poplitea e na região inguinal/virilha tem gânglios linfáticos Troncos e Ductos São os vasos linfáticos de maior calibre Tronco lombar sai do gânglio inguinal Tronco lombar + tronco intersticial + tronco intercostal descendente Cisterna do Quilo: alongamento próximo à cicatriz umbilical, que procede o ducto torácico. Ducto torácico: É o maior tronco linfático, e o mais comum de todos os vasos linfáticos corpóreos. Gânglio linfático ou linfonodo: estrutura nodular que tem aveias e arterias também, e nele ocorre alguns processos importantes. • Em diversos pontos da rede linfática existem gânglios/nodos linfáticos (pequenos órgãos perfurados por canais) • A linfa, em seu caminho para o coração, circula pelo interior desses gãnglios, onde é filtrada. • Partículas como vírus, bactérias e resíduos celulares são fagocitadas pelos linfócitos existentes nos gânglios linfáticos. • Com isso, os gânglios incham, formando as ínguas – “Gânglios linfáticos enfartados” • É possível, muitas vezes, detectar um processo infeccioso pela existência de gânglios linfáticos enfartados (inchados) Grupos de gânglios linfáticos: Cervical; Retroauriculares; Occipitais; Parotídeos; Submandibulares; Axilar; Troclear; Mediastinais; Mesentéricos Poplíteos; Inguinal; Drenagem linfática manual Objetivo: drenar o excesso de fluido acumulado nos espaços intersticiais, de forma a mater o equilíbrio das pressões tissulares e hidrostáticas. Efeitos: Favorece a evacuação de macromoléculas; Aumenta a velocidade de transporte da linfa; Estimula a contração da musculatura lisa dos vasos linfáticos; Previne a formação da fibrose, através da remoção de proteínas; Produz relaxamento das fibras musculares esqueléticas; Melhora as condições de absorção intestinal, atuando na motricidade das alças; Aumenta a captação de oxigênio pelos tecidos, favorecendo a nutrição celular; Aumenta a quantidade de líquidos a serem eliminados; Reduz o edema; Aumenta a velocidade de cicatrização de um ferimento pelo aumento da vascularização arterial e venosa; Aumenta a capacidade de reabsorção dos hematomas e esquimoses; Promove um retorno mais rápido da sensibilidade fina dos retalhos descolados; Promove relaxamento A drenagem não emagrece porque não trabalha com metabolismo de gorduras, carboidratos etc. Ela carrega lipidios mas não é suficiente para o emagrecimento, ou seja, ela desincha. Acelera a absorção de linfa. Contraindicações: Processos infecciosos agudos, tanto de origem virótica, como bacteriana, com picos febris ou não; Flebite, trombose, tromboflebites e processos vasculares agudos; Edema soriundos de insuficiencias renais ou hepaticas; Diabete insulino dependente; Insuficiência cardíaca descompensada; Hipotensão e hipertensão arterial descompensada; Arteriosclerose em processo avançado; Hipertiroidismo; Tumores malignos – somente com prescrição médica; Afecções da pele (dermatites, dermatoses); Em qualquer contra – indicação que o médico especifique. Indicações: Insuficiência venosa; Linfedemas; Contratura e tensão muscular (mas nem sempre resolve com drenagem linfatica, tem outras tecnicas mais eficazes); Estados pré e pós operatórios e pós trauma; Edema gestacional; Sídrome pré-menstrual; Tratamento do fibroedema gelóide-FEG (a drenagem sozinha não resolve a celulite); Tratamento pré e pós cirurgia plástica; Tratamento coadjuvante de cicatriz hipertrófica e queloidiana; Edemas faciais Pressão Pressão adequada: deve ser suficiente para propulsionar o líquido intersticial para dentro dos capilares linfáticos e aumentar a reabsorção através dos capilares, porém abaixo do valor da pressão interna dos capilares linfáticos e sanguíneos, evitando a obstrução dos mesmos. Pressão leve: 30 a 40 mmHg para que ocorra um aumento da pressão tissular, induzindo o processo de reabsorção pelos linfáticos superficiais RITMO Uniforme; Regular; Ininterrupto; Sempre adaptado ao tecido tratado. VELOCIDADE Movimento é lento, respeitando a velocidade de contração dos linfagions (parte do vaso situada entre 2 válvulas) GUYTON (1988), ocorre uma contração periódica a cada 6 a 10 segundos. CAMINHO O trajeto das manobras segue a anatomia do local, orientado pelas vvias infáticas que estabelecem continuidade entre si. Há a necessidade de se drenar um local mais proximal para se avançar a um local mais distal. REPETIÇÃO 3 a 9 vezes em cada local Sentido da linfa corporal: Ducto direito Ducto torácico Sentindo da linfa facial: Técnicas de Drenagem linfática manual: