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Questão 1/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto e observe a imagem:
Fonte: 20 cent italian Euro coin isolated on white. Disponível em: <https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/20-cent-italian-euro-coin-isolated-29826958?src=0PsvHIlCmRC3CGaDrvohjA-1-3>. Acesso em: 29 maio 2017. 
“Dinamismo e simultaneidade são termos paradigmáticos da proposta futurista. A ênfase na ação e na pesquisa do movimento aparece tanto no romance Mafarka, o Futurista, de Marinetti, e no Manifesto Técnico da Literatura Futurista (1912) quanto nas artes visuais, por exemplo na escultura Formas Únicas na Continuidade do Espaço (1913), de Boccioni, e nas telas Os Funerais do Anarquista Galli (1911), de Carrà, e Dinamismo de um Cão na Coleira (1912), de Balla. As inspirações nas pesquisas de cor e nos efeitos de luz do pós-impressionismo divisionista assim como nas técnicas das composições cubistas são evidentes, ainda que o futurismo italiano sublinhe na contramão do cubismo a carga emotiva e a expressão de estados de alma na arte (Estados de Alma nº 1. Os Adeuses, 1911, de Boccioni)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo358/futurismo>. Acesso em: 14 de Mai. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7 
De acordo com o excerto de texto, a imagem dada e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, no que diz respeito à obra intitulada Formas únicas na continuidade do espaço (1913), de Boccioni, leia as afirmativas a seguir:
I. O pedestal presente na obra contradiz a ideia de movimento, pois quando observamos a escultura disforme, as linhas dinâmicas sugerem o movimento de um passo.
II. O pedestal vai na direção oposta e segura toda a figura no chão, criando um contraste de estaticidade.
III. Os blocos de bronze parecem dar leveza e “soltar” cada um dos pés indefinidos pelo movimento.
IV. Os artistas começaram a enfatizar a linha de contorno das obras tridimensionais reforçando a sensação de movimento. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	I e II
Você acertou!
Subcapítulo 1.2.2 Futurismo e construtivismo: “O pedestal de Formas únicas na continuidade do espaço (Figura 1.3), porém, rivaliza com a ideia de movimento, pois quando observamos a escultura disforme, as linhas dinâmicas sugerem o movimento de um passo; contudo, o pedestal vai na direção oposta e segura toda a figura no chão, criando um contraste de estaticidade: os blocos de bronze parecem segurar cada um dos pés indefinidos pelo movimento. Esse foi um paradoxo abolido mais adiante, quando os artistas começaram a eliminar o contorno das obras tridimensionais” (p. 25-26).
Questão 2/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Observe a imagem e leia o fragmento de texto:
Figura: Discobolus classical sculpture.
Fonte: <https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/discobolus-classical-sculpture-411615883?src=chDXKTRngnbwdv2sKGBMvg-1-15>. Acesso em: 23 maio 2017. 
“Qual é o território da arte, ou melhor, das artes visuais contemporâneas? Talvez essa pergunta não fizesse muito sentido se questionássemos as técnicas tradicionais, conhecidas como artes plásticas, belas artes, ou seja, a pintura, a escultura e o desenho. Porque essas sempre tiveram seus códigos próprios, seja pelas respectivas e determinadas técnicas, seja pelo tipo de representação de suas épocas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.anpap.org.br/anais/2010/pdf/cpa/maria_celeste_de_almeida_wanner.pdf>. Acesso em: 13 maio 2017. 
Com base na obra (figura acima) do escultor grego Myron e no texto apresentado, bem como considerando o livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, analise as afirmativas a seguir:
I. Na arte, a escultura é a mais tradicional forma tridimensional e pode ser vista por meio de um número “infinito” de ângulos.
II. O rótulo escultura é usado em referência às obras de arte desde as primeiras manifestações artísticas até o período do Romantismo.
III. Era usado o termo tridimensional para designar as estatuetas mágicas da arte pré-histórica e as estátuas gregas e romanas.
IV. Um objeto pode ser considerado tridimensional se apresentar as três dimensões: largura, profundidade e altura. 
Agora, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Apenas a afirmativa I é correta.
	
	B
	Apenas as afirmativas I e II são corretas.
	
	C
	Apenas as afirmativas II e III são corretas.
	
	D
	Apenas as afirmativas III e IV são corretas.
	
	E
	Apenas as afirmativas I e IV são corretas.
Subcapítulo 1.1. “O que é tridimensional?” – “Um objeto pode ser considerado tridimensional se apresentar as três dimensões: largura, profundidade e altura, ou seja, se pudermos observá-lo de todos os ângulos. Na arte, a escultura é a mais tradicional forma tridimensional e pode ser vista por meio de um número infinito de ângulos. O rótulo escultura é usado em referência às obras de arte com essas características desde as primeiras manifestações artísticas até os dias de hoje, em muitos casos. Das estatuetas mágicas da arte pré-histórica às estátuas gregas e romanas e à meticulosidade escultórica renascentista, o termo escultura era confortavelmente utilizado e bem aceito para designar tais obras” (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 20).
Questão 3/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“O termo assemblage é incorporado às artes em 1953, cunhado pelo pintor e gravador francês Jean Dubuffet (1901–1985) para fazer referência a trabalhos que, segundo ele, ‘vão além das colagens’. O princípio que orienta a feitura de assemblages é a ‘estética da acumulação’: todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. O trabalho artístico visa romper definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana; ruptura já ensaiada pelo dadaísmo, sobretudo pelo ready-made de Marcel Duchamp (1887–1968) e pelas obras Merz (1919), de Kurt Schwitters (1887–1948)”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo325/assemblage>. Acesso em: 14 maio 2017. 
Segundo o conteúdo abordado no livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, a respeito do conceito de assemblage mencionado no texto acima, é correto dizer que:
Nota: 10.0
	
	A
	Assemblage é um procedimento artístico que tem como característica a planaridade da obra.
	
	B
	Assemblage é uma palavra de origem francesa que significa a desmontagem do objeto artístico.
	
	C
	A assemblage se aproxima da palavra colagem, já que é realizada num plano com três dimensões.
	
	D
	Na assemblage, a colagem é frequentemente utilizada com processos diversos, como soldar, cortar, pregar, parafusar, entre outros.
	
	E
	O termo assemblage foi traduzido muitas vezes como colagem tridimensional, pelo caráter de incorporar uma infinidade de materiais na sua produção.
Você acertou!
Subcapítulo 2.1.1 Conceito e origem: “Assemblage é uma palavra de origem francesa que significa montar ou juntar. Foi cunhada pela primeira vez pelo artista francês Jean Dubuffet (1901–1985), em 1953, mas, como forma de arte, teve sua origem na cidade de Nova York. O termo foi traduzido muitas vezes como colagem tridimensional, pelo caráter de incorporar uma infinidade de materiais na sua produção. Contudo, ele foi usado justamente para se referir a sua natureza tridimensional, o que o diferencia da palavra colagem, que geralmente é bidimensional, pelo fato de a ação colar ser mais viável quando realizada com papéis. Já a assemblage – além da colagem, mais raramente utilizada – pode ocorrer com processos diversos, como soldar, cortar, pregar, parafusar, entre outros” (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 44).
Questão 4/10 - PráticaProfissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“Um dos maiores experimentadores nestes vários campos de possibilidades foi certamente Joseph Kosuth, que passaria a afirmar categoricamente que ‘ser um artista agora significa questionar a natureza da arte’. Não são poucos os que, na década de 1960, engajaram-se precisamente no âmbito daquilo que passou a se chamar ‘arte conceitual’. Mas Kosuth é possivelmente o artista e escritor que anunciou mais explicitamente este novo campo, tanto sob a forma de texto, como sob a forma de intrigantes obras que imbricavam objeto de arte, linguagem e conceito – reunindo por vezes um objeto, uma representação do mesmo objeto, e uma verbalização escrita acerca deste mesmo objeto. A obra de arte e a ‘ideia da obra de arte’ aparecem desta maneira unidas explicitamente – em campos distintos, mas reunidos em uma mesma presentificação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.revista.art.br/site-numero-10/trabalhos/32.htm>. Acesso em: 14 maio 2017. 
A partir da leitura do trecho de texto acima e do conteúdo abordado no livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, relacione a obra dos artistas da arte conceitual com sua respectiva característica:
1) Piero Manzoni
2) Joseph Kosuth
3) Sol LeWitt
4) Marcel Duchamp
(   ) Artista que afirmava que a arte conceitual deveria ser apresentada com o mínimo de recursos materiais, valorizando o que encaminhasse melhor a ideia e não o aspecto físico.
(   ) Artista foi o primeiro a adentrar no campo da arte conceitual, antes mesmo de seu anúncio nos anos 1960.
(   ) Artista que criou um pedestal mágico para transformar qualquer um em escultura. Todos que subissem no pedestal podiam tornar-se arte e sentir transcender-se do espaço cotidiano.
(   ) Com um objeto corriqueiro do dia a dia, como a cadeira, mesclado à sua foto e à palavra, o artista indaga a própria natureza da arte, pois coloca em foco o questionamento de que se tudo agora pode ser arte.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	2 – 3 – 4 – 1
	
	B
	1 – 4 – 2 – 3
	
	C
	4 – 1 – 3 – 2
	
	D
	3 – 4 – 1 – 2
Você acertou!
Subcapítulo 2.2.1 Arte conceitual: “Manzoni, ao contrário, em outra obra, foi capaz de criar um pedestal mágico (Figura 2.6) e assim transformar qualquer um em escultura. Todos que subissem no pedestal podiam tornar-se arte e sentir transcender-se do espaço cotidiano” [...] “Com um objeto corriqueiro do dia a dia, como a cadeira, mesclado à sua foto e à palavra, o artista indaga a própria natureza da arte, pois coloca em foco o questionamento de que se tudo agora pode ser arte” [...] “a arte conceitual, para LeWitt, deveria ser apresentada com o máximo de economia de recursos, e os artistas deveriam escolher produzir um trabalho em duas ou em três dimensões, valorizando o que encaminhasse melhor a ideia e não o aspecto físico” [...] “Marcel Duchamp foi o primeiro a adentrar nesse campo de conceitos antes de seu anúncio nos anos 1960” (p. 51-53).
	
	E
	1 – 2 – 4 – 3
Questão 5/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto e observe o detalhe (cabeça) da obra de Rodin, intitulada “Monumento à Balzac”: 
“Auguste Rodin (1840–1917), escultor francês, desestabilizou a escultura clássica, revelando a essência da forma, exibindo as tensões que sustentam a escultura, excluindo a uniformidade e a perfeição anatômica, como era nos moldes de Michelangelo (1475–1564)”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOURENÇO, Cleidiane. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: Intersaberes, 2016. p. 23.
 
Fonte: Monumental Head of Balzac (Rodin sculpture). Disponível em: <https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/monumental-head-balzacrodin-sculpture-304180283?src=D6bdg4ioCqnzmRdSHnrAgg-1-4>. Acesso em: 25 maio 2017. 
Sobre a produção escultórica de Rodin, de acordo com a imagem dada e considerando o livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas: 
(   ) A obra de Rodin, Monumento a Balzac, nos conduz a uma aproximação com a série Escravos, que Michelangelo deixou inacabada.
(   ) Michelangelo concebeu as esculturas da série Escravos para o túmulo do Papa Júlio II.
(   ) Na série Escravos, Michelangelo demonstra o processo da escultura muito próximo ao que Rodin faz, ao preferir o acabamento polido e refinado.
(    ) Na série Escravos, Michelangelo revela a pedra bruta de onde surgem as figuras com fortes expressões corporais, como a estética presente nas esculturas de Rodin. 
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – V – V – V
	
	B
	F – F – F – F
	
	C
	V – F – V – F
	
	D
	F – V – F – V
	
	E
	V – V – F – V
Você acertou!
Subcapítulo 1.2.1 Rodin e a ausência da narrativa: “Algumas das obras de Rodin, contudo, como a Mão de Deus ou Monumento a Balzac (Figura 1.1) nos conduzem a uma aproximação com a série Escravos, que Michelangelo deixou inacabada. As esculturas dessa série, que foram concebidas para o túmulo do Papa Júlio II, revelam a pedra bruta de onde surgem as figuras com fortes expressões corporais. Em cada figura dessa série, Michelangelo demonstra o processo da escultura muito próximo ao que Rodin faz, por escolha, ao preferir a falta de acabamento”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 23).
Questão 6/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“O Minimalismo, um movimento usualmente mais identificado com a atividade escultural, pode então ser entendido, pelo menos em parte, como uma continuação da pintura por outros meios”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, p. 42.
Segundo o fragmento de texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre o Minimalismo, analise as afirmativas a seguir:
I. Donald Judd desenvolveu um trabalho que não era nem pintura nem escultura e que os chamava de objetos específicos.
II. O americano Tony Smith elaborava suas obras minimalistas em formas de móbiles.
III. A repetição é empregada pelos minimalistas como uma maneira de composição e uma forma de resistir ao significado. 
É correto o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, somente.
	
	B
	II, somente.
	
	C
	I e II, somente.
	
	D
	II e III, somente.
	
	E
	I e III, somente.
Você acertou!
Subcapítulo 3.2 Minimalismo: da simplificação ao espaço cotidiano: “Para Judd, a arte tridimensional que desenvolveu não era nem pintura nem escultura. Ele a chamava de objetos específicos”. [...] “O americano Tony Smith (1912–1980) elaborava suas obras em formas de caixa. Temos exemplos de trabalhos baseados na forma de cubo igualmente por Donald Judd, Richard Serra e Eva Hesse, por exemplo. A repetição também é empregada pelos minimalistas como uma maneira de composição e, ainda, uma forma de resistir ao significado”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 76).
Questão 7/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto: 
“Segundo as palavras de Duchamp, a ‘escolha do ready-made é sempre baseada na indiferença visual e, ao mesmo tempo, numa ausência total de bom ou mau gosto” [...]; ela não reflete uma postura arbitrária, sendo, ao contrário, o resultado de uma atenção cuidadosa à procura de um estado estético que não pode ser sustentado nem negativa nem afirmativamente. O ready-made não é, portanto, um objeto qualquer tomado do mundo, e nem mesmo um elemento cujo aspecto entra em confronto com os padrões predominantes no universo artístico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em <http://www.seer.unirio.br/index.php/opercevejoonline/article/viewFile/3281/2885>. Acesso em: 14 maio 2017.
Segundo o fragmentode texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre o trabalho de Duchamp, podemos afirmar que o artista:
Nota: 10.0
	
	A
	pedia que o observador pensasse sobre o que definia a singularidade da obra de arte em meio às pinturas e esculturas que realizava.
	
	B
	partia da premissa que o artista executa a obra, além de inseri-la no contexto da arte.
	
	C
	tinha uma atitude provocativa, negando a técnica e as habilidades artísticas.
Você acertou!
Subcapítulo 2.2 Objeto artístico: “Como já observamos, muitos trabalhos tridimensionais que estão sendo produzidos desde o início do século XX possuem uma influência do dadaísmo, movimento que buscava incitar as normas da “velha” arte para criar uma arte nova, que saísse dos padrões ou regras. O dadaísmo transformou objetos do dia a dia em arte, muitas vezes, apenas tirando-os do seu contexto cotidiano, sem nenhuma interferência na forma, como é o caso de A fonte (Figura 2.3), o urinol masculino invertido apresentado por Marcel Duchamp (1887-1968), assinado com o pseudônimo R. Mutt, que foi seu primeiro ready-made enviado para uma exposição. Como é de se imaginar, foi um ato provocativo em relação à técnica e às habilidades do artista. Agora o artista não faz, apenas escolhe e decide o que é arte. De acordo com Michael Archer (2001, p. 3), com esses ready-mades, “Duchamp pedia que o observador pensasse sobre o que definia a singularidade da obra de arte em meio à multiplicidade de todos os outros objetos” (p. 49-50).
	
	D
	concebeu a obra Monalisa, seu primeiro ready-made enviado para uma exposição.
	
	E
	integrou o movimento impressionista, que transformou objetos do dia a dia em arte.
Questão 8/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“Na realidade, a palavra colagem era muito limitada para definir um objeto tão vasto. Um termo mais elástico poderia ser o que o Museu de Arte Moderna escolheu para batizar sua exposição de 1961 sobre esses novos acontecimentos: ‘A arte da assemblage’. No catálogo da exposição, os curadores explicaram que haviam adaptado a palavra dos textos de Jean Dubuffet e, além disso, relacionaram outros termos que poderiam ser igualmente aplicados a esse material: colagem, assemblage, papier collé, decollage (oposto da colagem), decupagem, fotomontagem”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PERL, J. New Art City: Nova York – capital da arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 318. 
Partindo do conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional sobre a Assemblage, bem como em relação à leitura do trecho acima, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as Verdadeiras e F para as Falsas:
(   ) As representações de violões feitas por Picasso, algumas de papel, outras de metal e arame, já prenunciavam o procedimento da assemblage. 
(   ) A obra Violão, de Picasso, apresenta uma técnica específica com o uso limitado de técnicas e modos de compor uma obra.
(    ) A obra Violão, de Picasso, trata-se de uma “escultura” com espaços mais fechados, nos quais a forma do objeto real é desmontado e reagrupado com materiais mais pesados.
(     ) O principal enfoque da assemblage é a reunião de materiais variados a fim de compor uma obra, em que os objetos cotidianos utilizados ainda mantenham sua identidade. 
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – F – V
Você acertou!
Subcapítulo 2.1.2 Materiais e técnicas: “As representações de violões feitas por Picasso, algumas de papel, outras de metal e arame, já demonstram que a arte assemblage não apresenta uma técnica específica ou uma regra a ser seguida, e sim uma variedade de técnicas e modos de compor uma obra. Podemos dizer que Violão, de Picasso, trata-se de uma “escultura” com espaços mais abertos, nos quais a forma do violão real é desmontada e reagrupada com materiais variados ou, na verdade, com formas tridimensionais mais leves. O fato é que o principal enfoque da assemblage é a reunião de materiais variados a fim de compor uma obra, em que os objetos cotidianos utilizados ainda mantenham sua identidade, mesmo com o significado sendo alterado” (p. 45).
	
	B
	F – V – V – F
	
	C
	F – V – F – V
	
	D
	V – F – V – F
	
	E
	F – F – V – V
Questão 9/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“A essência da prática artística residiria, assim, na invenção de relações entre sujeitos; cada obra de arte particular seria a proposta de habitar um mundo em comum, enquanto o trabalho de cada artista comporia um feixe de relações com o mundo, que geraria outras relações, e assim por diante, até o infinito”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009. p. 30-31. 
Seguindo a citação e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, no que diz respeito à arte relacional, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as Verdadeiras e F para as Falsas:
(   ) O crítico Nicolas Bourriaud centrou-se no estudo que ele chamou de estética relacional, que versa sobre a relação da sociedade com a arte contemporânea.
(  ) A arte relacional trata-se de uma abordagem em que o artista expande a obra em encontros e espaços participativos.
(   ) O artista cubano Félix González foi considerado por Bourriaud o precursor dessa estética relacional.
(    ) A obra de González consiste em um monte de balas envoltas em papel celofane colorido que são distribuídos ao público por performers que integram o trabalho. 
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – V – V – F
Você acertou!
Subcapítulo 3.3.1 Um convite à experiência: “O crítico Nicolas Bourriaud (2009) centrou-se no estudo que ele chamou de estética relacional, que versa sobre a relação da sociedade com a arte contemporânea. Trata-se da abordagem do artista de expandir a obra em encontros e espaços participativos. O artista cubano Félix González foi considerado por Bourriaud o precursor dessa estética relacional. O autor dedicou um ensaio todo para o artista em seu livro, fazendo um convite à experiência com sua obra Untitled (Portrait of Ross in L.A.), de 1991 (Figura 3.10). A obra consiste em um monte de balas envoltas em papel celofane colorido que estão disponíveis ao público. São 80 quilos de balas que fazem referência ao peso ideal que Ross, namorado de González que morreu de aids, deveria ter quando saudável. Cada bala retirada vai ‘destruindo’ a obra, que pode vir a desaparecer, ao mesmo tempo que, sendo esse o objetivo, o espectador também está construindo a obra, mesmo que o resultado seja sua inexistência”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 80).
	
	B
	F – F – F – V
	
	C
	V – V – F – F
	
	D
	F – F – V – F
	
	E
	V – F – V – F
Questão 10/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto sobre Alexander Calder:
“Depois de ter estudado em Nova York, transfere-se para Paris, onde, em 1926, apresenta seus primeiros objetos animados (O circo), que por dois anos constituem o centro de atrações parisienses. A descoberta de um movimento natural, obtido segundo o princípio da balança, baseado num contrapeso rodando num eixo que sustenta a obra, constitui a base de seus móbiles, que, abandonada a esteticidade, fazem-se vibrantes, sensíveis a cada movimento do ar, imitam o movimento das folhas ao vento”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARGAN, Giulio. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 657. 
A partir do trecho de texto que comenta sobre os móbiles de Calder, bem como o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre a arte cinética, analise as afirmativas a seguir:
I. Alexander Calder criou móbiles que se encaixam na abordagem da pintura bidimensional.
II. Os móbiles movem-se com o recurso mecânicoque contribui para que ele gire no espaço.
III. Os móbiles são estruturas de fios e arames que sustentam, em suas pontas, figuras e formas abstratas coloridas.
IV. O volume virtual dos móbiles está no movimento de cada linha que, em conjunto, interceptam-se e nos conduzem a ver formas no espaço. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	IIII e IV
Você acertou!
Subcapítulo 4.1.2 Móbiles em movimento: Alexander Calder: “Como um primeiro exemplo da arte cinética, podemos destacar o trabalho do estadunidense Alexander Calder (1898–1976), que criou móbiles (1932) que se encaixam na abordagem do volume virtual. Os móbiles, diferente do Modulador espaço-luz de Nagy, movem-se naturalmente, ou seja, ganham movimento com a ação da corrente de ar do ambiente em que estão expostos ou do próprio toque do observador. São estruturas de fios e arames que sustentam, em suas pontas, figuras e formas abstratas coloridas que parecem ‘versões animadas das pinturas de Miró’ (Graham-Dixon, 2011, p. 489). O volume virtual está no movimento de cada linha que, em conjunto, interceptam-se e nos conduzem a ver formas no espaço. Segundo Krauss (2007, p. 260), ‘o interesse de Calder é que, uma vez em movimento, esses vetores isolados evoquem um sentido de volume virtual’, ampliando a dimensão de seu volume. Os móbiles se integram ao espaço quando expostos nas salas de museus, como se complementassem a arquitetura. Quando expostos do lado de fora, em meio à natureza, as formas que ficam penduradas nos fios exaltam elementos da paisagem, como as folhas das árvores. Assim, os móbiles de Calder, tanto quanto as obras de Nagy, Dan Flavin, entre outros que trabalham com essa expansão da obra imaterial, evocam volumes que se formam pelo ar, pela sombra, pela luz e pelo movimento, isto é, volumes inexistentes da massa, da possibilidade do toque, perceptíveis, portanto, apenas pelo olhar sensível”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p.100).
	
	C
	I e III
	
	D
	II e III
	
	E
	I e IV
Questão 1/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“Vou me referir ao tipo de arte em que estou envolvido como Arte Conceitual. Na Arte Conceitual, a ideia de conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma de Arte Conceitual, isso significa que todo o planejamento e tomadas de decisões são feitos de antemão, e a execução é um assunto perfunctório. A ideia se torna a máquina que faz a arte”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LEWITT, Sol. Parágrafos sobre a arte conceitual. In: COTRIM C., FERREIRA, G. (Org.). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.
De acordo com o trecho de texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, leia as afirmativas a seguir, no que diz respeito à Arte Conceitual:
I. A arte conceitual valoriza mais o enfoque estético do que a percepção intelectual e reflexiva sobre o papel da arte.
II. O intuito da arte conceitual é de agradar o espectador, por meio de obras meramente contemplativas.
III. Em 1967, o artista norte-americano Sol LeWitt preconizou que o objetivo de sua arte era tornar o trabalho mentalmente interessante para o espectador.
IV. LeWitt foi o primeiro a denominar essa nova arte, que valorizava o conceito acima de tudo, como arte conceitual.
São corretas apenas as:
Nota: 10.0
	
	A
	afirmativas I e II.
	
	B
	afirmativas II e III.
	
	C
	afirmativas III e IV.
Você acertou!
Subcapítulo 2.2.1 Arte conceitual: “Em 1967, o artista norte-americano Sol LeWitt preconizou que o objetivo de sua arte era tornar o trabalho mentalmente interessante para o espectador. Ele foi o primeiro a denominar essa nova arte, que valorizava o conceito acima de tudo, como arte conceitual. LeWitt escreveu o pequeno trecho acima em um artigo de 1967 intitulado “Parágrafos sobre arte conceitual”, no qual afirma, ainda, que essa nova forma de arte tem a ideia como mais importante que a execução e a forma da obra em si. Nem sempre são ideias complexas e formas agradáveis, mas o intuito deve ser provocar o espectador, que não necessariamente vai compreender a ideia do artista, mas certamente projetará outros conceitos sobre aquele trabalho. Dessa forma, é possível perceber que a arte conceitual, mais que o enfoque estético, visa à percepção intelectual e sugere reflexões sobre o papel da arte, do artista e também das instituições de arte, como os museus”.
	
	D
	afirmativas I e IV.
	
	E
	afirmativas I, II e III.
Questão 2/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“A Garrafa tal como concebida por Boccioni, é formada por uma série de perfis ou cascos em forma de garrafa encaixados uns nos outros, como caixas chinesas. Ao contrário das caixas chinesas, no entanto, a face frontal dessa soma de garrafas ninhadas foi removida. Por conseguinte, para perceber a relação entre as extremidades frontais desses semicilindros, o observador é imobilizado em um ponto de observação específico, uma vez que é só de frente que essa série de esfoliações – e seu significado – pode ser percebida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 2007. p. 53.
Com base no fragmento de texto acima e no conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, analise as afirmativas a seguir sobre a obra Desenvolvimento de uma garrafa no espaço, do futurista Boccioni:
I. A obra de Boccioni pressupõe uma visão frontal, característica dos trabalhos tridimensionais.
II. Na escultura, a questão-chave é a possibilidade de observar a obra de um único ângulo.
III. Desenvolvimento de uma garrafa no espaço é uma obra que foi concebida para ser contemplada de uma visão frontal.
IV. A obra de Boccioni assemelha-se a um relevo, permitindo ao espectador apreender o objeto simultaneamente de todos os ângulos apenas com a visão frontal. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	II e IV
	
	D
	II e III
	
	E
	III e IV
Você acertou!
Subcapítulo 1.2.2 Futurismo e construtivismo: “Outro ponto a ser observado no trabalho futurista de Boccioni é a visão frontal. Na escultura, a questão chave é a possibilidade de observar por todos os ângulos, mas, em Desenvolvimento de uma garrafa no espaço, a obra foi pensada para uma visão frontal, que, segundo Rosalind Krauss (2007), semelhante a um relevo, permite ao espectador apreender o objeto simultaneamente de todos os ângulos apenas com a visão frontal” (p. 26).
Questão 3/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“O neoconcretismo define-se como tomada de posição com relação à arte concreta exacerbadamente racionalista e é formado por artistas que pretendem continuar a trabalhar no sentido da experimentação, do encontro de soluções próprias, integrando autor, obra e fruidor. Inicia, em 1960, os Bichos, obras constituídas por placas de metal polido unidas por dobradiças, que lhe permitem a articulação. As obras são inovadoras: encorajam a manipulação do espectador, que conjugada à dinâmica da própria peça, resulta em novas configurações”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1694/lygia-clark>. Acesso em: 15 maio 2017. 
No que diz respeito à produção de Lygia Clark, segundo o excerto de texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
(   ) Lygia Clark tornou-se uma das pioneiras na arte participativa quando convidou o espectador a descobrir e criar formas, manipulando muitas de suas obras.
(   ) A série intitulada Bichos trata-se de esculturas de alumínio que possuem dobradiças para promover a articulação de cada partede metal.
(   ) Clark começou a se preocupar com o envolvimento corporal e passou a produzir obras que, cada vez mais, integravam o corpo na ação.
(   ) Clark propõe que o público tenha uma fruição estética visual com a obra, que se modifica a cada lance de olhar da pessoa que o contempla.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V – F – F – V
	
	B
	F – V – V – F
	
	C
	V – V – F – F
	
	D
	V – V – V – F
Subcapítulo 3.3.3 Atenção: favor tocar na obra: “Em 1960, Lygia Clark (1920-1988) se tornou uma das pioneiras na arte participativa quando convidou o espectador a descobrir e criar formas, manipulando sua nova obra. A série intitulada Bichos (Figura 3.12) trata-se de esculturas de alumínio que possuem dobradiças para promover a articulação de cada parte de metal. Nesse momento o público passa a ser também artista, e a obra é mutável – em cada nova interação a forma se transforma. Segundo o crítico de arte Ronaldo Brito (2005, p. 287), as obras manipuláveis de Lygia Clark, como os Bichos, “aspiram a condição paradoxal de esculturas transitivas, eminentemente relacionais, a atravessar as fronteiras entre interioridade e exterioridade”. Lygia Clark começou a se preocupar com o envolvimento corporal e passou a produzir obras que, cada vez mais, integravam o corpo na ação, como Caminhando e seus objetos sensoriais” (p. 83).
	
	E
	F – V – V – V
Questão 4/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O termo instalação é incorporado ao vocabulário das artes visuais na década de 1960, designando assemblage ou ambiente construído em espaços de galerias e museus. As dificuldades de definir os contornos específicos de uma instalação datam de seu início e talvez permaneçam até hoje. [...] As ambiguidades que apresentam desde a origem não podem ser esquecidas, tampouco devem afastar o esforço de pensar as particularidades dessa modalidade de produção artística que lança a obra no espaço, com o auxílio de materiais muito variados, na tentativa de construir um certo ambiente ou cena, cujo movimento é dado pela relação entre objetos, construções, o ponto de vista e o corpo do observador. Para a apreensão da obra é preciso percorrê-la, passar entre suas dobras e aberturas, ou simplesmente caminhar pelas veredas e trilhas que ela constrói por meio da disposição das peças, cores e objetos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3648/instalacao>. Acesso em: 15 maio 2017. 
Com relação à instalação artística, segundo o excerto de texto e o livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	A instalação é uma proposta artística que estabelece uma relação com as paredes do espaço expositivo, apenas de galerias e museus.
	
	B
	A instalação apareceu quando alguns trabalhos já não se enquadravam na categoria de escultura, numa relação efetiva do objeto com o espaço do entorno.
Subcapítulo 4.2 Instalação: “A instalação apareceu nos anos 1960, quando alguns trabalhos já não se enquadravam na categoria de escultura, mas foi pouco utilizada, fixando-se mais a partir dos anos 1980. Trata-se de propostas artísticas que estabeleciam uma relação com o espaço, geralmente fora das instituições; nos dias atuais, contudo, consideramos que o termo ganhou uma abordagem mais geral, abrangendo uma variedade de proposições artísticas que mesclam o espaço cotidiano com o espaço da arte. Assim, a instalação comporta o hibridismo da arte contemporânea, que se relaciona com uma dimensão espacial, dentro ou fora das instituições artísticas, muitas vezes fazendo uso de meios tecnológicos para a interação e explorando materiais para estimular os sentidos do espectador. Geralmente, são consideradas instalações obras em que podemos adentrar, como os penetráveis, de Hélio Oiticica, e as Merzbaus, de Schwitters, os quais abordamos anteriormente. Todavia, nem sempre essa interação de penetrar no espaço caracteriza uma instalação, pois trabalhos como The New York Earth Room (1977), de Walter de Maria, incluem-se na dinâmica da relação entre o espaço cotidiano e o espaço da arte. O que caracteriza, portanto, a arte da instalação é o caráter de artisticidade atribuído ao espaço, uma relação efetiva do objeto com o espaço do entorno. Diante disso, notamos que o termo instalação acaba abrangendo boa parte da produção contemporânea” (p. 102).
	
	C
	Nos dias atuais, o termo ganhou uma abordagem mais específica, abrangendo proposições artísticas que mesclam a pintura e a escultura com o espaço da arte.
	
	D
	A instalação comporta o hibridismo da arte contemporânea, que se relaciona com uma dimensão espacial dentro dos espaços das instituições artísticas.
	
	E
	Muitas vezes faz uso de meios tecnológicos para a interação e explorando materiais artísticos convencionais para estimular a percepção do espectador.
Questão 5/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto: 
“O futurismo foi um movimento de vanguarda italiano que via dinamismo na modernidade e uma energia nova, que dependia da ruptura com o passado. A palavra de ordem era o culto ao progresso e o objetivo era promover a ideia de movimento e velocidade”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOURENÇO, Cleidiane. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: Intersaberes, 2016. p. 25. 
Sobre a obra do artista futurista Umberto Boccioni, segundo o trecho de texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as Verdadeiras e F para as Falsas:
(   ) Boccioni tinha como um dos focos de sua pesquisa a figura estática, desvinculada do espaço em que está inserida.
(   ) Boccioni buscou incorporar formas que sugeriam o movimento de uma determinada figura em trânsito, por exemplo, uma pessoa caminhando.
(   ) Boccioni pretendia reunir no seu trabalho tridimensional: forma, corpo, espaço e movimento.
(   ) Boccioni foi considerado um artista com pouco conhecimento no movimento, alcançando reconhecimento no dadaísmo.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	F – V – F – V
	
	B
	F – V – V – F
Você acertou!
Subcapítulo 1.2.2 Futurismo e construtivismo: “Os artistas, como o expoente principal do movimento Umberto Boccioni (1882–1916), acreditavam que a escultura deveria unir forma e ambiente. Boccioni buscou, em suas obras, revelar as formas em movimento da realidade, na escultura que de uma figura humana exclui a imagem figurativa; seu foco não era a cópia da figura parada, mas a forma que o corpo ganha quando entra em movimento. O artista unia, dessa forma, corpo, espaço e movimento” (p. 25).
	
	C
	V – F – V – F
	
	D
	V – F – F – V
	
	E
	V – V – V – F
Questão 6/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto sobre a produção artística de Tunga: 
“Surgida na década de 1970, a obra de Tunga aproxima-se da produção de artistas de diferentes vertentes da arte contemporânea brasileira, como Cildo Meireles (1948), Waltercio Caldas (1946) e José Resende (1945). A relação entre representação, linguagem e realidade, tema-chave para essa geração de artistas, está presente em muitos dos trabalhos de Tunga. Entretanto, corpo e desejo tornam-se componentes ativos da investigação de Tunga, na qual inclui elementos de outras áreas de conhecimento, como Literatura, Filosofia, Psicanálise, Teatro, Matemática, Física e Biologia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa376775/tunga>. Acesso em: 15 maio 2017. 
A partir desse breve contexto histórico sobre a obra de Tunga, bem como do conteúdo encontrado no livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional sobre a arte contemporânea, assinale a alternativa correta sobre a produção de Tunga.
Nota: 10.0
	
	A
	O materialde sua escultura é a madeira, o cobre, a argila, o aço e preserva características da produção tridimensional tradicional.
	
	B
	O artista manipula materiais tradicionais da escultura e os aproxima para um campo de relações familiares para o espectador, por fazer uso de objetos do cotidiano.
	
	C
	Tunga trabalha com performances em suas construções que são descartadas após as apresentações artísticas.
	
	D
	O trabalho de Tunga é uma espécie de assemblage e instalação, em que o corpo encontra-se desvinculado da obra.
	
	E
	A fusão entre vida e arte é enaltecida nas esculturas-objetos-instalações de Tunga.
Você acertou!
Subcapítulo 5.1.3 Tunga e o que a matéria permitir: “A fusão entre vida e arte é enaltecida nas esculturas-objetos-instalações de Tunga – Antonio José de Barros Carvalho e Mello Mourão (1952–2016). O artista, que pertence ao momento da arte brasileira que envolve corpo, experiência, percepção e a relação artista-obra, é um dos principais contemporâneos em atuação. O material de sua escultura é a madeira, o cobre, a argila, o aço – até aí, nada de muito diferente de uma produção tridimensional tradicional, mas ele usa também ímã, velas, batom, perucas, insetos, lâmpadas, ossos, entre outros elementos incomuns e bizarros, para construir seu trabalho. O artista manipula esses materiais transforma-os e criando um campo de relações estranhas e repúdio entre eles. Agregado a tudo isso, a essa espécie de assemblage e instalação, está o corpo, o sujeito como parte da obra. Tunga trabalha com performances em suas construções que, de cenários, transformam-se em instaurações” (p. 126).
Questão 7/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“Desse modo, acolhemos aqui o termo tridimensional, por considerarmos que proporciona uma melhor definição para a produção artística tão vasta que vem se apresentando. Contudo, podemos encontrar inúmeras exposições cujo título inclui o termo escultura e, tendo em vista a sua utilização recorrente para designar diversas obras de materiais e suportes variados [...], é possível encontrar esse termo na referência de algumas obras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOURENÇO, Cleidiane. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: Intersaberes, 2016. p. 22.
De acordo com o fragmento de texto e o conteúdo abordado no livro Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, no que diz respeito ao uso do termo tridimensional em detrimento do termo escultura, que tradicionalmente foi utilizado no decorrer da história da arte, é correto afirrmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	Os termos escultura e tridimensional podem ser considerados sinônimos, já que ambos referem-se à produção contemporânea.
	
	B
	O termo escultura denota íntima relação com a tradição, desse modo, ressalta que tem maior importância histórica do que o termo tridimensional.
	
	C
	Historicamente, o termo tridimensional substituiu o plano bidimensional, principalmente com a “morte da pintura” na década de 1960.
	
	D
	O termo tridimensional engloba questões como, altura, volume e largura, desconsiderando elementos como a cor.
	
	E
	O termo tridimensional proporciona uma abrangência maior ao invólucro artístico moderno e contemporâneo de forma mais coerente e aceitável.
Subcapítulo 1.1.2 Escultura: ampliação ou desgaste do termo?: “O intuito, ao percorrer os escritos de Rosalind Krauss, foi trazer à luz o conhecimento e a percepção de que a terminologia tridimensional proporciona uma abrangência maior ao invólucro artístico moderno e contemporâneo de forma mais coerente e aceitável” (p. 22).
Questão 8/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o seguinte fragmento de texto:
“O termo surrealismo, cunhado por André Breton com base na ideia de ‘estado de fantasia supernaturalista’, de Guillaume Apollinaire, traz um sentido de afastamento da realidade comum que o movimento surrealista celebra desde o primeiro manifesto, de 1924. Nos termos de Breton, autor do manifesto, trata-se de ‘resolver a contradição até agora vigente entre sonho e realidade pela criação de uma realidade absoluta, uma suprarrealidade’. A importância do mundo onírico, do irracional e do inconsciente, anunciada no texto, se relaciona diretamente ao uso livre que os artistas fazem da obra de Sigmund Freud e da psicanálise, permitindo-lhes explorar nas artes o imaginário e os impulsos ocultos da mente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3650/surrealismo>. Acesso em: 14 maio 2017. 
A partir da reflexão do trecho acima e do conteúdo tratado no livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, analise as afirmativas sobre o Surrealismo:
I. O surrealismo foi um movimento em que a percepção da realidade foi reforçada e incorporada nos trabalhos artísticos.
II. A tridimensionalidade surrealista valorizava associações inusitadas e as obras caminham entre os limites das emoções se relacionando às questões do inconsciente.
III. Os objetos cotidianos também eram retirados de seus contextos e agrupados aleatoriamente, tudo com o intuito de libertar a imaginação do espectador.
IV. As pinturas surrealistas acabaram ficando menos conhecidas do público do que as esculturas, que começaram a ser divulgadas há muito tempo.
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	III e IV
	
	C
	I e IV
	
	D
	II e III
Você acertou!
Subtítulo 1.3 O surrealismo e a questão do tempo: “O surrealismo foi um momento em que a percepção da realidade foi contestada. Iniciado por André Breton, quando publicou o Manifesto surrealista, em 1924, recorria às teorias de Freud para acessar o inconsciente. As pinturas surrealistas acabaram ficando mais conhecidas do público do que as esculturas, que começaram a ser mais divulgadas há pouco tempo. A tridimensionalidade surrealista valorizava associações inusitadas e muitas vezes poéticas; as obras caminham entre os limites das emoções e percorrem a linha do desejo inconsciente, da ironia, do sonho, da subversão. Os objetos cotidianos também eram retirados de seus contextos, à maneira de Duchamp com seus ready-mades, e agrupados aleatoriamente, tudo com o intuito de libertar a imaginação do espectador. Com o dadaísmo, os artistas foram influenciados a olhar o cotidiano e dele retirar objetos de uso diário para transformar em arte, subvertendo o significado e comprometendo a utilidade” (p. 29). 
	
	E
	I, II e III
Questão 9/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“O termo cinético está etimologicamente ligado à ideia de movimento. Na tradição artística, é possível localizá-lo, por exemplo, no Manifesto Realista, de Antoine Pevsner (1886–1962) e Naum Gabo (1890–1977), em escritos de László Moholy-Nagy (1895–1946) e nas páginas da revista de arte argentina Madí (1946), ainda que saibamos ser a preocupação com o movimento nas artes visuais muito mais antiga, remontando, no limite, aos animais representados nas paredes de Lascaux. [...] A especificidade da arte cinética, dizem os estudiosos, é que nela o movimento constitui o princípio de estruturação. O cinetismo rompe assim com a condição estática da pintura, apresentando a obra como um objeto móvel, que não apenas traduz ou representa o movimento, mas está em movimento”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo353/arte-cinetica>. Acesso em: 15 maio 2017. 
De acordo com o fragmento de texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre a arte cinética, assinale a alternativa correta.
I. A arte cinética caracteriza-se pelo movimento real do objeto, seja pela ação do ar ou da manipulação do homem ou, ainda, por motores ou outros suportes.
II. Alexander Calder foi um dos precursores na construção de obras que produziam movimento por meio de motoresembutidos.
III. A arte cinética produz formas visuais por meio do movimento, com influências do construtivismo, do futurismo e do dadaísmo.
IV. Jean Tinguely, nos anos 1950, desenvolveu suas construções espaciais abstratas, que eram esculturas-máquinas.
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	III e IV
	
	C
	I e III
	
	D
	II e III
	
	E
	I, III e IV
Você acertou!
Subcapítulo 4.1.3 Arte cinética: “A arte cinética caracteriza-se pelo movimento real do objeto, seja pela ação do ar ou da manipulação do homem ou, ainda, por motores ou outros suportes. Desenvolvida logo no início do século XX, produz formas visuais por meio do movimento, com influências do construtivismo, do futurismo e do dadaísmo. Alexander Calder, como observamos, foi um dos pioneiros na construção de obras que produziam movimento literal. O suíço Jean Tinguely (1925–1991), nos anos 1950, começou a desenvolver suas construções espaciais abstratas, que na verdade eram “esculturas-máquinas”. Muitas vezes, essas obras produziam um movimento desajeitado e cômico, uma vez que o mecanismo não era produzido industrialmente, criando um movimento irregular, e que produziam sons de uma engrenagem em funcionamento – o que não deixavam de ser – e alguns sons estridentes que irritam os sentidos. Os materiais que usava para compor suas máquinas eram retirados do cotidiano, numa espécie de crítica à sociedade de consumo, que não se preocupa com o desperdício e o acúmulo do desnecessário gerado pela superprodução de mercadorias. Ao mesmo tempo, ver aquelas engenhocas de sucatas funcionando é como uma celebração ao progresso e ao desenvolvimento” (p. 101).
Questão 10/10 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“O húngaro Moholy-Nagy [...] foi um teórico da visão e do projeto formal para a indústria; experimentou novos materiais e procedimentos operativos, especialmente técnicas fotográficas e cinematográficas; pode ser considerado o iniciador da pesquisa visual-cinética contemporânea”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARGAN, Giulio. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 612. 
De acordo com o fragmento de texto e do conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre luz, cor e movimento na obra tridimensional, analise as afirmativas a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
(  ) Moholy-Nagy começou a fazer experimentações tridimensionais com materiais tradicionais, como o mármore, a madeira e o bronze.
(   ) Moholy-Nagy foi um dos pioneiros da arte cinética e construiu o Modulador espaço-luz, em 1930.
(   ) O Modulador espaço-luz era uma escultura móvel giratória composta por lâmpadas e espelhos, projetava luz no espaço, criando um jogo de sombras que também se moviam.
(   ) O Modulador espaço-luz insere-se no conceito de teatralidade, pois, posicionando-se quase como uma pessoa, torna-se um ator numa roupagem tecnológica.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – F – V
	
	B
	F – V – V – F
	
	C
	V – V – F – F
	
	D
	V – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V
Você acertou!
Subcapítulo 4.1 Luz, cor e movimento: “Muito já sabemos sobre as mudanças da arte da escultura a partir dos anos 1960. O desenvolvimento tecnológico também adentrou a composição e a forma das novas esculturas. Antes, eram grandes estruturas de mármore, bronze, e muitas vezes a cor do material era a cor da obra final. Mas, principalmente a partir de meados do século XX, isso mudou: as cores são exploradas e integram muitos trabalhos; a massa sólida e densa de antes modificou-se e o volume é construído em novos meios, como o tecnológico; o movimento, que Boccioni idealizou nas formas durante o futurismo, agora é real. Alguns artistas que começaram a trabalhar com experimentos tecnológicos eram considerados igualmente inventores e cientistas, como é o caso de László Moholy-Nagy (1895–1946), artista que foi professor na escola de arte e design Bauhaus e que começou a fazer experimentações tridimensionais com materiais inusitados, como a luz e elementos mecânicos. Como um pioneiro da arte cinética, construiu o Modulador espaço-luz (Figura 4.1), em 1930, escultura móvel giratória que, composta por lâmpadas e espelhos, projetava luz no espaço, criando um jogo de sombras que também se moviam. Segundo Krauss (2007), o objeto era destinado para uma apresentação de balé. As sombras móveis no palco dialogavam com o espaço da apresentação e ampliavam a espacialidade do próprio objeto, que não é mais apenas a estrutura giratória, mas toda a extensão que as luzes atingem e onde as sombras propagam. Ainda segundo Krauss (2007, p. 248), o Modulador espaço-luz insere-se no conceito de teatralidade, pois, posicionando-se quase como uma pessoa, torna-se “um ator numa roupagem tecnológica”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 98).
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