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Universidade Estácio de Sá
Graduação em Pedagogia
Cláudia Taveira Bouças
PCC Avaliação Institucional
Educação Inclusiva: Um novo olhar
Introdução
Esse trabalho visa discutir o direito de aprender e a educação inclusiva. A escola que sito nesse trabalho é o centro Educacional Di Maggio, que fica localizado na Rua Espumas, 155, Jardim Guanabara, Ilha do Governador, RJ, onde faço estágio obrigatório. Nessa escola, eles atendem desde o Maternal até o 9º Ano. Todas as turmas possuem pelo menos 1 aluno com alguma deficiência.
Sabemos que embora matriculados, os alunos com alguma deficiência ainda estão á margem do processo de ensino-aprendizagem.
Portanto é necessário que se inicie uma nova fase na educação especial, que traduza o direito de aprender em sala de aula o que exige um novo fazer pedagógico.
A educação especial é voltada para o atendimento especializado de sujeitos com deficiências, distúrbios graves de aprendizagem e/ou comportamento, superdotação ou altas habilidades.
A educação inclusiva significa um novo conceito de escola, onde se podem admitir todos os alunos, onde são eliminadas todas as barreiras sobre o intelecto do aluno. 
Para que uma escola seja considerada inclusiva, ela precisa formar seus professores e toda a equipe de gestão. Precisa também reavaliar toda a estrutura do local, seus projetos, metodologias e todas as demais formas de ensino. 
O objetivo geral desse projeto é entender como funciona a educação inclusiva nas séries iniciais e o objetivo específico é compreender como funciona o direito de aprender.
A metodologia utilizada é a de pesquisa bibliográfica, de forma qualitativa, empregando autores que estudaram sobre a educação inclusiva.
O Direito de Aprender e a Educação Inclusiva
Por educação especial entende-se:
Um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais organizados institucionalmente pata apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da Educação Básica. (BRASIL, 2001. p.39).
Todos sabem que não existe um ser humano igual ao outro, somos diferentes em etnia, sexo, cultura, genética, entre outras. O que reconhecemos como diferença, algumas vezes é uma mistura de diferença e desigualdade, como aceitável ou negativo. Tudo que não esta dentro desse padrão é visto como um desvio e é isso que acontece com os alunos com dificuldades de aprender.
Todos possuem o direito de estar em uma escola e se todos somos diferentes uns dos outros, precisamos diversificar e diferenciar, em outras palavras, propor estratégias pedagógicas distintas, sem deixar de adequar a realidade do aluno.
Executar essa pedagogia requer um professor especializado, mas também um programa todo voltado pensando nesse aluno, com a participação dos pais e responsáveis, além de recursos didáticos e matérias de apoio. A partir de pequenas ações é que se dá o processo de transformação e elas ocorrem de formas simultâneas e promove transformações na cultura educacional. Depende do compromisso ético de cada pessoa envolvida, seja do professor, da escola, da família, com uma educação de qualidade para todos.
Fundamentada na Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Plano de Ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, aprovada na Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien, Tailândia, em março de 1990, especificamente no que rezam os itens: 1 e 5 do Artigo 3 – Universalizar o acesso à Educação e promover a equidade, abaixo transcritos: 
1. A educação básica deve ser proporcionada a todas as crianças, jovem e adulta. Para tanto, é necessário universalizá-la e melhorar sua qualidade, bem como tomar medidas efetivas para reduzir as desigualdades.
 5. As necessidades básicas de aprendizagem das pessoas portadoras de deficiências requerem atenção especial. É preciso tomar medidas que garantam a igualdade de acesso à educação aos portadores de todo e qualquer tipo de deficiência, como parte integrante do sistema educativo.
Considerando que um dos princípios da Declaração de Salamanca: De Princípios, Política e Prática para as Necessidades Educativas Especiais (1994, item 2, p. 1) diz: Cremos e proclamamos que: . [...] 4 . as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular que deveria acomodá-las dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer tais necessidades.
E, partindo da premissa que inclusão não é a simples colocação dos alunos em salas de aula, mas que se trata de tentativa de mudança no sentido de aceitação das diferenças, consideramos de suma importância à participação dos professores do ensino regular nesse processo inclusivo, no qual as escolas estão sendo conclamadas a se envolver. No entanto, vemos a urgência de dar condições de os professores entenderem estas mudanças e de capacitá-los para a diferenciação no fazer pedagógico, adequando-o para esse novo momento, que exige o enxergar, com clareza, as peculiaridades específicas e especiais de cada aluno e ser capaz de atendê-las, promovendo os necessários ajustes e flexibilizações/ adaptações/ adequações. 
A preocupação com o efetivo envolvimento dos profissionais da educação na implantação e efetivação da educação inclusiva, nas escolas brasileiras, encontra respaldo no que afirma Imamura (2007, p. 26): 
As práticas pedagógicas podem vir a promover condições para o surgimento, manutenção e exposição das deficiências, quando não propiciam a adequação de objetivos, conteúdos, materiais e estratégias de ensino às necessidades de seus alunos. 
Os alunos com necessidades educacionais especiais, decorrentes de deficiências, ao serem incluídos no ensino regular, precisam encontrar ambiente e condições propícias ao desenvolvimento do processo ensino aprendizagem.
Onde buscar amparo legal, para as ações inclusivas no cotidiano da escola? 
Existem inúmeros documentos internacionais e nacionais que tratam do atendimento às pessoas com deficiência no campo educacional, os quais orientam, recomendam e/ou determinam como deve ser o processo inclusivo nas escolas regulares. Podemos citar alguns deles, com uma súmula de seus assuntos, registradas como forma de facilitar a pesquisa daqueles e daquelas que se interessa em aprofundar conhecimentos para se tornar participante do processo de inclusão educacional. 
Documentos Internacionais 
Declaração Universal de Direitos humanos de 10 de dezembro de 1948 
Adotada e proclamada em Nova York, Estados Unidos da América, pela Assembléia Geral da ONU, através da Resolução 217ª-III. Esta declaração estabelece, no seu Preâmbulo e em seus 30 artigos, os direitos de todos os seres humanos. 
Declaração sobre Equiparação de Oportunidades, de janeiro de 1987.
Este é um documento da DPI – Disabled Peoples’ International, que analisa o conceito de equiparação de oportunidades, focalizando entre outros aspectos, as oportunidades de educação e de trabalho, os serviços sociais e de saúde, o papel das organizações de pessoas com deficiência e como podem trabalhar juntos: a ONU, os governos, os profissionais de reabilitação e as pessoas com deficiência em prol deste objetivo comum - a equiparação de oportunidades. 
 Declaração Mundial sobre Educação para Todos, de 09 de março de 1990 
A Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada em Jomtien, na Tailãndia, reuniu mais de 1.500 participantes e 155 países. A Declaração resultante deste evento teve como tema central “Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem”. Com seus 10 artigos, esta Declaração foi aprovada juntamente com o Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem e se tornou um marco para o movimento pela Educação Inclusiva. 
Declaração de Salamanca, de 10 de junho de 1994 
Aprovada na Conferência Mundial de Educaçãopara Necessidades Especiais: Acesso e Qualidade, realizada e, Salamanca, Espanha, nos dias 7 a 10 de junho de 1994. Este documento da UNESCO traz as estratégias nacionais, regionais e internacionais para a educação inclusiva, com uma nova maneira de pensar a respeito de necessidades especiais, de escolas, de capacitação de profissionais da educação e de outros aspectos educacionais. Esta declaração se tornou o referencial para a Educação Inclusiva em vários países. O Brasil é um dos signatários desta Declaração e, ao mostrar consonância com os postulados produzidos em Salamanca, fez opção pela construção de um sistema educacional inclusivo.
 Convenção da Guatemala, de 08 de junho de 1999 
A Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos – OEA, reunida na Cidade da Guatemala, República da Guatemala, aprovou a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de discriminação contra as Pessoas Portadoras de deficiência, também conhecida como a Convenção da Guatemala. Este documento foi ratificado e promulgado pelo Brasil através do Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. 
Carta para o Terceiro Milênio 
A Carta para o Terceiro Milênio aprovada pela Rehabilitation International, em Londres, Reino Unido da Grã-/Bretanha e Irlanda do Norte, define a situação das pessoas com deficiência e estabelece medidas que levem a sociedade a proteger os direitos destas pessoas mediante o apoio ao pleno empoderamento e inclusão em todos os aspectos da vida. 
Declaração Internacional de Montreal sobre inclusão, de 05 de junho de 2001. 
A Declaração de Montreal aprovada em 5 de junho de 2001 pelo Congresso Internacional ‘Sociedade Inclusiva’, realizado em Montreal, Quebec, Canadá., reafirma o que está posto dos na Declaração Universal Direitos Humanos “Todos os seres humanos nascem livres e são iguais em dignidade e direitos” (artigo 1) e diz mais:. 
O acesso igualitário a todos os espaços da vida é um pré-requisito para os direitos humanos universais e liberdades fundamentais das pessoas. O esforço rumo a uma sociedade inclusiva para todos, é a essência do desenvolvimento social sustentável. A comunidade internacional, sob a liderança das Nações Unidas, reconheceu a necessidade de garantias adicionais de acesso para certos grupos. As declarações intergovernamentais levantaram a voz internacional para juntar, em parceria, governos, trabalhadores e sociedade civil a fim de desenvolverem políticas e práticas inclusivas. O Congresso Internacional ‘Sociedade Inclusiva’ convocada pelo Conselho Canadense de Reabilitação e Trabalho apela aos governos, empregadores e trabalhadores bem como à sociedade civil para que se comprometam com, e desenvolvam o desenho inclusivo em todos os ambientes, produtos e serviços.
Ações relevantes para implementação de um plano educativo
Quando se fala de inclusão escolar, não se pode esquecer-se de falar sobre parcerias, compromisso, dualidade e dialética. Assim sendo, a mudança na escola vai muito além de mudar sua arquitetura física é necessário mudar a arquitetura do cidadão a qual almeja contribuir para sua construção. Para uma escolar ser inclusiva, é necessário que seus planos sejam redefinidos para uma educação voltada para a cidadania global, plena e livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças.
A inclusão implica mudanças na perspectiva educacional, pois não é somente para os alunos com deficiência e dificuldades de aprender, mas para os demais, para que alcancem sucesso também.
Contudo, admitir o acesso de todo ás escolas, sem prosseguir com a escolaridade que cada aluno é capaz de atingir, não adianta, não existe inclusão, quando o aluno é apenas matriculado na escola ou classe especial, ela resulta de sistema de educação que não são recortados na modalidade regular e especial, pois as duas se destinam a admitir alunos aos quais atribuímos uma identidade, uma capacidade de aprender, de acordo com suas peculiaridades pessoais.
Para mudar essas condições excludentes do nosso ensino, são vários os desafios enfrentados. Mudar a escola é enfrentar muitas frentes de trabalho, cujas tarefas são:
· Recriar a metodologia educativa, tendo como princípio o ensino a todos.
· Reorganizar pedagogicamente as escolas, abrindo lacunas para o diálogo, cooperação, criatividade e criticidade sejam exercitados na escola pelos professores, administradores, funcionários e alunos.
Recriar a metodologia educativa
Não se pode inserir um projeto novo em uma escola velha, por isso a necessidade de recriar um novo modelo educacional. Superar o sistema tradicional de ensino é um propósito que temos de concretizar com toda a urgência. Para que a escola se considerada de qualidade, ela se diferencia por um ensino de qualidade, que forma cidadãos nos padrões exigidos pela sociedade que são mais evoluída e humana, também quando consegue, aproximar os alunos entre si, tratam as disciplinas como meios de avaliar melhor o mundo e as pessoas a sua volta e tem parcerias com a comunidade e as famílias na elaboração do projeto escolar.
A aprendizagem nessas circunstâncias é a centrada, aquela que uma vez sobressai o lado lógico, intuitivo e sensorial e outras vezes os aspectos sociais e emocionais dos alunos. As práticas pedagógicas são predominadas pela experimentação, criação e descoberta do conhecimento, vale o que os alunos aprendem hoje e o que se pode oferecer de melhor para que eles se desenvolvam em um local rico e de fato estimulador de suas habilidades.
Reorganizar as escolas: Aspectos pedagógicos e administrativos
A reorganização das instituições escolares depende de uma junção de ações que estão localizadas no projeto político-pedagógico, esse projeto é um instrumento de suma relevância para que as diretrizes gerais da escola sejam delineados com realismo e responsabilidade.
O estudo das disciplinas partirá das experiências de vidas dos alunos, dos seus saberes e fazeres, dos significados e de suas vivências para chegar á sistematização dos conhecimentos.
Plano Educativo
Nome do Projeto: PIA – Plano Individual do Autista
Tema do trabalho: Inclusão
Período em que o projeto será trabalhado: Março e Abril
Séries ou anos que serão contemplados pelo projeto: 3º ano da Educação Infantil
Objetivos do projeto: Descobrir as habilidades
Objetivo geral: Descobrir as habilidades
Objetivo específico: Identificar habilidades para aprender
Justificativa do projeto: Esse projeto foi elaborado com o intuito de identificar quais habilidades o aluno autista possui pois sabemos que um dos grandes desafios que vivemos é a inclusão social, uma vez que muitas vezes temos que pesquisar e estudar bastante cada caso, para que possamos trabalhar no sentido de contribuir para a educação das crianças com necessidades especiais.
Metodologia Estratégica: Observar o dia a dia do aluno e anotar cada habilidade desenvolvida
Avaliação das Atividades Realizadas:
 A avaliação deve atender a condição da criança e a observação realizada dentro do espaço da sala de aula, pelo professor e monitor. Não tem caráter punitivo. Auxilia nas observações do desenvolvimento escolar da criança e na tomada de decisões para a próxima etapa.
 • Todos os profissionais e a família devem acessar o Plano da criança. 
• A equipe deve definir um prazo de vivência para o Plano de Desenvolvimento. Podendo ser por etapa letiva, semestral. Uma revisão deverá ser realizada após o período.
	HABILIDADES PARA APRENDER
	( ) Permanece sentado na cadeira ou no chão
	( ) Demonstra ouvir com atenção quando o professor está falando.
	( ) Necessita de uma fala exclusiva do monitor.
	( ) Necessita de toque físico e modelo para começar a tarefa.
	( ) Consegue começar e terminar uma tarefa
	( ) Resiste categoricamente um novo ambiente para aprender.
	 
	ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
	Na sala de aula, a criança precisa: ( ) Sentar-se em local pouco iluminado
	( ) Sentar-se próximo ao professor
	( ) Sentar-se próximo ao monitor
	( ) Necessita de cartões visuais com regras básicas
	( ) Necessita de Tempo livre de alternância entre umaatividade e outra
	( ) Necessita de recursos de recompensa após um esforço.
	( )A criança necessita de uso de próteses (tabelas, lembretes, marcadores coloridos) para apoio da memória
	ATIVIDADE DE REGISTRO
	Tipo de fonte: (modelo, maíuscula/minúscula, cursiva/imprensa)
	Quantidade de atividades impressas no dia:
	Quantidade de atividades copiadas do quadro.
	( ) Exercícios com enunciados curtos
	( ) Exercícios avaliativos com apenas um comando.
	( ) Treino com exercícios que apresentam dois e 3 comandos.
	( ) Inferências Explicitas no texto
Observações:
	ALFABETIZAÇÃO/TEXTOS
	Nível de leitura:
	Nível de escrita:
	A criança vai explorar textos de: ( ) 1 parágrafo ( ) 1 a 2 parágrafos Outra proporção:
	( )A criança terá o apoio de um ledor.
	 
	Áreas do Conhecimento necessárias para a vida diária
	Língua Portuguesa e Literatura
	Matemática:
	História:
	Geografia:
	Ciências
	Áreas do Conhecimento Acadêmico
	( ) Haverá inserção de conhecimento acadêmico
	( ) Não haverá inserção de conhecimento acadêmico
	Língua Portuguesa:
	Matemática
	Geografia:
	História:
	Ciências:
Observações:
REFERÊNCIAS
AMARAL , D.P..Paradigmas da Inclusão Uma introdução. Em: F.P. Nunes Sobrinho (org.) (2003). Inclusão educacional pesquisa e interfaces (p.p 11-20). Rio de Janeiro: Livre Expressão.
BRASIL. Lei Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Diário Oficial da União. 24 out 1989.
Capacitação de professores: pré-requisito para uma escola aberta à diversidade. Revista Souza Marques, vol. I, p.16 -23,2000.
LIMA, Priscila Augusta, Educação Inclusiva e Igualdade Social- São Paulo: Avecamp, 2006. MANSOLDO, A. Educação Ambiental Urbana: reflexão e ação. Belo Horizonte: Ed. Do Autor, 2005.
MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira (Lei 9394 de 20 de Dezembro de 1996). Ministério da Educação. Brasília, DF, 2001. MEC/SEESP- Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, 2007.
PAÍDEIA - Revista do curso de pedagogia da FHC/FUMEC. Número 4 Ano :5 jan/jun.2008,artigo: A Inclusão de crianças deficientes na Educação InfantilVeiga Márcia Moreira.
Rio de Janeiro – RJ
2022

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