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A construção do texto anterior apresenta características da função apelativa da linguagem, na medida em que

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Maria Costa

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Questões resolvidas

Publicidade institucional é toda propaganda que não pretende aumentar os lucros de uma empresa, mas divulgar uma mensagem de cunho social, cultural ou cívico.
É comum em cartazes de campanhas em geral a presença da função conativa da linguagem, uma vez que se busca estabelecer um contato direto com o público-alvo. Nesse cartaz, para reforçar a necessidade da vacinação contra a febre amarela, além da função conativa, há também o uso de outra função da linguagem, em que se
A notam emoções, pensamentos e reflexões do anunciante sobre a doença.
B discute a importância de se vacinar a população por meio do próprio fazer publicitário.
C procura estabelecer e manter um canal de comunicação direto com idosos e gestantes.
D apresenta uma informação de maneira objetiva, reforçando a necessidade de vacinação.
E reforça a mensagem por meio das ilustrações e da sonoridade com verbos no imperativo.

O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação. Ele indica o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.
A construção do texto anterior apresenta características da função apelativa da linguagem, na medida em que
A) serve para verificar se um canal de comunicação é efetivo, por meio da repetição do modo imperativo verbal.
B) questiona o leitor, por meio de linguagem que explora recursos sonoros, rítmicos e estruturais, sobre como lidar com problemas na vida.
C) usa a linguagem verbal para demonstrar como se deve atuar verbalmente para buscar novos objetivos de vida.
D) apresenta informações objetivas sobre o que pode ser feito para alcançar o sucesso na vida.
E) o enunciador se dirige ao destinatário, procurando convencê-lo a mudar de atitude.

Observando a linguagem utilizada, infere-se que
a diversidade linguística gera inconsistência teológica, visto que humor faz parte da narrativa.
A. a diversidade linguística gera inconsistência teológica, visto que humor faz parte da narrativa.
B. a comunicação do texto é possível e atende seu objetivo de atingir o público de comunidades incultas.
C. a variação linguística enriquece o patrimônio cultural do país ao considerar formas diversificadas de comunicação.
D. o texto apresenta termos e expressões próprios da norma culta padrão de determinada região do país.
E. a linguagem se distingue pelos elementos históricos, apesar de alguns registros escritos de maneira errônea.

Segundo o texto, as proparoxítonas são palavras que
garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica.
a) garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica.
b) conferem nobreza ao léxico da língua graças à facilidade de sua pronúncia.
c) revelam mais prestígio em função de seu pouco uso e de sua dupla acentuação.
d) exibem sempre sua prepotência, além de imporem a obrigatoriedade da acentuação.
e) apresentam dubiedades, visto que em alguns vocábulos podem se tornar paroxítonas.

No segundo quadrinho da tira, a personagem utiliza uma figura de linguagem sintática conhecida como elipse para
evitar a repetição de expressão evidente no contexto.
A. evitar a repetição de expressão evidente no contexto.
B. conferir um tom mais formal à sua fala, dada a situação.
C. impedir uma ambiguidade quanto ao assunto de sua frase.
D. indicar sua intenção de não revelar sobre quem está falando.
E. expandir o significado da sua fala, conferindo mais expressividade a ela.

O autor lançou mão de recursos linguísticos que o auxiliaram na retomada de informações dadas sem repetir textualmente uma referência. Esses recursos pertencem ao uso da língua e ganham sentido nas práticas de linguagem.
Com essa estratégia, o autor conseguiu
A) confundir o leitor, que fica sem saber quando o texto se refere a um ou a outro cronista.
B) referir-se a Rubem Braga e a Nelson Rodrigues usando igual recurso de articulação textual.
C) produzir um texto obscuro, cujas ambiguidades impedem a compreensão do leitor.
D) comparar Rubem Braga com Nelson Rodrigues, dando preferência ao primeiro.
E) sugerir que os dois autores escrevem crônicas sobre assuntos semelhantes.

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Questões resolvidas

Publicidade institucional é toda propaganda que não pretende aumentar os lucros de uma empresa, mas divulgar uma mensagem de cunho social, cultural ou cívico.
É comum em cartazes de campanhas em geral a presença da função conativa da linguagem, uma vez que se busca estabelecer um contato direto com o público-alvo. Nesse cartaz, para reforçar a necessidade da vacinação contra a febre amarela, além da função conativa, há também o uso de outra função da linguagem, em que se
A notam emoções, pensamentos e reflexões do anunciante sobre a doença.
B discute a importância de se vacinar a população por meio do próprio fazer publicitário.
C procura estabelecer e manter um canal de comunicação direto com idosos e gestantes.
D apresenta uma informação de maneira objetiva, reforçando a necessidade de vacinação.
E reforça a mensagem por meio das ilustrações e da sonoridade com verbos no imperativo.

O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação. Ele indica o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.
A construção do texto anterior apresenta características da função apelativa da linguagem, na medida em que
A) serve para verificar se um canal de comunicação é efetivo, por meio da repetição do modo imperativo verbal.
B) questiona o leitor, por meio de linguagem que explora recursos sonoros, rítmicos e estruturais, sobre como lidar com problemas na vida.
C) usa a linguagem verbal para demonstrar como se deve atuar verbalmente para buscar novos objetivos de vida.
D) apresenta informações objetivas sobre o que pode ser feito para alcançar o sucesso na vida.
E) o enunciador se dirige ao destinatário, procurando convencê-lo a mudar de atitude.

Observando a linguagem utilizada, infere-se que
a diversidade linguística gera inconsistência teológica, visto que humor faz parte da narrativa.
A. a diversidade linguística gera inconsistência teológica, visto que humor faz parte da narrativa.
B. a comunicação do texto é possível e atende seu objetivo de atingir o público de comunidades incultas.
C. a variação linguística enriquece o patrimônio cultural do país ao considerar formas diversificadas de comunicação.
D. o texto apresenta termos e expressões próprios da norma culta padrão de determinada região do país.
E. a linguagem se distingue pelos elementos históricos, apesar de alguns registros escritos de maneira errônea.

Segundo o texto, as proparoxítonas são palavras que
garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica.
a) garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica.
b) conferem nobreza ao léxico da língua graças à facilidade de sua pronúncia.
c) revelam mais prestígio em função de seu pouco uso e de sua dupla acentuação.
d) exibem sempre sua prepotência, além de imporem a obrigatoriedade da acentuação.
e) apresentam dubiedades, visto que em alguns vocábulos podem se tornar paroxítonas.

No segundo quadrinho da tira, a personagem utiliza uma figura de linguagem sintática conhecida como elipse para
evitar a repetição de expressão evidente no contexto.
A. evitar a repetição de expressão evidente no contexto.
B. conferir um tom mais formal à sua fala, dada a situação.
C. impedir uma ambiguidade quanto ao assunto de sua frase.
D. indicar sua intenção de não revelar sobre quem está falando.
E. expandir o significado da sua fala, conferindo mais expressividade a ela.

O autor lançou mão de recursos linguísticos que o auxiliaram na retomada de informações dadas sem repetir textualmente uma referência. Esses recursos pertencem ao uso da língua e ganham sentido nas práticas de linguagem.
Com essa estratégia, o autor conseguiu
A) confundir o leitor, que fica sem saber quando o texto se refere a um ou a outro cronista.
B) referir-se a Rubem Braga e a Nelson Rodrigues usando igual recurso de articulação textual.
C) produzir um texto obscuro, cujas ambiguidades impedem a compreensão do leitor.
D) comparar Rubem Braga com Nelson Rodrigues, dando preferência ao primeiro.
E) sugerir que os dois autores escrevem crônicas sobre assuntos semelhantes.

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PROF. HÉLCIO AGUIAR
QUESTÃO 01
Portal Saúde. Ministério da Saúde. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index. php/cidadao/principal/campanhas-publicitarias/27611-febre-
amarela-2016. Acesso em: 15 set. 2017. 
Publicidade institucional é toda propaganda que não pretende 
aumentar os lucros de uma empresa, mas divulgar uma 
mensagem de cunho social, cultural ou cívico.
QUESTÃO 02
É comum em cartazes de campanhas em geral a presença da função conativa da
linguagem, uma vez que se busca estabelecer um contato direto com o público-
alvo. Nesse cartaz, para reforçar a necessidade da vacinação contra a febre
amarela, além da função conativa, há também o uso de outra função da
linguagem, em que se
A notam emoções, pensamentos e reflexões do anunciante sobre a doença.
B discute a importância de se vacinar a população por meio do próprio fazer
publicitário.
C procura estabelecer e manter um canal de comunicação direto com idosos e
gestantes.
D apresenta uma informação de maneira objetiva, reforçando a necessidade de
vacinação.
E reforça a mensagem por meio das ilustrações e da sonoridade com verbos no
imperativo.
QUESTÃO 03
[...]
O mestre Yoda disse bem em Star Wars para Luke Skywalker: “Faça ou não faça.
Não existe ‘tentar’”.
Dizer coisas como “vou tentar voltar na semana que vem” ou “vou tentar
começar a me exercitar novamente” é realmente apenas uma maneira de
permanecer descompromissado. Quando, exatamente, você voltará? Quando,
exatamente, você está se comprometendo a se exercitar novamente?
“Tentar” é uma palavra fraca. Se você quer ter mais sucesso, pare de dizer que
vai “tentar” e decida fazer ou não fazer. E deixe que isso se reflita em você.
[...]
ROMANOWSKY, Zoe. “O que dizemos tem muito impacto no nosso sucesso pessoal e profissional”. Aleteia, 3 abr. 2019. Disponível 
em: . Acesso em: 11 abr. 2019.
O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a
concretização de uma ação. Ele indica o procedimento para realizar algo, por
exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e
propagandas.
QUESTÃO 04
A construção do texto anterior apresenta características da função apelativa da
linguagem, na medida em que
A) serve para verificar se um canal de comunicação é efetivo, por meio da
repetição do modo imperativo verbal.
B) questiona o leitor, por meio de linguagem que explora recursos sonoros,
rítmicos e estruturais, sobre como lidar com problemas na vida.
C) usa a linguagem verbal para demonstrar como se deve atuar verbalmente
para buscar novos objetivos de vida.
D) apresenta informações objetivas sobre o que pode ser feito para alcançar o
sucesso na vida.
E) o enunciador se dirige ao destinatário, procurando convencê-lo a mudar de
atitude.
QUESTÃO 05
Jesus entrou numa jangada e os discípulos não contaram pipoca. Entraram também. 
Um dos apóstolos ainda cochichou um colega:
– Diabeisso, macho? Que foi que o ômi inventou agora?
– Sei não, macho. Sei que eu tô é dento!
Jesus armou logo uma tipoia lá atrás e deitou-se. Com todo mundo embarcado, o 
jangadeiro arrochou o nó pra dentro dágua.
Só que, mais na frente, deu o maior bode. Caiu um toró daqueles, de matar sapo 
afogado. E aí o mar ficou valente. As ondas lavando por cima da jangada, direto. De vez 
em quando vinha uma e assungava a jangada, que a bicha parecia que ia se 
desmantelar toda. Depois embiocava de novo num buraco de mar. Os discípulos se 
aperrearam:
– Vixe!
– Valei-me meu padim!
– Agora pronto! (1)
Enquanto isso, Jesus não dava nem as horas. Tirando o maior ronco, lá na rede.
Até que um dos discípulos, abriu dos pau e foi até Jesus, pedindo penico:
– Meste! Meste! Ó a boca quente que nós tamo, meste! A gente em tempo de se lascar 
aqui e o sinhô fica é dormino?
QUESTÃO 06
Jesus queimou ruim:
– Vocês são um magote de mamanaégua mesmo! Não aguentam uma lebrina!
Aí, olhou no rumo do céu e passou o maior carão:
– Vamo parar com esse chafurdo aí, que eu inda quero dormir até umas horas! Quer chover, vá chover lá 
na caxaprego!
E a chuva e a ventania se aquietaram que foi uma beleza. A nuvenzona preta, que estava em cima deles 
botou o rabo entre as pernas, chega saiu murcha.
Jesus foi dormir de novo e os discípulos ficaram naquele zum-zum-zum baixinho:
– Égua, macho, o ômi botô foi quente…
– O chefe aí é invocado mermo… Não abre nem prum trem carregado de pólvora…
– Com um doido em cima, fumano…
Observando a linguagem utilizada, infere-se que
A. a diversidade linguística gera inconsistência teológica, visto que humor faz parte da 
narrativa.
B. a comunicação do texto é possível e atende seu objetivo de atingir o público de 
comunidades incultas.
C. a variação linguística enriquece o patrimônio cultural do país ao considerar formas 
diversificadas de comunicação.
D. o texto apresenta termos e expressões próprios da norma culta padrão de determinada 
região do país.
E. a linguagem se distingue pelos elementos históricos, apesar de alguns registros escritos de 
maneira errônea.
QUESTÃO 07
Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto. As proparoxítonas são o ápice da
cadeia alimentar do léxico.
As palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas. Para pronunciá-las, há que ter
ânimo, falar com ímpeto - e, despóticas, ainda exigem acento na sílaba tônica! Sob
qualquer ângulo, a proparoxítona tem mais crédito. É inequívoca a diferença entre o
arruaceiro e o vândalo. Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice. Ser artesão não é
nada, perto de ser artífice.
Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice.
(Adaptado de Eduardo Affonso, “Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto”. Disponível em 
www.facebook.com/eduardo22affonso/.) 
Segundo o texto, as proparoxítonas são palavras que
a) garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica.
b) conferem nobreza ao léxico da língua graças à facilidade de sua pronúncia.
c) revelam mais prestígio em função de seu pouco uso e de sua dupla
acentuação.
d) exibem sempre sua prepotência, além de imporem a obrigatoriedade da
acentuação.
e) apresentam dubiedades, visto que em alguns vocábulos podem se tornar
paroxítonas.
QUESTÃO 08
BROWNE, Dik. Hagar. Disponível em: . Acesso em: 11 abr. 2019.
No segundo quadrinho da tira, a personagem utiliza uma figura de linguagem 
sintática conhecida como elipse para 
A. evitar a repetição de expressão evidente no contexto. 
B. conferir um tom mais formal à sua fala, dada a situação. 
C. impedir uma ambiguidade quanto ao assunto de sua frase. 
D. indicar sua intenção de não revelar sobre quem está falando.
E. expandir o significado da sua fala, conferindo mais expressividade a ela. 
QUESTÃO 09
Quando Rubem Braga não tinha assunto, ele abria a janela e encontrava um. Quando não
encontrava,dava no mesmo, ele abria a janela, olhava o mundo e comunicava que não
havia assunto. Fazia isso com tanto engenho e arte que também dava no mesmo: a
crônica estava feita. Não tenho nem o engenho nem a arte de Rubem, mas tenho a
varanda aberta sobre a Lagoa ― posso não ver melhor, mas vejo mais. [...]Nelson
Rodrigues não tinha problemas. Quando não havia assunto, ele inventava. Uma tarde,
estacionei ilegalmente o Sinca-Chambord na calçada do jornal.Ele estava com o papel na
máquina e provisoriamente sem assunto. Inventou que eu descia de um reluzente
RollsRoyce com uma loura suspeita, mas equivalente à suntuosidade do carro. Um guarda
nos deteve, eu tentei subornar a autoridade com dinheiro, o guarda não aceitou o
dinheiro, preferiu a loura. Eu fiquei sem a multa e sem a mulher. Nelson não ficou sem
assunto.
CONY, C. H. Folha de S. Paulo. 2 jan. 1998 (adaptado).
REFERENCIAL: pronominalização ou advérbio
SEQUENCIAL: conjunção ou preposição
LEXICAL: sinônimo, hipônimo, hiperônimo ou contiguidade
POR ELIPSE: omissão
RECORRENCIAL: reiteração de estruturas
QUESTÃO 10
O autor lançou mão de recursos linguísticos que o auxiliaram na retomada
de informações dadas sem repetir textualmente uma referência. Esses
recursos pertencem ao uso dalíngua e ganham sentido nas práticas de
linguagem. É o que acontece com os usos do pronome “ele” destacados no
texto. Com essa estratégia, o autor conseguiu
A) confundir o leitor, que fica sem saber quando o texto se refere a um ou a
outro cronista.
B) referir-se a Rubem Braga e a Nelson Rodrigues usando igual recurso de
articulação textual.
C) produzir um texto obscuro, cujas ambiguidades impedem a compreensão
do leitor.
D) comparar Rubem Braga com Nelson Rodrigues, dando preferência ao
primeiro.
E) sugerir que os dois autores escrevem crônicas sobre assuntos
semelhantes.

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