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Logomarca da empresa MODELO AGRODEFESA Revisão 00 Programa de Autocontrole PAC 07 Página 1 de 194 Rodovia Dom Eliseu Coroli, Km 08 – Bragança – Pará – CEP: 68.600-000 e-mail: frigocaite@hotmail.com PROGRAMA DE AUTOCONTROLE PROGRAMA DE AUTOCONTROLE INFORMAÇÕES GERAIS DO ESTABELECIMENTO Razão Social: Matadouro Amazônia LTDA - EPP Nome Fantasia: Amazônia Alimentos LTDA Classe do Estabelecimento: Abatedouro-Frigorífico CNPJ: 05.339.106/0001-38 Inscrição Estadual: 15.112.737-9 JUCEPA: 15.2.0022778-8 Endereço: Rodovia Dom Eliseu Coroli Zona Rural s/n Bairro: Zona Rural CEP: 68.600-000 Município: Bragança Latitude: 01º 07’ 44.0” Longitude: 46º 49’ 12.7” Fone: (91) 99922-9894 / (91) 98161-3900 E-mail: frigocaete@hotmail.com Responsável Legal: Francisca do Socorro Ribeiro de Sousa Responsável Técnico (RT): Luciana Martinez Frederico Registro profissional do RT: 1390/PA CPF do RT: 616.422.232-04 E-mail do RT: lumart-vet@hotmail.com Telefone do RT: (91) 98806-7320 Inspetor Veterinário (IV): Benedito Júnior Sousa Amorim Registro Profissional do IV: 1273/PA CPF do IV: 488.485.492-68 Telefone do IV: (91) 98942-1763 E-mail do IV: amorimbjr@gmail.com Capacidade diária de abate: 100 Registro: 077 EQUIPE DE CONSENSO CARGO NOME ASSINATURA REPRESENTATE LEGAL Francisca do Socorro Ribeiro de Sousa RESPONSÁVEL TÉCNICO Luciana Frederico Santiago MONITOR DA QUALIDADE Gilvandro Nonato dos Santos MANUTENÇÃO Manuel PRODUÇÃO Francisco DECLARAÇÃO DE VALIDAÇÃO A Diretoria da EMPRESA, através da aprovação deste documento, reafirma o seu comprometimento com a qualidade necessária e compatível para o adequado desempenho das responsabilidades nele conferidas. Bragança, 07 de janeiro de 2022. ELABOLADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: DATA DATA DATA ÍNDICE 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------pag07 2. Definições----------------------------------------------------------------------------------pag10 3. PAC1 Manutenção................................................................................................pag16 4. PAC2 Água de Abastecimento..............................................................................pag39 5. PAC3 Controle Integrado de Pragas......................................................................pag46 6. PAC4 Higiene Industrial e Operacional................................................................pag55 7. PAC5 Higiene e Hábitos Higiênicos dos Funcionários........................................pag73 8. PAC6 Procedimentos Sanitários Operacionai.......................................................pag83 9. PAC7 Controle da matéria-prima, de ingrediente e de material de embalagem ............................................................................................................................pag116 10. PAC8 Controle de temperaturas..........................................................................pag124 11. PAC9 Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle.....................................pag127 12. PAC10 Análises laboratoriais............................................................................pag163 13. PAC11 Controle de formulação de produtos e combate à fraude.......................pag172 14. PAC12 Rastreabilidade e recolhimento..............................................................pag172 15. PAC13 Bem-estar animal....................................................................................pag172 16. PAC14 Identificação, remoção, segregação e destinação do material específico de risco (MER)........................................................................................................pag187 1. Introdução A indústria Estadual de carnes passa por uma série de adaptações, as principais mudanças são de origem sanitária e de qualidade, condição prévia básica para se preparar alimentos seguros, começando por exigências legais que torna obrigatória a implantação dos Programas de Autocontrole (PAC) em abatedouros frigoríficos. 2. Objetivo Documento elaborado para Implementação e execução dos Programas de Autocontrole (PAC) neste estabelecimento, baseados nas legislações vigentes. Dessa forma esse documento tem como objetivo apresentar de forma clara as etapas para implantação dos PAC’s neste estabelecimento. 3. Considerações gerais 3.1 Responsabilidades Cabe à administração da empresa garantir o pleno funcionamento deste Programa de Autocontrole, criando condições para que seus colaboradores possam manter o mesmo em funcionamento. Cabe ao Responsável Técnico elaborar, treinar, implementar, monitorar e revisar este Programa de Autocontrole. Cabe ao SIE – Serviço de Inspeção Estadual fiscalizar a aplicação deste programa. 4. Programa de Autocontrole Estes programas incluem os PPHO, APPCC e, num contexto mais amplo, as BPF. As legislações vigentes dirigidas ao controle sanitário de alimentos tratam as BPF e PPHO como requisitos básicos para a garantia da inocuidade dos produtos, como é o caso da Portaria nº 368/1997, Portaria MAPA nº46/1998, Norma interna nº 01/2017. Todo processo de produção de carne bovina é visualizado como um macroprocesso; esse processo macroprocesso, do ponto de vista da inocuidade do produto, é composta de vários processos, agrupados, basicamente em quatro grandes categorias: matéria-prima, instalações e equipamentos, pessoal e metodologia de produção. Todos eles estão, direta ou indiretamente, envolvidos na qualidade higiênico-sanitária do produto final. Os PAC’s são oriundos da análise detalhada do macroprocesso e eles são: 4.1. Manutenção 4.2. Água de Abastecimento 4.3. Controle Integrado de Pragas 4.4. Higiene Operacional e Industrial 4.5. Higiene e Hábitos de Higiene dos Funcionários 4.6. Procedimentos Sanitários Operacionais (PSO) – Higiene Industriais e Operacional 4.7. Controle da Matéria-prima, ingredientes e material de embalagem 4.8. Controle de temperatura 4.9. APPCC 4.10. Análises Laboratoriais (Microbiológicos e Físico-químicas) 4.11. Controle de formulação de produtos e combate à fraude 4.12. Rastreabilidade e recolhimento 4.13. Respaldo para certificação oficial 4.14. Bem estar-Animal 4.15. Identificação, remoção, segregação e destinação do material especificado de risco A estrutura dos PAC e do PPHO consiste em cinco partes: - Descrição detalhada do procedimento, enfatizando os detalhes que podem interferir na eficácia do mesmo, visando à obtenção de um produto seguro. Este item será abordado de forma detalhada, em cada um dos programas abordados em seguida. - Monitoramento: é a observação/ medição e o registro regular dos procedimentos a fim de avaliar se esse está de acordo com o previsto. Através do monitoramento podem -se criar relatórios e base de dados que permitam utilizar informações no aperfeiçoamento do processo. Deve informar: - O que será monitorado; - Como será feito o monitoramento; - Quando será feito o monitoramento; - Quem fará o monitoramento; - Registros (Como? Onde? Quando?) O monitoramento deverá ser registrado em planilha, utilizando a seguinte nomenclatura: conforme(C)/ não conforme (NC); atende/ não atende; sim/ não. No caso de variáveis mensuráveis, como temperatura, por exemplo, o valor deve ser registrado. Na planilha deverá estar presente o padrão adotado para o item monitorado. Ações corretivas são medidas/ ações que deverão ser tomadas no monitoramento. Tem como finalidade normalizar o procedimento/ processo que sofreu desvio. As ações deveram ser tomadas sobre o produto e o processo, visando evitar que o desvio seja reincidente (medidas de controle). A empresa deverá estabelecer quais ações corretivas deverão ser tomadas e não o monitor, bem como quem as aplicará. Definições Boas Práticas de Fabricação:Procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais que devem ser aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos ingredientes e matérias-primas até a distribuição do produto final, com o objetivo de garantir a qualidade dos alimentos. Contaminação: Presença de substâncias ou agentes estranhos de origem biológica, química ou física que sejam considerados nocivos ou não para saúde dos consumidores. Contaminação Cruzada: Contaminação gerada pelo contato indevido de insumo, superfície, ambiente, pessoas ou produtos contaminados. Estabelecimento: Local onde se manipula, armazena, transporta, deposita para venda, alimentos “in natura”, aditivos intencionais, equipamentos destinados a entrar em contato com os alimentos. Equipamentos: Maquinaria e demais utensílios utilizados nas indústrias. Manutenção Preventiva: Ações e providências adotadas em intervalos pré determinados antes das falhas surgirem, para evitar que aconteçam. Manutenção Preditiva: Ações e providências adotadas antes das falhas surgirem, porém após um diagnóstico mais preciso baseado em avaliações mais detalhadas. Manutenção Corretiva: Ações e providências adotadas imediatamente após a detecção de uma falha durante o monitoramento de rotina. Monitoramento: Inspeção com determinada frequência, registro de ocorrências, análise da eficiência do programa e implementação de ações preventivas e corretivas. Não Conformidade: Não atendimento a um requisito (item) do procedimento. Sanitização: Procedimento que envolve aplicação de sanitizante, visando obter o grau de higienização adequada, reduzindo assim, os microrganismos presentes a um número aceitável. Exaustor: garante a renovação de ar no ambiente, de forma a permitir a redução do diferencial térmico. Cortina de ar: são destinadas a impedir a mistura de fluxos de ar ao isolar dois ambientes distintos através da formação de uma barreira de ar entre eles, mantendo ideais as condições de temperatura interna, mesmo estando em ambientes com as portas abertas. Auxiliam ainda a evitar a entrada de insetos voadores para dentro das áreas de manipulação de produtos. Aferição: Operação designada para trazer um instrumento de medição para um estado de desempenho ausente de tendências e adequado ao uso pretendido. Calibração: Conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre valores indicados por um instrumento ou sistema de medição, ou dos valores representados por um material de referência ou de medição, e dos valores correspondentes de uma grandeza determinada por um padrão de referência. Equipamentos de Medição: São todos os instrumentos e padrões de medição, materiais de referência, dispositivos auxiliares e instruções necessárias para a execução da medição. Exatidão: Proximidade entre a média de uma série de problemas e o verdadeiro valor dessa medida (ou valor alvo de referência). A faixa de exatidão de um aparelho é originada pelo erro sistemático, sendo prontamente corrigido através do ajuste do aparelho. O instrumento é considerado exato se a diferença descrita for menor que a tolerância ou o erro tolerado na medição. Instrumento de Medição: Dispositivo destinado a fazer medições, sozinho ou complementado por outro equipamento. Padrão de Medição: Material de medição, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição que definem, concretizam, conservam ou reproduzem uma unidade, ou um ou mais valores de uma grandeza, para transferi-los a outros instrumentos de medição por comparação. Água Abrandada: água inteiramente livre de sua dureza, através do princípio de transformação dos sais de cálcio e magnésio, em seus correspondentes de sódio. A água a ser aduzida ao abrandador deve apresentar-se límpida, de modo a assegurar melhor performance no sistema. A água abrandada é necessária para inúmeros processos industriais, assim como para a alimentação de caldeiras de baixa pressão. Água Potável: Água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde . Águas Subterrâneas: Águas que ocorrem em subsuperfície terrestre. Contaminação: Presença de substâncias ou agentes estranhos de origem biológica, química ou física que sejam considerados nocivos ou não para saúde dos consumidores. Contaminação Cruzada: Contaminação gerada pelo contato indevido de insumo, superfície, ambiente, pessoas ou produtos contaminados. Controle da qualidade da água para consumo humano: Conjunto de atividades exercidas de forma contínua pelo(s) responsável (is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água destinadas a verificar se a água fornecida à população é potável, assegurando a manutenção desta condição. Dureza da Água ou água dura: Dificuldade de uma água em dissolver (fazer espuma) sabão pelo efeito do cálcio, magnésio e outros elementos como ferro, manganês, cobre, bário, etc. Águas duras são inconvenientes, porque o sabão não consegue limpar eficientemente, aumentando seu consumo, além de deixar uma película insolúvel sobre a superfície dos equipamentos e instalações, ocasionando incrustação, "borras", nas superfícies dos encanamentos e outros materiais. Poço Artesiano: É assim denominado quando as águas fluem naturalmente do solo, sem a necessidade de bombeamento. Geralmente a sua profundidade é maior que a de um poço convencional, e em geral suas águas são mais puras e com mais sais minerais. Sistema de abastecimento de água para consumo humano: Instalação composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público, mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão. Boas Práticas de Fabricação: Procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais que devem ser aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos ingredientes e matérias-primas até a distribuição do produto final, com o objetivo de garantir a qualidade dos alimentos. Controle Integrado de Pragas: É um sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que vetores e as pragas ambientais possam gerar problemas significativos. Visa minimizar o uso abusivo e indiscriminado de praguicidas. É uma seleção de métodos de controle e o desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico. Controle Químico: É aquele que visa eliminar as pragas a partir da utilização de praguicidas (desinsetização e desratização). O controle químico, apesar da ênfase maior em ações preventivas, também está presente, mas tem papel coadjuvante, complementar às orientações de limpeza e higiene. Desinfetante Domissanitário ou Praguicida: Produto que mata, inativa ou repele organismos indesejáveis em plantas, em ambientes domésticos, sobre objetos e/ou superfícies inanimadas, e/ou ambientes. Compreende os inseticidas domissanitários, rodenticidas e repelentes. Embalagem: recipiente ou envoltório destinado a garantir a conservação e a facilitar o transporte e manuseio dos alimentos. EPI: Definido pela legislação como Equipamento de Proteção Individual (E.P.I) todo meio ou dispositivo de uso pessoal destinado a proteger a integridade física do trabalhador durante a atividade trabalho. Armazenamento: Conjunto de atividades e requisitos para se obter uma correta conservação de matéria-prima, insumos e produtos acabados. Higienização: Procedimentos de limpeza e sanitização. Limpeza: Operação de remoção de resíduos de alimentos, substâncias minerais e/ou orgânicas e outras sujidades indesejáveis à qualidade do alimento. Inseticida: É um tipo de pesticida usado para exterminar insetos, destruindo ovos e larvas principalmente. Medidas Preventivas: Compreendem as Boas Práticas de Fabricação e os trabalhos de educação e treinamento, visando evitar infestações. Medidas Corretivas: Compreendem a implementação de barreiras físicas e armadilhas, sendo que tais medidassão complementadas pelo Controle Químico. Pragas Urbanas: Animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde e/ou prejuízos econômicos Princípio Ativo: É a substância que deverá exercer efeito farmacológico Raticida: Veneno de elevada toxicidade utilizado para exterminar ratos e roedores em geral Resíduos / dejetos: Materiais a serem descartados, oriundos da produção ou das demais áreas do estabelecimento. Limite de Segurança (ou operacional): Valor mais estreito ou restrito que o limite crítico e que é parâmetro utilizado para reduzir o risco. Ponto de Controle (PC): Qualquer ponto, operação, procedimento ou etapa do processo de fabricação ou preparação do produto que permite controle de perigos. Ponto de Controle Crítico (PCC): Qualquer ponto, operação, procedimento ou etapa do processo de fabricação ou preparação do produto, onde se aplicam medidas preventivas de controle sobre um ou mais fatores, com o objetivo de prevenir, reduzir a limites aceitáveis ou eliminar os perigos para a saúde, a perda da qualidade e a fraude econômica. MER: Materiais Especificados de Risco representam materiais potencialmente de risco para a EEB devido ao tropismo do PRION, seu agente etiológico, pelo sistema nervoso central. São eles: encéfalo, olhos, amídalas, medula espinhal e parte distal do íleo. EEB: Encefalopatia Espongiforme Bovina. Porção distal do íleo: porção de aproximadamente 70cm que está localizada no fim do intestino delgado onde o mesmo está aderido ao ceco pela membrana “plica ileocaecalis” e envolvida pela gordura do epíploon do intestino grosso (tripa grossa). RESPONSÁVEIS NOME FUNÇÃO ASSINATURA Francisca Souza Proprietário Luciana Frederico Santiago Responsabilidade técnico Gilvandro dos Santos Funcionário 1º Elemento Manutenção (iluminação, ventilação, águas residuais e calibração) – PAC1 I – Será verificado a eficiência da higienização e da manutenção das áreas de inspeção - AI's das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, que objetivam garantir a redução dos riscos de contaminação cruzada; II -A iluminação natural ou artificial (luminárias quando usadas deverão ser dotadas de proteção contra explosões) seguirá a legislação vigente, com o objetivo de melhorar todas as etapas de operação, de pontos de inspeção e de reinspeção. Além disso, as condições higiênicas de utensílios e de equipamentos; III - A ventilação natural ou mecânica no controle da temperatura ambiente, da umidade e de possíveis odores que possam interferir na qualidade higiênico-sanitário dos Produtos de Origem Animal -POA, assegurando o fluxo da circulação de ar sempre da área limpa para a área suja. Além do controle de condensações em teto, forro, paredes, equipamentos, trilhos ou suportes aéreos que possam afetar a qualidade dos produtos; IV - As áreas de inspeção (AI's) deverão ser projetadas e construídas de modo a facilitar o escoamento das águas residuais, que evitará possíveis refluxos das águas servidas, e assegura a proteção da rede de abastecimento de água potável; V – Deverá ser verificada a eficiência da aferição e da calibração dos instrumentos ou dos equipamentos. E se são identificados quanto à aferição e fator de correção e, comprovados por meio de certificações gerando registros de monitoramento, de verificações, de ações corretivas e preventivas. Objetivo Preservar as características originais das instalações e equipamentos, tanto no que se refere à estrutura, como acabamento e à funcionalidade; Adotar as precauções necessárias para evitar o comprometimento da inocuidade dos produtos através das superfícies de contato (acabamento sanitário, limpeza, sanitização) e através de equipamentos que possam soltar tintas, partes desmontáveis ou outros. Descrição Características dos Prédios e Instalações O estabelecimento está situado em zona isenta de odores indesejáveis como fumaça, poeira e outros contaminantes, e não estar exposta a inundações. As vias dentro do limite perimetral do estabelecimento, é de superfície pavimentada, apta para tráfego de veículos. Possui escoamento adequado, assim como meios que permite a sua limpeza. As instalações são de construção sólida e sanitariamente adequada. Descrição dos Pisos: Resistentes ao impacto, impermeáveis, sem rachaduras, buracos e laváveis. Sem reentrâncias que permitam o acúmulo de água ou resíduos de alimentos. Descrição dos Ralos: Os ralos deveram ser sifonados, internamente revestido com material de fácil higienização. Descrição das Paredes: Lisas, sem fendas, fáceis de higienizar e de cor clara. Os ângulos entre as paredes e os pisos, e entre as paredes e os tetos, são arredondados de fácil limpeza. Descrição dos Tetos e Forros: Sala de abate não apresenta forros, o que permite uma melhor ventilação e luminosidade, câmaras com forros pvc branco. Descrição das Janelas: com proteção por telas à prova de pragas. Descrição das Portas: De material não absorvente e de fácil higienização. Descrição das Câmaras: De fácil higienização, organizada com relação a disposição dos produtos dentro das mesmas e com boa vedação para a não formação de condensação, neve e gelo. Descrição das Escadas e Plataformas (quando aplicável): As escadas e estruturas auxiliares, como plataformas, escadas de mão e rampas localizadas e construídas de forma a não causarem contaminação cruzada. Descrição dos Vestiários: Os, vestuários, sanitários e banheiros dos colaboradores são completamente separados das áreas de manipulação de alimentos, sem acesso direto e nenhuma comunicação com estas. Tipos de Manutenções Manutenção Preventiva É aquela efetuada com o intuito de prolongar a vida útil dos equipamentos / utensílios prevenindo a quebra ou falha dos mesmos. Os equipamentos devem ser inspecionados, lubrificados e/ou trocadas suas peças de acordo com a vida útil dos mesmos e com base em um histórico de ocorrências de manutenção corretiva. O cronograma de manutenção preventiva deve ser elaborado com base em um histórico de ocorrências de manutenção corretiva, vida útil dos equipamentos e trocas de peças. Manutenção Corretiva É aquela efetuada após a ocorrência de uma pane, quebra ou falha de algum equipamento/utensílio industrial ou parte civil necessitando de reparo. EX: Queima da luminária, quebra de protetores de luminárias, quebra de serras, insensibilizador, pasteurizador, não funcionamento da bomba de sanitização, quebra de saboneteira, vidros, janelas, não funcionamento de exaustores, pasteurizador, cortinas de ar, lava botas. Equipamentos/utensílios que entram diretamente em contato com os produtos e necessitam de lubrificação, a mesma deverá ser realizada com óleo, graxa ou lubrificante específico de grau alimentício. Após a lubrificação o equipamento/utensílio deverá passar pelo auxiliar da qualidade para liberação do mesmo. A rapidez das correções é realizada de acordo com o impacto que as não conformidades possam gerar sobre a inocuidade dos alimentos. Os colaboradores devem estar devidamente treinados para agir nas situações de emergência, como paradas prolongadas e/ou inesperadas da linha de abate ou de energia elétrica por exemplo. Estas paradas levam a um grande risco de contaminação dos produtos, seja microbiológica ou Física. Neste caso é obrigatória a paralisação das atividades e isolamento da área para a realização do reparo. Nestas ações deve-se contemplar a retirada dos produtos do local afetado e posteriormente avaliação e destino das porções atingidas pelo Serviço de Inspeção Estadual. Monitoramento O monitoramento é uma ação a ser realizada pela empresa, conforme especificado abaixo: O quê Como Quando Quem Manutenção corretiva Inspeção visual Diariamente, quando da ocorrência A ser definido pela empresa. Manutenção preventiva Inspeção visual De acordo com o cronograma estabelecido A ser definido pela empresa. Não Conformidades e Ações Corretivas Não Conformidade Ação Corretiva Quando Quem Falha em equipamento / Utensílio, parte civil, elétrica ou mecânicaque não entra em contato com o produto. Agendamento para a realização do reparo Quando da necessidade. Funcionários da Manutenção Falha em equipamento / Utensílio, parte civil, elétrica ou mecânica que entra em contato com o produto. Paradas Prolongadas, programadas ou inesperadas Paralisar as atividades; isolar a área; Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Recolher os produtos em caixas higienizadas; cobrir as caixas com plástico e enviá-las à câmara fria; A ser definido pela empresa. Realizar o reparo; Funcionários da Manutenção Avaliar e dar destino ao produto. FEA ou responsável designado por ele. Ações Preventivas É fundamental que após um histórico de ocorrências, inicie um processo de ações preventivas com o intuito de prevenir reincidências e dentre elas seja revisto o cronograma de manutenção preventiva. Outras medidas também poderão ser adotadas conforme julgamento dos responsáveis pelo estabelecimento com intuito de prevenir reincidências. Registros MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE PAC 01 – MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS PL 01 – Monitoramento Data: ____/____/____ Setor: ___________________ Manutenção: Corretiva () Preventiva () Equipamento/Utensílios/Parte Cível/ Elétrica/ Mecânica: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Descrição da Atividade: ______________________________________________________ __________________________________________________________________________ Data da Ação Corretiva: ___/___/___ Higienização ao redor do reparo: Sim ( ) Não ( ) Condições do Produto: C – Conforme ( ) NC – Não Conforme ( ) NA – Não Aplicável ( ) Responsável: _____________________________________________ Não Conformidades Ação Corretiva/Preventiva Método de Monitoramento: Inspeção Visual da Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais Rodovia Dom Eliseu Coroli, Km 08 – Bragança – Pará – CEP: 68.600-000 e-mail: frigocaite@hotmail.com Frequência: Diariamente para manutenção corretiva (quando da ocorrência) e conforme estabelecido no Cronograma de Manutenção Preditiva / Preventiva. Responsável pelo Monitoramento: 177 ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: DATA: 12/01/2022 Luciana M. Frederico Responsável Técnico Gilvandro dos Santos 177 Cronograma de Manutenção Preventiva PAC1 Setor Equipamento Vida Útil Frequência Lubrificação Frequência Troca Peça Barreira Sanitária Lavador de botas; Saboneteira Saboneteira Luminárias Câmara-fria Evaporador Luminárias Elemento Manutenção - Ventilação OBJETIVO Controle de odores, vapores e condensações visando prevenir a alteração e contaminação dos produtos e surgimento de condições sanitárias inadequadas do ambiente. Visa ainda auxiliar no controle de pragas nas entradas sanitárias. DESCRIÇÃO DOS ITENS DE VENTILAÇÃO Janelas A ventilação dentro do prédio industrial é natural, através de janelas teladas. As telas são de alumínio, não sendo possível a retirada para higienização. Desta forma, a higienização é feita mensalmente através de jato de água sob pressão. Ao redor da empresa não existem focos de poeira que possam trazer contaminação física/biológica para dentro da área de produção. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Diariamente o funcionário do controle de qualidade realiza o controle da higiene das telas de proteção assim como verificar a integridade das mesmas. Também é verificada a presença de condensação nas áreas onde há manipulação de produtos e a ocorrência de portas abertas. Todos os dados são anotados pelo funcionário do controle de qualidade na Verificação da integridade e higiene dos itens de ventilação. Para o controle de condensação são tomados cuidados como evitar a abertura de portas de câmaras, túneis e estocagens desnecessariamente. Também é realizado manejo específico para controle de condensação na antecâmara pós-abate e câmaras de resfriamento de carcaças, retirando o excesso de água sob o piso após a higienização das câmaras, é retirada a condensação formada com a utilização de rodos apropriados com a instalação ainda vazia, ligação do sistema de frio assim que for iniciada entrada de carcaças na câmara e manutenção das portas abertas o mínimo possível de forma a evitar condensação nas antecâmaras. Mensalmente é realizada a higienização das telas tanto de janelas. As telas das janelas que não são possíveis sua retirada para a higienização, são realizado através de jato de água sob pressão. Quando da ocorrência de higienização, o procedimento será anotado em planilha apropriada pertencente ao elemento de inspeção (Limpeza e sanitização – PPHO). REGISTROS Planilha PL1: Verificação da integridade e higiene dos itens de ventilação PL2: Verificação in loco dos elementos de inspeção. FREQUÊNCIAS DE MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO Documentos Frequência de monitoramento / Registro Frequência de verificação documental Frequência de verificação in loco Planilha PL1 Diário Diária Semanal Planilha PL2 Semanal Semanal DESCRIÇÃO DE POSSÍVEIS NÃO CONFORMIDADES COM SUAS AÇÕES CORRETIVAS, PALIATIVAS E MEDIDAS PREVENTIVAS Não conformidade Área Ocorrência de condensação nas antecâmaras Antecâmaras Telas de janelas e exaustores com furo Abate/Miúdos Ações corretivas ou paliativas e/ou medidas preventivas Monitoramento preventivo Parada da passagem de produtos pela antecâmara até que a condensação seja removida com rodo apropriado. Monitoramento de rotina (PL 1 Remendo imediato das telas e posterior troca das mesmas. Monitoramento de rotina (PL 1) Planilha Verificação da integridade dos itens de ventilação Frequência: Diária Área Item verificado Hora C/NC Abate Integridade das telas das janelas Presença de condensação na antecâmara pós abate e câmaras de resfriamento de carcaças Miúdos Integridade das telas das janelas Presença de condensação na antecâmara de miúdos Lançamento em resultado das observações: C- Conforme; NC- não conforme (necessidade de medidas corretivas) Descrição das não conformidades Área NC encontrada Ação corretiva Medidas preventivas Elemento Manutenção: Águas Residuais Objetivo Evitar o cruzamento de fluxo ou contaminação da água de abastecimento. Descrição Drenagem dos pisos e escoamento das águas O estabelecimento possue um adequado sistema de drenagem dos pisos, especialmente em locais de descarga de água e outros líquidos residuais. As tubulações internas possuem dimensões suficientes para conduzir as águas residuais à central de tratamento, utilizando tubulações próprias, identificadas de forma a evitar cruzamentos de fluxos ou contaminação da água de abastecimento. Nos casos específicos de sangue, soro entre outros, são recolhidos em tubulações isoladas. O estabelecimento dispõe de rede de esgoto em todas as dependências, com dispositivo adequado, que evite refluxo de odores e a entrada de roedores e outros animais, ligando tubos coletores e estes ao sistema geral de escoamento, dotado de canalização e instalações para retenção de gorduras, resíduos e corpos flutuantes, bem como de dispositivo para depuração artificial e sistema adequado de tratamento de resíduos e efluentes, compatível com a solução escolhida para a destinação final. Monitoramento O monitoramento é uma ação a ser realizada pela empresa, conforme especificado abaixo: O quê Como Quando Quem Drenagem dos pisos e escoamento das águas Inspeção visual Diariamente A ser definido pela empresa. Não Conformidades e Ações Corretivas Acúmulo de águaresiduais Se for o caso, promover a limpeza do ralo e aguardar o escoamento. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Avaliar a necessidade de aumentar o dreno de águas residuais (declive, ralos, etc.) Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Refluxo de água residuais Analisar a necessidade de implantação de dispositivos que previnam eventuais refluxos de águas residuais. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Ações Preventivas Manter as tubulações desentupidas. Providenciar ralos sifonados, ou outros dispositivos que previnam eventuais refluxos em todos os setores industriais. Manter as tubulações com as devidas dimensões para o livre escoamento. É fundamental que após um histórico de ocorrências, inicie um processo de ações preventivas com o intuito de prevenir reincidências. Outras medidas também poderão ser adotadas conforme julgamento dos responsáveis pelo estabelecimento com intuito de prevenir reincidências. Registros PL 01 – Monitoramento ÁGUAS RESIDUAIS (PL01) Data Escoamento de Água no Piso C NC MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE ÁGUAS RESIDUAIS Não Conformidades Ação Corretiva/Preventiva Método de Monitoramento: Inspeção Visual Frequência: Diária Elemento Manutenção: Calibração Objetivo Evitar que a produção, incluindo todas as etapas do processo, sejam monitoradas de forma imprecisa. Confiar nos resultados mensurados e garantir a rastreabilidade. Descrição Aferição e calibração de instrumentos Quando da aferição esta é desenvolvida dentro das atividades de rotina da empresa, onde os instrumentos de controle do processo serão aferidos em espaço de tempo pré determinado e baseado em padrão estabelecido. Quando da calibração, é executada anualmente independentemente das ações de aferição. Nem sempre será feita nas dependências da empresa, sendo necessário o envio do instrumento para instituições especializadas e credenciadas por organismos oficiais para realização destes. Cabe ao SIE – Serviço de Inspeção Estadual fiscalizar a aplicação deste programa. Instrumento para instituições especializadas e credenciadas por organismos oficiais para realização destes Modelo: Código do instrumento Área de localização Faixa de uso Frequência de aferição Termômetro de coluna - TC 001 Câmara 01 -10°C a + 10°C Trimestral Termômetro digital - TD 001 Serviço de Inspeção Estadual 0°C a + 100°C Mensal O código do instrumento deverá ser fixado no mesmo, juntamente com outras informações como data da aferição, data da próxima aferição, desvio ou faixa de correção e responsável pela aferição. Modelo de etiqueta para identificação dos instrumentos: Código do instrumento: _____________ Data da aferição: __________________ Próxima aferição: __________________ Desvio: __________________________ Responsável: _____________________ Será obrigatória a aferição e calibração de instrumentos críticos para o processo, ou seja aqueles que direta ou indiretamente mensuram variáveis que interferem na segurança alimentar do produto e/ou mensuram variáveis que são definidas por legislações. Para os demais instrumentos, a aferição é recomendada. Exemplos de instrumentos críticos: termômetros digitais, analógicos, de coluna, ou qualquer outro tipo Exemplos de instrumentos não críticos balanças Termômetros A empresa dispõe de um termômetro padrão com certificação RBC (Rede Brasileira de Calibração), este deverá ser calibrado anualmente e possuir laudo comprobatório. Sua finalidade será única e exclusiva servir de parâmetro de comparação para com os demais instrumentos da empresa, não podendo, portanto, será usado nas atividades de rotina. Os termômetros deverão ser aferidos dentro da sua faixa de uso. Ex: termômetros de câmaras deverão ser aferidos em temperaturas frias; O procedimento para aferição dos termômetros segue abaixo: Fazer a imersão de todos os termômetros em água gelada ou quente (de acordo com a faixa de uso do instrumento), inclusive o padrão; Aguardar a estabilização dos mesmos e compará-los com a temperatura do padrão; Caso a escala do termômetro padrão não seja a mesma do termômetro aferido, realizar a leitura aproximada, neste procedimento está contemplado desvios de + ou – 1°C os quais poderão ser aceitáveis desde que identificados no próprio instrumento (etiqueta); Registrar as temperaturas lidas em planilha específica e providenciar as etiquetas com os desvios, fixando-as nos próprios instrumentos, quando da ocorrência; Estes desvios também podem ser tratados como fator de correção. Além da aferição do instrumento deverá ser avaliada as suas condições físicas, funcionamento da bateria, se há sinais de trincas, rachaduras ou sinais de violação do mesmo. Monitoramento O monitoramento é uma ação a ser realizada pela empresa, conforme especificado abaixo: O quê Como Quando Quem Condições e Aferição dos termômetros Inspeção Visual Mensalmente A ser definido pela empresa. Calibração do termômetro padrão Terceirizado Anualmente A ser definido pela empresa, desde que tenha certificação RBC. Não Conformidades e Ações Corretivas Não Conformidade Ação Corretiva Quando Quem Trincas, rachaduras ou sinais de violação do instrumento de medição Trocar o instrumento. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Desvio para mais ou para menos quando da aferição do termômetro Até + / - 1°C, marcar o desvio no próprio instrumento. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Acima de 1°C, trocar o instrumento. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Ações Preventivas É fundamental que após um histórico de ocorrências, inicie um processo de ações preventivas com o intuito de prevenir reincidências e dentre elas seja revisto a marca e qualidade dos instrumentos adquiridos, além do cronograma de treinamento dos colaboradores que manuseiam estes instrumentos. Outras medidas também poderão ser adotadas conforme julgamento dos responsáveis pelo estabelecimento com intuito de prevenir reincidências. AFERIÇÃO DE INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE PROCESSO – PL01 Termômetros Data Código do Instrumento Temperatura lida no instrumento (°C) Temperatura lida no padrão (°C) Desvio (°C) Condições físicas do instrumento Responsável pela aferição Não Conformidades Ação Corretiva 2º Elemento: Água de Abastecimento – PAC 2 Objetivo Garantir a qualidade da água utilizada durante todo o processo de industrialização Descrição Procedência e abastecimento de água A água de abastecimento é oriunda rede de abastecimento da própria indústria. A fonte de água da rede de abastecimento da própria indústria é de manancial subterrâneo. A rede de distribuição de água potável do estabelecimento é projetada, construída e mantida de forma que a pressão da água no sistema seja sempre superior à pressão atmosférica. Esta condição é importante porque impede o contra fluxo de água e a consequente possibilidade de entrada, por sucção, de água contaminada no sistema. O estabelecimento dispõe de abastecimento de água fria e quando necessário de água quente e vapor para atender as necessidades de trabalho. Reservatório de água Os reservatórios de água do estabelecimento possui procedimentos de limpeza e higienização do mesmo, a cada 6 meses. Nas aberturas dos reservatórios possui portas/tampas teladas e estas permanecem trancadas, sob responsabilidade de um colaborador da empresa. Sistema de cloração Na empresa possui um sistema de cloração, através de bomba dosadora de cloro. O sistema de cloração, tem dispersão do cloro, de forma homogênea, por todo o volume de água, o tempo de contato cloro/água é de 30 minutos. O sistemade cloração é do tipo automático. A empresa faz controle e monitoramento do(s) produto(s) químico(s) referente ao sistema de cloração. Controla e monitora a data do recebimento do produto, data de validade, quantidade e data de saída, quantidade em estoque e registro do produto na ANVISA/ Ministério da Saúde ou outro órgão competente. Pontos de coleta de água para análises É contemplado no mínimo: um ponto no reservatório de água, barreira sanitária e em local onde a água entra diretamente em contato com o produto. Ponto de coleta Localização PC 1 Reservatório PC 2 Barreira Sanitária PC 3 Lavador de carcaça PC 4 Lavador de cabeças Aferição de cloro livre A empresa realiza a aferição de cloro livre na água antes do início das atividades em um dos pontos de coleta da indústria. O padrão adotado de cloro residual livre é de no mínimo 0,2 ppm e máximo 1 ppm em qualquer ponto do sistema de abastecimento. A aferição de ph da água. Esta deverá ser mantida na faixa de 6,0 a 9,5. Análise laboratorial É responsabilidade da empresa enviar para análise uma amostra da água de abastecimento físico química e microbiológica, a qual deverá ser pré agendada. A amostra deverá ser coletada em um dos pontos de coleta da indústria, ou seja, depois da etapa de cloração da água. Em relação a forma de colheita da amostra de água, consultar o PAC – Análises Laboratoriais. As análises deveram ser realizadas e os resultados analisados conforme a Portaria MS nº. 2914/2011. Análises físico químicas: Análise Padrão/VMP Cor Aparente 15 UH² Odor/Gosto Não Objetável Turbidez 5UT(4) Cloro Residual 0,2 – 2mg/L Ph 6,0 – 9,5 Dureza 500mg/L Ferro 0,3mg/L Cloretos 250mg/L Sólidos Totais 1000mg/L Fluoretos 1,5mg/L Amônia (como NH3) 1,5mg/L Nitrito 1mg/L VMP: Valor Máximo Permitido Análises microbiológicas: Análise Padrão/VMP Escherichia Coli ou Coliformes Termotolerantes Ausência em 100 mL Coliformes Totais Ausência em 100 mL Bactérias Heterotróficas 500 UFC VMP: Valor Máximo Permitido Monitoramento O monitoramento é uma ação a ser realizada pela empresa, conforme especificado abaixo O quê Como Quando Quem Higienização do reservatório de água (quando aplicável) Inspeção visual Semestralmente ou quando o laudo de análise estiver em desacordo com os padrões FQ e/ou Micro. A ser definido pela empresa. Aferição de cloro livre Inspeção visual – Kit de cloro. Diariamente A ser definido pela empresa. Análise laboratorial Microbiológica e Físico química da água. Coletando a água conforme especificações e enviando-a para o laboratório. Anualmente A ser definido pela empresa. Não Conformidades e Ações Corretivas Não Conformidade Ação Corretiva Quando Quem Vencimento do prazo de higienização do reservatório de água Promover a higienização Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Revisar a frequência do cronograma de higienização Sujidades, lodos, mau cheiro, água turva Promover a higienização Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Revisar a frequência do cronograma de higienização Cloro inferior a 0,2ppm ou acima de 1ppm Paralisar as atividades e ajustar a bomba dosadora. Imediatamente A ser definido pela empresa. Realizar nova aferição no mesmo ponto de coleta. Após o ajuste da bomba dosadora Liberar as atividades. Após o restabelecimento do nível de cloro na água . Análises Microbiológica e/ou Físico-química da Água fora do padrão Coleta de novas amostras em dias sucessivos até que novas amostras revelem resultado satisfatório. A recoleta deve incluir no mínimo 2 amostras simultâneas, sendo uma no mesmo ponto e as outras nos demais pontos. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Revisar a frequência do cronograma de higienização do reservatório de água Ações Preventivas É fundamental que após um histórico de ocorrências, inicie um processo de ações preventivas com o intuito de prevenir reincidências. Outras medidas também poderão ser adotadas conforme julgamento dos responsáveis pelo estabelecimento com intuito de prevenir reincidências. MONITORAMENTO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE PAC 05 – ÁGUA DE ABASTECIMENTO (PL01) Hora Data PC Cloro pH PC Cloro pH PC Cloro pH PC 01 – RESERVATÓRIO PC 02 -BARREIRA SANITÁRIA P03 -LAVADOR DE CARCAÇA PC04 -LAVADOR DE CABEÇA Método de Monitoramento: Inspeção visual do teor de cloro e pH (quando possível). Conformidade: Cloro 0,2 a 1,0 ppm / pH 6,0 a 9,5 Frequência: Diária. Legenda: PC - Ponto de Coleta NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA/PREVENTIVA 3º Elemento: Controle de Pragas – PAC3 Objetivo Evitar que o recinto industrial apresente um ambiente favorável à proliferação de pragas. Garantir a eliminação de todos os tipos de pragas de dentro da planta. Descrição Estratégias de Controle de Pragas (Prevenção) Visa eliminar todos os pontos que possam causar alojamento, alimentação e proliferação de pragas na indústria e na empresa de modo geral, impedindo a sua entrada do meio externo para o meio interno. A prevenção se faz por meio de: - Vedação das janelas da indústria com telas de malha fina; - Rodapés de borracha em todas as portas da indústria; - Ralos sifonados com a ausência dos mesmos em câmaras frigoríficas; - Ausência de acúmulo de água em drenos e ralos; - Ausência de entulhos, materiais em desuso; - Ausência de vazamentos em dutos de água e torneiras; - Armazenamento de lixo somente em locais permitidos com frequência constante na coleta do mesmo; - Manutenção das áreas externas (gramas e árvores aparadas); - Substituição de estrados com rachaduras; - Reparação de buracos, fendas, rachaduras e aberturas, evitando o abrigo de pragas; - Armazenamento adequado de matérias primas e produtos acabados - mantidos a uma distância mínima de 10 cm das paredes e corredores de circulação. Controle de Roedores São utilizados porta iscas numerados, com raticida em seu interior, parafinado ou outro aprovado para indústrias produtoras de alimentos, colocados em pontos previamente identificados. Esses abrigos são monitorados e as iscas com veneno renovadas sempre quando necessário, aproximadamente quando estão 50% consumidos. As porta iscas, estão situados na área edificada (cordão sanitário interno) e na área peri focal (cordão sanitário externo). Após a implantação dos porta-iscas, estes estão presentes em um mapa com legenda, indicando a localização dos mesmos. A distância entre os porta-iscas deverá ser aproximadamente de 10 metros, ou distâncias menores conforme a necessidade. O procedimento de monitoramento é contemplar a abertura das porta iscas e registro do consumo das iscas. O controle de roedores é feito por empresa especializada. É Proibido a presença de animais domésticos nas áreas do estabelecimento. Monitoramento: O monitoramento é uma ação a ser realizada pela empresa, conforme especificado abaixo: O quê Como Quando Quem Estratégias de Controle de Pragas (Prevenção) Inspeção visual Diariamente A ser definido pela empresa. Controle de Roedores Inspeção visual Quinzenalmente A ser definido pela empresa. Controle de Insetos Inspeção visual Quinzenalmente A ser definido pela empresa. Captura de Roedor Inspeção visual A cada captura A ser definido pela empresa. Não Conformidades e Ações Corretivas Não Conformidade Ação CorretivaQuando Quem Deficiência nas instalações como: vedações, tubulações, ralo sem proteção, azulejo mal assentado ou quebrado, acúmulo de entulho e lixos, buracos, fendas e rachaduras, grama mal aparada. Agendar o reparo. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Entrada de insetos na indústria por portas/janelas abertas; telas furadas/rasgadas. Treinar colaboradores quanto a importância do fechamento das portas, Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Instalar dispositivos que impeça a entrada de insetos (cortinas de ar, molas vai vem nas portas de maior fluxo). Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Agendar a manutenção de telas furadas/rasgadas. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Porta isca quebrado, Trocar a porta isca por um em bom estado de conservação, , Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Ausência de porta isca conforme indicação do mapa. Recolocar a porta isca no lugar indicado, Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Deficiência na troca de raticida, acima de 50% consumido, Trocar o bloco de raticida. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Deficiência ou ausência do uso dos equipamentos de proteção individual (EPI). Utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual (EPI), se necessário retreinar o colaborador. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Deficiência ou ausência de pulverização com inseticida. Pulverizar corretamente nos locais definidos e frequência indicada. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Ausência de limpeza das armadilhas ecológicas Realizar a limpeza das armadilhas. Quando da necessidade. A ser definido pela empresa. Registros - PL 02 – Estratégias de Prevenção - PL 03 – Controle do Consumo de Raticida - PL 04 – Controle de Pulverização e Armadilhas Anexos MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE – ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO PL02 Nº Data Setor Hora Praga Qtde Vivo/Morto Funcionário Falhas MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE – CONTROLE DO CONSUMO DE RATICIDA – PL03 Círculo Sanitário INTERNO Nº. PI Monitoramento/Mês Círculo Sanitário EXTERNO Nº. PI Monitoramento/Mês Não Conformidades Ação Corretiva/Preventiva Legenda: (PI) Porta Isca / (C) Consumido / (NC) Não Consumido Método de Monitoramento: Inspeção Visual / Frequência: Quinzena 4º Elemento Higiene Industrial e Operacional – PAC4 Objetivo Avaliar se os procedimentos de limpeza e de sanitização realizados durante o pré-operacional e operacional garantem condições higiênico-sanitárias as unidades de inspeção; Realização de análise de superfícies para avaliar a eficácia da higiene industrial e operacional (conforme cronogramas que serão anexados ao PAC do estabelecimento); Avaliar a implementação da metodologia empregada em todas as etapas, material utilizado e o tempo de contato (garantindo ausência de resíduos de produtos de limpeza, de sanitização ou de desinfecção em superfícies ou em equipamentos), o tipo e a concentração dos agentes sanitizantes (análise das fichas técnicas, quando necessário); Analisar cronograma de higienização dos reservatórios de água; Avaliar a eficiência do monitoramento pré-operacional, ou seja, se as Unidades de Inspeção -UI's estão ou não em condições sanitárias; Avaliar a eficiência do monitoramento operacional, ou seja, se as UI's mantêm ou não as condições sanitárias durante as operações ou em intervalos; Verificar a implementação do monitoramento, das ações corretivas, das medidas preventivas e das medidas de controle. Procedimento de higienização pré-operacional – Barreiras Sanitárias O QUÊ? • Saboneteiras • Porta papel toalha • Porta sanitizantes • Lixeiras • Lavatório de botas • Lavatório de mãos • Torneiras COMO? LAVAGEM • Recolher o lixo das lixeiras, em sacos apropriados. • Pré-enxaguar os equipamentos com água • Aplicar o detergente alcalino sem cloro a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUARTERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Semanalmente Procedimento de higienização pré-operacional – Luminárias O QUÊ? LUMINÁRIAS COMO? LAVAGEM • Desmontar as luminárias • Pré-enxaguar com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou escovas de cerdas duras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades e antes da lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Mensalmente Procedimento de higienização pré-operacional – Instalações O QUÊ? • Teto COMO? LAVAGEM • Enxaguar com água sob pressão; QUANDO? Após o término das atividades e antes da lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Quinzenalmente O QUÊ? • Pisos • Ralos • Paredes • Janelas / Telas (área interna) • Portas • Área do DIF COMO? LAVAGEM • Promover a limpeza física com a remoção dos sólidos maiores, com auxílio de pás e rodos (quando necessário); • Pré-enxaguar as instalações com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou vassouras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Semanalmente Procedimento de higienização pré-operacional – Equipamentos O QUÊ? SALA DE ABATE EQUIPAMENTOS: • Pistolas • Box de atordoamento • Plataformas • Lavatório para mãos • Serras • Alicates • Esfoladeiras • Rolete, corrente e anteparo • Lavador de cabeças • Esterilizadores • Mesa rolante • Chutes • Mesas • Lavador de aventais • Suportes de bandejas • Grades da mesa de inspeção • Proteção do lavador de carcaças • Mesa rolante • Esteira rolante • Carrinho de transporte • Coletor de resíduos da serra • Saca rolha • Trimmers • Porta barbantes • Cofre para bile • Ganchos da nórea COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentoscom água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou escovas de cerdas duras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente O QUÊ? SALA DE MIÚDOS EQUIPAMENTOS: • Chuveiros • Mesas • Carrinhos • Base para toalete • Centrífugas • Suportes de bandejas • Lavador de botas • Lavador de avental • Lavatórios de mãos • Suporte para carimbo quente do SIF • Funil para embalagem • Tábuas • Suporte para apoio de peças • Chutes • Seladora • Balança • Elevador • Suportes para etiquetas primárias • Suportes para escoamento da água dos miúdos • Esteira COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentos com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou escovas de cerdas duras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente O QUÊ? BUCHARIA LIMPA EQUIPAMENTOS: • Mesas • Centrífugas • Calha • Chute • Tanques • Suporte de bandejas • Suporte para toalete • Esterilizadores • Lavatórios de mãos COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentos com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou escovas de cerdas duras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente O QUÊ? BUCHARIA SUJA EQUIPAMENTOS: • Mesas • Centrífugas • Calha • Chute • Tanques • Suporte de bandejas • Suporte para toalete • Esterilizadores • Lavatórios de mãos COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentos com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou escovas de cerdas duras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. TRIPARIA QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente EQUIPAMENTOS: • Máquina de viragem • Máquina de mucosa • Mesas • Lavatórios de mãos • Chutes • Suportes • Centrífuga • Tanques COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentos com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras e/ou escovas de cerdas duras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente EXPEDIÇÃO COM OSSO EQUIPAMENTOS: • Serras • Lavatório de mãos • Esterilizadores COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentos com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico; QUANDO? Após o término das atividades QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÕNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente O QUÊ? SALA DE CARRETILHAS EQUIPAMENTOS: • Tanque COMO? LAVAGEM • Desmontar os equipamentos, se necessário; • Proteger com plástico as partes elétricas e motores dos equipamentos, se houver; • Remover os sólidos maiores, com auxílio de luvas descartáveis, buchas sintéticas e/ou escovas de cerdas duras; • Pré-enxaguar os equipamentos com água sob pressão; • Aplicar o detergente alcalino SEM CLORO a uma concentração de 2%, manualmente ou através de gerador de espuma, deixando agir por 5 minutos. • Esfregar com o auxílio de esponjas de fibras para remover as sujidades mais aderidas nestes locais; • Enxaguar com água removendo todo produto químico SANITIZAÇÃO • Pulverizar em toda área, o sanitizante a base de QUATERNÁRIO DE AMÔNIO em uma concentração 2,5%, deixando agir por um tempo mínimo de 10 minutos. • Após o tempo de ação do produto, fazer novo enxague. QUANDO? Após a lavagem dos equipamentos QUEM? Colaboradores da higienização FREQUÊNCIA Diariamente Procedimento de higienização operacional - Instalações O QUE?COMO? QUANDO? QUEM? FREQUENCIA INSTALAÇÕES Piso Ralo Lixeira Remover os resíduos sólidos e /ou águas residuais com auxílio de rodo. Recolher os dejetos com auxílio de uma pá especifica sendo colocadas nas lixeiras. Retirar o lixo armazenado na lixeira, estando envolto por saco plástico, sendo posteriormente amarrado Quando nescessário Colaboradores da higiene Diariamente Procedimento Padrão de Higiene Operacional PPHO PRÉ OPERACIONAL Estabelecimento: ___________________________________________ N° do SIE: _____________ Data: ________________ PL01 HORA Balanças Caixas brancas / bandejas Freezers Pisos Paredes Portas Janelas / telas internas Ralos Tetos Setor/Hora/Não Conformidade Hora/Ação Corretiva/Ação Preventiva HORA Eficiência da higienização da mesa/equipamentos a cada intervalo ______ TºC mínima da água do esterilizador em 82,2ºC ______ Eficiência da lavagem e esterilização das facas a cada animal ______ Agilidade no processo de manipulação ______ Agilidade no processo de embalagem primária ______ Funcionalidade do equipamento de frio do veículo ______ Integridade do Baú Condição das embalagens TºC dos produtos até 7ºC. ______ A limpeza dos reservatórios de água são feitos através de empresa especializada. 5º Elemento Higiene e Hábitos Higiênicos dos Funcionários- PAC 5 Verificar se os manipuladores de alimentos que entram em contato direto ou indireto com os produtos adotam práticas higiênicas e de asseio pessoal; - Verificar se os manipuladores são submetidos ao controle ou à avaliação de saúde. E se a empresa mantém atualizados os atestados de saúde para o exercício de manipulação de alimentos; - Verificar se os manipuladores são capacitados por meio de treinamentos quanto aos procedimentos de boas práticas sanitárias; CONTROLE DE HIGIENE PESSOAL E UNIFORMIZAÇÃO MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE Estabelecimento______________________________________________ N° do SIE: _____________ Data: ________________ Setor: ______________________________ Higiene das mãos e antebraços Unhas curtas e limpas Higiene das botas Higiene dos capacetes Conservação dos aventais Conservação dos uniformes Ausência de cabelos expostos Ausência de barba Ausência de adornos e maquiagem Ausência de cortes e machucados expostos Setor/Hora/Não Conformidade Hora/Ação Corretiva Monitorado por: MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE - TREINAMENTO ADMISSIONAL (NORMAS SANITÁRIAS) - PL 02 Data: ____/____/______ Declaro ter recebido e entendido as normas sanitárias abaixo: • Uniformes devem ser mantidos em bom estado de conservação, sem rasgos/furos, limpos e com trocas diárias. • Não misturar roupas de casa com roupas de trabalho; • Não sentar no chão com o uniforme; • Não sair com o uniforme para fora da empresa; • Não carregar no uniforme canetas, lápis, carteiras ou qualquer outro objeto pessoal. • Higienizar os aventais de plástico ao final do turno e sempre que necessário; • Manter unhas curtas, limpas e sem esmaltes; • Manter a barba bem feita, no caso dos homens; • Tomar banhos diariamente; • Cobrir totalmente os cabelos através do uso da touca; • Não usar perfumes e usar desodorante sem cheiro; • Não usar adornos (anéis, alianças, brincos, pulseiras, colares, piercings, relógios, amuletos, etc); • Higienizar as botas antes de entrar na indústria; • Higienizar mãos e antebraços antes de entrar na indústria, antes e após o uso sanitário, ao iniciar um novo serviço ou na troca da atividade, após tossir ou espirrar, após manipular produtos de limpeza, após ter recolhido lixos ou outros resíduos, após tocar em sacarias, caixas e em outras ocasiões em que as mãos e antebraços tenham sido contaminadas; • Lavar as mãos mesmo quando da utilização de luvas; • Evitar coçar a cabeça, boca, nariz, orelhas, ou qualquer outra parte do corpo durante a manipulação dos produtos; • Evitar atitudes não higiênicas na indústria tais como: tossir, espirrar durante a manipulação dos produtos; • Proibido cuspir ou escarrar em qualquer dependência da empresa; • Fechar a tampa do vaso e dar descarga após o uso do mesmo; • Não jogar lixo no chão; • Proibido fazer refeições fora do refeitório; • Proibido fumar em setores de produção e armazenamento; Responsável pelo Treinamento: Colaborador: Cronograma de Capacitações- PL03 TURMA:_____________________ CAPACITAÇÃO A SER REALIZADA:___________________________________________ DATA PROGRAMADA:_____/_____/_______ DATA REALIZADA:______/_____/_______ TURMA REALIZADA:_________________ STATUS*:___________________________ ASSINATURA E CARIMBO DO PALESTRANTE Legenda: * "C" Conforme para Capacitação Realizada; "NC" Não Conforme para Capacitação Não Realizada. MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE –LISTA DE PRESENÇA DE CAPACITAÇÃO- PL4 Estabelecimento: __________________________________________ N° do SIE: __________ Data: ____________ Hora:____________ Local: ____________________________________ Assunto:___________________________________________________________________ COLABORADOR SETOR ASSINATURA MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE RECEBIMENTO DE EPIs-PL05 Data: ______/______/_____ De conformidade com a Portaria 3.214 de 08 de junho de 78 e Norma Regulamentadora nº 6 da C.L.T., declaro ter recebido os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)., em perfeitas condições de uso, abaixo relacionados, bem como as devidas orientações sobre a utilização dos referidos. Faz saber que em caso de perdas ou danos por negligência ficarei obrigado a reparar tal dano por se tratar de um patrimônio da empresa, e mais, o não uso dos mesmos, nos locais de minhas atribuições consistirá em ATO FALTOSO (Inseguro), podendo ser penalizado na forma da Legislação Vigente. Afirmo ter recebido: EPI Bota N°: Calça Jaleco / Blusa Touca Blusão Térmico Luvas / Tipo: _____________________________ CA: __________________ Avental Protetor Auricular / CA: _______________________________________________ Outros(especificar):___________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ___________________________ Colaborador Responsável pela entrega POP 01 – Higienização das Mãos e Antebraços HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E ANTEBRAÇOS MATERIAIS NECESSÁRIOS · Saboneteira com sabonete líquidopara as mãos; · Porta Sanitizante com sanitizante para as mãos; · Porta papel toalha com papel toalha; Lixeiras com tampas articuladas; O quê Como Quando Quem Pré enxague das mãos e antebraços Acionar a água do lavatório e pré enxaguar mãos e antebraços com água corrente. Ao adentrar os setores, depois de ir aos sanitários e sempre que necessário. Todos os colaboradores. Aplicação de detergente Acionar a saboneteira, friccionando com uma das mãos e aguardar a saída do detergente. Depois do pré-enxague. Ensaboar e friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar, extremidades dos dedos e antebraços por aproximadamente 20 segundos. Depois da aplicação do detergente. Enxague Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente e abundante. Depois de ensaboar e friccionar. Secagem Enxugar as mãos com papel toalha. Depois do enxague. Sanitização Acionar a porta sanitizante, friccionando com uma das mãos e aguardar a saída do sanitizante. Distribuir a solução pelas mãos, massageando mãos e antebraços inclusive o meio dos dedos por alguns segundos. Depois da secagem. POP 02 – Higienização das Botas HIGIENIZAÇÃO DAS BOTAS MATERIAIS NECESSÁRIOS: · Lavador de botas (automático ou manual); · Escova de cabo longo; · Detergente; O quê Como Quando Quem Pré enxague das botas no lavador de botas Acionar a água do lavador e pré enxaguar as botas com água corrente. Ao adentrar os setores, depois de ir aos sanitários e sempre que necessário. Todos os colaboradores. Aplicação de detergente Pegar a escova de cabo longo, molhar no recipiente com detergente e esfregá-la nas botas em toda sua extensão; Depois do pré-enxague. Enxague Enxaguar as botas em água corrente e abundante. Depois da aplicação do detergente. 6º Elemento Procedimentos Sanitários Operacionais – PAC 6 Objetivo Estabelecer e divulgar entre os funcionários, os procedimentos e normas internas da empresa com relação aos Procedimentos Sanitários Operacionais assegurando, assim, que os produtos cheguem aos clientes e consumidores com a qualidade requerida e livre de qualquer tipo de contaminação. Descrição MANIPULAÇÃO DOS PRODUTOS - Higienizar as mesas, e equipamentos a cada intervalo. - Lavar e esterilizar a faca e/ou equipamentos com temperatura mínima de 82,2ºC a cada animal, ou quando houver a necessidade. - Evitar o acúmulo de produtos em cima da mesa, para serem embalados e evitar a queda de peças no piso. - Durante todo o processo, os resíduos que eventualmente caem no piso são coletados com o uso de pás e rodos sendo transferidos posteriormente para a graxaria. Possíveis Não-Conformidades Ações Corretivas Colaborador não realizar a esterilização das facas e/ou equipamentos a cada animal. Solicitar ao colaborador que esterilize, a cada animal, as facas e/ou equipamentos. Temperatura do esterilizador inferior a 82,2ºC. Solicitar o restabelecimento da temperatura e orientar para que o colaborador utilize o esterilizador mais próximo enquanto se restabelece a temperatura do esterilizador. Colaborador não realizar a higienização das mesas e demais equipamentos a cada turno e/ou sempre que necessário. Solicitar ao colaborador que efetue a higienização a cada turno e/ou sempre que necessário. Acúmulo de peças nas mesas Paralisar o setor até eliminação dos acúmulos dos produtos. Monitoramento Como Quando Quem Inspeção visual Diariamente A ser definido pela empresa. Medidas Preventivas Treinamento dos funcionários em Procedimentos Sanitários Operacionais. Outras medidas poderão ser adotadas no intuito de evitar que o desvio não ocorra novamente. Registro: PSO – Monitoramento EXPEDIÇÃO - Antes da expedição, fazer medição da temperatura em 10% nos produtos, devendo estar até 7ºC. - Checar as condições das embalagens como não conter rasgos e não estarem sujas. - Checar as condições sanitárias (limpeza e ausência de aberturas) da parte interna do veículo (piso, paredes, teto e vedações) - Checar o funcionamento do aparelho de frio do veículo Possíveis Não-Conformidades Ações Corretivas Os veículos não estão em boas condições de higiene Solicitar a sua retirada para enviar em local apropriado para a lavagem interna. O aparelho de frio não está funcionando, veículo apresenta furos no baú ou qualquer outro tipo de dano. Não utilizar o veículo. Solicitar outro veículo para iniciar o embarque. Temperatura dos produtos acima de 7ºC. Evitar o carregamento Recolhimento destes produtos para a câmara frigorífica. Substituição de outro lote desde que os mesmos estejam com temperatura abaixo de 7ºC. Embalagens dos produtos com rasgos ou suja Retirar as embalagens danificadas com posterior substituição. Monitoramento Como Quando Quem Inspeção visual Diariamente A ser definido pela empresa. Medidas Preventivas Treinamento dos funcionários em Procedimentos Sanitários Operacionais. Outras medidas poderão ser adotadas no intuito de evitar que o desvio não ocorra novamente. Registro: PL 01 - Procedimento Sanitário Operacional (PSO) MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE - Procedimento Sanitário Operacional Setor/Hora/Não Conformidade Hora/Ação Corretiva/Ação Preventiva Legenda: C- Conforme / NC- Não Conforme / NA- Não Aplicável PSO01 Lavagem da região anal Após a insensibilização do animal, deverá realizar a lavagem com água da região anal e/ou perianal (somente dos animais que apresentarem fezes nessa região), retirando todo o resíduo existente. Observar a pressão da água, a qual deverá ser baixa, para evitar contaminação de outras partes do animal e que essa água escorra até a ferida de sangria. Observar a altura do animal em relação ao piso, que não deve ser superior a um ângulo de aproximadamente 30º, para evitar que a água contaminada escorra até a ferida de sangria. Após a lavagem da região anal e/ou perianal, içar o animal. Monitoramento e Frequência Deverá ser realizado pela empresa, diariamente observando a execução dos procedimentos Possíveis não conformidades e Ações Corretivas NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA A não lavagem da região anal ou perianal somente dos animais que apresentarem fezes nessa região Lavagem dos animais sujos na região anal ou perianal Alta pressão da água proporcionando contaminação de outras partes do animal e que essa água contaminada escorra até aferida da sangria Adequar a pressão da água de modo que essa água não escorra e contamine outras partes do animal Angulação da altura do animal em relação ao piso, aproximadamente 30º Adequar a angulação da altura do animal com piso propiciando que a água Contaminada escorra até a ferida de sangria. Qualquer uma citada acima. Rei treinar colaborador para a operação Registro PL 01 - Procedimento Sanitário Operacional (PSO). MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE - PSO HORA HORA C NC C NC Lavagem da região anal Retirada da glândula mamária Esfola Oclusão do reto Serragem do peito Oclusão do esôfago Preparação e lavagem da cabeça Evisceração Ruptura de vísceras brancas Ruptura da vesícula biliar Serragem da carcaça Toalete Verificação de contaminação gastrointestinal Lavagem da carcaça Queda de carcaça ou meia carcaça Parada de linha Ruptura de abcesso Processamento de miúdos Medição da temperatura das carcaças, quartos ou cortes Expedição de produtos resfriados e congelados Setor/Hora/Não Conformidade Hora/Ação Corretiva/Ação Preventiva Legenda: C- Conforme / NC- Não Conforme / NA- Não Aplicável MONITORADO POR: __________________________________ DATA:
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